Programação da Semana

Programação AGOSTO

 

                                       


"Cajazz & Umblues" com Jefferson Gonçalves e Bittencourt Duo unem jazz, blues e MPB com técnica impecável e muita inovação musical. Jefferson Gonçalves, consagrado gaitista brasileiro com reconhecimento internacional, se junta à percussão criativa e à revolucionária guitarra híbrida dos irmãos Júlio e Luciano Bittencourt. O trio apresenta um repertório sofisticado com releituras de clássicos como "Arrasta Pé Alagoano" de Hermeto Pascoal, "Come Home Baby" de Mel Tormé e "Nada Será Como Antes" de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, em performances que destacam a virtuosidade dos músicos e sua capacidade de diálogo entre diferentes linguagens musicais.

O Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro e Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Política Nacional Aldir Blanc, têm o prazer de apresentar o espetáculo "Cajazz & Umblues" com Jefferson Gonçalves e Bittencourt Duo. O projeto traz duas apresentações gratuitas que unem jazz, blues e MPB com técnica impecável e muita inovação musical, promovendo acessibilidade cultural e inclusão social nas cidades do Rio de Janeiro e Itatiaia. Jefferson Gonçalves, consagrado gaitista brasileiro com reconhecimento internacional, se junta à percussão criativa e à revolucionária guitarra híbrida dos irmãos Júlio e Luciano Bittencourt. O trio apresenta um repertório sofisticado com releituras de clássicos como "Arrasta Pé Alagoano" de Hermeto Pascoal, "Come Home Baby" de Mel Tormé e "Nada Será Como Antes" de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos, em performances que destacam a virtuosidade dos músicos e sua capacidade de diálogo entre diferentes linguagens musicais. O projeto tem compromisso com a acessibilidade, oferecendo equipe especializada e áreas reservadas para pessoas com deficiência.


Cartola, Nelson e Noel serão cantados e contados pelos artistas Reizilan Neto, Rose Maia e Marília Trindade Barboza que farão uma viagem nas músicas e nas histórias das vidas desses que são três dos maiores compositores da Música Brasileira. Nesse projeto inédito teremos a voz e violão de Reizilan, o canto singular e o carisma de Rose Maia e a escritora e Jurista Marília Trindade Barbosa com seu conhecimento das histórias desses grandes homenageados.


Black Trio BR iniciou suas atividades em 2018 no programa de televisão Os Melhores Anos de Nossas Vidas, na Rede Globo, onde o trio fazia parte da banda musical presente em todos os episódios da temporada do programa. Em 2019 gravou um álbum com Baco Exu do Blues e em 2022 participou do DVD Meu Nome é Thiago André, do cantor Thiaguinho. Ainda em 2022 o Black Trio BR lançou seu primeiro clipe da música Olhos Coloridos, do compositor Macau e iniciou suas apresentações para o público. O trio busca trazer em seus shows repertório de cantores e compositores pretos da Música Popular Brasileira que são inspiração para todas as gerações, do Cartola a Liniker.

O show do Black Trio BR é voltado para arranjos de músicas de artistas pretos que são referência para o grupo, como samba, pagode, forró, MPB, como Drão (Gilberto Gil), Nem um dia (Djavan), As rosas não falam (Cartola), Intimidade (Liniker). E também música brasileira instrumental como Amphibious (Moacir Santos).


A menina e o livro - É uma contação de história sobre a importância e o incentivo à leitura. Tudo começa com a menina Maria que detesta ler e estudar. Ao encontrar dentro de uma mala velha, um livro gigante, ela fica curiosa e acaba por imaginar uma aventura com personagens de nosso folclore como a Emília, o Saci e até a Cuca.


Um show intimista. A voz de Claudia Carvalho, soprano, se põe a serviço de clássicos da música popular mundial, acompanhada pelo violão de origem solista de Luiz Paulo Otta.

Os arranjos são cuidadosamente elaborados, fruto da sólida formação de ambos, que mescla o popular e o erudito.

Apresentamos um repertório eclético de músicas nacionais e internacionais, passando por MPB, bossa nova, jazz, clássicos franceses, Beatles e solos de violão.


