Programação da Semana

Programação Setembro

 

A programação abaixo está sujeita a alteração



O estilo musical do Tira o Dedo do Pudim se manifesta na relação, estabelecida por seus integrantes, entre as músicas “erudita“ e ``popular''. Isso acontece numa forma específica que se concretiza na fusão do suingue característico das manifestações populares com novas concepções acordais já existentes na MPB, aliada às técnicas específicas da música de concerto. Desta forma estabelece-se uma terceira corrente, fundindo a música popular com a música “erudita”, sem prejuízo da comunicação. O repertório atual é composto sob inspiração direta das ideias de Guerra-Peixe e Mário de Andrade, com novos arranjos para composições de Radamés Gnatalli, Guerra-Peixe, Antonio Guerreiro de Faria e Claudio Santoro.


Em 1996, Samuel Araújo, violonista e guitarrista, garimpou partituras originais de músicas populares do maestro Guerra-Peixe e convidou os músicos Clay Protásio ao contrabaixo, Paulo dos Passos ao clarinete e ao saxofone e Antonio Guerreiro de Faria ao piano e teclados para juntos formarem o grupo Tira o Dedo do Pudim e divulgar a obra do compositor. O quarteto instrumental ampliou o repertório para compositores como Radamés Gnatalli, Claudio Santoro e Antonio guerreiro, entre outros, e conta hoje ainda com Samuel Araújo na guitarra, e com os músicos Chico Costa (saxofones), Sara Cohen (piano/teclado) e Diego de Assis (contrabaixo). O grupo tem se apresentado em locais como o Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ, Teatro da UFF em Niterói, Conservatório Brasileiro de Música, SESC Flamengo, e em programas de Rádio referenciais como os de Altamiro Carrilho e Sala de Concertos na Rádio MEC sob o comando de Lauro Góes; paralelamente produz workshops sobre música popular como o que levou a efeito no Instituto Villa Lobos. 





Lenna Pablo faz uma espécie de cronologia musical deste fantastico compositor/intérprete Cassiano .Sucessos como "A LUA E EU" "PRIMAVERA" "COLEÇÃO" vão estar incluídos nesse repertório e algumas canções de Lenna Pablo. Tudo em clave de soul/jazz/pop.

O nome "Cedo ou Tarde" ( nome de uma das músicas dele e que deu nome ao último CD gravado pelo Cassiano)faz desse show que Lenna Pablo traz ao público a certeza de que Cassiano sempre será lembrado e para aqueles que o conhecem ou ainda não ouviram seus sucessos vale a pena cantar e curtir "Cedo ou tarde" .
Lenna Pablo é cantora/compositora intérprete e professora de canto. Começou cantando em festivais de música chegando a ganhar alguns defendo inclusive suas proprias canções entre outros compositores.Trabalhou em vários conjuntos de baile e orquestras conhecidas e bandas sendo a última a Banda Vitória Regia do saudoso Tim Maia.Morou muitos anos na Europa onde participou de vários festivais de jazz e salas conhecidas.Em 1995 Lenna lançou seu primeiro trabalho com pérolas da MPB . Nessa época já conhecia Cassiano e pela amizade que tinham ganhou de presente uma música feita por ele para seu CD chamada N'alma. Foram 20 anos de amizade carinho e respeito que fizeram trazer essa intérprete a cantar e contar um pouco dessa trajetória musical de um dos maiores expoentes da soulmusic no Brasil.Por isso o nome "Cedo ou Tarde" ( nome de uma das músicas dele e que deu nome ao último CD gravado pelo Cassiano)faz desse show que Lenna Pablo traz ao público a certeza de que Cassiano sempre será lembrado e para aqueles que o conhecem ou ainda não ouviram seus sucessos vale a pena cantar e curtir "Cedo ou tarde" . 




