Programação da Semana

Programação Maio


  

apresenta




O show no Centro da Música Carioca abre a Turnê Proteção que viaja pela proteção em suas diversas faces: Cotidiana, amor, familiar e espiritual. Apresentando seus sucessos e versões de grandes compositores da música brasileira como Djavan, Luiz Melodia, Caio Prado e muito mais, Capelloni traz um show marcado pela identidade e com formato de espetáculo e marcado pela entrega de um cantor-performer.


Trazendo banda, ballet e iluminação integrados pra proporcionar ao espectador um verdadeiro passeio onde o fio condutor é a música e voz desse jovem promissor da música brasileira.



Ficha Técnica:
Isis Cardoso (Guitarra)
Rafael Lima (Percussão)
Yaramay (Baixo)
Capelloni (Voz e teclado)
Bailarinos: Adriana Ferreira, Alex Islan, Juliana Cordeiro e Samara Mendes
Produção: Aryelle Christiane e Paulla Mello
Operador de som: Eddu Cravo
Iluminador: Sandro Demarco
Registro Audiovisual: Pam Nogueira e Pedro Ivo
Fotografia: Tina Diores Stylist: Naíla Serra
Assessoria de Imprensa: LS Avlis


   





A cantora Alice Sales e o pianista Leo de Freitas se unem para apresentar um repertório de música pop nacional e internacional. Em arranjos construídos juntos, passeiam por diversos estilos no contexto da música pop, apresentando novas possibilidades de sonoridade para canções já muito conhecidas e cantadas pelo público.


No espaço virtual, apresentaram o Show Pop! em duas lives que juntas somam mais de 1300 acessos. Diante do acolhimento e da demanda do público, a cantora e o pianista decidiram levar essa apresentação também aos espaços físicos. Vindo de trajetórias na música com repertórios e shows mais conectados à MPB e gêneros afins, a cantora e o pianista se debruçam sobre esse universo com o desejo de proporcionar um novo olhar e uma nova escuta sobre o repertório apresentado. A formação voz e piano traz frescor a canções já conhecidas em outras roupagens


Ficha Técnica:

Leo de Freitas: Piano
Alice Sales: Voz
Davi Pessanha:Produção









O show traz a expressão plena das mulheres na música brasileira. De Dolores Duran a Marisa Monte, de Sueli Costa a Adriana Calcanhoto, Clarisse convida Jane Duboc para participar dessa união entre vozes, melodias e poesias em cada canção criada por essas compositoras. Clarisse e Jane, além de cantarem solos e dueto apresentarão algumas de suas autorais. Músicos: Rubinho Jacob - Violão e Georgia Camara - Bateria


Ficha Técnica:

Clarisse Grova: Voz
Jane Duboc: Voz
Rubinho Jacob:Violão
Georgia Camara: Bateria
Denise Mastrangelo, Raquel Sadi e Cristina Chinilato: Produção


       Clarrisse Grova

  Jane Duboc
 







Paulo Inda retorna ao Rio de Janeiro para concerto de violão solo com o melhor de seu repertório. Realiza concertos pela América do Norte, Sul, Europa e Ásia nos últimos 25 anos, apresentando um amplo repertório que inclui solos, música de câmara e concertos com orquestra.


Mestre em Guitar Performance pela Manhattan School of Music de Nova Iorque, Paulo Inda estudou com alguns dos mais importantes nomes do violão atual , como Eduardo Fernández e Mark Delpriora, tendo atendido workshops ministrados por Manuel Barrueco, John Duarte, David Starobin e Leo Brouwer, entre muitos outros. Dentre os renomados artistas com quem já dividiu o palco destacam-se: o violinista Cármelo de los Santos; violoncelistas Rodrigo Silveira e Fábio Presgrave; flautista Artur Elias Carneiro, além dos violonistas Paul Cesarczyk (Polônia), Jorge Caballero (Peru/EUA), Luz Maria Bobadilla (Paraguai), Marco Pereira, Fabio Zanon e Turíbio Santos (Brasil), tendo sido membro do Quarteto Ibiamon e do Manhattan Guitar Quartet.


Ficha Técnica:

Paulo Inda - violão


       






Dois contadores de histórias, com muita criatividade, propõem apresentar o clássico conto “O Gargalo da Garrafa”, de Hans Christian Andersen, de uma maneira muito inusitada: de trás para frente. Através da música e do bom humor, eles buscam uma nova maneira de enxergar as coisas, de forma que a ordem pode ser invertida e que nenhuma história precisa ter, necessariamente, um ponto final.


Indicado a Melhor Texto no Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro Infantil.






Através de seu novo disco Blu Futura, o artista pop Lucca Fortuna apresenta uma narrativa mais que interessante sobre a viagem no tempo e sua relevância em sua trajetória pessoal e como artista, onde seu "eu do futuro" viaja no tempo compartilhando com seu "eu do passado" se vale a pena mesmo modificar certas escolhas, quando ao final o importante é viver as experiências como elas realmente são. O show de lançamento promete experiências sensoriais e emocionantes ao público presente.


