Programação Junho
Quanto vale um samba? O mais novo álbum de Victor Betrami, What Price Samba, traz o melhor do lado B da obra de seu pai, o icônico José Roberto Bertrami, tecladista e principal compositor do grupo AZYMUTH. Diferente de seu primeiro álbum, que traz clássicos do grande JR, Victor agora vasculha a grande obra de seu pai, trazendo releituras e reinterpretações de obras já gravadas, porém pouco conhecidas pelo grande público. Permeando a criatividade e ineditismo, Victor resgata What price Samba, canção de 1982 que empresta nome ao álbum, passando por de Melô da Cuíca (Novela: Pecado Capital ,1975), Águia não come mosca (Hit antológico da era 70's) Boulevard, Despertar e Nova Ipanema, composições de Jose Roberto Bertrami e Jose Carlos Bigorna. Sob a batuta de Victor Bertrami (bateria), Rogério Dy Castro (baixo), Cacau de Castro (percussão), Dudu Viana (rhodes), Humberto Mirabelli (guitarra), Jose Carlos Bigorna (sax e flauta), Obras que ganham frescor e tomam nova forma, vindo surpreender a cada nota, refletindo e consagrando o brilhantismo e identidade de Victor Bertrami em seu novo trabalho. O álbum What Price Samba foi concebido inicialmente nos Estúdios DV, em concomitância ao primeiro álbum de Victor Bertrami "Similar" de 2013, e finalizado em 2021 no Estúdio Castelo, reunindo um time que faz acontecer de forma única, ímpar, imprevisível e autêntica, uma ode ao lado B de Jose Roberto Bertrami, que nada tem de obscuro, e sim irretocável, emocionante e surpreendente.
Cantora e compositora carioca, participante do The Voice + 2022, Clarisse trará canções consagradas da nossa música, dentre elas algumas que apresentou na trajetória do programa. Além disso, Clarisse apresentará algumas autorais com parcerias suas com Aldir Blanc, Carlota Marques e Léo Nogueira. Destacando a canção que dá nome ao show "Síndrome de Fenix", um Tango em parceria com Léo Nogueira. Síndrome de Fênix retrata o caminho que Grova percorreu até aqui com suas escolhas calcadas nas canções brasileiras se recriando a cada fase de sua história musical. Sendo a compositora mais presente no show Síndrome de Fênix já que a intérprete vem sido reconhecida ao longo dos seus 47 anos de carreira
Dia 4 de junho, a cidade do Rio de Janeiro recebe o Segundo Circuito das Mulheres na Roda de Samba. Trata-se de um circuito de rodas de samba compostas somente por mulheres. Serão cinco rodas de samba simultâneas espalhadas pela cidade do Rio de Janeiro, Zona Norte, subúrbios, Centro e Zona Oeste. Uma grande homenagem será realizada à Clara Nunes. A cantora completaria 80 anos em 2022 e é considerada uma das maiores intérpretes do país de todos os tempos. Os grupos Banda Perfumada, Suburbanistas, Sambe como uma Mulher, Só Damas e Flor do Samba farão as rodas de samba com participações muito especiais como as das cantoras Ana Costa e Dayse do Banjo. Os espaços escolhidos são o Centro de Referência da Música Carioca, Centro Cultural Parque das Ruínas, Lona Cultural João Bosco, Muhcab e Arena Jovelina Pérola Negra. O Circuito das Mulheres na Roda de Samba propõe uma grande celebração da mulher no meio do samba. Numa cidade como a do Rio de Janeiro, com incontestável importância histórica no surgimento do samba no país, o Circuito das Mulheres na Roda de Samba se faz necessário ao celebrar e dar continuidade à força e talento de tantas mulheres que foram responsáveis pela criação e fortalecimento do gênero que é símbolo do povo brasileiro. A cada edição, o evento lembra que o lugar da mulher também é na Roda de Samba tocando, compondo, cantando e protagonizando o espaço do samba. Se ela assim quiser. O Circuito ainda oferece oficinas gratuitas de cavaco, percussão, violão e contação de história para jovens e crianças. Além disso, as apresentações das 5 rodas de samba serão transmitidas via Youtube e contarão com intérprete de libras. Com produção de Maury Cattermol (Ritmiza Produções) e coprodução de Camille Siston (Rizoma Produções Integradas), o Segundo Circuito das Mulheres na Roda de Samba tem o apoio dos centros culturais Arena Jovelina Pérola Negra, Centro de Referência da Música Carioca, Lona Cultural João Bosco, Centro Cultural Parque das Ruínas e Muhcab. O evento é uma realização da Laiá Produções e FOCA (2021) no fomento incentivado pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro.
