Programação da Semana

Programação Fevereiro

 


                                                        Apresenta


O show "Dualidade" é também título do último álbum lançado no final de dezembro de 2023. Esse álbum traz 8 canções que falam de sentimentos e situações opostas, referente a relacionamentos, que toda e qualquer pessoa se identifica. A artista apresentará ainda outras canções do EP Ventos de Solidão e alguns singles. O repertório do show é uma coletânea de todo trabalho de Juçara Freire lançado nas plataformas em 2023 .


CACAU VARGAS HISTÓRIAS E CANÇÕES * COISAS QUE APRENDI NOS DISCOS é o primeiro espetáculo da série "HISTÓRIAS E CANÇÕES". Dinâmico, elegante, instigante, interativo e emocionante apresenta clássicos nacionais e internacionais de vários estilos musicais, entremeados por curiosidades e histórias de bastidores. São narrativas que mudam o olhar, o sentimento e o entendimento do público sobre aquela composição. O show se desenvolve entre textos e canções e propõe um passeio entre diversos gêneros musicais tornando-se interessante a todos os gostos por se tratar de um repertório eclético, de alto teor e qualidade musical. Cacau Vargas costuma dar um tratamento diferenciado às canções que se traduzem em ótimos momentos musicais. Acompanhada por músicos de primeira grandeza, imprime a sua personalidade ao trabalho dando a ele uma identidade toda própria, conquistando plateias por onde se apresenta. Em " Histórias e Canções * Coisas que aprendi nos discos", canta e conta grandes compositores estimulando o imaginário da plateia e instigando a sua sensibilidade.


O show "solo bem acompanhado" de Almir Chiaratti celebra a música, a poesia, a dança e a performance. Com duração de 60 minutos, o show também traz para o palco a temática do excesso de lixo que produzimos para promover conscientização ambiental. Chiaratti apresenta, em formato guitarra e voz, canções inéditas, músicas de seus dois álbuns, "Bastidores do Sorriso" (2015) e "Frágil" (2021), e conta com 3 participações especiais: a bailarina Gabriela BlackBarbie, que estrela os clipes "Mãe Terra" e "Toada do Mundo"", com sua pesquisa de danças afro, funk e dancehall jamaicano; o poeta Tom Grito, campeão da final Slam das Minas SP 2021 e participante ativo dos coletivos poéticos Tagarela, Slam das Minas RJ e Transpoetas; e o ator e comediante Bruno França, que interpreta o personagem "Tecnocurupira", criado para a quadrilogia de clipes realizada por ocasião do lançamento de "Frágil". Criado a partir de sucata eletrônica por Rui Cortez, o personagem de "Tecnocurupira" chama atenção do público ao trazer para o palco provocações sobre como produzimos e processamos nosso lixo. Os figurinos do elenco no palco são criações de Gustavo de Carvalho a partir de materiais não reciclaveis e reaproveitamentos têxteis.   


A Orquestra Violões do Forte de Copacabana nasceu em 2011, atendendo jovens oriundos das comunidades do entorno do Forte de Copacabana. Em pouco tempo, ela amadureceu e sua música ultrapassou os muros do Forte e as ruas de Copacabana, atraindo o público e os jovens de outros municípios do Estado do Rio de Janeiro. Talento e superação são os principais ingredientes que consagram o sucesso desta Orquestra.

Tendo realizado diversas apresentações neste tempo, a Orquestra Violões do Forte de Copacabana vem cumprindo o papel de incentivar novos talentos, e de difundir a cultura musical, fazendo dessa arte um instrumento de inclusão social e formação profissional.   


No show Bailinho de Carnaval com Roni e As Figurinhas, o artista apresenta no repertório composições carnavalescas autorais, bem como um pot-pourri de marchinhas e sambas de carnaval de conhecimento popular. Para acrescentar alegria, colorido e tornar o show mais vibrante para a criançada, a proposta alia com a presença de Baiacu, um peixe gigante interativo aos moldes de um dragão chinês, manipulado por profissionais onde as crianças podem entrar e desfilar pelo salão.