Ficha Técnica:

Lucca Fortuna: Voz, violão e guitarra
Paulo Anzai :Baixo e Backing Vocal
Izzy Machado:Guitarra e Backing Vocal
Ruba Barbosa: Bateria e BG.
Tita Garcia: Produtora
John Bianchi: Assistente de Produção
Vitória Santos: Produção
Vitoria Brito: Venda de Merchandise
Hello Tavares: Venda de Merchandise
Heloisa Tavares: Venda de Merchandise
Ana Vitoria - Cenografia


   







O Duo Felipe Mirandda e Marcus Garret apresentam um repertório, com consagradas canções de Milton Nascimento, celebrando seus 80 anos de vida e 60 de carreira. Um patrimônio artístico e cultural do Brasil e para o mundo; no repertório será executada versões de Maria Maria, Nos bailes da vida, Caxangá, Bola de meia bola de gude, Clube da esquina II, Canção da América dentre outros sucessos.


De Crooner a radialista, de compositor a celebre interprete; fora evidenciado como compositor com a canção Travessia no Festival da Canção em 1969, e com canção de grande clamor social como o hino das Diretas Já! Em 1984 pedindo a volta da democracia no Brasil com a música Coração de estudante. Milton é multi-instrumentista e um poeta de voz sublinhe tanto que a cantora Elis Regina declarou “ se Deus cantasse teria a voz de Milton Nascimento”. Com participação especial da escritora, poetisa e ativista social Sol de Paula.


Ficha Técnica:

Felipe Mirandda: voz
Marcus Garrett : violão/guitarra
Jefter Paulo: Produtor
Helder Sátiro: Direção de movimento
Guilherme Fernandes: Som
Márcio Teles: Luz
Preto Orfeu: Fotógrafo


 Felipe miranda


   Marcus Garret


    Sol de Paula








Com uma trajetória que já dura três anos, Otavio Grangeiro e Rigoberto Moraes, ambos regentes e arranjadores, vêm desenvolvendo um projeto que propõe uma união de muita química: “cello & violão”.

O trabalho do duo aborda uma gama variada de estilos, tanto no universo clássico desde o Barroco até os dias atuais, quanto no popular tocando composições de nomes como Ernesto Nazaré, Pixinguinha, Tom Jobim, Milton Nascimento, Astor Piazzolla, entre outros.


Durante este tempo foram criados e aperfeiçoados os arranjos que compõe o repertório. Nesse período, em algumas apresentações foram acrescidos a essa formação percussão e baixo acústico, instrumento que pelas diferentes maneiras de ser tocado nas músicas popular e erudita, faz uma ponte entre cordas percutidas e friccionadas, o violão e o cello. Destaca-se no repertório a Sonata para Violão & Cello de Radamés Gnatalli, obra feita originalmente para essa formação, e que é referência na elaboração dos arranjos do Contrapunctus Duo.


Repertório para a presente apresentação:

1. Antonio Vivaldi - Sonata V para Cello e Contínuo: 2-Allegro *

2. Camile Saint-Seans - O Cisne *

3. Caude Debussy - Reverie *

4. Radamés Gnatalli - Sonata para Violão & Cello

5. Milton Nascimento / Fernando Brant - Travessia *

6. Tom Jobim / Vinícius de Moraes - Garota de Ipanema *


Rigoberto Moraes

Maestro formado pela EM-UFRJ, bacharel e mestre em práticas interpretativas-regência da classe do Maestro André Cardoso. Estudou violoncelo por curto tempo com alguns professores, mas na maior parte do tempo foi autodidata, sendo o cello uma ferramenta complementar para o estudo e exercício da regência. Em 2015, como fundador e diretor artístico do Vox in Via - Coro e Orquestra Oficina, passa a estudar sistematicamente o instrumento sob orientação de Marcelo Salles. Ao cello, Moraes foi camerístico, tocou como músico convidado na OSN-UFF, OSTM, GNU-UNIRIO, foi arregimentador e violoncelista por 6 anos da orquestra de concertos da SCM, fez musicais e outros trabalhos.


Otavio Grangeiro

Licenciado em Música pela UNIRIO. Iniciou sua formação profissional no violão com Francisco Frias em meados dos anos 80, no projeto de extensão “Grupo de violões da UFF” coordenado pelo mesmo. Neste projeto participa como violonista e arranjador. Paralelamente passa a dedicar-se ao ensino de música o que o leva ao curso de licenciatura em música. Na universidade estuda regência coral com Julio Moretzsohn. Como violonista acompanhou vários cantores de música popular, como regente coral trabalhou como maestro de corais corporativos, além da atuação no ensino de música.


