Programação da Semana

Programação Julho

 

                                       

                                                           Apresenta


André Marçal, cantor e compositor, produziu cinco álbuns autorais. Em sua trajetória, apresentou seu trabalho em Buenos Aires, Cartagena, Colômbia, Madri, e fez shows de abertura de artistas como Djavan, Maria Rita, Vander Lee.

No show Tributo à Cazuza, o artista apresentará os maiores sucessos do Poeta do Rock, e canções compostas por ele gravadas por outros grandes nomes da música.


Formada no Rio de Janeiro em 2021, a banda BOCA tem como objetivo homenagear um dos nomes mais importantes do rock e da música: The Rolling Stones, os quais estão neste ano completando 60 anos de carreira. O repertório do show conta com os grandes clássicos que consagraram a turma de Mick Jagger, Keith Richards e Cia, entre eles: "Start Me Up", "Satisfaction", "Angie", It ́s Only Rock n ́Roll (But I Liked It), "Jumpin Jack Flash", entre muitos outros. 


João Faria e Chico Faria, são irmãos, músicos e cantores, com mais de 30 anos de carreira, e apresentam o espetáculo “Mano a Mano”. A vida e carreira musical de João e Chico sempre foi de convergência, tendo participado de vários projetos e gravações de grandes nomes da música brasileira, e também acompanhado os grupos Quarteto em Cy, MPB4 e os sambistas, Dudu Nobre e Diogo Nogueira. Nesse show “Mano a Mano”, além de interpretarem músicas de trabalhos em comum, também farão homenagens aos saudosos pai e mãe, cantando, por exemplo, “Sabiá”(Chico Buarque/Tom Jobim), “Amigo é pra essas coisas”(Silvio da Silva Jr/Aldir Blanc), “Falando de amor”(Tom Jobim), “Nada será como antes”(Milton Nascimento/Ronaldo Bastos), dentre outras. Um projeto, entre irmãos, cantando um repertório refinado da MPB, dando continuidade ao legado musical e contando histórias emocionantes de família.


Encerrando a tournée de 10 anos de estrada na casa onde se apresentou bem no começo de sua trajetória, a TOC 80 formada com integrantes da ZONA NORTE do RJ apresentam show baseado na VIBE dos anos 80. No repertório especialmente pensado para essa apresentação do Centro da Música Carioca, a banda incluirá em músicas do ROCK NACIONAL, trazendo para bem perto do público carioca os tempos da Mamão com Açúcar, Morro da Urca e a Mamute, casa de shows extinta da Tijuca.


Percussionista e pesquisador de cultura popular, Felipe Reznik volta aos palcos do Centro da Música Carioca 5 anos após o show de mesmo nome, que marcou a estreia da sua carreira solo com a panela de mão, o handpan brasileiro. Nesse ele recebe a artista circense Nicol Mena com seus bambolês hipnotizante, Cadu Torres com seu "banjo grego" bouzouki e Gabriel Aguiar com seu violão.

Panela de mão é termo que Felipe Reznik utiliza para chamar o instrumento quando tocado na perspectiva de linguagem da música brasileira. O instrumento foi criado no ano 2000, na Suíça, com o nome de hang. Atualmente, vem sendo popularizado como handpan. É formado por duas chapas de aço, em formato de disco voador.

Conhecido pelos trabalhos que desenvolve como mestre de bateria do Bloco do Sargento Pimenta, criador do Encontro com Mestres e professor de música, Felipe Reznik leva para o palco um caldeirão de referências. Ele une anos de estudo de diferentes ritmos populares do Brasil a um instrumento que tem 24 anos de existência e uma sonoridade que vem conquistando diferentes públicos ao redor do mundo. 


Músico, educador e compositor, formado em licenciatura em música pela UFRJ, mestre em educação pela UNIRIO. Gabriel começou seus trabalhos com música e infância em 2011 a partir do nascimento da sua filha Lucia. Desde então, o músico vem desenvolvendo atividades lúdicas, pesquisando repertório e compondo músicas, todo um trabalho dedicado a educação musical e infância.