O show musical O POETA ERA EU: Tributo a Zé Keti vem homenagear o sambista e compositor Zé Keti, por ocasião de seu centenário. O repertório inclui 25 obras de autoria do homenageado, em arranjos originais. Zé Keti nasceu em 16/09/1921 e teria feito 100 anos em setembro do ano passado. Sua carreira musical começou em 1940, mas o primeiro grande sucesso veio em 1955, quando o samba A Voz do Morro fez parte da trilha sonora do filme Rio 40 Graus. Nos anos 60, Zé Keti foi um dos autores e cantores do Show-Manifesto Opinião, que fazia uma crítica social bastante contundente. Algumas letras das composições que Zé Keti fez para aquele show mostram-se hoje incrivelmente atuais, como o trecho da própria música Opinião, que diz: "Se não tem carne, eu compro um osso, boto na sopa e deixa andar". O show O POETA ERA EU: Tributo a Zé Keti vai trazer ao público carioca um pouquinho de cada fase da carreira do compositor. 




Idealizado e produzido pelos músicos Pedro Cantalice e Carlos Chaves, o Festival Memória do Cavaquinho Brasileiro é uma ação que visa agregar e divulgar a pluralidade artística referente a prática do cavaquinho solista no Brasil, com apresentações musicais de cavaquinistas de diferentes regiões do país e com as mais variadas influências sonoras.

Memória do Cavaquinho Brasileiro é um projeto de pesquisa fundado pelo músico e pesquisador Pedro Cantalice no ano de 2018, que visa investigar e compartilhar informações sobre a história e memória do cavaquinho no Brasil e seus intérpretes. Formado por um acervo digital/físico composto por gravações raras, entrevistas, fotografias, textos acadêmicos, partituras e métodos de cavaquinho, tem sido referência para músicos e pesquisadores de várias partes do mundo, colaborando com dados preciosos para que novos trabalhos relacionados ao cavaquinho sejam desenvolvidos. E o Festival será a mais nova realização do projeto! 





Carrilhão fala dos mercadores de todos os tempos e lugares. Mascates de hoje, de ontem e de amanhã. Fala da paixão pela charla, do encantamento pelas palavras e pelas ações, e do feitiço inerente a um bom vendedor. Pontua o valor das trocas e dos encontros que se estabelece nas negociações. Ao adquirir algo, o que se comprou foi o produto ou foram as palavras? Compraram-se os olhos, o sorriso e a simpatia do negociante? Compra-se ou se é comprado? Adquire-se ou se é arrebatado? Que valor tem as coisas?

O espetáculo é uma fusão das linguagens do circo e do teatro. A dupla de artistas se desdobra entre diversos personagens e narrativas, trazendo alegorias de diferentes culturas e épocas. Alguns números circenses ganham destaque, como a Parada de Mão, o Rola Rola e os Monociclos Altos.

Senhoras e senhores cheguem mais perto! O Carrilhão está agora na sua cidade!




Espetáculo cênico-musical A comemoração do bicentenário da Independência do Brasil oferece a ocasião para celebrar a criação musical no Brasil da época, por meio da valorização da memória do imperador D. Pedro I como compositor. Ainda que seja sempre lembrado como autor do Hino da Independência, que segue popular até os dias de hoje, sua obra musical é variada e pouco estudada e conhecida do público em geral. Durante o período da Independência, pela primeira vez no Brasil, foram compostas obras sinfônicas e de câmara. É também este o momento em que se inaugura a mescla da música clássica com a popular, pelas mãos de Sigismund Neukomm (1778 – 1858), professor de música de D. Pedro e de D. Leopoldina.

Nessa época e por meio da liderança política de d. Pedro I a música teve participação decisiva no processo de construção do Brasil. Com o patrocínio do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa através do edital Retomada Cultural RJ 2 e da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura através do Programa de Fomento à Cultura Carioca, as cidades do Rio e Janeiro e Petrópolis receberão este espetáculo cênico-musical que inclui obras de D. Pedro e dos principais compositores do período. As peças musicais serão contextualizadas por roteiro narrado por ator que incarna D. Pedro I (https://youtu.be/e_jVo7rsTAk).