Iniciou os estudos de piano aos 7 anos de idade. Passou por diversas escolas, como Conservatório Brasileiro de Música, Escola Villa-Lobos, Escola de Música da UFRJ e Ecole Normale de Musique de Paris Alfred Cortot, na França. Entre seus mestres estão os concertistas Sônia Goulart e Henri Barda.
Sua carreira musical é bem diversificada, com apresentações no Brasil e no exterior de piano solo, de pianista acompanhador (cantores nacionais e estrangeiros), com música de câmara (duos e trios), além de musicais (noviça rebelde, Cidade das Artes, em 2019) e no circo (Reder Circus, em 2021).
Atualmente é professor autônomo de piano. Já trabalhou com piano na Escola Villa-Lobos, na Escola SESC de Ensino Médio (Projeto Uzina) e em Paris, na Acadomia (França). Criou o Projeto Pianista do Amanhã em 2015, fundou a Associação Rodrigo Couras de Incentivo à Cultura em 2017, e iniciou seu mais recente projeto, se apresentando em Casas de repouso (asilos). www.pianistadoamanha.org
Inspirado em esquetes da palhaçaria clássica, O Circo a Céu Aberto revela a potência de um humor em estado puro. Com cenário que simula um picadeiro de circo tradicional e trilha sonora ao vivo, Piter Crash resgata a atmosfera poética do encontro, do aplauso e do riso. A história, contada de forma leve e bem-humorada, é a dele mesmo, com todos os seus sonhos, medos, inseguranças, defeitos e características humanas.
A música serve de estímulo ou paisagem sonora não somente à movimentação do palhaço, mas também à criação de um elo e cumplicidade entre os espectadores e os artistas.
Leandro está realizando um projeto durante o ano de 2021: o “Diário Musical”, que consiste na composição, gravação e postagem nas redes sociais, de 1 música por dia. Com isso, consegue experimentar ideias novas, se exigir na criatividade, e dedicar suas composições a pessoas e situações várias, como, por exemplo: - Suíte Candido Portinari - Suíte Guerreiras Negras - 7 composições dedicadas a Marielle Franco. Suíte “O Bode” Isso , além de tantas outras composições dedicadas a figuras como Wladimir Herzog, Nicette Bruno, Olga Benário, Maurício Carrilho, Chiquinha Gonzaga, Áurea Martins, Jayme Vignolli, etc. Nessa apresentação o pinista escolheu algumas dentre as mais de 300 criações, tendo como convidado André Siqueira, um dos percussionistas mais requisitados do momento, e com enormes influências da música afro-brasileira. Como a maior característica pianística de Leandro se baseia no ritmo e percussividade afro, é de se esperar uma apresentação com muito tambor, vindo do piano e das peles.
O cantor Augusto Martins e o pianista Paulo Malaguti Pauleira (também integrante do MPB4) lançam “Como canções e epidemias” Projeto dedicado à obra de Aldir Blanc chegou ao streaming no dia 02 de setembro/2021 quando o “bardo” completaria 75 anos. Esse é o oitavo CD de carreira de Augusto, o segundo ao lado de Pauleira. Interseção: Augusto é formado em medicina como foi Aldir e os dois dividiram quarteirões, morando na Grande Tijuca (zona norte do RJ). “COMO CANÇÕES E EPIDEMIAS” é reverência à alma do letrista imortal. São 14 faixas de estúdio, parcerias de Aldir com 11 diferentes compositores. Entre outros: Guinga, Djavan e Moacyr Luz. No setlist (completo abaixo) do trabalho, vale destacar a belíssima inédita: “MUITO ALÉM DO JARDIM”, de Moacyr Luz e Aldir Blanc.
João
Ferrari é bacharel em Violão pela UFRJ, Mestre em Música e
Doutorando em Música pela UFRJ.
Obteve seu título de bacharel em
Violão com o Recital de Formatura com o Concerto para Violão
Clássico e Trio de Jazz de Claude Bolling.