Neste show, o artista apresenta algumas de suas composições autorais e cantigas de roda, além de assistir, as crianças vão poder participar fazendo sons com o corpo e com objetos sonoros que serão distribuídos para a plateia. A apresentação também conta com momentos para se trabalhar a afetividade e poder demonstrar carinho a alguém que esteja presente a seu lado. Dessa maneira o artista oferece um show interativo, dinâmico e inclusivo, uma experiência artística onde todos que estiverem presentes serão convidados a brincar, aprender música, se emocionar e se expressar artisticamente junto com Gabriel Otoni. Acompanhado por dois músicos convidados.


O show "Tacy canta Cássia" pretende homenagear uma das artistas mais porretas dos últimos tempos. O repertório traz releituras das famosas canções interpretadas por Cássia e contam um pouquinho de sua trajetória na música. Neste show das Quartas Acústicas, Tacy, que também é atriz, trará um pouquinho da sua experiência no teatro interpretando Cássia Eller, contando algumas histórias do espetáculo, além de tocar e cantar. O Segundo Sol, Por enquanto, Ect e Malandragem são alguns dos sucessos que o público poderá ouvir. Será uma noite especial para todos os fãs de rock'n'roll e, é claro, da saudosa Cássia Eller.


A Arte é Mulher, é um show autoral da artista petropolitana Marcela de Sá. Marcela é cantora, compositora, atriz e produtora. Com 05 singles lançados, 02 deles pela Universal Music Brasil, vem ganhando espaço com sua autenticidade e timbre marcante. Sua música tem letras carregadas de significados e traz uma mistura de rock nacional, mpb e ritmos brasileiros como o maracatu.

O show inclui canções como a música título, A Arte é Mulher de Lahn Lan e Numa Ciro, Sem Gravidade de Otto, releituras homenageando Gal Costa e Rita Lee, além de outras composições suas, e de compositores parceiros.

A performance tem uma temática que valoriza a figura e o protagonismo da mulher, com canções sobre força e empoderamento; além de letras sobre impermanência, cocriação, e outras mais leves e bem-humoradas. Na apresentação Marcela dá voz a composições suas, a músicas de compositores parceiros como Renato Frazão, Mauro Aguiar e Numa Ciro e releituras.


No seu novo show “Sonhando Você”, a banda de Sofisti-Pop Deodorina celebra a parceria romântica e musical dos músicos e compositores Marta Mega e Junior Teixeira, que se conheceram na Praça São Salvador (reduto da boemia musical na Zona Sul carioca), casaram-se e formaram a banda em 2016.

Os temas de muitas das composições da dupla são bem intimistas e pessoais e, para esse show, foram escolhidas as canções que de alguma forma ilustram as fases, vivências e paixões que marcaram o casal de músicos nesse período de quase uma década em que vivem e fazem música juntos.

Deodorina, que deu nome à banda, é uma personagem do livro Grandes Sertões: Veredas, de João Guimarães Rosa. A relação entre os contornos dessa personagem e o trabalho musical da DEODORINA está principalmente na união andrógina das “metades” homem/mulher, em busca de um olhar verdadeiro e aguçado sobre o mundo, sobre o amor e sobre a batalha de uma vida inteira pelo justo, tudo refletido na poesia contida na letra de Marta Mega.


O duo Prevatto & Do Carmo foi formado no início de 2022 pelo violonista Tácio Prevatto e o flautista Erick do Carmo, a fim de explorar as sonoridades e o repertório possíveis para essa formação. Sendo orientados por Nicolas de Souza Barros, trabalharam dentro dos estilos Barroco, Clássico, Romântico, Moderno e Contemporâreo. Já se apresentaram em prestigiosas séries como a Violões da AV-Rio, realizada no CCJF, o Café Concerto, no CEIB, e o 8º Encontro Carioca de Flautas. Atualmente apresentam um recital em duas faces, com peças originalmente escritas para cravo dos compositores ibéricos Carlos Seixas e Antonio Soler, arranjadas por Tácio, junto de obras dos latinoamericanos Liduíno Pitombeira e Astor Piazzolla.