Neste show Tributo a Jorge Benjor, Ronaldo Malta Trio, desfilará novos arranjos africanizados e picos de interpretações pessoalizadas dos maiores sucessos do grande compositor e cantor Jorge Benjor. Contará ainda com a participação de um grupo de poetas que apresentarão o III FESTIVAL POESIA REVISTA 2024.

Ronaldo Malta Trio, composto por baixo - Tacito Savoya, bateria – Cleo Henrique e Ronaldo Malta - violão e voz já apresentaram esse show tributo no Beco das Garrafas e Cariocando.


 “Brincante Canto” é um grupo formado por Flávia Muniz, Di Lutgardes e Rodrigo Sebastian e é inspirado nas rodas brincantes da cultura popular e nos rituais circulares dos povos originários. É uma ação guiada pela multilinguagem, desenhada a partir das canções, poesias e histórias de Flávia Muniz, trazendo também elementos circenses para dentro da roda. O projeto "Brincante canto pra abraçar a Terra" traz canções autorais, sambas de roda, bois e toadas da cultura popular, experimentando tal linguagem na dinâmica com o público. A partir dos ritmos brasileiros, das histórias, das danças e das culturas brincantes, o Brincante Canto apresenta um ritual mágico de encantarias. Tal rito é um convite para pessoas que apreciam a cultura popular, o circo e a forma brincante de estar na vida.


Canjerê do Amaro, roda de samba que nasceu em 2017, onde a ideia é celebrar e enaltecer a ancestralidade afro-brasileira e africana, através do Samba e suas Origens, numa troca de energia, viveres e saberes.

No repertório Amaro canta obras musicais dos seus quatro álbuns, seu DVD, de artistas da sua geração e clássicos do Semba à Sambas antológicos. Uma grande Kizomba! No ‘Canjerê do Amaro’, a ideia é fazer com que o espectador sinta-se fazendo uma viagem musical Sankofa, ou seja, de retorno, ao continente africano e seguindo na Diáspora Brasileira tendo o gênero que se reinventa, sendo tradicional e contemporâneo, que envolve, agrega, contagia e seduz. A palavra Canjerê no passado foi muito utilizada por reunir pessoas ligadas aos cultos de matriz africana, hoje para Marcelo Amaro foi ressignificada como uma festa (kizomba) regada a muito samba. Afinal ele possui uma origem e sua origem é africana. Portanto, como a origem do samba urbano carioca e do samba de roda é totalmente ligada aos cultos africanos.


O espetáculo apresentado pelos artistas Jujuba e Ana com a participação especial do Grupo Samba Lelê, é interativo e contagiante, envolvendo o espectador que também participa das narrativas e das canções em ritmo de samba. A apresentação é ilustrada por breves narrativas, costurando as canções folclóricas, os brinquedos cantados e sambas que marcaram épocas. E também são apresentados os instrumentos característicos do samba. E para fechar o espetáculo, não podíamos fazer diferente, ainda mais se tratando de um trabalho sobre o samba, fazemos um grande baile Carnaval!


Formada por 9 integrantes, Zé Bigode Orquestra é Vila Isabel e Andaraí, é Complexo da Maré, Lapa, Tijuca e Freguesia. É um pouco de um Rio de Janeiro que ainda tenta ser mágico e diverso. Desde 2016 o grupo transforma frequências sonoras em Reggae, Afrobeat e muita fumaça - sempre sob a influência de Música Popular Afro-Brasileira, Jazz e R&B. Zé Bigode é daquelas bandas que você precisa ouvir ao vivo pra entender completamente. Potente, pulsante e dançante, assim como o Brasil. Há 7 anos na estrada, já lançaram 2 álbuns, 2 EPs e diversos singles, obtendo destaque em grandes playlists editoriais e se apresentando em alguns dos principais palcos do país. Hoje a banda se prepara para gravar seu terceiro disco, enquanto continua levando até o público a apresentação ao vivo de seu trabalho anterior, “Clube da Fumaça”, de 2022.


