Programação da Semana

Programação Maio

 

                                         

                                                        Apresenta


A oficina abordará o cancioneiro caipira (ou sertanejo “raiz”), e o canto em duas vozes, bastante utilizado nesse universo.
Na viola, o oficineiro usará a tradicional afinação “Cebolão” em Ré, e serão abordados os ritmos: Cateretê, Cururu, Toada e Guarânia.
A escolha do repertório caipira e do tipo de afinação tem como objetivo despertar o interesse pelo instrumento partindo-se de um processo rápido e dinâmico. Os ritmos abordados são construídos a partir de 2 ou 3 acordes, de fácil montagem no braço da viola quando é utilizada uma afinação aberta como a “Cebolão”.
Serão trabalhadas as seguintes músicas: De papo pro ar, Menino da Porteira, Caminheiro, Cabecinha no Ombro, Serafim e seus filhos e Rio de Lágrimas

Os alunos de viola irão vivenciar a experiência de tocar o instrumento em conjunto, formando uma pequena orquestra de violas que servirá de acompanhamento harmônico para o coro (em duas vozes) formado pelos alunos de canto.
Como parte da programação do 6º Encontro de Violeiros do Rio de Janeiro, os alunos apresentarão ao público o repertório trabalhado na oficina,  numa roda de viola, que acontecerá no dia 05 de maio, domingo, às 13h, no pátio do Centro da Música Carioca  Artur da Távola.


O show aborda o universo da violas brasileiras, chamando a atenção para a versatilidade da viola de 10 cordas e mostrando o trabalho de 8 artistas residentes na Cidade e no Estado do Rio que desenvolvem trabalhos consistentes onde a viola é protagonista, seja no contexto da música instrumental ou cantada. São eles: Andréa Carneiro, Bethi Albano, Du Machado, Marcus Azú, Marcus Ferrer, Paulinho Athayde, Paulo D’Àvila e Thyago Hermeto. Estes violeiros e violeiras convidarão o público a embarcar numa viagem musical por um Brasil diverso, onde coexistem a música tradicional, a música caipira, a música de concerto, o samba, o forró, o choro e por aí vai.


Documentário: Com 11 discos autorais gravados, diversos prêmios recebidos e tendo se apresentado em

todo o Brasil, América Latina, Europa e Estados Unidos, o violeiro e artesão Levi Ramiro se configura como um dos maiores nomes da música rural e da cena da viola caipira no Brasil.

Da relação profunda com a viola ao trabalho na construção de instrumentos feitos de cabaça, entre músicas e conversas, neste documentário, o mestre nos apresenta suas visões particulares sobre a arte e a vida, ao mesmo tempo em que nos conta sua história. Nas músicas, Levi Ramiro é acompanhado pelo violonista Marcos Azevedo.

ShowMultinstrumentista, Neymar é um dos maiores nomes da viola caipira da atualidade. Formou-se em composição e regência, e integrou orquestras respeitadas como a OSUSP e Experimental de Repertório. Em 2005 recebeu o prêmio revelação do “Prêmio Syngenta de Música Instrumental de Viola Caipira”. Em 2020 levou o 1o lugar no Concurso de Viola Caipira Revelando São Paulo, entre 50 finalistas. Lançou “Capim”, álbum autoral (2009); “Intervalo”, autoral, onde atuou como compositor, baixista, violeiro e arranjador (2010); e

Caminho de Casa”, uma homenagem à música caipira (2012). Em 2013 lançou “Festa na Roça” em duo com Toninho Ferragutti, que concorreu ao Grammy Latino na categoria de melhor álbum de música raíz. Lançou em duo com o baixista Igor Pimenta o CD “Come Together Project!” dedicado a obra dos Beatles (2015); o CD “Neymar Dias Feels Bach”, com transcrições de obras de J. S. Bach para viola caipira, feitas pelo próprio Neymar (2017); e mais um álbum autoral, “Minhas Canções Instrumentais”, em 2019. Acompanhou artistas

como Inezita Barroso, Nelson Aires, Mônica Salmaso, André Mehmari, Dori Caymmi, Caetano Veloso e Toninho Ferragutti. De 2011 a 2013 integrou como violeiro e violonista a banda de Ivan Lins.


