Programação da Semana

Programação OUTUBRO

 

                                       


Formado por músicos com alma e coração dedicados ao samba, o grupo Sambreja leva aos palcos a tradição e a vivacidade do samba e do choro, com uma pegada autêntica e cheia de personalidade. Criado em Teresópolis e agora sediado em Niterói, o quarteto é composto por Vani Ribeiro (voz e pandeiro), Carlos Chaves (cavaquinho e voz), Maurício Capistrano (violão) e Flávio Mangaba (percussão e voz).

O repertório do Sambreja é uma verdadeira viagem pela história do samba — de clássicos imortais como Nelson Cavaquinho, Cartola, passando pela força e poesia de Jorge Aragão e Arlindo Cruz, até composições autorais que reforçam o compromisso do grupo com a renovação e continuidade do gênero.

Com apresentações cheias de swing, carisma e interação com o público, o Sambreja já marcou presença em casas como o Brewzin, em Teresópolis, e no Bistrô Ancestral e Boteco du Zé, na Região Oceânica de Niterói, conquistando cada vez mais admiradores por onde passa.

Mais do que um grupo musical, o Sambreja é uma celebração da cultura afro-brasileira e a ancestralidade dos Orixás.


Três anos de saudade do cantor e compositor Erasmo Carlos. Saudade para todo o Brasil, em especial para quatro músicos que tiveram o privilégio de tocar e cantar com ele, alguns por mais de 10 anos: Luiz Lopez, Mario Vitor, Pedro Herzog e Rike Frainer. Os quatro uniram-se criando a “Banda do Tremendão – Um tributo ao Gigante Gentil Erasmo Carlos”. O espetáculo estreou com sucesso, no Teatro Rival lotado, em dezembro de 2023. No repertório, releituras de grandes clássicos da trajetória de Erasmo como compositor, algumas canções que contam um pouco de sua história, algumas pérolas do rock nacional, histórias de bastidores e também algumas surpresas, que surpreendem e emocionam o público.

Um dos pioneiros do rock no Brasil e símbolo dia Jovem Guarda, Erasmo Carlos, além de parceiro compositor das canções que ficaram famosas na voz de Roberto Carlos, compôs sucessos cantados por ele e por inúmeros artistas e bandas de rock conhecidos no país inteiro, são mais de 600 músicas, entre elas “Minha Fama de Mau”, “Mulher”, “Sentado à Beira Do Caminho”, “Gatinha Manhosa”, “Quero Que Tudo Mais Vá Pro Inferno”, “Festa de Arromba”, “É Proibido Fumar” e “É Preciso Saber Viver”.


Belliza Luar é cantora, compositora, violonista e Bacharel em arranjo de MPB pela UNIRIO. A artista sobe ao palco do Centro da Música Carioca Artur da Távola para realizar o show de lançamento de seu álbum de estreia, intitulado Água e Mãe, e lançado em todas as plataformas digitais em maio deste ano. O espetáculo vai apresentar as onze canções do disco, todas de autoria da cantautora. Abordando temáticas como desigualdade de gênero, racismo e crises climáticas no Brasil, as músicas do primeiro álbum de Belliza também evocam, em suas letras viscerais e poéticas, ancestralidades que permeiam as profundezas das águas que habitam a compositora e correm para o mundo, feito rio que desagua no mar. Com Belliza Luar na voz e no violão, Heber Ribeiro nos teclados, João Pedro Braga na guitarra, Nathanne Rodrigues no contrabaixo, Taissa Mattos percussões e Mac Willian Caetano na bateria, a artista e sua banda convidam o público, através das canções de Água e Mãe, ao mergulho e à presença. O show terá a participação especial de Geiza Carvalho.