O baterista, compositor, arranjador e produtor Helbe Machado, com um suingue carioca inconfundível, sobe ao palco ao lado de seu pai, o também baterista e compositor Cesar Machado, para o aguardado show de lançamento de dois discos inéditos: Batuque de Dois e Sinergia. O espetáculo celebra a força da criação em família e o encontro de gerações por meio da música instrumental brasileira. O álbum Batuque de Dois apresenta composições inéditas criadas a quatro mãos, revelando a intimidade rítmica e a cumplicidade artística entre pai e filho, em um repertório que pulsa com brasilidade, sofisticação e liberdade criativa. Na mesma noite, Helbe Machado lança também seu primeiro disco solo, Sinergia, que reúne composições autorais e parcerias especiais. O álbum destaca uma sonoridade inventiva e pessoal, costurada com maestria por sua bateria expressiva e plural. O show será uma celebração da criatividade compartilhada, das conexões musicais e da emoção de apresentar ao público duas obras frescas e potentes, que se completam e se alimentam mutuamente — como tudo o que nasce do afeto e da música.


No show Grandes Compositores Brasileiros, Rogério Guimarães apresenta canções que fundaram os alicerces da nossa música, citando autores como Ary Barroso, Dorival Caymmi, Noel Rosa, Garoto, Cartola, Tom Jobim, Edu Lobo, Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e outros. O espetáculo propõe um passeio pelas diversas eras do nosso cancioneiro, com suas diferentes nuances e características, mostrando a riqueza harmônica e melódica dessas composições. A apresentação de voz e violão pelo compositor e arranjador Rogério Guimarães, inclui algumas composições autorais inspiradas nos grandes mestres e busca honrar a tradição desse formato que é a alma da música brasileira.


Mario da Silva, Doutor em Música UNIRIO/Unicamp, é reconhecido no meio musical pelo seu empenho em divulgar a produção brasileira para violão.      

Produziu os álbuns “Nova Música Brasileira”, “Música contemporânea brasileira desconstruída sob encomenda” “Tu Tausan Tu Elve” e “Violão Expandido”.

        Apresentou-se em festivais com destaque para o The New York Guitar Seminar em Nova York (2012), Argentina, Alemanha, Inglaterra, Itália, Finlândia, México, Noruega e Portugal.

        Seu repertório dialoga com a dança contemporânea, junto com a bailarina e coreógrafa Rocio Infante resultando nos espetáculos Resíduo dirigido por Lu Grimaldi - Hattiesburg, Boston (2015) e Nova York (2016). Atualmente no espetáculo Coleções da Rocio Infante Cia de Dança, onde atua como intérprete e produtor musical.

        Lançou seu quarto CD solo Violão Expandido em 2018, com apresentações no Brasil e no The New York Guitar Seminar em 2019. Realizou o documentário “Desvendando Violão Expandido” (2022) com exibições no Rio de Janeiro, Nova York e Los Angeles além de ter sido incluído na seleção oficial do 6th MusicFilm Festival.

        Atualmente desenvolve o projeto Janelas Sonoras do Violão com músicas refletindo o isolamento de 2020. Mario teve obras dedicadas dos compositores Celil Refik Kaya (Turquia), Sergio Assad e Tim Rescala.


A cantora e compositora Clariá apresenta uma série de shows, a partir de agosto, até o fim do ano - "Cantoras da Rádio" e que são sucessos até hoje, fazendo parte da herança histórico-cultural brasileira e das memórias afetivas de todos. Quem não tem uma música especial que marcou um momento na vida?

Importante ressaltar que a MPB carrega uma diversidade de estilos e ritmos, refletindo a riqueza cultural do país e promovendo a valorização das tradições regionais. Clariá carrega em si a força de todas essas mulheres e as expõe através de sua voz única.

Elas ajudaram a popularizar a MPB, e Clariá faz do show uma celebração de sua importância histórica e artística, reconhecendo o papel fundamental que tiveram na construção da nossa identidade cultural. Mais do que um tributo, o show é também uma forma de divulgar a riqueza da MPB para novas gerações.

Através de interpretações sensíveis e cheias de alma, "Cantoras da Rádio" quer manter viva e divulgar essa herança sonora. Cada canção é uma reverência à força, à sensibilidade e ao talento dessas mulheres que cantaram e encantaram o Brasil. O palco se transforma em um espaço de memória e renovação. Cantoras da Rádio é, acima de tudo, um ato de amor à música brasileira e às mulheres que a eternizaram.