13h - Cortejo da Folia de Reis Sagrada Família da Mangueira

Local - Pátio

A Folia Sagrada Família da Mangueira nasceu no morro da Mangueira e é uma das últimas remanescentes dos tradicionais reisados nas favelas. Todos os anos, a Folia percorre com cantorias e rezas as ruas e casas de várias comunidades do Rio. Hoje possui entre 15 e 25 integrantes, paramentados de uniformes e de instrumentos na mão, e é liderada pelo Mestre Hevalcy há 17 anos, que integra a folia desde a formação, data qual não se tem registro. A folia se destaca por trajes coloridos e chapéus com coroa de flores. Entre os foliões, destacam-se os mestres e contramestres que vão à frente, logo depois da bandeireira, tocando violas caipiras, demonstrando a influência mineira, já que o fundador, Mestre Geraldo do Amaral, trouxe a tradição da sua cidade natal Muriaé/MG.

15h30 - Show Henrique Bonna e Álvaro Fusco

Local – Salão do Casarão

Participação: Fabinho da Viola de São José do Barreiro

Os agudos e médios da Viola Caipira em equilíbrio com os graves do Contrabaixo Acústico é tônica que rege o duo. O trabalho mescla no seu repertório músicas autorais e regionais brasileiras, de Almir Sater, Renato Teixeira e muitos outros.

17h - Show Conversa Ribeira

Local – Sala Paulo Moura

Com 22 anos de atuação, o Conversa Ribeira - trio formado por Andrea dos Guimarães, Daniel Muller e João Paulo Amaral - segue realizando uma meticulosa e entusiasmada pesquisa, que busca trazer à superfície pérolas criadas por grandes autores da história da música caipira. Em ‘Do Verbo Chão’ (3º álbum, lançado em 2019), o grupo tece um desdobramento singular da música caipira, cultivando o vínculo essencial com essa tradição e a liberdade de recriá-la em novas concepções de arranjo e interpretação. Seus integrantes, nascidos em cidades interioranas, elaboram um trabalho repleto de encantamento com a riqueza que vislumbram no repertório clássico caipira, tanto no que se refere aos conteúdos musicais quanto à experiência humana.

Assim, integram o repertório “Atrás poeira”, de Ivan Lins e Vitor Martins, “Folia”, de Lourenço Baeta e Xico Chaves, e “Olho d’água”, de Paulo Jobim e Ronaldo Bastos.

18h30 - Show Miguel Bezerra e Ednaldo Santos

Local - Pátio

A dupla traz ao 6º Encontro de Violeiros do Rio de Janeiro o tradicional repente nordestino, com versos improvisados que envolvem o público numa interação criativa e muito bem humorada. Miguel Bezerra nasceu em 1951, em Paraibano (CE), pertinho de Fortaleza. Aprendeu com o pai a diferença entre o repente e o cordel e, desde os dez anos de idade, não gagueja e não esquece uma rima. Se não ganha um desafio, empata. Há 57 anos trabalha pela cultura do repente ao som da viola típica nordestina.

20h - Show Juliana Andrade e Brenda Violeira do Pantanal: Homenagem a Helena Meirelles

Local – Sala Paulo Moura

Show inédito preparado especialmente para o VI Encontro: as violeiras Juliana Andrade e Brenda Violeira.

Juliana Andrade é nascida no dia de Reis, 6 de janeiro, na cidade de São Paulo. Começou tocar ainda menina, fascinada pela viola caipira e seu som; aprendeu tocar com seu pai Francisco, que é a sua maior referência musical! No ano de 1994 teve o privilégio de se apresentar no palco do Viola Minha Viola ao lado de Inezita Barroso, que se tornou sua madrinha, amiga e conselheira, desde esse dia nunca mais soltou a viola, sendo aclamada pela rádio e televisão cultura e seus ouvintes recebendo o título de Princesa da Viola.