Ficha Técnica:

Rigoberto Moraes: Violão

Otavio Grangeiro: Cello




O projeto Samba Tem História, é uma roda de samba realizada pelos artistas e músicos do Movimento Compositores Resistência, e possuiu uma estrutura peculiar, pois em sua abertura é feito uma apresentação lítero-musical de 50 minutos Nesse projeto especificamente será apresentado “Mulheres Negras Trabalhadeiras”, onde é prestada uma homenagem a todas as mulheres, em especial as mulheres negras, que foram guerreiras em suas vidas cotidianas e em seus trabalhos e artísticos.


A abertura Literomusical consiste na leitura dramatizada de um texto falando sobre a vida e obra da compositora Dona Ivone Lara, da cantora Clementina de Jesus, e da autora e Carolina Maria de Jesus. A narrativa é costurada com poemas e textos dessas artistas, tendo naturalmente, o samba e canções afro-brasileiras perpassando toda apresentação, superlativando todo contexto. No segundo momento do evento, será lançado o EP “PRA CANTAR NA RODA” Com 8 sambas inéditos apresentados por compositores convidado.


Ficha Técnica:
Geiza Ketty: Voz
Màrcia Di Milla: Voz
Ana Nogueira: Voz
Pakato do Cavaco: Banjo
Jujuba: Banjo
Dil Nogueira: Violão
Haroldo César: Surdo
Wandinho: Pandeiro
Marão: Rebolo
André Luiz Nascimento: Fotógrafo
Julio Matheus: Auxiliar de Palco








Este recital é fruto de uma apreciação profunda de Nicolas de Souza Barros a respeito da influência que Sérgio Abreu teve e ainda tem no meio musical e violonístico brasileiro, primeiro como um músico mundialmente reconhecido e depois como o mais influente luthier de violões da história do Brasil.  A primeira parte do programa é baseada em obras que Nicolas ouviu Sergio tocar no seu auge como violonista solista, a partir dos meados da década de 1970. Nesta, ouviremos obras de J. S. Bach (Prelúdio e Fuga BWV 998) e Niccolò Paganini (1º Movimento da Grande Sonata em Lá maior). A segunda parte do programa tem duas temáticas distintas: arranjos elaborados por Nicolas em janeiro e fevereiro, de Muzio Clementi e H. Villa-Lobos (Bachianas No. 4; Prelúdio), ainda sobre a emoção da partida de Sérgio.


A outra é a lembrança de Nicolas da ajuda que recebeu de Sérgio na mixagem do seu primeiro CD solo: Ernesto Nazareth por Nicolas de Souza Barros/violão de oito cordas". Uma das obras nas quais Sérgio teve papel fundamental foi exatamente a linda valsa Coração que sente. As obras de Albeniz e Nazareth serão tocadas no último violão de 8 cordas que Sergio construiu para Nicolas (2015). A parte derradeira do recital será composta por três obras dedicadas a temática "Partidas". Adios Nonino foi a homenagem apaixonada de Astor Piazzolla para a passagem do seu pai, e a Elegia de Marco Pereira foi composta como tributo ao falecimento do grande escritor e poeta Carlos Drummond de Andrade. A última obra do programa é El Último Tremolo, a última obra importante do grande violonista/compositor paraguaio Agustin Barrios.


Ficha Técnica:
Nicolas de Souza Barros: 2 violões






A partir do olhar de uma menina de dez anos, ela vai narrando aos espectadores o que sente ao revisitar histórias africanas. Fazendo um retorno ao passado, tal qual o movimento do pássaro Sankofa, a personagem recria o olhar sobre África.


V ENCONTRO DE VIOLEIROS DO RIO DE JANEIRO


- Show Rio de Violas

Data: 18/05 – Quinta-feira

Horário: 19h

Ingresso: gratuito

Classificação livre


O show aborda o universo da viola, das violas brasileiras, chamando a atenção para a sua versatilidade como instrumento musical e mostrando o trabalho de 10 artistas residentes no Rio que desenvolvem trabalhos consistentes onde a viola é protagonista, seja no contexto da música instrumental ou cantada. São eles: Almir Côrtes, Andréa Carneiro, Bruno Reis, Daniel Miranda, Henrique Bonna, Josefa Bonna, Luana Dias, Mauricio Lemes, Pedro Paulo Autran e Rodrigo Lima.


Esses 10 violeiros convidarão o público a embarcar numa viagem musical por um Brasil diverso, onde coexistem a música caipira, a música de concerto, a  música tradicional, a MPB e o choro.


Ficha Técnica:

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- Oficina “Ritmos Pantaneiros” com Vitória da Viola (SP)

Data: 19/05 – Sexta-feira
Horário: 17h - Casarão
Ingresso: gratuito
Classificação livre


A oficineira irá abordar ritmos fronteiriços, que são tradicionais do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e que sofrem bastante influência dos países vizinhos, Paraguai e Argentina. Polca paraguaia, chamarrita e chamamé  são alguns deles. As levadas rítmicas poderão ser ensinadas tanto para violeiros quanto violonistas. 

