Programação da Semana

Programação Fevereiro

 



apresenta 



Mokambo é uma banda que contempla a elegância do Blues, a energia do Pop Rock, e aquele tempero especial do Folk americano. Originada em 2018, a banda chega em seu formato atual em meados de 2021, já lançando em 2022, o EP "Sobrevida". Tendo lotando o teatro CESgrandRio no lançamento do EP, e em seguida realizado show no festival Soltício do Som, em Petrópolis, a banda segue em tour do EP. Tudo isso, embalado em uma super banda composta por Bruno Leiroza (voz/guitarra/gaita), Jomar Schrank (guitarra), Budah Marcio (baixo) e Pablo Rodrigo (bateria).


Entre reflexões acerca da vida, dos relacionamentos, do tempo, desejos e renúncias, as composições e sonoridades da banda refletem percepções que todos temos, gerando conexão com o público através da verdade. O EP SOBREVIDA é uma reflexão emocional da vida e seus encontros. No show, a banda apresenta seus singles anteriores e o EP recém lançado. 






Edu Kneip traz seu novo Show Vivo ou Morto. Junto com sua banda, que tem Bernardo Dantas na guitarra, Rodrigo Sebastian no baixo e Sergio Krakowski na percussão, Kneip apresentará novas canções, como as parcerias com o grande Guinga (a marcha "Mar de Maracanã" e a toada villalobiana "Via Crucis"), parcerias com Mauro Aguiar (o fox "Dreams e Mentiras" e o samba "Rastaquera), o samba em parceria com Thiago Thiago de Mello, "Vivo ou Morto", que dá nome ao show, além de canções inteiramente suas, como o bolero estelar "Enigma do Outro Mundo", o fox psicodélico "A Hora do Pesadelo" e "o côco "Pio e Silvo" (homenagem a cantora Monica Salmaso).


Cantor e compositor carioca, tem 3 discos seus gravados, além de músicas gravadas por artistas como Guinga, Monica Salmaso, Leila Pinheiro, Ilessi, Mariana Baltar, Thiago Amud, Simone Guimarães entre outros. Seu show atual, Vivo ou Morto, traz várias músicas inéditas, com parceiros como Mauro Aguiar, Thiago de Mello, Simone Guimarães e Gabriel Geszti, e vai virar disco em breve.




Depois de fazer shows em homenagem a Júlio Iglesias, Andrea Bocelli, Frank Sinatra, Tony Bennett, Johny Mathis e Cauby Peixoto (comemorando dos 90 anos desse ícone do canto nacional), além dos internacionais B. J. Thomas, Barry Manilow, Barry White, Billy Paul, Elton John, Elvis Presley, Fred Mercury, John Lennon, Lionel Ritchie, Louis Armstrong, Nat King Cole, Stevie Wonder, The Platters no seu último show de 2022, “Eles por Ele!!!”, Wladimir Cabanas, em seu primeiro show deste novo ano, homenageará Maysa & Altemar Dutra no show “Um Hino ao amor” com o acompanhamento do pianista Flavio Coppola e a percussionista Val de Souza.

No repertório, o tenor Wladimir Cabanas apresentará os grandes sucessos desses dois grandes astros da nossa MPB. Do repertório da MAYSA, Wladimir Cabanas cantará: “Ouça” e “Meu Mundo Caiu”( de Maysa Matarazzo), “Demais” (de Aloysio de Oliveira e Tom Jobim) , “Por Causa de Você” (de Dolores Duran e Tom Jobim),  “O Barquinho” (de Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli),  “Preciso Aprender a Ser Só” ( de Marcos Valle e Paulo Sérgio Valle),“Manhã de Carnaval” (de Antônio Maria e Luiz Bonfá),  “Eu Sei Que Vou te Amar” (de Tom Jobim e Vinicius de Moraes), “Franqueza” (de Denis Brean e Osvaldo Guilherme) e “Morrer de Amor” (de Luvercy Fiorini e Oscar Castro Neves). Já do repertorio de ALTEMAR DUTRA, Wladimir Cabanas apresentará: “Brigas”, “Que Queres tu de Mim”, “O Trovador”, “Somos Iguais”, “Bloco da Solidão” e “Sentimental Demais” (de Evaldo Gouveia e Jair Amorim), “Maria Elena” (de Haroldo Barbosa), “Hino ao Amor” (de Edith Piaf), “Concerto para um Verão” (Alain Morisod, Sebastião Ferreira da Silva, Tony Damito),  Outra vez (Roberto e Erasmo Carlos), “Eu Sonhei que tu Estavas tão Linda” : (de Lamartine Babo) e “Se Todos Fossem Iguais a Você”  (Antônio Carlos Jobim e Vinícius de Moraes)