11h - Show Daniel Ganc

Local – Sala Paulo Moura

Daniel Ganc, violeiro, violinista e compositor, apresenta um panorama da rica e diversa música instrumental brasileira. Com repertório integralmente autoral, o jovem instrumentista traz frescor a esta cena, através de suas composições. O trabalho explora o vasto universo de ritmos e gêneros da nossa cultura popular, como maracatu, baião, choro e ijexá, inserindo-os num contexto contemporâneo, e flertando com a música armorial, originada de um movimento que se propunha a criar uma música de concerto a partir de elementos populares. O fio condutor do show é a viola caipira. Este instrumento de sonoridade viva, envolvente e também tipicamente brasileira, ganha destaque em um espetáculo dinâmico, potente, que explora diferentes formações instrumentais ao longo do show, contando com o apoio de nomes de destaque na nova cena instrumental carioca.

13h - Roda de viola

Local - Pátio

Henrique Bonna e a comitiva Rio de Violas serão os anfitriões de uma grande roda de viola, acústica, no pátio do Centro Cultural Artur da Távola, aberta a todos os violeiros e com participação dos alunos da Oficina de Prática de Conjunto ministrada durante o festival.

15h - Show Bruno Reis

Participação: Negadeza

Local – Salão do Casarão

O show “Violada Brasileira” é um manifesto musical em homenagem a diversidade cultural brasileira. Através de ritmos e melodias inspirados em diferentes regiões do Brasil, “Violada Brasileira” mostra a riqueza cultural de um país continental e valoriza a Música Instrumental Brasileira. É um dos Produtos Artísticos criados durante o processo de pesquisa de Bruno Reis no mestrado profissional da Escola de Música da UFRJ. Projeto este que pesquisa a(s) viola(s) brasileira(s) fazendo parte de formações instrumentais diversas.

Além da originalidade da formação instrumental no show o público pode viajar através das músicas de norte a sul do Brasil. Difundindo desta forma ritmos regionais brasileiros que algumas vezes não são muito conhecidos pelos cariocas. Um exemplo, é o caso da música “Rio Carioca”, que é um chamamé, ritmo fronteiriço, da região do Rio Grande do Sul, que é também uma forma de tocar que se aparenta com o choro nos improvisos e jogos musicais que acontecem durante a performance musical.

16h - Show Bumba Meu Boi Trupiniquim

Local - Pátio

Nessa farsa musicada, com violão, viola caipira, maracás, matracas, caixa, triângulo e pandeiros nos ritmos de toada, calango, coco, baião e samba, os palhaços e músicos Cor Iza (Karol Schittini), Rapé (Bárbara Vento) e Caploft (Pedro Sayd) fazem os personagens centrais da história: o casal Catirina e Pai Chico, e o Coronel fazendeiro, além de se revezarem como “miolo” do boi. De maneira alegórica convidam o publico a cantar e interagir em cena, através da inserção de brincadeiras populares, como a dança da laranja, incl

17h - Palco aberto

Local - Sala Paulo Moura

É um Espaço criado dentro da programação do 6o Encontro de Violeiros do Rio de Janeiro para violeiras, violeiros e pequenos grupos de até três pessoas apresentarem seus trabalhos com músicas instrumentais ou cantadas. O essencial é que a viola seja protagonista na sua apresentação!

O Palco Aberto será realizado no dia 5 de maio de 2024, às 17h no Teatro do Centro da Música Carioca.

Para se inscrever, envie um e-mail para riodeviolasrj@gmail.com

18h30 - Show Orquestra de Violas Caipirando

Local - Pátio

A orquestra sediada em Jacarepaguá, surgiu em 2010 a partir do curso de viola caipira (ou “viola de 10 cordas”) da Escola ELAM, ministrada pelo músico Henrique Bonna. Henrique Bonna possui uma relação com a viola e com música caipira que vem de berço. Aprendeu o ofício com seu pai Olívio Bonna, nascido no interior do Espírito Santo. Henrique, Olivio e Josefa Bonna formam o trio Família Bonna, que antes da criação da Orquestra já difundiam a música caipira nos arredores da zona oeste do Rio. Hoje com 30 integrantes, a orquestra celebra a música e a cultura caipira, apresentando clássicos deste cancioneiro e composições autorais, em arranjos e adaptações criadas pelo seu professor e maestro Henrique Bonna. Ao longo dos anos, outros instrumentos foram sendo incorporados, como rabeca, flauta e percussões. Mas a protagonista segue sendo a viola.


