Programação Outubro

 

                                  

                                                   Apresenta

Desde 2003, com o lançamento do seu primeiro CD “Chico canta Chico” o artista Chico Faria homenageia o compositor xará, o Buarque. Agora, em 2024, completados 80 anos de vida do homenageado, o intérprete faz justa homenagem, no formato voz e violão, cantando sucessos como: Deixe a menina, Injuriado, Quem te viu, quem te vê, Sinhá, Samba de Orly etc tendo como participação especial o seu irmão, João Faria, que acaba de lançar juntos a dupla “Mano a Mano”. Um prato cheio pra quem curte um repertório refinado e boas histórias.

Davi Mello, guitarrista e produtor musical do Rio de Janeiro, é influenciado por uma ampla gama de estilos, desde a música brasileira até o jazz, com referências que incluem Dominguinhos, Milton Nascimento, Led Zeppelin e Jimi Hendrix. Ao longo de sua trajetória, colaborou com inúmeros artistas da cena musical nacional e internacional, como Gilson Peranzzetta, Alma Thomas, Bebê Krammer, Oran Etkin e Danilo Caymmi, de quem foi diretor musical durante 6 anos.

Ao lado de Paulo Diniz na bateria e Pedro Aune no contrabaixo apresentam no repertório, composições autorais que dividem espaço com releituras jazzísticas de clássicos de Dorival Caymmi a Beatles.

Perfil é o show de lançamento do 18º disco autoral do músico, compositor e arranjador carioca Sidney Mattos. No repertório, uma coletânea de canções do artista que marcam seus 54 anos de carreira, interpretadas em duo com o renomado pianista. Sidney Mattos participou do marcante e importantíssimo Movimento Artístico Universitário (MAU) - onde atuou ao lado de feras como Ivan Lins, Gonzaguinha, Aldir Blanc entre outros. Tocou e gravou também com figuras como Jorge Benjor, Cartola, Elis Regina, Tânia Maria, Nivaldo Ornellas, Barrosinho e Geraldo Azevedo. São cerca de quatrocentas composições gravadas tendo lançado dezessete CDs autorais, sete infantis, além de cinco instrumentais.

MINEIRICES, O CANTO POÉTICO DE MINAS é o encontro teatralizado, que na voz potente da cantora Andréa Montezuma, apresenta conhecidíssimas canções de Milton Nascimento, Lô Borges, Fernando Brant, Toninho Horta, Geraldo Pereira, João Bosco, Ary Barroso, Ataulfo Alves, entre outros mineiros, revisitadas pela roupagem e pelo desafio da ancestralidade e do tribal nos arranjos, apostando nas letras como texto, ressaltando a poesia regional, que é uma forte característica dessas composições mineiras. É também uma homenagem a grandes ícones da MPB, cujas canções marcaram uma época de ouro da cultura musical do nosso país e que permanecem no imaginário afetivo nacional. O espetáculo traz, ainda, a poesia de Conceição Evaristo, uma ilustre mineira reconhecida pela Academia de Brasileira de Letras.

El Miraculoso SambaJazz + Orquestra Popular da Escola de Música Villa foi realizado pela primeira vez no Boulevard do Theatro Municipal do RJ (abril de 2024). Trazendo novos arranjos do show "Vem no Rolézin' da banda El Miraculoso SambaJazz, juntamente com os alunos da escola técnica de música Villa Lobos.

O repertório traz músicas arranjadas para orquestra dos 3 EPs autorais, gravados pela banda El Miraculoso SambaJazz. Além de músicas arranjadas pelo maestro Jefferson Moreira. Músicas de grandes compositores brasileiros como: Tom Jobim, Gilberto Gil, Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Chico Buarque de Holanda, Moacir Santos e etc. Traz a fusão dos ritmos e estilos ao repertório deste projeto.

A banda El Miraculoso SambaJazz está sempre inovando em suas composições musicais trazendo arranjos autênticos em suas performances.

O Trio Malta, Suzano & Meirelles, formado por Carlos Malta (multisoprista), Marcos Suzano (percussões acústicas e eletrônicas) e Alex Meirelles (teclados, samplers e programações), é o resultado de influências diversas nas suas trajetórias profissionais. Os artistas conceituam como A Música Surrealista e Espontânea. A música do trio tem em sua formação uma variedade que vai dos mestres da música eletrônica erudita, passando pelo jazz experimental, música pop, música brasileira, e o mais moderno da eletrônica atual, sem esquecer a música regional. Fórmula de absoluta originalidade, a música surrealista e espontâneas propõe o encontro de notas que jamais estariam em um repertório linear. A transformação e a conjugação dos sons do cotidiano também estão presentes em um show que propõe a renovação a cada apresentação. Além disso, são amigos há mais de 30 anos e trabalharam juntos eventualmente em vários projetos. O trio Malta, Suzano e Meirelles é o resultado de amadurecimentos individuais e a vontade de transformar as experiências tão variadas em uma linguagem musical própria. 