Programa J. M Nunes Garcia (1767 - 1830) - Lição nº 5 Marcos Portugal (1762 - 1830) - Sonata Sigismund Neukomm (1778 - 1858) - Sonata em sol maior (Rio de Janeiro, 1819) Allegro ma non troppo Allegro Alla Turca Anônimo (anotado por Spix e Von Martius, entre 1817 e 1821) - Lundum Sigismund Neukomm (1778 - 1858) - Noturno (Rio de Janeiro, 1817) Andante Presto D. Pedro I (1798 - 1834) Hino Constitucional (1821) Hino da Independência (1822) Rosana Lanzelotte (pianoforte, concepção e roteiro) Tomaz Soares (violino) Marcus Ribeiro (cello) Adam Lee, ator, revive o imperador D. Pedro I 





André Prando é referência na cena musical do Espirito Santo e aos poucos ganha espaço no cenário nacional independente. Dono de uma voz e performance visceral, canta suas composições que estimulam o pensamento crítico e que causam fácil identificação ao ouvinte. Com 10 anos de carreira, Prando já lançou 2 EPs, 2 álbuns e 2 ao vivos que podem ser identificados como MPB, no sentido amplo do gênero, ou na permissão experimental e mais viajante da sigla: Música Psicodélica Brasileira. Em seu show acústico atual, Prando passa pelo repertório de seus álbuns Calmas Canções do Apocalipse (2020), Voador (2018), Estranho Sutil (2015), Vão (2014) e aproveita para apresentar e experimentar com exclusividade novas composições que está juntando para seu novo álbum (ainda sem previsão). Nesse show no Centro da Música Carioca, o público tem a oportunidade de apreciar as composições da forma que Prando costuma compor, voz e violão, evidenciando sua poesia e versatilidade vocal. Nesse show Prando vai receber as participações especiais dos artistas Posada e Mário Wamser. Prando e Posada já fizeram show juntos, onde dividiram clássicos um do outro também no formato violão. Mário Wamser já gravou e arranjou música junto com Prando e já dividiram palco também, nesse show, tocarão violão juntos com arranjos inéditos. 





Guitarrista Flamenco, Relações Públicas com pós-graduação em Comunicação Digital e mestrando em Musicologia. Na Espanha, teve a oportunidade de ter classes com os guitarristas Juan Habichuela Nieto, Paco Cortés e Manuel Parrilla; fazer concerto solo no Salón de Plenos e atuar no Festival de Las Cuevas (Granada); ser finalista do III Concurso Internacional de Guitarra Flamenca Niño Miguel (V.L.C/Huelva). No Brasil, realiza shows com cias de dança flamenca de diferentes estados e atuou com grandes nomes do flamenco espanhol como José Anillo, Inmaculada Ortega e Cristina Aguilera. É também violonista do grupo Apuama, banda finalista do XIV Festival de Música Educadora FM, com CD autoral classificado entre os melhores da Bahia pela El Cabong e parcerias com grandes artistas nacionais como Zeca Baleiro, Raymundo Sodré, Julio Caldas e Edy Star.

Programa:

1.       Mi Puerto (Granaína)

2.       Cruzando o Umbral (Farruca)

3.       Águas Trêmulas da Memória (Soleá)