Um espetáculo que une tradição e modernidade, trazendo para o palco a magia do rock rural – um subgênero musical que surgiu nos anos 70, mesclando rock, música caipira e influências do folk e do country. Até chegar ao seu ápice com os mestres Sá, Rodrix e Guarabyra. O evento promete uma noite memorável, repleta de emoção e nostalgia, celebrando uma época icônica da música brasileira. Além das canções do trio, estão incluídas canções de alguns compositores que fizeram parte do processo desse significativo e relevante movimento e outros que seguiram por essa mesma estrada como Tavito, Renato Teixeira, Milton Nascimento, entre outros. Dona, Espanhola, Sobradinho, Rua Ramalhete, Casa no Campo e muitas mais, farão você se emocionar!


Com repertório dedicado à música instrumental brasileira, o Trio de Cordas Brasileiras apresenta composições de Adamo Prince e Nicanor Teixeira, além de arranjos de compositores brasileiros e estrangeiros em domínio público, tais como, Ernesto Nazareth, João Pernambuco, Aníbal Augusto Sardinha (Garoto), e Manuel de Falla.


O grupo Parampampam circula com o espetáculo de música para a infância intitulado ‘Animal Pedra Semente’ que traz o repertório do segundo álbum do grupo. Seguindo a identidade sonora do Parampampam, o show apresenta composições próprias que possuem uma rica diversidade rítmica que permite o contato das crianças com xote, samba, ciranda, rock, marchinha, country, entre outros. O espetáculo narra poeticamente a aventura da personagem Silvinha. Através de canções originais, vamos descobrindo junto com ela os bichos, a terra, o mar, os perigos, o tempo, o afeto, o outro, e a amizade, construindo um sentido de pertencimento a esse mundo onde existe uma infinidade de coisas, entre as quais animal, pedra, semente.


Este trabalho marca o retorno do músico Léo Rugero ao violão clássico (e flamenco) como instrumento principal. O show é uma homenagem que o músico presta à ancestralidade espanhola, que marcou sua infância e adolescência. No repertório, canções ciganas andaluzas, rumbas gitanas, ritmos oriundos do flamenco, como bulerias e tangos. As canções tradicionais são mescladas com músicas autorais que abordam em suas letras, a cultura dos ciganos espanhóis e o contexto da migração. Além de Léo Rugero (violão, voz, violino e direção musical), a apresentação conta com Agata Rodrigues (violoncelo, cajòn e voz), Jean Michel Barbosa (violão) e Mackio Gabriel Valentim (percussão). Juntos, formam o Quarteto Andaluz.


Tê Paiva apresenta o show de lançamento do seu álbum "Vagalume", disponível em todas as plataformas digitais! Com canções autorais que falam sobre crescer apesar das dificuldades, amar apesar dos problemas e sonhar mesmo quando duvidam, Tê cria um espaço de identificação com o público, que encontra em sua música não só poesia, mas também força e esperança. Seu repertório transita entre o pop e a MPB, trazendo influências de nomes como Lulu Santos, Jorge Vercillo e Cazuza, ao lado de composições próprias que já vêm conquistando ouvintes por sua autenticidade. Mais do que um espetáculo musical, o show é um convite para sentir a música em todas as suas camadas — porque, como o artista costuma dizer: “A música tá em tudo… é só ouvir.”


O show "Kátya Teixeira - 30 Anos de Música: A Arte do Encontro" celebra a trajetória da premiada multiartista paulistana.

Kátya Teixeira é uma artista completa, que utiliza sua música como instrumento de expressão, conscientização e transformação social. Sua trajetória artística é marcada pela busca constante do encontro, pela troca de saberes e valorização da cultura popular brasileira e ibero-latino-americana. É idealizadora e coord. geral do Dandô - Movimento de Arte e Saberes Dércio Marques.

A artista conduzirá o público por uma viagem musical, com canções que remontam sua trajetória de 30 anos. O repertório transita por sua ampla discografia, incluindo sucessos como Canto Lunar (Denise Emer), Passarinheiro (Jean Garfunkel e Pratinha), Meu São Gonçalinho (Kátya Teixeira e Luiz Salgado), Maria, Estrela e Geraes (Amauri Falabella e Chico Branco) e outros compositores como Luis Perequê e Consuelo de Paula.