No show "Luz da Criação" o cantor e compositor carioca Deco Fiori trará, além das canções do seu álbum homônimo, lançado em todas as plataformas em janeiro desse ano, obras de compositores que são suas principais influências, como Milton Nascimento, Toninho Horta, Stevie Wonder, entre outros.

Nicolas de Souza Barros, professor titular da UNIRIO e um dos mais conceituados especialistas brasileiros em cordofones dedilhados e compartilha neste recital, pesquisas realizadas em 2024.

A palavra “Bachianas” é o mote que contextualiza a primeira parte do concerto. Começa com os prelúdios arpejados inicialmente usados por alaudistas barrocos no início do século XVII, e vemos como Bach, Garoto e Zé Paulo Becker trabalharam com esta textura tão associada aos cordofones dedilhados. Depois, as “Fantasias Latino-americanas”. A obra prima do compositor-violonista paraguaio Agustin Barrios é “La Catedral”, e teria sido inspirada pela audição dele de obras de Bach para órgão em uma catedral em Montevideo, Uruguai. Para concluir, a “Série Bachianas”, iniciada “Prelúdio das Bachianas Nº. 4”, de Villa-Lobos, seguida pelo lindo “Samba em Prelúdio”; de Baden Powell, que foi inspirada exatamente na obra anterior.

Na parte final, ouviremos a temática “Nordestinas”. Nesta, Nicolas de Souza Barros escolheu obras nordestinas compostas dentro de um prisma modal.

Todas as obras são lindas, e muitas desconhecidas. E serão realizadas em 3 instrumentos: violões de 6, 7 e 12 cordas (este último, com cordas de aço).

Venham compartilhar deste passeio pelo universo dos cordofones dedilhados!

Lídia Quadros – Cantora, compositora, instrumentista e atriz. Em "Borandá" a artista apresenta um espetáculo musical que ressalta as identidades musicais brasileiras. Um passeio pelo cancioneiro popular. Fruto da pesquisa de mestrado da cantora, instrumentista e compositora Lídia Quadros que reúne manifestações populares genuinamente brasileiras. O repertório musical é  constituído de releituras de Clássicos da MPB e músicas autorais. O projeto recebeu prêmio pela Secretaria estadual de Cultura do Rio Janeiro.  O Universo de" Borandá "destaca também folguedos populares da nossa cultura popular.

Patrick Angello é compositor, violonista de 6 e 7 cordas, arranjador, diretor musical e professor especializado em método de ensino de violão brasileiro. Nascido no subúrbio do Rio de Janeiro, cresceu entre os mestres do Choro e do Samba. Seus principais professores foram "Dino 7 Cordas" e "Valdir Silva", dois dos principais instrumentistas responsáveis pela difusão do violão de 7 cordas na história da música popular brasileira. No show, criado a partir da performance Valongo: Afro-Brazilian Guitar, evento que aconteceu na Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, realizada em 2023, o violonista carioca Patrick Angello apresenta em seu primeiro álbum de violão solo com nove composições próprias em homenagem a mata atlântica e os povos da floresta: afro-brasileiros e indígenas.

A companhia Cine em Canto apresenta para as crianças seu mais recente show - Cirandá. Em uma viagem pelo cancioneiro infantil de várias gerações, o grupo apresenta suas interpretações em comunicação direta com o público, explorando de forma interativa o uso dos instrumentos, a percussão corporal e as brincadeiras musicais. Os integrantes da companhia se revezam entre voz, cena e instrumentos, dentre eles violão, escaleta, baixo e diversos instrumentos de percussão. No repertório podem ser ouvidas canções como "boneca de lata", "é tão lindo", "ciranda do anel" e "fazendinha", com sotaque brasileiro, original e colorido.

Mila da Lua é uma cantora, compositora e multiinstrumentista argentina que mora no Rio de Janeiro há 2 anos. Dentro do seu repertório se encontram ritmos e melodias que misturam diferentes gêneros como o jazz, música latino-americana e MPB. Estuda música desde os 12 anos de idade e tem mais de 8 anos transitando a cena musical entre Buenos Aires e Rio de Janeiro.