Realizou diversas apresentações entre 2013 e 2016, participando também da Orquestra de Violões da AV-Rio neste período. Também atuou como compositor amador, participando com sua obra autoral "Reverberações" para Orquestra de Violões no XXVII Panorama da Música Brasileira Atual em 2014, além de compôr obras para violão solo, duo, e outras formações do instrumento. Atualmente persegue uma nova carreira como instrumentista, pesquisador pós-graduando e docente do Violão.
Comemorar 64 anos de carreira é para poucos artistas. Para celebrar essa façanha, o grupo se prepara para uma série de ações comemorativas, com direito a novo show com formato acústico voz & violão, novo álbum e um documentário contando a trajetória desses meninos de ouro. O show terá um ar todo intimista nas vozes dos três irmãos, Renato, Ronaldo e Mário Correa, acompanhados dos violões dos sobrinhos e filhos Beto Filho e Bruno Galvão. Formato e repertório que prometem trazer sucessos que com certeza fazem parte da trilha sonora de momentos especiais da vida de muita gente.
O formato intimista aproxima os fãs e valoriza o tradicional vocal do grupo, fazendo reviver uma época em que a música ditava a moda, programas de auditório, temas de novelas e de grandes festivais. Esse mesmo ambiente será registrado em CD e DVD, trazendo esse repertório cheio de hits inesquecíveis.
Concerto Dia dos Namorados - Coro Prelúdio da ACC, participação de Lara. O Coro Prelúdio da ACC, sob regência de Miguel Torres, retoma os espetáculos presenciais, após dois anos de pandemia, num concerto especial e romântico pelo Dia dos Namorados. O coral vai se apresentar no Centro de Referência da Música Carioca na Tijuca, no domingo, 12/06, às 11h. O Coro Prelúdio, que completa 5 anos em 2022, vai apresentar um repertório composto basicamente por MPB e canções internacionais. “São músicas românticas e que trazem muita emoção, como “Todo Sentimento” e mensagens positivas, como “Enquanto Houver Sol”, depois desses tempos tão difíceis”, segundo o maestro Miguel Torres. Os ensaios presenciais têm sido descontraídos, sem perder o compromisso com a qualidade. Veja o repertório do Coro Prelúdio da ACC para você se apaixonar neste 12/06: 1) Todo sentimento 2) Ai que saudade d'oce 3) Love of my life 4) Enquanto houver sol 5) Sapato velho 6) Cantar faz feliz o coração A segunda parte do espetáculo será um dueto da cantora Lara Lacerda e o pianista Tharcio Becker, com quem é casada. Romantismo no palco e na escolha do repertório, que terá, entre outras, “Eu Sei Que Vou Te Amar”. Diversão garantida e com belas melodias neste domingo, 12 de junho, às 11h, no Centro de Referência da Música Carioca na Tijuca.
No fundo do baú estão histórias que alguém guardou, às vezes proibidas, escondidas, sagradas, secretas ou simplesmente esquecidas.... É nesse espírito de ludicidade e encantamento que queremos abrir o Baú Encantado.
Dentro dele estão histórias que priorizam autoras, autores e personagens negras, indígenas e periféricas como protagonistas, seja dos livros ou dos contos de tradição oral.
PROJETO SOM + EU
Projeto gratuito que une música e educação, o Som+Eu está localizado Duque de Caxias, precisamente em Campos Elíseos, distrito do município, e desde 2017, na região, já atendeu mais de 700 alunos. A iniciativa é do IBME – Instituto Brasileiro de Música e Educação, em parceria com a Braskem, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro. O projeto oferece aulas gratuitas de vários instrumentos musicais para crianças e jovens de 6 a 19 anos, entre eles violino, viola, violoncelo, contrabaixo acústico, flauta doce, flauta transversal, clarinete, trombone, trompete, saxofone, canto coral e percussão.
Sobre IBME – Instituto Brasileiro de Música e Educação
Criado em 2011 no Morro da Providência, no Rio de Janeiro, o Instituto Brasileiro de Música e Educação acumula, desde então, um amplo histórico de programas e projetos que promovem vivências artísticas e educacionais. Com o intuito de modificar a vida de milhares de crianças, adolescentes e jovens em diferentes municípios do estado do Rio de Janeiro, o IBME tem a missão de contribuir com a transformação social por meio da educação e da música.