O Duo Querubim, composto por Camila Marliere e Tibor Fittel, tem como proposta apresentar um repertório de música de concerto, com transcrições e arranjos de árias de ópera e canções de câmara para acordeon e voz. O casal de músicos multi-instrumentistas explora repertório de câmara internacional e nacional, de Mozart a Villa-Lobos. Em repertório que percorre canções de câmara Latino Americanas, o duo trabalha arranjos especialmente escritos para voz e acordeon, de Villa-Lobos a Piazzola.


A ideia deu origem a um produto de mestrado na UNIRIO, em breve disponível em livro para a formação proposta, material considerado inédito no cenário da música de câmara brasileira, por inserir o acordeon na cena lírica. Apresentaram-se na série Som da Bocaina; Teatro Ziembinski na série Musicâmara; no programa Blim Blem Blom, apresentado por Tim Rescala; Concerto Mec ao vivo no Teatro Dulcina; Centro Cultural da Música Carioca (CCMC) na série Clássicos Domingos; Prêmio Ver Ciência 25 anos no Museu do Amanhã; Sala de Concerto Rádio Mec; Série Villa-Lobos aplaude, realizada pelo Instituto Villa-Lobos, da UNIRIO, Série de Câmara na Cidade das Artes (RJ), Natal Imperial Dellarte, Sala Cecília Meireles, Auditório Guiomar Novaes, na série La Sala, entre outros.Em repertório que percorre canções de câmara Latino Americanas, o duo trabalha arranjos especialmente escritos para voz e acordeon, de Villa-Lobos a Piazzola.

Em repertório que percorre canções de câmara Latino Americanas, o duo trabalha arranjos especialmente escritos para voz e acordeon, de Villa-Lobos a Piazzola. 




O espetáculo é uma fusão das linguagens do circo e do teatro. A dupla de artistas se desdobra entre diversos personagens e narrativas, trazendo alegorias de diferentes culturas e épocas. Alguns números circenses ganham destaque, como a Parada de Mão, o Rola Rola e os Monociclos Altos.

Carrilhão fala dos mercadores de todos os tempos e lugares. Mascates de hoje, de ontem e de amanhã. Fala da paixão pela charla, do encantamento pelas palavras e pelas ações, e do feitiço inerente a um bom vendedor. Pontua o valor das trocas e dos encontros que se estabelecem nas negociações.

Ao adquirir algo, o que se comprou foi o produto ou foram as palavras? Compraram-se os olhos, o sorriso e a simpatia do negociante? Compra-se ou se é comprado? Adquire-se ou se é arrebatado? Que valor tem as coisas?




Minhas Canções” é um show autoral de Lucas Ferraz, a continuação de um projeto iniciado em 2022 com o mesmo nome onde o artista publicou uma canção autoral por semana em seu canal, totalizando 52 canções das quais selecionará algumas para apresentar no show. No repertório haverá xote, baião, coco, forró, samba, maxixe, ijexá, ciranda e frevo. Um show intimista para mostrar o repertório autoral deste artista da nova geração.


Lucas Ferraz cantará e tocará percussão e será acompanhado por um violonista. O compositor tem 2 Eps autorais lançados nas plataformas digitais. Percorreu todos os estados do país, Europa e Argentina levando sua arte.