No concerto “L’ Amour en Musique: cinco séculos de canção”, o Duo Amabile apresenta no programa canções sobre o amor dos séculos XVI-XX, para voz e cordas dedilhadas (alaúde renascentista, violão de 7 cordas e viola caipira). 


A atriz e cantora Andrea Veiga, apresenta o show: Diz que fui por aí! Um tributo a Nara Leão. Acompanhada da pianista Camilla Dias, o espetáculo tem direção e roteiro de Luciana Braga. Além de cantar os maiores sucessos da musa da Bossa Nova, Andréa, narra fatos marcantes da vida da Nara.


O exímio violonista Bruno Cavalcante apresentará um show único e envolvente, celebrando a obra de lendas como Baden Powel, Garoto e Dilermando Reis. O show contará com uma seleção cuidadosamente escolhida de peças musicais, que foram arranjadas para o violão de 7 cordas pelo próprio artista ao longo de mais de 10 anos. Combinando técnica impecável com a sensibilidade musical que é característica da música brasileira, Bruno Cavalcante transportará o público para uma viagem sonora em um show de virtuosismo e homenagens através das eras de ouro do violão brasileiro.


A Black Bird completa 27 anos de uma história de sucesso. Desde sua fundação, em 1998, a banda já tocou nos mais badalados lugares do Rio de Janeiro, como Canecão, Teatro Rival, Garden Hall, Hard Rock Café, Teatro Prudential, entre outros. Com um currículo de mais de mil shows, tornou-se conhecida por seu carisma e por sua interação com o público, tanto ao vivo como através de sua presença nas redes sociais, além da qualidade na execução da obra dos Beatles.


O Trio em Bossa apresenta um espetáculo intimista e sofisticado, dedicado aos maiores clássicos da bossa nova. Formado por Gabriel Maranhão (violão), Dani Ruf (soprano) e José Gonçalves (piano), o grupo celebra a boemia e o espírito da era de ouro da música carioca, revisitando seus clássicos como Chega de Saudade, Garota de Ipanema, Wave, Água de Beber entre outros. Com arranjos que unem tradição e releitura, o Trio em Bossa convida o público a mergulhar na poesia e na sonoridade das músicas de rua do Rio Antigo, recriando a atmosfera das noites em que a música brasileira conquistou o mundo.


A cantora e violonista Luísa Lacerda apresentará o show “O Canto e a Asa”, divulgando seu último álbum. Acompanhada de Lucas Gralato (violão), Elísio Freitas (guitarra e baixo) e Diego Zangado (bateria e percussão), a artista segue mantendo a iniciativa de interpretar um repertório formado por canções de uma nova safra de compositores e compositoras do país, divulgando e reafirmando a riqueza cultural de nossa música. Além das canções do álbum, Luísa interpretará os sucessos de sua carreira.

Este projeto é realizado através do Edital Fluxos Fluminenses, que conta com o apoio do Governo Federal, do Ministério da Cultura, da Política Nacional Aldir Blanc, do Estado do Rio de Janeiro e da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa.


Khalil Magno, violonista e compositor de poesias com temas existenciais, sociais e românticos, alterna elementos acústicos instrumentais e vocais de extrema riqueza. Apresenta suas composições do primeiro álbum De Cara pro Vento (Dubas) e do recém-lançado Alualuô (Biscoito Fino), além de canções de compositores que admira. O artista será acompanhado pelo maestro Jaime Alem, produtor de Alualuô e ex-diretor musical de Maria Bethânia por mais de 30 anos, que assume as violas e os efeitos de pedaleiras. Na percussão, Reginaldo Vargas completa o trio. Com uma presença marcante e sensível, Khalil une poesia, crítica social e ritmos brasileiros, revelando-se como uma das novas vozes mais promissoras da música popular brasileira.