Workshop gratuito com o jornalista Mario Camelo, onde ensinará os passos básicos para artistas iniciantes aprenderem a lançar suas músicas. A oficina é direcionada a artistas que estão começando e pessoas em geral que querem tirar dúvidas sobre lançamentos musicais.

Todos os dias, segundo dados de 2022 da União Brasileira dos Compositores, são enviados 100 mil lançamentos musicais para as plataformas de música e áudio, como o Spotify. Esse número mostra que a indústria da música é uma das mais competitivas e nem sempre o artista, especialmente quem está começando, sabe como o mercado funciona. Afinal, do que adianta investir e lançar uma música, se ninguém vai ouvir? Pensando na grande quantidade de artistas independentes e sem capacitação adequada, o jornalista, produtor e assessor de imprensa Mario Camelo, criador da Prisma Colab - agência especializada em atendimento de assessoria de imprensa de shows, artistas e lançamentos musicais - propõe o curso rápido “Oficina de Lançamentos Musicais”, para até 100 pessoas, que vai explicar com cases e exemplos práticos os principais pontos sobre a eficiência de um lançamento.

A participação é gratuita e as inscrições estão abertas no formulário abaixo:

Inscreva-se: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScWor-YxltUeqoC_gMtYa07FoZzWAE_sD2cxeFIFgUKjtpg7w/viewform


Músico, cantautor e multi-instrumentista maranhense, atualmente residente no RJ, Chris é de uma família de músicos do interior do Maranhão, com tradição de fazer música e construir instrumentos.

Tem como referências musicais desde o Rock Progressivo com Yes, Genesis e Pink Floyd , indo para Guilherme Arantes, Mutantes até as canções mais singelas dos cancioneiros brasileiros. Gilberto Gil, Djavan, Caetano Veloso e com certeza, muito Beatles.

No show, apresenta um repertório vasto de brasilidades e de músicas internacionais, bem diversificado passeando por diversos gêneros musicais.


Relvas Ao Vivo” é um projeto que tem por objetivo mostrar as principais influências e referências do artista, apresentando um show junto de sua banda, trazendo suas músicas autorais lançadas e inéditas, e algumas releituras de obras famosas do cenário nacional e internacional, como as de Djavan, Bruno Mars, Vanessa DaMata, Vitor Kley, Amy Winehouse, Glória Groove, entre outros. A apresentação conta com um setlist que possui uma diversidade de ritmos, caminhando do Reggae ao Pagode e da MPB ao R&B, por meio de releituras que direcionam a sonoridade do show para a estética do gênero Pop, evidenciando as influências musicais do artista. Em sua formação, a banda conta com Relvas (voz e violão), Raphael Dieguez (baixo e direção musical), Pedro Duque (guitarra) e Matheus Coelho (bateria). De modo geral, dentre as autorais e os covers, o ponto comum entre as músicas do show é o fato de que elas abordam a temática de relacionamentos, perpassando por diversas fases de uma relação, dos amores às dores.


O show, ao citar em seu título estes dois gêneros musicais, visa estabelecer um diálogo entre as músicas populares do Brasil e da África de língua oficial portuguesa (Angola, Moçambique, Cabo Verde). O repertório será composto de 18 músicas, entre as quais 2 inéditas, e será em sua maioria autoral de Ricardo Vilas, só ou em parceria. Ricardo Vilas, logo nos primeiros anos de sua trajetória musical, esteve exilado na França. Lá, ele teve seus primeiros contatos com as músicas do mundo que circulavam na cena parisiense; africanas, caribenhas e latino-americanas. Vilas experimentou novas fusões, novas ideias, e ao mesmo tempo, com a distância, mergulhou mais profundamente nas tradições musicais brasileiras.