Tacio Prevatto é Bacharel em Violão pela UNIRIO, formado na classe de Nicolas de Souza Barros, discente do Mestrado Profissional em Música da mesma instituição, o PROEMUS, e também licenciando em música. Foi premiado em concursos de violão, como o II CNVV da AV-Rio, no qual conquistou a 4ª colocação, e no II Concurso Internacional Violão & Violão, em parceria com a Associação Portuguesa de Guitarra Clássica, no qual recebeu menção honrosa, além de semifinalista das edições IX e X do Concurso Nacional de Violão Fred Schneiter. Tem se apresentado em formações de câmara, sendo estas violão e flauta e violão e canto. Em 2023, passou a lecionar no projeto AV-Rio Social e, em 2024, a ocupar uma posição na direção da Associação de Violão do Rio.

Erick do Carmo é bacharel em flauta transversal pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Ao longo de sua trajetória teve aulas com importantes flautistas como Laura Ronai, Helder Teixeira, Celso Woltzenlogel, Odette Ernest Dias, Ana Paula Cruz e Rachel Brown. Integra a Orquestra Barroca da Unirio, e atualmente cursa licenciatura na mesma universidade.


O Trio Caras & Coroa é composto por Waldy Jorge, o "Coroa", cantor e guitarrista, e os "Caras", Bruno Coelho na bateria e Yves Daniel baixo e voz, ambos ex-integrantes de bandas de sucesso da geração 80 como Grafite e Dr.Silvana. Em 2024 resolveram em unir suas experiências e bagagem musical para homenagear um dos maiores ícones da musica brasileira, Lulu Santos. O show já vem sendo apresentado em diversos teatros e casas de show com aclamação do público e crítica.

Uma oportunidade única para relembrar sucessos atemporais como "Um certo alguém", "Toda forma de Amor", "Como uma onda e muito mais neste tributo memorável a um dos maiores ícones da música brasileira.


Marysa Alfaia é uma artista de carreira bem sucedida no Brasil e na Europa, sendo conhecida no exterior como a Voz do Samba House. Já se apresentou em diversos países como Espanha, Portugal, Suiça, Rússia, Catar e outros. Sua releitura da canção F...Comme Femme, com arranjo de Lincoln Olivetti, fez parte da trilha sonora das novelas Era uma Vez e Tempo Modernos, da Rede Globo.

Neste show, Marysa convida o cantor Otávio Gomes para celebrar o mês do rock prestando homenagens a Rita Lee e outras lendas do Rock nacional e internacional.



Guitarrista, violonista, compositor e arranjador, nasceu no Rio de Janeiro em 1964. Iniciou seus estudos de violão no Conservatório Brasileiro de Música em 1978 e mais tarde cursou o Bacharelado em Violão Clássico na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde estudou com Turíbio Santos e Léo Soares.

Neste show Luiz Zamith comemora seus 60 anos de vida e 47 anos de música, com uma seleção de suas principais composições e tributos a suas principais influências musicais, os guitarristas ingleses Steve Hackett e Jeff Beck e o grupo holandês Focus.


O duo de violões OS FERNANDOS é formado por Fernando Caneca e seu filho Canequinha. No show de mesmo nome, o público testemunha a força da intimidade entre os dois, que transborda em emoção e diversão no palco. O repertório - cuidadosamente escolhido entre sambas, choros, clássicos da MPB e da música internacional, algumas autorais e versões surpreendentes para sucessos midiáticos contemporâneos - é o fio condutor para OS FERNANDOS fazerem música criativa e inclusivamente, valendo-se exatamente dos 30 anos de diferença entre eles, que mais os aproximam que os afastam.