O oboísta e compositor Harold Emert recebe de volta em sua cidade natal a pianista brasileira Fernanda Canaud, que está lecionando em Portugal quando não está se apresentando em toda a Europa como pianista solista.

O recital contará com a participação dos percussionistas brasileiros Péricles Monteiro e Vania Santa Roza, e serão apresentadas obras de Alec Wilder, Radames Gnattali, Eric Satie, Mario Lombardo e Harold Emert.



O espetáculo tem como objetivo, além da contação da história, também o lançamento do livro “Somos todos Responsáveis” que fala de uma cidade antes tranquila e organizada que foi prejudicada pelo crescimento desordenado. Consequentemente passou a sofrer com vários problemas: poluição do ar e sonora, lixos nas ruas e nos rios, entre outros. Após uma noite de forte tempestade, que causou grandes prejuízos à população, as pessoas se conscientizaram e começaram a mudar as suas atitudes.

Dircéa vai apresentar, além de “Somos Todos Responsáveis” a história “Eu vou para Angola”, onde um macaco muito sapeca, que vive na aldeia onde mora, apronta confusões com o Barbeiro e com as pessoas do lugarejo, até encontrar um objeto que é seu maior desejo e vai embora feliz da vida com o seu bem precioso.


Matí Lustman apresenta canções de seu primeiro álbum solo, uma exploração sonora que funde gêneros folclóricos argentinos com elementos do jazz e uma paleta instrumental diversa. Com mais de 10 anos de experiência musical, o JURUÁ oferece uma paisagem sonora que percorre aires de zambas e chacareras até coplas, vidalas e milongas, com um enfoque na riqueza tímbrica e rítmica. A instrumentação acústica e eletroacústica é um elemento-chave neste álbum, com a presença de bateria, contrabaixo, harpa celta e cavaquinho, que aportam texturas e cores sonoras únicas.

Os arranjos vocais, cuidadosamente desenhados, adicionam profundidade e complexidade às composições. As métricas irregulares e as colorações tímbricas diversas criam um entorno sonoro dinâmico e expressivo, enquanto as polirritmias e deslocamentos adicionam um nível de complexidade e sofisticação. A música do JURUÁ é um reflexo da riqueza cultural argentina, com imagens do rio e paisagens litorâneas que se entrelaçam com a narrativa musical.

Este álbum é uma viagem sonora pela essência da música argentina, com uma linguagem musical que é ao mesmo tempo tradicional e contemporânea. A fusão de ritmos e melodias tradicionais com elementos do jazz e a experimentação instrumental cria um som fresco e autêntico, que convida a refletir sobre a identidade cultural argentina e a beleza de suas paisagens naturais. Para esta apresentação, será realizada uma versão acústica que responde aos começos do projeto, de onde partiram as canções e como foram criadas inicialmente em um encontro íntimo. Para complementar, serão compartilhadas outras canções que inspiraram a obra e artistas da Argentina que marcaram o caminho deste processo.


A banda surgiu no ano de 2019 com Heitor Nascimento e Robson Riva com o intuito de misturar a música brasileira (samba) com o funk dos anos 70, disco music, reggae e música eletrônica. Com a formação de Heitor Nascimento (guitarra e voz), Robson Riva (bateria e efeitos) e Chico Dutra na bateria, o trio promete uma viagem sonora entre o analógico e o digital até os do atuais.


O pianista Luis Felipe Gama e a cantora Taís Guerino se unem para apresentar um show intimista que conta com composições autorais e releituras de icônicas canções da música brasileira. Além renomado pianista da cena musical paulista, Luis Felipe é compositor, arranjador e letrista. Parceiro de autores como Pablo Milanés, Guinga, Arrigo Barnabé, Márcio Borges, Mauricio Carrilho, Chico César, Zeca Baleiro, entre vários outros. Como instrumentista, tocou com músicos como Robertinho Silva, Chico Batera e Natan Marques. Suas obras vêm sendo reconhecidas como pertencentes à linhagem de compositores-orquestradores, remontando a Villa-Lobos, com expoentes como Tom Jobim, Edu Lobo e Francis Hime. Taís Guerino, além de experiente cantora é também compositora e letrista com importante atuação na cena artística de Brasília, Goiás e Rio de Janeiro. Recentemente, compuseram juntos a valsa “Não tem fim”, que integrará o repertório da apresentação.