A Banda Sinfônica Juvenil de Campos Elíseos, sob regência do maestro Davi Fernandes é uma das ações do projeto. As formações musicais do projeto já tiveram a oportunidade de tocar em grandes centros culturais do Rio de Janeiro, como no Theatro Municipal, palco da Cidade das Artes, Museu do Amanhã, Teatros do SESI, Imperator, entra tantos outros. Nossos alunos também levam muito música para escolas da rede pública, apresentando os concertos didáticos. No repertório, músicas clássicas e populares.
Grupo de jovens músicos que tocam instrumentos feitos de plásticos ou de material alternativo que seria descartado. São flautas de tubo de PVC, instrumentos de sopro feitos com materiais que seriam descartados, chinelofone, em que tubos e chinelos emitem belos sons, banjolino (violino de pvc) e instrumentos de percussão com material reutilizado são alguns dos instrumentos utilizados pelas crianças e jovens do projeto. O objetivo é conscientizar os jovens sobre a reciclagem e o reaproveitamento de materiais que virariam lixo e possibilitar o acesso aos instrumentos, já que o custo para produção é mais baixo.
O COLORIDOS é um coral formado por jovens de várias regiões do Rio de Janeiro, com foco central na música vocal, na socialização saudável entre jovens e na diversidade. O projeto foi criado em 2018, inicialmente com um grupo de jovens participantes do Coral Palavra Cantada no município do Rio de Janeiro que chegaram à adolescência e se viram deslocados do universo da música infantil. Desde então, o grupo vem crescendo, se consolidando e expandindo horizontes, a partir do trabalho da equipe e do envolvimento dos jovens cantores, músicos e compositores, que recebem sua preparação artística de forma gratuita. A impossibilidade dos encontros presenciais nos obrigou a abrir outras janelas e fez o trabalho se tornar ainda mais acessível a jovens não só do Rio de Janeiro, como de outras cidades brasileiras, chegando a atender cantores residentes fora do país, contando hoje com cerca de 30 participantes. As janelas virtuais permitiram o intercâmbio cultural com outros coros nacionais e internacionais e através de um feliz encontro com a Alemanha, o COLORIDOS foi ganhador, ao lado do coro “Git on Boa’D”, do festival internacional INTERKULTUR 2020, na categoria de coro com acompanhamento.
Favela Brass é um programa gratuito de educação musical para crianças e adolescentes nas favelas e escolas públicas do Rio de Janeiro, com foco na música popular brasileira e o jazz de Nova Orleans. O projeto foi fundado em 2014 na favela Pereira da Silva em Santa Teresa pelo trompetista britânico Tom Ashe e agora conta com 36 alunos de instrumentos de sopro e percussão, e mais 220 alunos de iniciação musical em parceria com 5 escolas públicas ao redor.
A banda principal do projeto tem 11 integrantes e toca um repertório típico das fanfarras e blocos do Rio de Janeiro, incluindo clássicos do funk carioca ("Rap da Felicidade, "Cheguei", "Glamourosa"), da música popular brasileira ("Maracangalha", "Mamãe Eu Quero", "Navegador dos Sete Mares") e o jazz de Nova Orleans ("Oh When the Saints", "Do Watcha Wanna", "Joe Avery Blues"). A banda ganhou destaque na BBC durante as olimpíadas de 2016, participou em todas as edições do festival Honk! Rio, e esse ano vai fazer parte da programação oficial do Bourbon Street Festival de Paraty.
Fundada em Novembro de 2013, a Camerata Laranjeiras é engajada em promover apresentações em ruas, praças, escolas, asilos, hospitais, enfim, lugares que não costumam ver uma orquestra, e ao longo desses 9 anos, superou a marca de mais de 500 apresentações pelo Rio, ficando popularmente conhecida como uma orquestra do povo! A proposta de repertório do grupo é bem plural, combinando músicas tradicionais da Escandinávia com ritmos e canções brasileiras, unindo também Música Erudita com Popular, Rock Pop, entre outros gêneros, despertando com isso, encanto num público com gostos variados. Além de ser uma orquestra que apoia e acredita na juventude, a Camerata Laranjeiras realiza ações que visa fortalecer o acesso á cultura, a difusão da Cultura de Paz, bem como tem interesse em participar de projetos colaborativos com foco em economia criativa, empreendedorismo social e principalmente no desenvolvimento humano.