FERNANDO CANECA, pernambucano radicado em Niterói, é guitarrista, violonista, compositor, arranjador, produtor musical e professor de música. Começou seus estudos de violão na Orquestra de Violões da UFF nos anos 80 e sua formação musical em teoria, harmonia e percepção musical se deu na Rio Música com o professor Sérgio Benevenuto. Já tocou com a nata da MPB (Ivan Lins, Marisa Monte, Simone, Gal Costa, Emílio Santiago, Zélia Duncan, Mart'nália, Maria Gadú, Moraes Moreira, Arthur Maia, Vanessa da Mata, Lan Lahn, entre muitos outros)

CANEQUINHA, violonista, guitarrista, cantor, compositor e produtor musical, cresceu numa casa de músicos, ouvindo o repertório de trabalho de seus pais, a cantora Cacala Carvalho e o guitarrista/violonista Fernando Caneca, e se especializou em rock e pop rock. É ouvinte contumaz do grupo Radiohead, de rap, de funk, de música brasileira e de música eletrônica. É praticamente um autodidata, mas chegou a ingressar e cursar composição na UFRJ. Por 10 anos foi violonista em Cássia Eller - O Musical, espetáculo que passou por todas as capitais brasileiras, além de já ter tocado com artistas como Fran, Anna Ratto, Lucas Félix e Tito Paris.


Formada por músicos experientes da cena Rock do Rio de Janeiro está na estrada desde 2011. Em julho de 2018, com um público de mais de 7000 pessoas, a Road Rock estreou o seu Tributo ao Queen, na Praia do Forte em Cabo Frio - RJ.

Com um show baseado na histórica apresentação da banda britânica realizado em 1986 no Estádio de Wembley - Inglaterra, mas que não deixa de fora outras músicas do Queen que marcaram a história do rock, a Road Rock vem conquistando uma verdadeira legião de fãs por onde passa.

Mesmo aqueles que não são essencialmente fãs de Rock ou do Queen se rendem à dinâmica e performance da Banda, que executa inúmeras canções eternizadas na voz de um dos maiores vocalistas de todos os tempos, Freddie Mercury.


Diego Salvetti, nascido em Bergamo (Itália) em 1982 é de uma família de músicos. Desenvolveu o seu ouvido musical já a partir da tenra idade escutando os muitos gêneros musicais tocados pelos dois irmãos músicos e pelo pai; da música clássica ao jazz e o flamenco.

Pesquisador sobre música e violão brasileiro mora no Brasil desde Janeiro de 2015 e o trabalho dele vem destacando-se cada vez como referencia entre os grandes violonistas do pais.

Sentimento, energia, cores, sabores e paisagens como mistura cultural que une a Europa à o Brasil: é o show do violão 8 cordas de Diego Salvetti. O seu é um violão que respira da melodia italiana e no mesmo tempo mistura o flamenco com as harmonias e os ritmos da música brasileira. Esta forma pessoal de interpretar a música que rende a esse artista completa originalidade.


Triangulin - Forró das Crianças” é um show musical inteiramente participativo, voltado para toda a família. Pessoas de todas as idades, principalmente as crianças, são convidadas a interagir tocando e cantando junto com o grupo. E, para que seja possível esse mergulho na brincadeira musical, são disponibilizados variados instrumentos como reco-recos, chocalhos, matracas, xilofones, agogôs, castanholas, além do que não poderia faltar: triângulos!

Nesta apresentação se reafirma e valoriza manifestações rítmicas brasileiras tão importantes da nossa cultura como o baião, o forró, o xote, o xaxado, o coco, a ciranda, entre outros. Tendo como ponto de partida músicas do cancioneiro popular, o espetáculo proporciona uma atmosfera lúdica embalada por canções que fazem parte da nossa memória afetiva, fortalecendo vínculos entre adultos e crianças. 