A orquestra de Violões da AV Rio realiza mensalmente, a série “Sarau da AV Rio”, no qual o violão é a estrela principal. Aberto ao público, que também poderá tocar, o Sarau terá convidados especiais, mostrando o violão em suas diversas formas: o clássico, o flamenco, o contemporâneo, o violão no choro e no jazz. Para esta edição a convidada é o violonista: Vicente Paschoal.

Diálogos, reúne em seu repertório, obras de Vicente Paschoal e de alguns compositores que o influenciaram, tais como Hans Haug, Manuel Maria Ponce e Hans Werner Henze.

O quase ineditismo das obras de Vicente Paschoal dialogam com as consagradas, Sonata III de Manuel Maria Ponce e Drei Tentos (do Kammermusik 1958) de Hanz Werner Henze.

Porém, o clima de ineditismo ainda se conserva nas inusitadas e muito pouco gravadas obras de Hans Haug, compositor suíço-alemão do início do século XX e do estudo tremulo de Manuel Maria Ponce, que sequer foi editada.

O Recital traz um clima noturno, reflexivo e que põe em dialogo o repertório do velho e do novo mundo, nas obras dos europeus, Henze e Haug e dos latino-americanos Ponce e Paschoal.


Eliane Faria, a primeira filha do renomado músico Paulinho da Viola comemora 30 anos de carreira. Neste show especial, a cantora apresentará um repertório cuidadosamente selecionado, que abrange os grandes sucessos de Paulinho da Viola ao longo de sua carreira e também uma música inédita em homenagem a ele feita em parceria com o compositor Luciano Bicudo. Será a grande oportunidade de reviver clássicos como "Coração Leviano", "Pecado Capital" e "Foi um Rio que Passou em Minha Vida", interpretados com maestria por Eliane. Além disso, o show contará com a participação especial do renomado saxofonista Victor Neto que também tem uma conexão com a trajetória de Paulinho da Viola. Será uma noite de encontros musicais emocionantes relembrando momentos marcantes da carreira de um dos maiores artistas da música popular brasileira.


O show "Solo”, de André Siqueira, marca o reencontro do compositor e multi-instrumentista com sua própria trajetória, reunindo arranjos feitos ao longo dos anos para músicas que marcaram a sua - e a nossa - memória afetiva.

Além dos arranjos inéditos, traz uma variação de timbres graças à utilização de dois instrumentos parecidos, porém distintos: o violão de seis cordas e o violão barítono.

Com eles, André Siqueira apresenta arranjos próprios para obras de Edu Lobo, João Pernambuco, Marlos Nobre, Jacob do Bandolim, Djavan, Elpídio dos Santos, Guinga, Tom Jobim, Pixinguinha e Chico Mário.

Autodidata no instrumento, André Siqueira tem um jeito peculiar de tocar. Por vezes, acaba incorporando a técnica de outros instrumentos ao violão. É o caso da mão esquerda, bastante habituada à guitarra. Ou da mão direita, cujo dedilhado utiliza o dedinho, ampliando os recursos.

Situado no limite entre o erudito e o popular, "Solo" busca, na linha evolutiva do violão brasileiro, um trabalho delicado, de timbre surpreendente, sintonizado com os sentimentos de quem ouve.


A Companhia Fábrica de Sonhos, traz uma das mais expressivas obras de teatro dedicada ao público infantil no Brasil, Os Saltimbancos. A história narra as aventuras de quatro animaizinhos, que sentindo explorados por seus donos, resolvem fugir para a cidade e tentar a sorte como músicos. É uma tradução e adaptação feita por Chico Buarque de Holanda, em 1977, da peça teatral de Sérgio Bardotti e Luiz Enriquez Bacalov, que por sua vez haviam feito uma adaptação do conto "Os músicos de Bremen", dos irmãos Grimm. A obra é uma crítica política, na qual o personagem do Jumento representa os trabalhadores do campo; a Galinha, a classe operária; o Cachorro, os militares; a Gata, os artistas; e o Barão, inimigo dos animais, a personificação da elite. As canções têm novos arranjos, dando um tom bem brasileiro. Um espetáculo para toda a família!