4.       Lo que ha Pasado (Bulería)

5.       Falsetas Variadas por Tangos

6.       Los Jerelez (Bulería por Soleá)

7.       Flow (Taranta)

8.       Epa Babá Oxalá (Rumba)

9.       Alegrías & Silencio




O cantor e músico Rodrigo Ferrero vai nos trazer a “Saudade” que existe em cada um, gerando alegria através de canções marcantes de nossas vidas, com seu canto jovial e os sons da sua sanfona. Na música brasileira, “Saudade” é palavra diversa e democrática. Saudade é cantada em baião, toada ou trova, ao ritmo de samba, repente ou moda, parte do nosso folclore, da nossa bossa nova e integrante de toda a música brasileira. É uma palavra que não tem tradução literal em muitas línguas. Saudade é uma das palavras mais utilizadas nas poesias de amor, nas músicas brasileiras. Para todos os que sentem Saudade ... Música! Entre as canções do repertório estão Luar do Sertão, No rancho Fundo, Nada além, Tarde em Itapoã, Se todos fossem iguais a você, Resposta ao Tempo, A Praça, Carinhoso, Rosa, Nossa canção, Lampião de Gás, Índia, Chega de Saudade, Eu sonhei que tu estavas tão linda, Momentos são, A saudade mata a gente, Copacabana, entre outras. 




Idealizado e produzido pelos músicos Pedro Cantalice e Carlos Chaves, o Festival Memória do Cavaquinho Brasileiro é uma ação que visa agregar e divulgar a pluralidade artística referente a prática do cavaquinho solista no Brasil, com apresentações musicais de cavaquinistas de diferentes regiões do país e com as mais variadas influências sonoras.
Memória do Cavaquinho Brasileiro é um projeto de pesquisa fundado pelo músico e pesquisador Pedro Cantalice no ano de 2018, que visa investigar e compartilhar informações sobre a história e memória do cavaquinho no Brasil e seus intérpretes. Formado por um acervo digital/físico composto por gravações raras, entrevistas, fotografias, textos acadêmicos, partituras e métodos de cavaquinho, tem sido referência para músicos e pesquisadores de várias partes do mundo, colaborando com dados preciosos para que novos rabalhos relacionados ao cavaquinho sejam desenvolvidos. E o Festival será a mais nova realização do projeto! 




Zé Pelintra tanto é um ‘malandro’ quanto uma entidade da religião Umbanda. Felizardo não é ator nem vendedor, é apenas um agente da felicidade pasqualina enviado por todas as forças positivas que há no planeta Terra, e segue de cidade em cidade promovendo a cura e a salvação dos malefícios desconhecidos que influenciam nossos líderes a nos deixarem cada vez mais pobres. Nesta peça, ambos falam sobre suas vidas e suas escolhas, mas o grande mistério é como essas histórias se cruzam na encruzilhada da vida.




Em 2021, o músico argentino Astor Piazzolla completaria 100 anos. Reunimos o talento de músicos nativos e construímos um tributo de excelência, aliando um repertório seleto, bons intérpretes, em um espaço especial, o Centro da Música Carioca. O espetáculo "Centenário de Astor Piazzolla no Rio" acontecerá em 15 de setembro. No repertório, Milonga del Angel, Triunfal e Libertango.
O músico argentino Roberto Rutigliano é baterista e compositor. Tem realizado projetos artísticos com grandes nomes da música instrumental americana, portenha e carioca como: Andy Connell, Daniel Binelli, Nivaldo Ornelas, Jefferson Lescowich e Marcelo Martins. Nos últimos anos, lançou quatro discos: "Tango Jazz", com Alexandre Carvalho, "A música de Miles e Coltrane", com Widor Santiago, "Sotaques", com Marcelo Martins e "Vida Mía", com José Arimatéa. Em 2018, lançou o espetáculo "De Villa Lobos a Piazzolla, com Fernanda Canaud.



O projeto consiste na realização de um show de lançamento do disco “Uniram-se” do cantor e compositor niteroiense Paulo Beto. No show, o multi-artista apresentará novas canções junto a sua banda, formada por músicos de trajetória renomada. A proposta apresentada é parte das ações de divulgação e circulação do disco “Uniram-se” , produzido no ano de 2021.