O Duo Raquel - Villardi e Nascimento surgiu durante a pandemia. Trabalhando juntas por vários anos, com a banda de MPB Espelho D'água, de repente, a impossibilidade do encontro, aliada ao surgimento dos primeiros convites para a realização de lives e de vídeos para shows virtuais, deram origem a uma estreita parceria e a um volumoso trabalho, no âmbito dos projetos "80 Homenagens Áureas" e "Homenagens Áureas", ambos em homenagem a Áurea Martins, e, em seguida, no do projeto "Tributos", que perdura até hoje.

O MPB em Piano e Voz, apresentado pelo DUO RAQUEL -- Villardi e Nascimento, faz um recorte que abrange de clássicos a outras maravilhas menos conhecidas da nossa MPB, num belo e diversificado conjunto de canções que vão de Ari Barroso e D. Ivone Lara até Sueli Costa, Tom Jobim e Chico Buarque, passando por Guinga, Fátima Guedes e Gonzaguinha, entre tanto outros nomes importantes, em cuidadosos arranjos para voz e piano acústico.


O apARTE Festival é um festival internacional de música de câmara que reúne jovens talentos brasileiros e artistas europeus. Criado por músicos que se conheceram em Salzburg, cidade natal de Mozart, o festival promove concertos acessíveis ao público e oferece bolsas integrais a todos os participantes, garantindo um espaço de excelência artística, troca cultural e inclusão social.

O concerto de abertura do apARTE Festival celebra suas origens e a conexão entre Brasil e Europa por meio da música de câmara: a obra de Villa-Lobos representa o lugar do festival no Brasil, a "Sinfonia Salzburg" de Mozart remete à cidade onde os idealizadores do projeto se conheceram, e o Quinteto de Boccherini, primeira peça tocada juntos, evoca o ponto de partida da iniciativa. O festival reúne jovens músicos brasileiros e artistas internacionais, o evento oferece uma experiência cultural única, promovendo a música clássica de forma acessível e contextualizada.


Aos 13 anos, Esther possui uma trajetória na música popular brasileira que inclui sua participação na 7ª temporada do The Voice Kids. A artista já se apresentou ao lado de nomes como Kleiton e Kledir e o grupo MPB4 em locais como Vivo Rio, Tokio Marine Hall (SP) e Sesc Palladium (BH). Em 2023, Esther lançou os singles "Vira Virou", "Às Minhas Crianças" e "Balãozinho" em plataformas de música, além de realizar shows solo no Teatro Adolph Block, Sala Nelson Pereira dos Santos e Campo de São Bento. No mesmo período, integrou o elenco de "Fabulosa Fábrica de Música, o Musical" e participou da 3ª temporada da série "Rensga Hits", da Globo Play. Durante 2024, Esther Samuel manteve uma agenda de apresentações. Em junho, se apresentou no Teatro Tom Jobim, na Ecovilla Ri Happy (RJ), e em julho retornou ao Campo de São Bento, em Niterói, pelo projeto "Artezinha na Rua". Em outubro, lançou o single "A Lua" em parceria com o MPB4. Ainda em 2024, participou do musical "Ana e o Mar", no Teatro Clara Nunes, que também teve uma temporada em São Paulo em março de 2025. "Mais Que Eu" é um show que reflete a versatilidade de Esther Samuel na música, com repertório que vai da MPB a musicais da Disney, passando por rock nacional e canções de autores contemporâneos como Silva.


O apARTE Festival é um festival internacional de música de câmara que reúne jovens talentos brasileiros e artistas europeus. Criado por músicos que se conheceram em Salzburg, cidade natal de Mozart, o festival promove concertos acessíveis ao público e oferece bolsas integrais a todos os participantes, garantindo um espaço de excelência artística, troca cultural e inclusão social.

O concerto "Jovens Artistas do Festival" marca o primeiro momento do apARTE Festival com jovens músicos selecionados de todo o Brasil por um júri internacional. Surpreendendo pela qualidade técnica e artística, esses talentos se apresentam lado a lado com artistas internacionais, compartilhando o mesmo palco sem hierarquia entre professores e alunos, onde o aprendizado acontece junto aos outros no palco, e não isoladamente na sala de aula. O festival reúne jovens músicos brasileiros e artistas internacionais, oferecendo uma experiência cultural única, promovendo a música clássica de forma acessível e contextualizada.