O show "Milagros" é uma nova fase da artista, onde utiliza seu verdadeiro nome para introduzir o público a sua história de mulher - artista - migrante. Mediante músicas autorais e releituras do repertório popular, conta a viagem que trouxe ela pro Brasil e como sua identidade está construída entre diferentes culturas e mundos. Quer convidar ao seu público a mergulhar nessa viagem de intimidade sonora entre sua voz e violão para que cada um também procure seus próprios caminhos e crie suas próprias histórias.

Com seis décadas de carreira no Brasil e no exterior, o pianista, arranjador, compositor e maestro carioca Gilson Peranzzetta apresenta seu novo projeto “Aprendi com Donato”, título da composição de Peranzzetta dedicada ao amigo querido e artista genial João Donato, com quem dividiu palcos e gravações e muito o inspirou. “Aprendi com Donato” é o 65º da carreira de Peranzzetta e já está em todas as plataformas digitais. Lançamento Mills Records. Idealizado com muito respeito e admiração à obra musical do Donato, é uma emocionada homenagem com um novo olhar, uma nova linguagem, uma releitura das mais conhecidas composições de Donato, com novas harmonias, arranjos contemporâneos, mantendo o suingue e a essência das melodias e traz uma surpresa, a inédita “Valsa” composta por Donato nos anos 1970, quando ele vivia nos Estados Unidos. A música de João Donato, mais do que nunca, merece ser lembrada, ouvida e apresentada nas suas mais variadas possibilidades.

Joyce Cândido é reconhecida no mundo globalizado pelo público e pela crítica especializada como uma cantora de música brasileira que encanta pela voz, interpretação e domínio do palco, se destacando pela dança, performance ao piano e presença cênica. Oferece, através da música, entretenimento, alegria e emoção para as pessoas, impactando pela qualidade artística, técnica e estética.

No show, Joyce Cândido interpreta canções e peças para piano que fazem parte de sua trajetória e carreira. Dentre elas, se destacam canções de Chico Buarque, Dominguinhos, Gilberto Gil, e canções autorais. 

Em sua décima edição, o projeto visa convidar acordeonistas de vários países a comparecer em data pré-determinada para uma única apresentação com o objetivo de oferecer um intercâmbio cultural com os vários ritmos e contextos musicais, cada um com sua performance específica. A apresentação dos 20 músicos será realizada, no Centro da Música Carioca, com capacidade para 169 pessoas. Como produtos culturais derivados serão editados workshops, revista com biografia dos músicos, programação e roteiro de apresentação; e documentário da tradição do uso do acordeom, livre para todas faixas etárias.

Em sua décima edição, o projeto visa convidar acordeonistas de vários países a comparecer em data pré-determinada para uma única apresentação com o objetivo de oferecer um intercâmbio cultural com os vários ritmos e contextos musicais, cada um com sua performance específica. A apresentação dos 20 músicos será realizada, no Centro da Música Carioca, com capacidade para 169 pessoas. Como produtos culturais derivados serão editados workshops, revista com biografia dos músicos, programação e roteiro de apresentação; e documentário da tradição do uso do acordeom, livre para todas faixas etárias.

Rodrigo Ferrero é maestro formado pela UFRJ, cantor e músico profissional desde os 14 anos. Com mestrado em Música (acordeom/sanfona) pela UNIRIO. Tem 3 álbuns lançados, com repertório de música instrumental e Forró, além de trabalhos com regência de Corais, música e educação com crianças. É integrante da Orquestra Sanfônica do Rio de Janeiro, do grupo Farra de Brinquedos, das bandas das cantoras Lucy Alves e Juliette.

Neste show, o artista apresenta canções do universo infantil adaptados para o som da SANFONA. O repertório inclui cantigas de roda, xotes, baiões, cocos, xaxados e cirandas para todas as idades como Alecrim, Asa Branca, Só quero um Xodó, Canto da Ema, entre outras.

No show Ce Corta-jaca: Uma Viagem Musical Entre o Brasil e a França! (lançamento de seu EP), Claire Luzi nos convida a uma jornada sonora única, onde as melodias brasileiras se encontram com a alma francesa. Com uma sonoridade rica e envolvente, Claire Luzi tece um universo musical repleto de poesia e ritmo. Através de suas composições originais, ela nos transporta para paisagens sonoras vibrantes, onde a tradição encontra a inovação. Acompanhada pelo talentoso compositor e violonista Cristiano Nascimento, a artista nos presenteia com um show intimista e emocionante. 