No show, Paulo Beto apresentará um repertório de canções que perpassam as sonoridades da música brasileira abarcando as suas mais diversas matizes e linguagens. Nas 14 músicas que fazem parte do repertório, o artista caminha do reggae ao brega, do tango ao bolero, do Ijexá ao maracatu, do tribal ao contemporâneo. Podemos falar em MPB, em nova música brasileira, mas, talvez, o sincretismo, característico da cultura brasileira, seja o conceito mais capaz de abarcar, e até mesmo explicar juízos de gênero e/ou estilo; isto porque, encontrar palavras existentes - e disponíveis - capazes de designar tal experiência talvez não seja possível. Entre sambas, choros e samba-choros, reggaes, bregas e sambareggaes, baladas, experimentalismos e samples, a tecnologia transa com o orgânico; atabaques, berimbaus, tambores falantes mesclam-se à máquinas de ritmos, que por sua vez, fundam sonoridades a partir da manipulação de ruídos captados da cidade, somados aos sons da floresta. 




Da História se Fez a Canção” LILIAN apresentará o seu novo show autoral “Da História se Fez a Canção”. Misturando poesias, textos, reflexões e histórias sobre as suas composições. Além de celebrar o lançamento de seu novo EP “Sou Rio” e seu aniversário! Acompanhada dos músicos: Eduardo Farias (piano) e Marco Vasconcellos (violão), LILIAN promete emocionar ao público com suas canções: “Bem-Vindo Amor Próprio”, “Prece” (gravada pelo Padre Fábio de Melo), “Viajante”, “Ser O que Se É”, “Sou Mulher” entre outras. Conheça mais sobre a artista em www.LilianOficial.com ou @LilianOficial 





Idealizado e produzido pelos músicos Pedro Cantalice e Carlos Chaves, o Festival Memória do Cavaquinho Brasileiro é uma ação que visa agregar e divulgar a pluralidade artística referente a prática do cavaquinho solista no Brasil, com apresentações musicais de cavaquinistas de diferentes regiões do país e com as mais variadas influências sonoras.

Memória do Cavaquinho Brasileiro é um projeto de pesquisa fundado pelo músico e pesquisador Pedro Cantalice no ano de 2018, que visa investigar e compartilhar informações sobre a história e memória do cavaquinho no Brasil e seus intérpretes. Formado por um acervo digital/físico composto por gravações raras, entrevistas, fotografias, textos acadêmicos, partituras e métodos de cavaquinho, tem sido referência para músicos e pesquisadores de várias partes do mundo, colaborando com dados preciosos para que novos trabalhos relacionados ao cavaquinho sejam desenvolvidos. E o Festival será a mais nova realização do projeto! 




Em uma arena, dois  mentirosos reúnem-se para um Festival, onde é proibido falar a verdade. Os personagens reviverão algumas histórias imaginadas e “mentidas” pelo povo, sob o olhar da Verdade (personagem), dando teatralidade aos contos tradicionais nacionais - contos reunidos e pesquisados pelo interior do Brasil, baseados na obra de Câmara Cascudo. O espetáculo dialoga com o povo sobre a sua cultura, seu folclore e sua crendice, recorrendo às raízes mais populares e tradicionais para falar de Brasil.