Público: violeiras, violeiros e violonistas iniciados, interessados em aprender os ritmos. Não há limite de vagas. É necessário levar o próprio instrumento.


Ficha Técnica:
Vitória da Viola: Oficina

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- Show Moda de Rock com Ricardo Vignini e Zé Helder

Data: 19/05 – Sexta-feira
Horário: 19h - Teatro
Ingresso: gratuito
Classificação livre


O projeto Moda de Rock, da dupla de violeiros Ricardo Vignini e Zé Helder nasceu quase como uma brincadeira. Em 2007, os dois violeiros, também professores, resolveram mostrar o potencial do instrumento para os alunos e ao mesmo tempo reviver a trilha sonora da sua adolescência. A proposta de adaptar versões instrumentais de clássicos do rock para a viola caipira foi bem recebida.


Em 2022 a dupla lançou o seu quarto álbum Moda de Rock Brasil, dedicado exclusivamente ao rock nacional com arranjos para bandas como Mutantes, Raul Seixas, Novos Baianos, Joelho de Porco, Ira!, Plebe Rude, Dorsal Atlântica, Cólera, Camisa de Vênus, o projeto foi contemplado pelo ProAC 2021 pelo Estado de São Paulo. Para a apresentação a dupla se baseia no repertório do seus 4 álbuns.


Ficha Técnica:
Ricardo Vignini: Viola
Zé Helder: Viola

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- Show Caaipura Canta e Toca o Brasil Caipira
Data: 20/05 – Sábado
Horário: 14h (jardim)

Ingresso: gratuito

Classificação livre


O repertório será basicamente de musicas autorais inspirado no universo caipira, cantadas e instrumentais. Fará parte do repertório músicos que influenciam o grupo, como Renato Teixeira, Rolando Boldrin, Gedeão da viola e Almir Sater.


Um som contagiante, Caipira e moderno!


Ficha Técnica:

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- Thiago Pires - Ara pô o Show
Data: 20/05 – Sábado
Horário: 15h30h (salão nobre)
Ingresso: gratuito
Classificação livre


O show Ara Pô surge da pesquisa de mesmo nome de Thiago Pires realizada entre os anos de 2017 e 2022. Esse trabalho culminou em uma dissertação de mestrado pela Escola de Comunicação e Artes da USP (Universidade de São Paulo) com orientação do pesquisador e violeiro Ivan Vilela. 

Nessa pesquisa o violeiro Tião Carreiro tem sua discografia analisada com o objetivo de destacar músicas que fazem menção às religiosidades de Terreiro no Brasil, também conhecidas a partir das religiões de matriz afro-brasileira. 


No show o pesquisador e músico Thiago Pires apresenta parte do repertório levantado na pesquisa como resultado artístico do trabalho.  Uma das conclusões da pesquisa é que a música caipira, a partir das letras de suas canções, se configura um “espaço” de expressão desse tipo de religiosidade junto do Catolicismo Popular. 

Para além do show, a temática fomenta reflexões e debates importantes sobre as representações e imaginários construídos sobre os tipos caipiras. É assim que o artista pode dividir esse conteúdo em dois momentos, sendo um momento uma palestra e outro o show.


Ficha Técnica:

Thiago Pires: voz e viola caipira
Kaká Pitrez: percussão geral e vozes
Roberto Albarus: Acordeom e vozes

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- Viola com Elas
Data: 20/05 – Sábado
Horário: 17h - Teatro
Ingresso: gratuito
Classificação livre


Traz a junção das três mais fortes vertentes da Viola Caipira: o tradicional e o contemporâneo e o "modão"

Executado pelas mãos de três Violeiras: Vitória da Viola, Mel Moraes e Carol Viola.


Ficha Técnica:

Vitória da Viola: viola
Mel Moraes: viola
Carol Viola: viola


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- Massapê Samba de Roda
Data: 20/05 – Sábado
Horário: 18h30 (jardim)
Ingresso: gratuito
Classificação livre

Encontro de viola machete, canto, dança, violão e percussão para reverenciar a cultura do samba de roda do Recôncavo Baiano e celebrar o legado de mestras e mestres como Dona Dalva Damiana, João do Boi, Zé de Lelinha, Dona Nicinha, Zeca Afonso e Aurino de Maracangalha. A apresentação visita ainda o repertório de artistas que inspiram-se nessa rica manifestação da cultura popular, a exemplo de Caetano Veloso, Roberto Mendes, Maria Bethânia, Roque Ferreira, Mariene de Castro, Raimundo Sodré e Jorge Portugal. 


Vamos cantar na palma da mão e sambar miudinho as chulas” (denominação presente principalmente em Santo Amaro da Purificação e São Francisco do Conde), o barravento (como é conhecido na região de Cachoeira e São Félix) e também o samba corrido, espalhado por várias cidades da Bahia.