Cantor, compositor e violonista, Ronaldo Malta iniciou sua trajetória em grandes festivais por todo o Brasil. Como compositor, o artista teve suas músicas gravadas por Joana e Sandra de Sá.

Ronaldo Malta, forte atuante da cena musical carioca, apresenta neste show novos arranjos e interpretações pessoalizadas para grandes sucessos do grande compositor e cantor Raul Seixas.



A Slowhand é formada por um grupo de músicos excepcionais, cada um trazendo sua própria maestria para recriar a magia musical que Eric Clapton trouxe ao longo das décadas.

Com uma fidelidade sonora notável, a banda captura a essência dos clássicos atemporais como "Layla," "Sunshine of Your Love," "Wonderful Tonight," "Cocaine," "Bad Love," e "Tears in Heaven," entre outros.

O show promete uma viagem musical através das distintas fases da carreira de Clapton, abrangendo do blues ao rock, dos momentos elétricos aos acústicos, e proporcionando uma experiência imersiva tanto em termos sonoros quanto visuais.

Sob a direção musical de Felipe Vancini, que também assume os vocais principais e guitarra, a banda oferece uma performance que não é apenas uma homenagem, mas sim uma celebração do legado musical de Eric Clapton. Acompanhando Vancini, temos Rafael Pimenta no baixo, Alex Costa na bateria, Antonio Giffoni nos teclados e Glauce Leandres nos backing vocals. Juntos, eles formam um conjunto coeso que capta a essência da obra de Clapton e a interpreta com paixão e autenticidade.

Os fãs de Eric Clapton e amantes da boa música poderão se deliciar com uma noite que promete emocionar, entusiasmar e transportar a plateia para o mundo sonoro que Clapton ajudou a moldar.


O duo interpreta, com arranjos próprios e únicos, um vasto repertório da música brasileira e universal. Com elegância e vitalidade, o piano virtuoso e jazzístico de Kiko, seus arranjos, seus solos inesquecíveis e seus vocais que caminham com as teclas unem-se a voz ágil e suave de Lucynha, sua percussão minimalista (ovinho e tamborim de dedo), entre vocalizes e assobios resultam num encontro que sempre promete um bom concerto. Eles se dedicam a pesquisar e tocar, com “suas leituras” canções, que passeiam por pérolas da bossa nova e outros ritmos que deram origem a ela, tais como o samba, o choro e o jazz. Com estas mesmas influências eles também compõe suas próprias canções e suas histórias na música. O encontro musical do duo aconteceu faz uns 12 anos, embora a união do casal na vida já soma 21. E é com estes currículos abaixo, que este “Duo” vem construindo sua trajetória musical e criando sempre projetos novos.


O compositor e músico performático André Paixão, também conhecido como Nervoso, celebra os 20 anos de seu primeiro trabalho solo, o disco Saudade das minhas Lembranças. No palco, o artista se junta a sua banda Nervoso e os Calmantes, formada por Kiko Ramos (baixo e voz), Alê de Morais (guitarra e voz). A banda promete executar o álbum, celebrado no cenário independente, na íntegra.


Carlos Gadelha e Hebert Augusto Campos são dois intérpretes de música antiga com realização de diversos projetos solo e de câmara de música antiga, principalmente no Rio de Janeiro.

Em Diálogos, o amor cantado entre o passado e o presente pretende unir o século XVIII com o século XXI, o barroco ao moderno. Através da conversa entre os tempos, surge um afeto comum: o amor.



Artista musical da infância há 44 anos, Hamilton Catette possui cinco álbuns lançados nas plataformas de distribuição.

Neste show musical infantil, o artista traz a proposta de lançamento de seu primeiro livro para crianças.

"A Garcinha Perdida", da série Origami, conta com as ilustrações de Lucielle Trevisan, e terá a história contada com origami onde as fases da dobradura são personagens do livro. A história e o show promovem uma forte interação com o público presente.





















































Nenhum comentário