Após dois anos sem shows ao vivo, o público está necessitado de novos artistas e novas misturas musicais. O novo álbum RAÍZES CONTEMPORNEAS, traz consigo a mistura do candombe música regional uruguaia misturando com o jazz, tango e música erudita. O show apresenta músicas do novo disco de Facundo Estefanell. Este disco intitulado “Raízes Contemporâneas'' vencedor do prêmio de IBERMÚSICA. Facundo, nos convida a unir as diferentes culturas e novas tecnologias sonoras, enfatizando os ritmos nativos do Uruguai, alcançando um público mais maduro, um público mais ativo, especialmente um público entre 25 e 50 anos de idade, ampliando as redes de dois potenciais de latinoamerica, Brasil e Uruguai. A união do candombe, (música regional uruguaia), uma cultura de matrizes africanas, fusionada com o tango, patrimônio material e imaterial da humanidade, declarados pela Unesco, somado a cultura brasileira, enriquecem e abrem espaços para novas composições musicais, ampliando nossa pluralidade e diversidade cultural. “CLASSICAL JAZZ MODERN” é um novo estilo que mistura jazz com música erudita. O disco foi vencedor é realizado com o apoio de Ibermúsica 2022, sendo um antecedente importante para a realização do projeto e falando o apoio institucional de uma entidade tão importante como a ibermúsica, o disco foi gravado no mítico Estúdio Cia dos Técnicos, com músicos de 4 países de latinoamérica, Argentina, Brasil, Colômbia e Uruguai, misturando todas as culturas enriquecendo em uma nova forma de se fazer música. Neste caso a proposta é mais intimistas a criar uma atmosfera diferenciada num show de contrabaixo acústico e piano, trazendo uma proposta mais carinhosa com os ouvintes, um show que vai do erudito ao tango, da MPB para o Uruguai. O álbum já conta com uma turnê por Brasilia tocando no Festival Coma, no showscase, e no Buraco do Jazz, no Festival Panela do Jazz em Recife, assim como apresentação na Radio MEC no programa Jazz Livre na TV Brasil no cidade de RJ. 




O músico, cntor e compositor Sidney Mattos lança seu mais recente CD VEM PRA FEIRA!, dia 23 de Setembro, às 19h, no Centro Municipal de Referência, com a participação de músicos convidados. Sidney assina todas as canções do disco além de produzir, dirigir e arranjar o trabalho. Parceiro novo, Renato Rocha junta-se aos mais antigos como Luiz Alfredo Millecco, Xico Chaves, Bia Bedran e Ivan Wrigg. Gravado em seu home Studio o disco tem, como sempre, a participação de vários músicos e duas faixas instrumentais com Beto Saroldi e Nivaldo Ornelas. 



Num espetáculo que une três gerações, o cantor e compositor Humberto Effe se junta à banda Aquino e a Orquestra Invisível para celebrar a obra do lendário e cultuado compositor Sérgio Sampaio. O show propõe enfatizar um caráter popular e mais pop da obra de Sérgio Sampaio, tentando afastar do compositor capixaba o estigma de maldito que, em muitos casos, o distanciou de um público mais amplo. Humberto Effe, cantor e compositor nascido nos anos 60 e um dos fundadores da banda carioca Picassos Falsos, vem flertando há anos com esse projeto. A união com a criativa e talentosa banda Aquino e a Orquestra Invisível, com idades em torno dos 20 anos, e igualmente apaixonados pela obra de Sampaio, completou a ideia concretizando a realização deste projeto, selecionado no edital Retomada Cultural 2 da Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro. "Humberto Effe & Aquino e a Orquestra Invisível visitam Sérgio Sampaio" passeia pela obra de Sérgio Sampaio, tendo os arranjos originais apenas como referências para a nova roupagem das canções criadas em livre interpretação artística, resultante da bagagem musical das décadas de carreira de Humberto Effe e dos criativos experimentos sonoros da jovem banda Aquino e a Orquestra Invisível. O projeto é um trabalho que, além de celebrar uma grande obra e um grande artista, pretende ser um movimento de criação e inventividade, dando uma dinâmica atual e contemporânea ao riquíssimo e eterno repertório de Sérgio Sampaio. Serão três apresentações que acontecerão em importantes espaços culturais em regiões diversas do RJ, objetivando assim contribuir com o movimento de descentralizar o acesso à cultura, saindo do usual circuito centro-zona sul da capital. A proposta prevê ingressos a preços populares e gratuidade para portadores de necessidades especiais. 