Ficha Técnica:

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- Roberto Corrêa
Data: 20/05 – Sábado
Horário: 20h - Teatro
Ingresso: gratuito
Classificação livre


O violeiro Roberto Corrêa realiza apresentação artística com a viola caipira e a viola de cocho. Os instrumentos, característicos da região interiorana brasileira, ganham uma abordagem moderna e sofisticada, sem perder suas referências tradicionais. O repertório, composto por músicas instrumentais e cantadas, contempla composições próprias de Corrêa e arranjos de clássicos para temas da cidade e do sertão.


Com requinte técnico, o show une memórias sonoras, atavismos e referencias regionais, enaltecendo a cultura interiorana. Ao longo da apresentação Roberto contextualiza os instrumentos e aspectos de suas tradições.


Ficha Técnica:

Roberto Corrêa: Viola

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- Clássicos Domingos apresenta Marcus Ferrer
Data: 21/05 – Domingo
Horário: 11h - Teatro
Ingresso: Gratuito
Classificação livre

Marcus Ferrer, compositor e violeiro, professor do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música/PROMUS, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Além de composições e arranjos, atualmente vem pesquisando e trabalhando com adaptações para a viola do repertório violonístico espanhol.

Ficha Técnica:

Marcus Ferrer: Viola


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- Palestra “Violas Tradicionais do Brasil” com Roberto Corrêa
Data: 21/05 – Domingo
Horário: 13h - Casarão
Ingresso: gratuito
Classificação livre

O violeiro Roberto Corrêa discorre sobre o avivamento da viola no Brasil e analisa as especificidades de cada uma das violas tradicionais brasileiras, a saber: Viola Caipira, Viola Repentista, Viola Machete Baiana, Viola Caiçara, Viola de Cocho e a Viola de Buriti.


Ficha Técnica:

Roberto Corrêa: Palestrante

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- Roda de Viola
Data: 21/05 – Domingo
Horário: 14h (jardim)
Ingresso: gratuito
Classificação livre

Henrique Bonna e a comitiva Rio de Violas serão os anfitriões de  uma grande roda de viola, acústica, no pátio do Centro da Música Carioca Artur da Távola, aberta a todos os violeiros e com participação dos alunos da Oficina de Prática de Conjunto ministrada durante o festival.


Ficha Técnica:

Vários participantes com suas violas


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- Oficina “Cantando Histórias com a Viola de Taquara” (voltada ao público infantil)
Data: 21/05 – Domingo
Horário: 15h (salão nobre)
Ingresso: gratuito
Classificação livre


Cultivar histórias, afetos e memórias. O projeto “Cantando histórias com a Viola de Taquara por Dauá Puri”, apresenta de forma lúdica, leve e comunitária a cultura de seu povo. Esta prática nasce com o objetivo de resgatar os variados processos culturais inerentes à cultura indígena e pretende reflorescer os equipamentos culturais cariocas por meio de atividades de contação de histórias. Vamos trabalhar a História da etnia indígena Puri, sua relação com a natureza e, de maneira pedagógica com relação às nossas origens.

As ações do projeto envolvem a vivência intercultural com Dauá Puri, poeta, e mestre indígena da tradição oral. Com ele, será possível aprender sobre os cânticos tradicionais em língua Puri e em português, cantigas de roda, teatro de bonecos, artesanato e saberes sobre os alimentos. Procuramos dessa forma, estabelecer laços referentes à História, a cultura e à memória dos alimentos para os Povos Indígenas.

Investigando a re-criação de uma Viola de Taquara, instrumento criado pelos Puri, avistadas por Dauá, em MG e ES na gruta do Castelo. Conseguiu reconstruir o instrumento dos antigos Puri usado nos festejos João do Mato- MG. Reúne seus estudos criando vários instrumentos agora em um álbum “ UHTL'ANA" Dauá Canta em Puri, onde traz o Som da Viola de Taquara. Contendo músicas em língua indígena Puri do Sudeste, vai explorando a sonoridade do Bambu, em umas faixas com leituras instrumental e outras com cantos que enleva o tradicional para as rodas de cura, e da alegria para os ritos de saudações aos povos da floresta. Além de apresentar também os Pios tradicionais do povo como outras criações com o Bambu.

Klen go venha cá, conhecer e colaborando em  divulgar a cultura indígena do sudeste e desse trabalho de cura pela terra.

Ficha Técnica:

Dauá Puri : Oficineiro

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- Adiel Luna
Data: 21/05 – Domingo
Horário: 16h (salão nobre)
Ingresso: gratuito
Classificação livre


As manifestações populares e tradicionais traduzem livremente a essência maior da cultura brasileira e O Bardo, trabalho solo de Adiel Luna, se configura nesse universo das oralidades tradicionais nordestinas, com elementos das Toadas de Gado, do Maracatu de Baque Solto, do Coco de Roda e do Repente. Com o pandeiro e a viola, ele passeia pelas variantes das nossas expressões culturais, conduzindo uma vivência bastante dinâmica e brincando com a pisada de terreiro, a poesia popular e o verso de improviso.