O projeto musical nasce do encontro entre Ju Rodrigues e Xainã Tupinambá. Ju Rodrigues é cantora, compositora e rezadora carioca que, com mais de 20 anos de experiência como cantora profissional, encontrou através dos caminhos da ayahuasca o ponto de união entre o cantar e a evocação do sagrado.

Através da voz, do violão e do tambor, Juliana saúda os nomes e as forças ancestrais que, embora esquecidas por muitos, estão presentes dentro e fora de cada um. Assim, os que ouvem seu canto são profundamente tocados e conduzidos a uma jornada interior através de seu repertório que inclui cantos indígenas, saudações aos orixás, as entidades da umbanda, à força feminina e aos elementos da natureza. Xainã Tupinambá é instrumentista licenciado na UFAC e realiza atualmente seu mestrado em etnomusicologia pela UFRJ. Seu domínio do violão e contrabaixo é permeado pela musicalidade ameríndia que em outros tempos era manifestada por seus antepassados.

Hoje Xainã resgata, estuda e aplica o conhecimento ancestral combinado com influências contemporâneas que dão origem a uma sonoridade única e atual.

Do encontro entre os dois, nasce uma floresta. Densa, por ser povoada por uma diversidade de seres, folhas, frutos, cheiros e sons que, embora não saibamos nominar ou reconhecer as origens, nos soam familiar aos sentidos porque nos pertencem. Em um repertório que inclui singles de sucesso disponíveis nas plataformas digitais como “Bailado de Jurema”, “Arerê” além da composição inédita “Jangada de Tupinambá”, nessa proposta cultural, Ju Rodrigues e Xainã Tupinambá nos convidam ao passeio na floresta dos ancestrais (referencial artístico do projeto).

Pedro Franco é multi-instrumentista virtuoso e compositor, natural de Porto Alegre (RS). Tem se destacado no cenário nacional como um dos maiores de sua geração, dividindo palco e colaborando com o trabalho de diversos artistas da música brasileira.

Soraya é atriz e cantora. Protagonizou os musicais: “Dolores”, prêmio Shell de melhor atriz de 1999;“South American Way” de Miguel Falabela; “ É com esse que eu vou”e “ Sassaricando”de Sérgio Cabral e Rosa Maria Araújo; “Era no Tempo do Rei”de Heloísa e Julia Seixas, dir. de João Fonseca; prêmio qualidade Brasil; “ Ópera do malandro” de Chico Buarque; "Todos os musicais de Chico Buarque em 90 minutos", “Opereta Carioca”, de Gustavo Gasparani, “Um violinista no telhado” de Charles Moeller e Cláudio Botelho, “Monstros” dir. de Vitor Garcia Peralta, entre outros.

Juntos, neste show, os artistas fazem uma troca musical regada a improvisos, pensamentos e ressignificações das canções do repertório de ambos. Um repertório construído a partir da vida vivida e cantada por Soraya nos mais de trinta musicais, peças, shows e trabalhos diversos.

Inédito: o Regional Brasileiro com a Assinatura Country! Viola caipira, tambores, xilofone, contrabaixo e vozes: a B2 Regional tem esse Sotaque de Roça… O inédito encontro da viola caipira com o xilofone personifica a Alma Brasileira. Nossos regionais nordestino e caipira soam incrivelmente naturais no Blues, Country, Folk… Essa é a B2 Regional. Acordes e melodias que parecem vir de um mesmo lugar e revelam Raízes das Américas. A multipercussão e o baixo acústico completam a sonoridade única. Finalista na categoria Artistas Violas e Violeiros do 7o Prêmio Profissionais da Música e destaque nos principais festivais de música country, jazz e blues por todo o interior do RJ, Zona da Mata (MG) e Sul de Mantiqueira (MG/SP), a B2 Regional traz ao Centro da Música Carioca um espetáculo que conecta o público ao inconsciente da música regional brasileira. Formado por Wagner Ricciardi - viola caipira, bandolim e voz, Heber Capere - percussão, xilofone e voz, e Vinícius Giffoni - contrabaixo acústico e voz, o show B2 Regional - "Rock de Roça" promove músicas autorais e encontros como Elvis e o Rei do Baião, Bob Dylan e Luiz Gonzaga, até Pixinguinha e Robert Johnson. E tem mais: versões originais de Almir Sater, Rolando Boldrin, Beatles, Sivuca, Janis Joplin, Ernesto Nazareth, Ray Charles, Dorival Caymmi e Pink Floyd.