Esse show é uma honenagem ao 'síndico' Tim Maia e conta com um repertório recheado de canções dançantes e baladas. André Marçal já fez abertura de vários shows entre eles Djavan e Roupa Nova e também já se internacionalmente como Barcelona e Argentina.


O trabalho minucioso na escolha do repertório pretende fazer uma viagem musical com releitura contemporânea das canções, pela vida e obra de Noël Rosa Em seu curto período de vida, de 1930 a 1937, compôs mais de 300 canções, sambas e marchinhas, algumas em parceria com Braguinha, Lamartine Babo, Ismael Silva, Alvinho, Almirante e Henrique Brito, incluindo os sucessos “Com Que Roupa,” "Conversa de Botequim", “Gago Apaixonado”, "Feitiço da Vila" e "Fita Amarela". Conhecido como “O Poeta da Vila” foi homenageado pela Escola de Samba Vila Isabel, com o enredo “A presença do Poeta da Vila”, de autoria do cantor e compositor Martinho da Vila. Por meio de suas belas letras, ricas melodias e criatividade, Noël tinha o dom de contar as tragédias de sua vida conturbada, com um senso de humor característico. Na interpretação de Karlo Muniz e sua banda, mostraremos ao público seu diferencial, nos arranjos de músicos experientes e amantes de Noël, a história desse artista que se tornou célebre, por fazer a união do samba do morro com o asfalto.


A jovem violoncelista carioca Aleska Chediak traz o projeto "Songbook Cello Duo - Do Clássico a Bossa Nova" em um concerto inédito onde o violoncelo interpreta obras marcantes do repertório clássico como a Suite de Bach e a Sonata n⁰1 de Brahms intercalando com o repertório da música popular brasileira como Tom Jobim, Caetano Veloso, Jacob do Bandolim, Hermeto Pascoal, entre outros. O nome do projeto faz uma homenagem a Série Songbook idealizada e produzida por seu pai Almir Chediak nos anos 90. Contando com o acompanhamento do jovem e promissor pianista carioca Renan Francioni.


Acompanhando a rua enladrilhada do tapete, todas as crianças grandes e pequenas poderão divertir-se com as cantigas e palavras tão bem já ditas pelos nossos avôs e pelos avôs dos nossos avôs. O Boi da cara preta, a Terezinha de Jesus, Constança, Pai Francisco e tantos outros personagens surgem no tapete convidando todos à cantoria e a momentos de pura poesia. Foram selecionados trechos de poemas elaborados para as crianças por Cecília Meirelles, Manuel Bandeira, Casimiro de Abreu, Henriquieta Lisboa, Mario Quintana, Vinicius de Moraes e outros.

O Grupo Costurando Histórias realiza atividades e projetos culturais e artísticos em instituições de ensino, arte e cultura desde 2001. Tem como foco principal criação de tapetes artesanais e tridimensionais a partir de livros literários e investiga as possibilidades de usos dessas obras nos campos da arte e da educação. Reutilizando tecidos e unindo fragmentos de narrativas, a proposta é elaborar cenários interativos e roteiros que possam servir de base para sessões de narração de histórias, exposições interativas, oficinas, espetáculos e vídeos de animação. 


ACQUARIA é um grupo independente formado pelos artistas Alexandre Mitre (vocal), Nelson Gaia (violão/guitarra), Mari Castanheira (vocal), Raoni da Silva (percussão e direção musical) e Álvaro Antônio (produção executiva). Além da paixão pela música, há no grupo o desejo de comunicar uma arte livre, que reflita nossos anseios enquanto sujeitos artísticos-políticos da cidade do Rio de Janeiro. Sua sonoridade remete à MPB, com referências do pop, do R&B e do samba. Em agosto de 2022, o grupo lançou o seu primeiro single, “Projeto” e em fevereiro de 2023, “Saudade”, uma homenagem ao carnaval de rua do Rio de Janeiro. “Lamento”, o último single lançado em julho de 2023, homenageia as vítimas da Chacina da Candelária e lança luz sobre as violências que atingem corpos periféricos na cidade carioca.











 





















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