A partir de numa relação direta com a cultura do povo, o espetáculo é o resultado do aprendizado riquíssimo de Adriel dentro das tradições pernambucanas – o que lhe dá uma base muito consistente e sedutora para a construção de um trabalho sério e original.

O Bardo – que na história antiga da Europa, era a pessoa que transmitia as histórias e as lendas para o povo de forma oral, cantando e versando poemas – traz esse clima íntimo e harmonioso com elementos do cancioneiro popular, ora com músicas de sua autoria, ora visitando o domínio público. Entre uma música e outra, Adiel conta causos, recita versos e brinca com o público, num espetáculo carregado de improviso e bastante descontraído.


Ficha Técnica:

Adiel Luna: Voz, Viola e Pandeiro

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- Palco Aberto
Data: 21/05 – Domingo
Horário: 17h - Teatro
Ingresso: gratuito
Classificação livre


É um Espaço criado dentro da programação do 5 Encontro de Violeiros do Rio de Janeiro para violeiras, violeiros e pequenos grupos de até três pessoas apresentarem seus trabalhos com músicas instrumentais ou cantadas. O essencial é que a viola seja protagonista na sua apresentação!

Para se inscrever, envie um mail para riodeviolasrj@gmail.com


Ficha Técnica:

Vários artistas

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- Orquestra de Violas Caipirando
Data: 21/05 – domingo
Horário: 18h30 - Jardim
Ingresso: gratuito
Classificação livre


A orquestra, com 30 integrantes e sediada em Jacarepaguá, surgiu em 2010 a partir do curso de viola caipira (ou “viola de 10 cordas”) da Escola ELAM, ministrada pelo músico Henrique Bonna, que possui uma relação com a viola e com música caipira que vem de berço. Aprendeu o ofício com seu pai Olívio Bonna, nascido no interior do Espírito Santo. Henrique, Olivio e Josefa Bonna formam o trio Família Bonna, que antes da criação da Orquestra já difundiam a música caipira nos arredores da zona oeste do Rio.


A orquestra celebra a música e a cultura caipira, apresentando clássicos deste cancioneiro e composições autorais, em arranjos e adaptações criadas pelo seu professor e maestro Henrique Bonna. Ao longo dos anos, outros instrumentos foram sendo incorporados, como rabeca, flauta e percussões.

Mas a protagonista segue sendo a viola.

Como a cultura da viola e da música caipira não é muito presente em terras cariocas, o grupo, por onde passa, primeiramente causa surpresa, e depois total admiração por parte do público, que sempre se emociona nos shows.


Ficha Técnica:

Vários Músicos



Malala tinha um sonho, seu sonho era que todas as meninas do seu país pudessem ir a escola. Antes da guerra e de homens do mal existir, seu país era governado por homens de corações bons, onde os seus reis e rainhas, príncipes e princesas que eram justos com seu povo, mas o mal se instalou, entrou no coração de alguns homens. E tudo mudou... Os sonhos, a esperança e a vida das crianças.


Mas mesmo assim com a força de uma menina muito corajosa, Malala abria um livro e sua imaginação corria solta, imaginava mares de palavras, letras, frases, poesias, contos e prosas e escrevendo no seu blog de internet, sim, ela tinha um blog lá no seu pais chamado Paquistão, e foi através do seu blog, que ela falou ao mundo do seu sonho: Quero ir a escola!

Um espetáculo em forma de contação de história, usando de forma lúdica, elementos cênicos e com a linguagem para crianças da historia real da menina que tinha o sonho de estudar, frequentar a escola. Malala a menina que ganhou o mundo contando o seu sonho para tantas crianças do nosso planeta.


Ficha técnica:




O álbum e show é um alerta ao que vivemos hoje, de só mostrar ao mundo a vida perfeita. Amplificado pelo uso das redes sociais, o movimento nos tornou prisioneiros dessa fake life. Qualquer “manchinha”, se torna inaceitável. O show traz à tona justamente o “Lado B” das coisas, o outro lado, o lado que ninguém quer mostrar, mas que faz parte de nós. E que até mesmo o imperfeito tem seu lado bom. E é necessário passar por ele. Faz parte de você.


A realidade apresentada nas redes sociais versus a verdade por trás delas. O artista autoral e independente, Dândi, traz um show que vai além de uma apresentação musical. A ideia é que além da música, o público faça uma imersão na história contada no álbum visual, através de trechos audiovisuais preparados especialmente para o show, somado a algumas apresentações cênicas ao vivo que ajudam a contar essa história ao público. Um espetáculo músico-teatral-audiovisual. Este é o Lado B.