A cantora ÁUREA MARTINS apresenta o show de lançamento de seu novo disco, SENHORA DAS FOLHAS composto por canções que homenageiam o poder feminino curador. No repertório, louvores das manifestações populares de Minas Gerais se unem a canções contemporâneas como “A Rezadeira” (Projota) e “Me Curar de mim” (Flaira Ferro), a um belíssimo canto indígena Parakanã e a sambas icônicos como “Banho de Manjericão” (Paulo Pinheiro e João Nogueira) e “Na Paz de Deus” (Arlindo Cruz) em arranjos camerísticos luxuosos que têm a direção musical do violoncelista e cantor LUI COIMBRA, compondo um show potente e emocionante que tece como num bordado o diálogo entre os imaginários urbano e rural do país. Unindo os vários Brasis e as duas pontas da vida, Áurea visita neste show sua ancestralidade e ganha o terreno do qual é rainha por herança e direito, nos reconectando com nossas raízes formativas mais profundas em um concerto que nos toca e transforma, público e artistas. Acompanhada de alguns dos mais representativos músicos contemporâneos como LUI COIMBRA (violoncelo, violões, rabeca e charango andino), RODRIGO LIMA (violas e guitarras); MARCOS SUZANO (pandeiro e percussões) e PEDRO AUNE (contrabaixo acústico e tuba) e ANDRÉ GABEH (vocais) que também participaram do álbum. "E nossa própria alma nunca se redimirá sem a voz sagrada de Áurea Martins" - Aldir Blanc
Celebrando 30 anos de carreira, Ithamara Koorax apresenta o show "Iluminada", com participação especial do pianista Ricardo Mac Cord. Com 25 discos lançados e mais de 20 trilhas sonoras para novelas e filmes, Ithamara já gravou e se apresentou com Tom Jobim, Luiz Bonfá, Martinho da Vila, Marcos Valle, João Donato, Edu Lobo, Guinga, Hermeto Pascoal, Azymuth e muitos outros, tendo excursionado por mais de 20 países. No roteiro do show, músicas que marcaram sua carreira - como os temas de "Riacho Doce", "Estrela Guia" e "Fera Ferida" -, além de outras que estarão em seu próximo disco.
O repertório, como indica o nome do show, gira em torno das composições dos dois artistas - Chico e Francis, não só enquanto parceiros, mas, abrangendo as músicas de Chico sozinho, como Meu Guri, Vida, Futuros Amantes, Dois Irmãos, Outros Sonhos, além da parceria com Cristóvão Bastos - Todo Sentimento.
Por sua vez, além das canções com Chico: Passaredo, Embarcação, Trocando Em Miúdos, sobre Francis tem também as parcerias com Vinícius de Moraes, Rui Guerra, Guinga, Olívia e Silvana Gontijo: Saudade de Amar, Máscara, A Ver Navios, Choro Rasgado, Pietá, dentro outras.
Trata-se da estreia do show e os arranjos, do Francis, foram escritos especialmente para este espetáculo.
Idealizado por Olívia, com roteiro de Francis e Olívia, direção de Flávio Marinho e Iluminação de Marcelo Linhares.
O duo formado por José Staneck e Ingrid Barancoski, músicos com grande experiência camerística, fundem seus estilos através de um repertório que prioriza os compositores brasileiros que dedicaram peças para essa formação originalmente, com seus elementos nacionais e universais, explorando suas mais diversas vertentes. O resultado é uma verdadeira conversa num ambiente de sonoridade cativante valorizada pela riqueza tímbrica da harmônica e a solidez do grand piano. No repertório além de composições de Villa-Lobos, Guerra-Peixe, Marlos Nobre, entre outros, uma música de Tom Jobim dedicada ao grande virtuoso Edú da Gaita, que se encontrava inédita até o momento. Repertório . Fantasia sobre o Concerto para harmônica e orquestra - Villa-Lobos . Bolero - Tom Jobim (música dedicada ao Edú da Gaita - INÉDITA) . Poema XV - Marlos Nobre . Sobre Rosas - Alexandre Schubert . Quatro Prelúdios de Antonio Guerreiro (piano solo) . Tocatina - Marcos Lucas . Toledo - James Mood
Inspirado em esquetes da palhaçaria clássica, O Circo a Céu Aberto revela a potência de um humor em estado puro. Com cenário que simula um picadeiro de circo tradicional e trilha sonora ao vivo, Piter Crash resgata a atmosfera poética do encontro, do aplauso e do riso. A história, contada de forma leve e bem-humorada, é a dele mesmo, com todos os seus sonhos, medos, inseguranças, defeitos e características humanas.