Arariboia criado em 2023 é um grupo niteroense dedicado à música instrumental. Formado por Anderson Maia (bateria), Archima Monea (guitarra), Maurício Durão (teclado), Paulo Coutinho (contrabaixo) e Roberto Stepheson (saxofone) o grupo se propõe a tocar músicas brasileiras e estrangeiras com interpretações e arranjos próprios. Tem se apresentado em diversos espaços de Niterói e do Rio de Janeiro, promovendo vibrantes encontros musicais (jam sessions). Em 2024 teve como convidado especial, em apresentações, o renomado gaitista e compositor Maurício Einhorn.


Em cabeças musicais abertas, não há conflito geracional. Paulo Padilha e Kim Cortada são pai e filho.

Neste show, dividem o palco cantando e contando canções que remetem à memória afetiva da dupla, com composições próprias e clássicos da música popular brasileira, que remetem à relação de pai e filho.

A troca geracional vem sendo cozinhada há tempos nesse caldeirão que une canções de ninar a batidas de rap, passando pela MPB, samba e forró sem preconceitos e com sutileza.

Paulo Padilha, compositor paulistano, ex baixista do grupo instrumental Aquilo Del Nisso, tem 30 anos de carreira, quatro álbuns solo lançados e canções gravadas por artistas como Simone, Juçara Marçal, Daúde, Suzana Salles, Palavra Cantada, Marcos Sacramento, entre outros,

Seu repertório mistura tradição e contemporaneidade, com foco na crônica urbana.

Realiza turnês anuais aos EUA desde 2014.

Kim Cortada faz parte da dupla Kim e Dramma, apresentando hip hop experimental com influências de música instrumental e eletrônica. A jovem dupla acaba de lançar o Álbum NODO (No Ombro dos Outros) em todas as plataformas de streaming. Fazem parte da novíssima safra autoral alternativa paulistana, aberta a misturas mil, sem fronteiras de estilo.

Pai e filho não forçam a barra para achar um território comum. Há pontos de contato naturais entre os trabalhos, como a força da palavra e o cuidado com os arranjos.


O grupo PENA QUE VOA foi criado em 2024 para pesquisar e homenagear a obra e a história da cantora e compositora Anastácia. Nomeado em homenagem ao álbum da artista lançado em 1977, “É Só Pena Que Voa”, o projeto nasce do encontro entre 9 músicos/arranjadores da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).Movidos pela contradição que reside no fato de Anastácia ser autora de centenas de composições, porém não possuir a mesma projeção e reconhecimento que seus parceiros compositores homens, o projeto deseja contribuir para a reparação dessa história, resgatando sua obra e buscando visibilizar e fortalecer sua importância. O grupo reúne as diferentes experiências e trajetórias profissionais de cada participante em uma formação original e propícia às releituras propostas. Os arranjos passeiam do forró ao rock, do baião ao maracatu, buscando uma sonoridade contemporânea ao mesmo tempo em que reafirmam a importância histórica e cultural desta vasta obra musical.


Este repertório celebra a música para violão no século XX feita por mulheres compositoras. O programa conta com obras de Violeta Parra (Chile), Maria Luisa Anido (Argentina), Lina Pires de Campos (Brasil), Vera de Andrade (Brasil), Ida Presti (França) e Jana Obrovská (República Tcheca).

As composições possuem características da música popular latino-americana, além de influências da música de concerto europeia. As obras selecionadas exploram a diversidade musical e técnica do repertório feito para violão. Com este programa, pretendemos dar visibilidade à obra de mulheres compositoras que merecem maior reconhecimento por sua autenticidade e qualidade artística.


Lídia Quadros é cantora, compositora, instrumentista, atriz e contadora de histórias. Licenciada em Música/UFMG é Mestre em Educação e Cultura nas Organizações Sociais e em Música e Cultura Popular pela/UFRJ.