Ficha Técnica:

Dândi: voz
Jon Cristino: Guitarrista
Wallace Valadão: Guitarrista
Luis Felipe Salles: Contra Baixo
Thiago Oliveira: Bateria
Rafa Domi: ator
Juliana Velasco: Atriz
Guilherme Gelain: Ator
Gérsica Telles: produtora e fotógrafa
Rohan Baruck: Diretor


        





Inédito e no formato voz e violão, o show preserva os arranjos originais e a ordem de apresentação das canções, como estão no álbum. O eclético e rico repertório passeia por diversos gêneros musicais, como valsa, canção, choro, samba, bossa-nova, baião, MPB e instrumental. As composições de Vicente Paschoal em parceria com Marcelo Marsillac, Dario Tavares e Emanuel Freitas, unem-se às frescas composições com Ilessi, Ricardo Dias e André Lacerda.


A música é mestra em unir pessoas e talentos. Grandes amizades surgem por meio da música. Assim foi com a cantora Ilessi e o violonista Vicente Paschoal, um encantamento à primeira vista, ou melhor, “à primeira escuta”. Ela, compositora e intérprete, dona de uma voz primorosa. Ele, compositor e experiente violonista. Unidos por inúmeras afinidades e pelo mesmo pensamento musical lançaram recentemente o álbum “Rendição”, que resulta no show inédito, autoral e homônimo, mais um registro da personalidade e da musicalidade de ambos.


Rendição”, “Valsa Para Obaluayê”, “Santo Amaro do Maculelê”, “Pedem os Orixás”, entre outras músicas formam um repertório delicado e reflexivo, que dialoga sobre a vida, seus percalços e agouros, suas dádivas e fragilidades, os achismos e as crenças. A cultura e as religiões de matriz africana também são uma vertente, assim como a força de Omolu ou Obaluayê, Orixá da cura, está intrínseca, tanto nas sonoridades quanto na concepção desse show.


Ficha Técnica:

Voz: Ilessi
Violão e voz: Vicente Paschoal
Compositores: Vicente Paschoal, Ilessi, Ricardo Dias, André Lacerda, Marcelo Marsillac, Dario Tavares e Emanuel Freitas
Desenho de luz: Ricardo Malize
Designer gráfico: Signus Design
Fotógrafo: Luiz Contreira
Assessoria de imprensa: Renata Couto
Produção Executiva: Portal Produções


     Vicente Paschoal



         Ilessi 







Se viva fosse estaria comemorando 80 anos, 2 dias antes desta apresentação, exatamente no dia 25 de maio/2023. O show contará com vários artistas que foram amigos de ROGÉRIA ... com muitas plumas, paetês e purpurinas. Hoje em dia, quando se fala tanto em diversidade e diferentes representações sexuais, é sempre bom lembrar que existiu uma figura que era considerada ‘o travesti da família brasileira’, isso, em plenos anos 1960/70, época em que o Brasil ainda vivia sob a ditadura militar.


Era assim que Astolfo Barroso Pinto, mais conhecido como Rogéria, costumava se definir. E, era querido por todos: homens, mulheres, crianças e amigas. Uma celebridade, de fato, conhecida em todo o Brasil.

Nascida Astolfo Barroso Pinto, em Cantagalo, no estado do RJ, Rogéria começou maquiando grandes estrelas (ainda na lendária TV Rio), que a incentivaram a lançar-se em uma carreira como atriz e cantora, assumindo uma figura feminina. Foi, neste momento, que Astolfo virou, a princípio, Rogério. Até que, depois de um show e uma peruca loura, virou Rogéria.  A partir daí, virou história para a história...


Das apresentações no circuito alternativo carioca até chegar ao bas-fond de Paris e voltar consagrado, tornando-se estrela de três musicais do rei da noite Carlos Machado (e, depois, ator em diversos filmes, peças e até na popularíssima novela ‘Tieta do agreste’, como um travesti mesmo), Rogéria foi onde nenhum outro transformista brasileiro jamais esteve, antes ou depois. Um personagem fascinante.


Rogéria nasceu em 25 de maio de 1943, no Cantagalo, no Rio, como Astolfo Barroso Pinto. Assumiu nova identidade ao vencer um concurso de fantasias de Carnaval, em 1964. O público ovacionava: “Rogéria!...
Na época, era maquiador e atendia por Rogério. Antes de se tornar Rogéria em definitivo, ouviu o conselho de Fernanda Montenegro, a quem costumava maquiar nos estúdios da TV Rio: “Arte independe de sexo. Se você tem talento, não custa nada tentar”.

Figura clássica do showbiz nacional, Rogéria conseguiu romper as fronteiras do gueto reservado aos chamados atores transformistas – antes de o LGBT ter sido inventado e sob a feroz repressão do governo militar – para brilhar no teatro, cinema e TV. Bem-humorada, se definia como a “travesti da família brasileira”.