Raphaella Souza, nova promessa da música, apresenta o show Jazz Sessions, com repertório que traz, em seu repertório, nomes como George Benson, Roberta Flack, Michael Jackson, Stevie Wonder, Etta James entre outros artistas e bandas de grande relevância no gênero musical, tendo como ponto alto um Tributo às Divas Amy Winehouse e Sade, além de um Tributo à saudosa Rita Lee. Na companhia de músicos competentes e produção de Paula Ramagem, essa cantora carioca vem, ao longo de cinco anos de trajetória, apresentando esse espetáculo, que já passou por grandes festivais musicais no Rio de Janeiro, como o Rio das Ostras Jazz & Blues, além de renomadas casas de espetáculo em São Paulo. O Show Rapha's Jazz Sessions traz uma cantora multifacetada, dona de uma voz poderosa e incomparável presença de palco.


Nascida em São Gonçalo/RJ, Guidi lançou os álbuns "Temperos" (2014), como intérprete, e os autorais "Outra língua" (2020) e "Dialeto" (2023). Também vocalista da banda Pic-Nic desde 2001, Guidi mostra em seu trabalho solo a mistura do rock, que a acompanha desde a adolescência, com a MPB que vivenciou como intérprete, em diversos grupos de música brasileira.

No show de seu mais novo EP, "Dialeto", Guidi Vieira mostra uma MPB com toques de rock em diversas faixas feitas em parcerias com outras compositoras, presentes neste e no álbum anterior, "Outra língua" (2020).


Cantor, compositor, instrumentista natural de Manaus – AM. Com 15 anos de carreira, fez parte de diversas bandas, grupos musicais, atualmente em trabalho solo e também com o grupo Eduardo Du Norte & Os Tambores Encantados.

Após o lançamento dos álbuns, “Vida de Artista” (2011), “Algo Mais” (2016) e Canto de Rio (2023), Eduardo Du Norte segue apresentando o show Canto de Rio onde narra sua trajetória artística contando as histórias através de músicas e ritmos do Norte.


A cantora Anna Condeixa, com mais de 30 anos de carreira artística e dois CDs gravados, se prepara para o maior de seus desafios... apresentar um novo show Dolores, Uma Presença Viva dedicado a uma única compositora e, neste caso, não é uma qualquer - como bem diria Alcione - trata-se da grande compositora Dolores Duran que nos deixou cedo demais, com apenas 29 anos, no ano de 1959 e neste ano de 2024 completaria 94 anos. Apesar da pouca idade, Dolores Duran deixou uma infinidade de sucessos em lindas composições e para esse show, a cantora Anna Condeixa escolheu apresentar para seus amigos e fãs ‘A Noite do Meu Bem’, ‘Por Causa de você’, ‘A Estrada do Sol’ (de Tom Jobim e Dolores)’, ‘O Negócio é Amar’ (de Carlos Lyra e Dolores), ‘Se é por Falta de Adeus’, ‘Solidão’, ‘Ideias Erradas’ e ‘Pela Rua’ (de Ribamar e Dolores), ‘Castigo’, ‘Fim de Caso’, ‘Ternura Antiga’, ‘Se não é Amor’ e ‘Noite Paz’.


No show “O Milagre de São Bento”, Abel Luiz apresenta composições relacionadas ao universo da Capoeira, expressão artística, pedagógica e cultural de grande relevância para o multi-instrumentista e compositor, ao longo de sua trajetória.

O repertório conta com composições de grandes Mestres da Cultura Popular e composições autorais, inéditas e gravadas Brasil a dentro.

A instrumentação conta com: o ponteio da viola caipira e da direção musical de Abel Luiz; acompanhada por uma “Bateria de Capoeira”, formada por Sidicley Ronaldo, Jomar Araújo, Isis Nunes e Dizzy Guilherme; e a participação especial do multi-artista-popular Victor Lobisomem.