A música serve de estímulo ou paisagem sonora não somente à movimentação do palhaço, mas também à criação de um elo e cumplicidade entre os espectadores e os artistas.
O Duo formado pela violinista Ana de Oliveira e pelo compositor e violonista Sérgio Raz interpreta obras do compositor Egberto Gismonti, do compositor Antônio Madureira e do próprio Sérgio Raz, apresentando o repertório de seu elogiado álbum de estreia Carta de Amor e outras Histórias e outras obras de Música Armorial.
André começou a cantar profissionalmente em junho de 1992 e comemora este ano 30 anos de carreira. Neste show ele cantará versões para piano e voz das músicas de seus dois álbuns, como as autorais “O menino e o sol” e “Subiu” (André Gabeh), sucessos de sua trajetória como “Sonho Meu” (Delcio Carvalho/Ivone Lara) e “Nha’vida (Lura) e músicas inéditas. André divide o palco com a cantora, pianista e arranjadora Délia Fischer que além, do repertório de André, apresentará canções de seu mais recente álbum solo “Hoje”.
No momento está em turnê com o show “Senhora das Folhas” da cantora Áurea Martins como convidado especial enquanto prepara seu terceiro álbum. André é tambem escritor com três livros lançados - “Nunca foi sorte, sempre foi macumba”; “Suburburinho” e “Bizum e Barnabé visitam a terra mãe” -, roteirista convidado do programa “Vai que Cola” e ilustrador.
O espetáculo Para Lennon & McCartney — os Beatles e o Clube da Esquina, produzido pela Portal Produções, foi assistido por mais de 20 mil espectadores, em mais de 75 shows e lotou equipamentos culturais como: Teatro Riachuelo (RJ); Theatro Cine Brasil Vallourec (BH); Teatro Claro Net São Paulo (SP); Teatro Claro Net Rio (RJ); Imperator - Centro Cultural João Nogueira (RJ); Blue Note Rio (RJ); Sala Baden Powell (RJ); Teatro Rival Refit (RJ); Casa de Cultura Laura Alvim (RJ); Centro da Música Carioca Artur da Távola (RJ); Teatro Firjan Sesi Caxias (RJ); Teatro Municipal Café Pequeno (RJ); Parque das Ruínas (RJ); entre outros. Com um septeto de cantores-instrumentistas apaixonados pelas eternas canções dos Beatles e do Clube da Esquina, Para Lennon & McCartney — os Beatles e o Clube da Esquina celebra e revive essa interseção singular. Para além do repertório, o espetáculo traz depoimentos, causos e histórias envolvendo os homenageados de Liverpool e das Gerais. Respeitando os arranjos originais e as referências históricas do período, o espetáculo prima pela qualidade musical e revela a fluida conexão entre a música do Clube da Esquina e dos Beatles. A influência dos Fab Four na obra de Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Toninho Horta, Flavio Venturini, entre outros, é direta e marcante. Entre as várias regravações, temas, trechos e títulos, é de saltar aos ouvidos a quantidade de citações melódicas e harmônicas presentes no cancioneiro dos talentosos mineiros que, sem perder a originalidade, fazem coro e se inspiram nas geniais criações de John, Paul, George e Ringo. No repertório, canções como Yesterday, Nascente, Maria, Maria, All You Need Is Love, Mother Nature’s Son, Manoel, o Audaz, Um Girassol da Cor do Seu Cabelo, While My Guitar Gently Weeps, O Trem Azul, Something, Clube da Esquina, The End, Feira Moderna, Paisagem da Janela, Penny Lane, Roupa Nova, Day Tripper, Nada Será Como Antes, entre outros sucessos.