Idealizado e produzido pelos músicos Pedro Cantalice e Carlos Chaves, o Festival Memória do Cavaquinho Brasileiro é uma ação que visa agregar e divulgar a pluralidade artística referente a prática do cavaquinho solista no Brasil, com apresentações musicais de cavaquinistas de diferentes regiões do país e com as mais variadas influências sonoras.

Memória do Cavaquinho Brasileiro é um projeto de pesquisa fundado pelo músico e pesquisador Pedro Cantalice no ano de 2018, que visa investigar e compartilhar informações sobre a história e memória do cavaquinho no Brasil e seus intérpretes. Formado por um acervo digital/físico composto por gravações raras, entrevistas, fotografias, textos acadêmicos, partituras e métodos de cavaquinho, tem sido referência para músicos e pesquisadores de várias partes do mundo, colaborando com dados preciosos para que novos trabalhos relacionados ao cavaquinho sejam desenvolvidos. E o Festival será a mais nova realização do projeto! 







O Sonora RJ acontecerá em 2 dias, 29 e 30 de setembro. Dia 29 será em formato de sarau, onde 8 cantoras apresentarão duas músicas cada uma: Anna Paes, Antonia Medeiros, Déborah Cecilia, Lienne, Marina Melo, Ro Araújo, Tuini, além de Bethi Albano, nossa homenageada!! O Sonora Festival Internacional de Compositoras existe desde 2016 e acontece em diversas cidades pelo Brasil e pelo mundo para fomentar e visibilizar a obra de mulheres compositoras. Desde então vem contribuindo para a mudança do cenário musical, alterando e diversificando as narrativas musicais, sendo responsável por inspirar dezenas de ações com esse mesmo objetivo: dar espaço às mulheres na música, de forma ampla. 




Dia 30 temos como convidada especial, Estela Ceregatti (Cuiabá-MT), que apresentará um show inteiro com sua produção autoral, para deleite dos cariocas.
Estela Ceregatti é cantora, compositora, instrumentista, produtora musical e professora de música de Cuiabá, MT. Graduada em Música pela UFMT, especialista em Antropomúsica – SP, e pós-graduada em Canto e Cantoterapia pela Faculdade Rudolf Steiner – SP. Vencedora do Prêmio Profissionais da Música (Music Pro Awards – BSB) – 2018, Categoria Criação – Artista Raiz Regional e finalista na mesma premiação, categoria Melhor Autora em 2019. Foi também premiada pelo Prêmio Grão de Música (SP) 2017. Já dividiu palco com importantes nomes, como: Ivan Lins, Renato Braz, Mônica Salmaso, Nelson Ayres, Simone Guimarães, Paula Santoro, Gabriel Levy, Novelli, Hélio Flanders, Makely Ka, Alisson Menezes, Téo Ruiz e Estrela Leminsky, Áurea Martins, Socorro Lira, Pedro Iaco, Orquestra Ciranda Mundo, Orquestra Cuiabana de Choro e Mphuzi Chauke (África). Estela é regente do Coral Desvendar e já integrou importantes grupos cuiabanos: Bionne, Novos Chorões, Urutau e Boca de Matilde. Além disso, tem parcerias musicais com importantes nomes da música e literatura brasileira, como Déa Trancoso, Socorro Lira, Márcia Kambeba, Jade Rainho, Makely Ka, Joelson Conceição, Jhon Stuart e Gabriel Levy. Com três discos lançados, Estela lançou seu primeiro disco solo, “AR” – 2017. Atualmente se prepara para lançar três novos discos. Vencedora do Prêmio Nacional Cenym de Teatro como Melhor Sonoplastia Original e Melhores Efeitos Sonoros, pela peça Oramortem (Contemplada pelo Palco Giratório 2015 – onde Estela circulou por 25 cidades brasileiras). Foi contemplada pelo projeto de Circulação Sesc Amazônia das Artes em 2013, com circulação para 13 estados brasileiros e selecionada para o Festival Nacional FEMUCIC/Sesc, Maringá/PR (2013).