Assim, sejamos todos bem-vindos a um encontro que celebra e agradece aos “Mais Velhos” pela sua vida, obra, luta e (r)existência ao som de Chulas, Quadras, Corridos, Cantigas e Canções que reinventam mundos em forma de esperança e utopia.


Nesse espetáculo o compositor Paulo Bi traz para as crianças histórias de “terrir”, onde humor e terror interagem, permitindo que eles transitem por esse sentimento de forma descontraída. Deste modo, a criança vai ganhando confiança, exercitando a sua capacidade de tomar decisões e aprendendo a discernir quais medos são reais. Fazem parte do assombro, entre outras, Tinha uma velhinha que engoliu uma mosca, que retrata um texto clássico da literatura norte-americana infantil, Todo mundo saiu (de Babi Wrobel e Ivan Wrobel, A Lenda do Uakti, A Baba Yaga, Os dois gigantes e Prudente, o vampiro sem dente. As histórias são acompanhadas de uma trilha sonora gravada ao vivo, utilizando Ipad, loopstation, guitarra, pedaleira midi, percussão e voz.


No show, O duo vai contar a história musical da famosa banda inglesa, desde o início, quando se apresentavam ao vivo, até a chamada 'segunda fase', que veio a partir do álbum Sgt. Peppers, quando passaram a tocar juntos apenas em gravações e não mais ao vivo.

Apresentam algumas adaptações aos arranjos originais com Pedro Py no teclado e Claudio Brito no violão e voz. Sem contar com o baixo e a bateria muito marcantes no som dos Beatles, o que por si só já é um grande desafio, o duo encontrou uma sonoridade própria, por contar com a execução de dois grandes músicos que conseguem manter a vibração, alegria e beleza das músicas apresentadas.


Na atmosfera acolhedora da Casa Mango Mango, em Santa Teresa (RJ), nasceu uma parceria musical singular. O encontro casual de Bessa Rodrigues e Davi Canella, antigos colegas de escola em Nova Friburgo, com Lucas Fidelis, do Rio de Janeiro, resultou em uma noite de composição memorável.

A química entre os três artistas foi imediata, e juntos, com a participação dos compositores Daíra, Lola Parda e Rafael Lorga, deram vida à música "Arrebentação", que agora integra o repertório do show.

A sinergia foi tão natural que a ideia de um projeto conjunto se tornou inevitável.

Essa conexão especial se propõe a compartilhar suas vozes e violões, reinventando arranjos para suas próprias músicas e criando espaço para novas composições. O repertório autoral do show apresenta canções de Bessa Rodrigues, Lucas Fidelis e Davi Canella, incluindo colaborações entre os artistas e outros compositores. Além disso, o grupo interpreta músicas que são referências musicais compartilhadas, como obras de Pietá, Baden Powell e Milton Nascimento. Essa experiência musical promete uma jornada emocionante de criação e interpretação, unindo talentos em uma atmosfera íntima e autêntica.






O show 'Scenius', baseado no conceito criado por Brian Eno, “Scenius” representa a inteligência colectiva e a intuição de toda uma cena cultural. É a forma comunitária de “gênio”, em que as mudanças culturais significativas são o produto da união de muitas mentes. Luciano Bahia, Ana Tozatto e Alexandre Augusto, unem-se para juntos lançarem seus novos álbuns em seu primeiro show baseado nesse conceito. É mais do que apenas criar música juntos. A base de qualquer cena musical próspera é a presença e a participação dos seus membros.   


Parceira e amiga de João Donato, Cris Delano apresenta um lindo show, leve e de tantas facetas do mestre João Donato, com a participação especial dos músicos João Carlos Coutinho (piano) e Zé Luiz Maia (baixo acústico). No repertório a canção “Nosso Quintal”, parceria de Cris Delanno com Donato e Alex Moreira estará presente, assim como vários dos maiores sucessos do artista e compositor homenageado: A Rã, Bananeira, A Paz, Lugar Comum, e outras surpresas, obras que são pérolas desse gênio gentil, chamado João Donato.