Concerto Serestinha é uma viagem clássica no estilo musical da Seresta, traduzida pelo encantamento de crianças e jovens da “Cidade da seresta”, Conservatória. Com participação especial da cantora Juliana Maia. O Vale do Café com toda sua riqueza cultural, sobretudo ligada ao estilo musical da Seresta pode se orgulhar de ter na Orquestra Harmônicos de Conservatória a preservação de seu patrimônio imaterial mais precioso.
Orquestra Harmônicos de Conservatória, formada em 2019 por alunos do centro cultural Juliana Maia, sede do projeto social Harmônicos de Conservatória, uma escola de música gratuita pra crianças e jovens da comunidade. É a primeira Orquestra no distrito e a primeira no Vale do Café na formação de crianças de escolas públicas e periferias rurais. Atualmente é constituída por 25 integrantes. Em pouco tempo, já apresentaram resultados fantásticos realizando diversos concertos.
Contos do Príncipe é um espetáculo solo de contação de histórias, interpretado pelo ator Junior Dantas. Serão apresentados cinco contos africanos:
A origem do Tambor – É um conto da Guiné-Bissau sobre os macaquinhos que queriam trazer a lua para a terra.
Alafiá – É um conto do Congo sobre Alafiá, uma menina de coração doce e o surgimento do fogo.
Todos dependem da boca – É uma lenda de Moçambique e mostra que todos nós somos importantes e, para viver, temos de aprender a colaborar uns com os outros.
Ubuntu – É uma filosofia Africana e significa “Eu sou porque nós somos”
O Jabuti e o Leopardo – Conta a história de um Jabuti muito esperto que consegue sair de uma armadilha com a ajuda do leopardo.
Junior Dantas é idealizador, ator e autor de obras teatrais como O Pequeno Príncipe Preto e O Pequeno Herói Preto, que circularam o Brasil. Ele vem realizando um trabalho de muita importância e representatividade para o publico infantojuvenil.
Este projeto musical de Daniela Spielmann nos saxofones e flauta e Sheila Zagury no piano é dedicado a Jacob do Bandolim um dos mais importantes músicos brasileiros do século XX.O CD nos traz um Jacob arejado, de janelas abertas.Em 2018 lançam o Cd "Entre Mil, você", um tributo a Jacob do bandolim, muito elogiado pela crítica especializada. “A trajetória de Jacob do Bandolim foi marcada pela forte presença feminina. Sua mãe, Raquel Pick, lhe deu o primeiro bandolim. Aos 18 anos, descobriu a maior cantora do Brasil, Elizete Cardoso com quem gravou marcantes LP´s. Sua esposa Adylia era a responsável pela manutenção do seu lendário arquivo e Elena, sua filha querida, foi a fundadora e 1ª presidente do Instituto Jacob do Bandolim. A essa honrosa galeria se somam agora Daniela Spielmann e Sheila Zagury, que, acompanhadas por um time de craques, nos trazem uma delicada interpretação de grandes composições do universo jacobiano. Entre mil...Você!, choro que dá nome ao disco, recebe aqui um elegante arranjo com ares bossanovisticos. Receita de Samba e Ginga do Mané, esse dedicado a Mané Garrincha, ganham um frescor com o bandolim de Almir Cortes, desaguando o primeiro em um criativo arranjo e o segundo, em um delicioso ragtime. Quem achava que depois de gravados centenas de vezes, Vibrações, Migalhas de Amor e Doce de Coco não teriam mais o que revelar, precisa ouvir esse comovente encontro entre os sopros de Dani, as teclas de Sheila e as cordas de Catherine Bent. Enquanto Bole Bole vai “bolindo” com nossa alegria, o incansável O Vôo da Mosca dá asas ao virtuosismo dessa dupla genial, que ganha repouso nas lindas Modinha e Naquela Mesa, ambas de autoria de Sergio Bittencourt, filho de Jacob, aqui delicadamente apresentadas por Soraya Ravenle. Finalizando, a valsa Santa Morena surge em ambiente oriental, que vai transbordando em uma vibrante atmosfera flamenca, sem perder, porém, a sua característica original. De arrepiar. Por certo, este CD nos traz um Jacob arejado, de janelas abertas, assim como ele estaria fazendo hoje. “ Sérgio Prata ( cavaquinista e diretor do Instituto Jacob do bandolim)