Em sua décima primeira edição, o projeto visa convidar acordeonistas de vários países para uma única apresentação com o objetivo de oferecer um intercâmbio cultural com os vários ritmos e contextos musicais, cada um com sua performance específica. A apresentação dos 20 músicos será realizada, no Centro da Música Carioca, com capacidade para 169 pessoas. Como produtos culturais derivados serão editados workshops, revista com biografia dos músicos, programação e roteiro de apresentação; e documentário da tradição do uso do acordeom, livre para todas faixas etárias.


Em sua décima edição, o projeto visa convidar acordeonistas de vários países a comparecer em data pré-determinada para uma única apresentação com o objetivo de oferecer um intercâmbio cultural com os vários ritmos e contextos musicais, cada um com sua performance específica. A apresentação dos 20 músicos será realizada, no Centro da Música Carioca, com capacidade para 169 pessoas. Como produtos culturais derivados serão editados workshops, revista com biografia dos músicos, programação e roteiro de apresentação; e documentário da tradição do uso do acordeom, livre para todas faixas etárias.


Mauro Portugal - compositor, cantor e violonista em atuação nos palcos desde a década de 80. Neste show, o artista apresentará um repertório de canções autorais e poesias além de clássicos da MPB.


Em “DERÊ - CONCERTO SOBRE O PAGODE”, o premiado artista Muato, apresenta um show que flutua entre a música, o manifesto e a poesia. O artista se expressa através de sua voz, violão de 8 cordas, guitarra, pedais de loop, samples e outros recursos tecnológicos, para entregar ao público um espetáculo poético musical com repertório baseado no Pagode, gênero que nasceu no subúrbio carioca nos anos 90. Uma voz que não só canta mas que se faz território de re-existência, dançando com a memória para desdobrá-la em percepções que revelam o pagode e sua diáspora sonora. O projeto é contemplado pelo edital Pró-Carioca, programa de fomento à cultura carioca, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Cultura.


O show “Compositores Que Não Sabem Brincar” (CQNSB) surge como resposta direta ao sucesso da série homônima lançada no Instagram e no TikTok, onde os pedidos por uma apresentação ao vivo ou uma roda de samba se tornaram frequentes. Thiago da Serrinha, atendendo ao chamado do público, traz esse projeto para os palcos. Como o próprio nome sugere, o show CQNSB tem como missão dar protagonismo aos grandes nomes por trás dos clássicos da música brasileira, oferecendo uma experiência rica em informação e análise musical. A proposta é destacar a genialidade das composições brasileiras, sempre com um olhar atento às histórias e particularidades de cada obra. Comandando essa viagem está Thiago da Serrinha, talentoso multi-instrumentista, cantor e compositor, que nos conduz por um repertório de sambas, jongos e canções marcantes da MPB, sempre com ênfase na composição e no valor criativo por trás de cada música. 


Voz, violão e viola, uma viagem musical pela essência do Brasil. O maestro Jaime Alem e a cantora Nair Cândia se unem para um show de grande diversidade, apresentando um repertório que é um reflexo de suas vivências como compositores e intérpretes. Nair Cândia empresta voz a canções da dupla Jaime e Nair, com destaque para “Sua Presença Querida” e “Doce Viola”. Reforçando a sua identidade cabocla, a dupla canta modas e toadas representativas da cultura violeira, entre elas “Tristeza do Jeca” (Angelino de Oliveira), “Catira do Pinheiro”, parceria de Jaime com Paulo Cezar Pinheiro, “A Estrada e o Violeiro” (Sidney Miller), entre outras. O espetáculo também inclui tocantes homenagens a compositores que tiveram forte influência na carreira da dupla. Nos momentos instrumentais, Jaime Alem troca o violão pela viola brasileira (ou "caipira"), explorando suas várias afinações, acompanhado pela vibrante percussão de Reginaldo Vargas. Destaque para a execução de “Interrogando”, de João Pernambuco, e “Suíte Caboclinha” de Jaime Alem. A emoção e brejeirice das modas e clássicos populares na voz de Nair Cândia mesclam-se à alegria dos solos de viola. Puro Brasil. Entre o mar e o rio canta a viola”.