A artista apresenta Batuquinho, um show musical infantil com Contação de Histórias e brincadeiras musicais que ressaltam o folclore e ritmos brasileiros. No repertório canções autorais e de domínio público interligadas pelas lendas brasileiras e ritmos regionais assim como boi bumbá e suas variações que são contextualizados com a narrativa da lenda do boi. As crianças interagem com o espetáculo através de brincadeiras musicais. Batuquinho reúne manifestações populares genuinamente brasileira.


O grupo Bebadafonte nasceu em 2019, na cidade do Rio de Janeiro. Fundado por Hugo Penido (voz e cavaquinho) e Steveson Andrade (percussão), o grupo surgiu com o intuito de evocar os belos sambas de outrora, muitas vezes caídos no esquecimento. Valdir Ribeiro (percussão) e Gabriel Veras (violão), compartilhando o mesmo desejo, chegaram para completar o time. O repertório do grupo passeia pelas décadas de 20 até o fim dos anos 70, revivendo sambas de mestres como Cartola, Nelson Cavaquinho, Noel Rosa e tantos outros, além de composições próprias, naturalmente inspiradas na estética da velha guarda. O projeto se concretizou e desde então o Bebadafonte tem se apresentado constantemente e sempre com ótima aceitação do público, muitas vezes saudosos e até mesmo carentes desta música tão genuína.

O espetáculo homenageia Aniceto, Manacéia, Monarco e Candeia, quatro grandes baluartes da Portela, trazendo um repertório único e pouco executado nos dias de hoje.


Raphael dos Santos é um multi-instrumentista que vem de uma família de músicos, começou a tocar violão aos nove anos de idade, mostrando logo uma grande musicalidade. Ainda adolescente já tocava em rodas de samba e desfile de Escola de Samba (GRES União da Ilha do Governador).

Cursou Bacharelado em Violão (UFRJ), tendo como professores, Marcello Gonçalves e

Graça Alan, ao mesmo tempo em que se aprimorava em outros instrumentos como,

guitarra, piano e saxofone.

O virtuose violonista Raphael dos Santos pretende levar o público carioca para um mergulho profundo no mar da música instrumental brasileira, mar este formado por águas tradicionais e também inovadoras.

Contando com participações especiais, o show, “Do Regional ao Universal: Raphael dos Santos” passeará pelo repertório tradicional para violão solo, até chegar a um repertório inovador (com arranjos próprios) para a chamada Música Universal, oceano onde Hermeto Pascoal é rei.


A trajetória da banda Oyáladê tem início no Complexo da Maré, como desdobramento da parceria construída com o projeto Mulheres ao Vento, ativo desde 2016. Desde os primeiros espetáculos, a presença de uma banda feminina tocando ao vivo foi um dos pilares da proposta artística, criando um ambiente potente de conexão entre música, ancestralidade afro-brasileira e expressão coletiva.

"Força Feminina" é um espetáculo musical da banda Oyáladê, um grupo feminino afro-referenciado que celebra a força e a ancestralidade das mulheres por meio da música. Com um repertório que mescla composições autorais e clássicos da música popular brasileira, o show transita entre ritmos afro-latino-americanos. O espetáculo conta com a participação especial de Lazir Sinval (Jongo da Serrinha), e do coletivo Mulheres ao Vento (Complexo da Maré), trazendo à cena a força da dança e da percussão como expressões de resistência e identidade.


As cantoras Mila Costa e Susana Dal Poz apresentam seus shows “Canto do Uirapuru” e “Me Leva pro Ilê”

No premiado show “Canto do Uirapuru”, a cantora paraense Mila Costa traz releituras inéditas de grandes clássicos da música Nortista. Ritmos como marabaixo, carimbó e lundu Amazônico levam um momento de encantaria, transportando o público para a Amazônia brasileira.  Dentre as músicas do repertório, estão “Olhos de Boto”, de Nilson Chaves, “Ao Pôr do Sol”, de Teddy Max e “Foi Boto Sinhá”, do maestro Waldemar Henrique.

Já no show “Me leva pro Ilê” Susana Dal Poz presta uma homenagem a compositores da Bahia, com releituras de músicas conhecidas do público, como “Reconvexo”, de Caetano Veloso e “Baianidade Nagô”, de Evandro Rodrigues, e traz novidades, como seu single “Me leva pro Ilê”. Tudo com a interpretação delicada e característica da cantora, nesse espetáculo que já passou por Rio, São Paulo e Portugal.