Ficha Técnica:

Não Informada




Felipe Reznik estreia seu mais novo projeto: a OPAN - Orquestra de Panelas que explora a música brasileira nos handpans e apresenta arranjos sofisticados para melodias tradicionais de ritmos brasileiros como o samba, a marcha e o jongo. A ideia partiu da experiência de Felipe Reznik, no encontro da sua panela de mão com mestras e mestres da cultura brasileira. Felipe apresenta também seu trabalho solo e recebe convidades.


Em 2021, idealizou o projeto RELUZ, tendo realizado singles e clipes com Lia de Itamaracá, a rainha da ciranda, e Aurinha do Coco. Conhecido pelos trabalhos que desenvolve como mestre de bateria do Bloco do Sargento Pimenta, criador do Encontro com os Mestres e professor de música, Felipe Reznik leva para o palco um caldeirão de referências. Ele une anos de estudo de diferentes ritmos populares do Brasil a um instrumento que tem menos de 20 anos de existência e uma sonoridade que vem conquistando diferentes públicos ao redor do mundo. Ao longo dos 20 anos de trajetória na música, Felipe Reznik participou e ajudou a criar diversos grupos e blocos. Começou ainda criança no Bloco d’O Passo, é um dos fundadores do Sargento Pimenta e, mais recentemente, idealizou e integra o Duo Piano & Panela, com Maria Teresa Madeira, que faz participação no show do próximo dia 28. É, ainda, professor formador do Instituto d’O Passo. Panela de mão é a nomenclatura aportuguesada adotada por Felipe Reznik para um instrumento criado no ano 2000, na Suíça, com o nome de hang. Atualmente, vem sendo popularizado como handpan. É formado por duas chapas de aço, em formato de disco voador. A escala da panela de mão que Felipe Reznik toca foi criada por ele para o instrumento.


Ficha Técnica:

Maria Teresa Madeira: piano
Cadu Torres: bouzouki e percussão
Gabriel Aguiar: violão e percussão
Dudu Lacerda: handpan
Rodrigo “Pacato” Silva: handpan e moringa
Rodrigo Serra: steelpan


   





O espetáculo “Kê Gracinha” é um espetáculo de palhaço direcionado para todo o tipo de público. Chega de repente na cidade um palhaço com sua mala, procurando um emprego no circo, ele tem que mostrar em pouco tempo todas as suas habilidades. As crianças são os jurados, os adultos cúmplices e o Palhaço Gracinha, de forma irreverente e desajeitada apresenta números de malabarismo, de mágica, de contorcionismo, excêntrico musical e até de acrobacias. Ele tem que convencer a todos de que está apto a entrar nesse circo, e junto dessa história todos se divertem.



EXPOSIÇÃO MÚSICA BRASILIS

Curadoria: Rosana Lanzellote

Uma viagem pelos 500 anos da música no Brasil. Essa é a proposta da exposição interativa realizada pelo Instituto Musica Brasilis, sob a curadoria de Rosana Lanzelotte e traz a primeira linha interativa que mostra momentos emblemáticos e os músicos através de exemplos dos seus repertórios. Por meio de instrumentos musicais, vídeos e instalações interativas que ilustram os 5 séculos de música brasileira.

O projeto resgata a música brasileira, mostrando em três módulos, os instrumentos dos índios tupinambás passando pelos dos escravos africanos, chegando aos de origem europeia de diversas épocas, até os dias de hoje. Também conta com jogos onde os visitantes aprendem como funcionam as partituras e ainda podem brincar de compor a sua própria música.

MÓDULOS DA EXPOSIÇÃO

A - INSTRUMENTAL: instrumentos de origem indígena, europeia e africana. Em um totem interativo, o visitante seleciona vídeos que mostram como funcionam os instrumentos de diversas famílias – teclados, cordas, percussão e sopro ‐, em que músicos descrevem suas características e emprego na música.

 B – JOGOS:

JOGO DE COMPOR: os visitantes "criam" a própria música a partir de trechos pré-gravados. As diferentes seções da mesa correspondem aos "ingredientes" da música: ritmo, melodia e harmonia.

 JOGO DE MIX: possibilita aos visitantes entender, através de animações, como funciona a notação musical. Os visitantes podem atuar sobre o volume de partes da instrumentação, para compreender como se somam para formar a música.

 C - LINHA DO TEMPO DA MÚSICA BRASILEIRA: propicia o acesso a informações e vídeos de obras de mais de 500 compositores brasileiros. Os conteúdos são provenientes do portal Musica Brasilis e podem ser filtrados por autor, período e gênero.

 Serviço:

Exposição Música Brasilis

Reabertura dia 13 de Abril
Horário de visitação: Quinta a Domingo – 10h as 16h

Local: Palacete Garibaldi

Entrada Gratuita

Agendamento: www.sympla.com.br/centrodamusicacariocaarturdatavola







Secretaria Municipal de Cultura