Formado pelos músicos parceiros de Antonio Jardim ao longo de sua trajetória como compositor incluindo o grupo UFRJ In-Versos, o Coletivo A Casa Foi Pequena apresentará neste show canções do compositor ao longo de sua carreira, e parcerias musicadas por ele com os poetas-músicos Fabiano Holanda, João Vitor Bentes, Diego Braga, Guinga. Também poesias de Cecília Meireles, Dante Milano, Carlos Drummond de Andrade, entre outros.


Roni e As Figurinhas apresentam o espetáculo de música infantil Gêneros&Idades composto por

músicas autorais e, em sua maioria, as novas presentes no segundo álbum da banda com lançamento em 2025.

O show traz à tona, de forma poética e adequada à idade, temas tão necessários à formação das nossas novas cidadãs e cidadãos: igualdade de gênero e respeito à diversidade.

Um espetáculo que canta a generosidade como ferramenta de transformação social.


O Coletivo PreparaVoz, em 2025, completa 6 anos de existência. É justo comemorar, sempre. E

neste ano DESENHO DE GIZ show trará a mímesis destes percursos delineados pelas melodias e caminhos onde as vozes e seus donos ingressaram desde o início do ano para a realização de traços, pontes, ligações, condutos entre cada parte melódica do roteiro. Lado a lado, seus integrantes mostram que todo processo de aprendizado se revalida na apresentação de final de curso onde todos brilham e se surpreendem com a evolução do grupo.

O Roteiro do show passa pelo Rio de Janeiro de Ary Barroso, Chico Buarque, Cartola, Gonzaguinha, Ivan Lins, de Aldir Blanc, Paulo Cesar Pinheiro, pela Bahia de Gilberto Gil e Caetano Veloso; pelas Minas Gerais de Milton Nascimento, Beto Guedes, João Bosco, de Mato Grosso do Sul de Ney, dentre outros lugares que deixaram a sua marca no cancioneiro brasileiro.

O coletivo convida a todos para essa grande festa regada a boa MPB e muita alegria.


O show Dança da Maré representa os altos e baixos da existência, uma inevitável dança em que improvisos acontecem. E é preciso estar presente para surfar em tudo o que chega na nossa rota, sem se afogar nos caixotes e sem se envaidecer quando na crista. Lemuriano traz um repertório com músicas praianas e inéditas - bem como versões de canções de Vander Lee e Lenine em forma de medley - que formam um enredo ambientado no litoral brasileiro. São um chamado à consciência desse princípio de ritmo inerente à vida - em que tudo é passageiro. Para além das canções, Gabriel Lemuriano declama poemas do seu livro mais recente Coração: Modo de Usar (2025), bem como traz versos musicados do seu renomado parceiro, o poeta e compositor Hermínio Bello de Carvalho. Este show conta com a participação especial da cantora Tuca Mei, cantora e compositora com quem o Lemuriano tem parcerias que estarão no setlist.


O espetáculo TANTO MAR propõe uma experiência poética onde as palavras seculares de uma língua são também expressão de desejo: uma língua que quer e pode atravessar os mares, ir e vir. A narrativa do espetáculo constrói-se na lírica atemporal camoniana e reflete sobre o amor, a saudade e a melancolia – sentimentos que ecoam na lonjura da travessia. Explorando as possibilidades originadas nas tradições musicais e poéticas que unem os dois países, o espetáculo aprofunda as conexões culturais entre Portugal e Brasil. A tour de Tanto Mar na América do Sul passa pela Argentina, Uruguai e Brasil e tem apoio da IberMúsicas.