Este espetáculo une duas das grandes artes: A Literatura e a Música. O Coro de Câmara apresentará um repertório executado a capella de músicas compostas por compositores brasileiros, entre eles: Ricardo Tacuchian, Ernani Aguiar, Ronaldo Miranda que musicaram poemas e poesias de grandes nomes da literatura nacional e internacional como: Fernando Pessoa, Manuel Bandeira, Castro Alves entre outros. Antes de cada música, as poesias e poemas serão declamados.


A estreia de “Bichos em Festa” aconteceu em 2015 para crianças atendidas pela Instituição Filantrópica “A Obra do Berço”. Desde então, através da aprovação em editais, o projeto ganhou força com a participação em vários espaços culturais, bibliotecas e festivais.

No show, Vanessa Lobo e Lídia Quadros interagem com a o público abordando: como será que o cachorro virou animal de estimação e passou a fazer uma festa na casa das pessoas? E por falar em festa, você sabe como surgiu a Festa do Boi Bumbá? Bichos Em Festa tem no seu enredo uma história vinda de Angola e outra bem brasileira que são alinhavadas por músicas e brincadeiras, levando encanto e alegria a toda a família.


Na correria do dia - um show de dois amigos de infância que através da música e escrita, ficaram ainda mais próximos. Cantores, músicos, compositores, escritores, trazem para o show além de canções autorais, outras consagradas do grande público e que são referências nos seus trabalhos. O título do show foi escolhido não por acaso. Trata-se da primeira parceria desses amigos, poema que dá título também ao livro de Silvio que Juçara musicou. Os artistas convidam a todos para darem uma pausa nessa "correria do dia" e, assim, contemplarem boa música.


Camila Costa é licenciada em música pela UNIRIO. Parceira musical de artistas como Nilze Carvalho, Delia Fischer, Edu Krieger, Rubinho Jacobina, Ivor Lancellotti, Marcelo Caldi, Neila Kadhi, entre outros.

Com carreira internacional extensa, morou por 8 anos na França, se apresentando em diversos países da Europa e do mundo. Sua expressiva influência das raízes da música brasileira e sua voz autoral é poética, crítica e quântica. Seu violão/guitarra é marcado pelo swing, criatividade e texturas eletrônicas.

O show Camila Costa Trio, marca a volta da cantora, compositora e violonista ao Brasil, depois de alguns anos morando no exterior. O show é autoral com influências de diversos ritmos musicais do Brasil recheados de experimentalismo e originalidade. No repertório serão apresentadas canções dos seus discos “Reflexo”, “Mangas e bananas para o meu amor” e inéditas do próximo disco “Tropicalizar-se”, com lançamento previsto para agosto deste ano.


Conhecida como “A Carioca do Fado”, a cantora Ananda Botelho Mendes traz pela primeira vez ao seu bairro, a Tijuca, o repertório que a consolida como uma das raras brasileiras especializadas na canção lisboeta. A fadista carioca revive clássicos da música portuguesa que marcaram época, no Brasil e no mundo, nas vozes de grandes intérpretes como Amália Rodrigues, Ângela Maria e Francisco José.

Numa viagem musical sensível e divertida - temperada pelos sabores e dissabores do universo feminino - canções e marchas ajudam a contar a história do fado, com suas narrativas pitorescas e personagens surpreendentemente familiares. A cantora também apresenta, em primeiríssima mão, dois fados brasileiros de Agenor de Oliveira (compositor e parceiro dos saudosos Nelson Sargento e Délcio Carvalho), um deles com letra de Mariozinho Lago, que enriquecem e renovam o intercâmbio musical entre Rio e Lisboa.

O talento e o carisma da cantora são potencializados pela excelência dos músicos Ricardo Calafate (guitarra portuguesa) e Ramon Araújo (viola de fado), já consagrados no meio musical carioca. O espetáculo também conta com a participação especialíssima do próprio Agenor de Oliveira e da cantora portuguesa Inês Carreira, lisboeta radicada no Rio de Janeiro.



































































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