O show/bate papo "Labaredas musicas" é a celebração em palco da coletânea "Labaredas", projeto de gravações de 8 artistas da nova cena musical Carioca: Muato, Taís Feijão, Renata Chiquetto, Déborah Cecília, Tyaro, Aline Paes, Elvis Marlon e Diogo Mirandela, e que fará o seu lançamento no dia exato do show. Além da apresentação das canções que ganharam registro no disco, os artistas farão um bate-papo com a plateia sobre os desafios de se trabalhar e produzir musica autoral nos nossos tempos. Estarão presentes também Demarca e Elísio Freitas, responsáveis pela produção musical do disco. "Labaredas" é um projeto do Selo e Gravadora Celacanto, contemplado pelo Edital de Fomento FOCA, da prefeitura do Rio de Janeiro.


São 8 artistas de diferentes áreas do Rio de Janeiro e com trajetória musical bem diversa. Todos do novo cenário da música Brasileira e bem atuantes no Rio de Janeiro. O álbum "Labaredas" teve produção musical de Demarca e Elísio Freitas.




Duda conta as estórias de 4 Moinhos, um lugar escondido com 10 casas. Cada casa é representada por uma canção. Através de animações atrás dos músicos, o espectador conhece os moradores e os segredos desse lugar (aparentemente) paradisíaco. As letras trazem reflexões sobre o poder das escolhas, beleza, desejo, educação, gentrificação, igualdade, ansiedade e contradições dos nossos tempos cada vez mais acelerados. A intenção da fábula é justamente desmitificar a ideia de um lugar perfeito, espelhando conflitos humanos e sociais reais para encará-los também no mundo lúdico. 4 Moinhos é ideal para todas as idades.


Duda é um compositor e cineasta carioca, atualmente atua na área da música e do audiovisual em Lisboa, onde agita a produtora audiovisual Somtopia, direcionada as Artes. É autor da fábula Musical 4 Moinhos, com a qual se apresentou recentemente na Feira do Livro de Lisboa 2022, Ciclo Internacionais de Artes Transversais (Bragança, Portugal), La Buia (Granada, Espanha), PLOTSI (Bruxelas, Bélgica) e diversos outros espaços culturais da Europa. Este ano, realiza finalmente a estreia da fábula no Brasil. A mistura entre ficção e realidade em 4 Moinhos tem uma explicação: “Além de serem frutos da imaginação, os personagens também são figuras que construí para expressar acontecimentos, reflexões e sentimentos que marcaram a minha trajetória até aqui. São como tatuagens invisíveis que carrego comigo. Foram necessários 4 anos e muitas mãos amigas para construir a fábula.”




O projeto "Violões Brasileiros", com o vilonista Johnny Rocha, além de composições autorais, traz um passeio pelas obras de compositores como: Baden Powell, Dilermando Reis, Egberto Gismonti, Garôto, Guinga, Heitor Villa-Lobos, João Pernambuco, João de Aquino, Raphael Rabello, Radamés Gnattali, Yamandú Costa.


Natural do Rio de Janeiro/RJ, Iniciou seus estudos básicos de violão aos 12 anos com seu Pai, e seguiu de forma "autodidata”. Mais tarde em 2008 tornou-se aluno do Violonista João de Aquino, uma das maiores referências do Violão Brasileiro. Logo começou a lecionar aulas particulares de música. E Paralelamente passou a atuar como Músico Sideman. Em 2019 concluiu o Bacharelado em Violão pela UFRJ na Classe: Prof° Marcus Ferrer. Atualmente está produzindo seu primeiro Álbum de Violão Solo, onde pretende registrar arranjos e transcrições inéditas e composições autorais para Violão 6 e 7 cordas.




A Palhaça Vitória Régia e o Palhaço Tortobias fogem do circo e resolvem viajar com o vento. Caminhando pelo mundo, apresentam números cômicos com elementos de equilibrismo, música, gerando muitas gargalhadas no público que encontram. A cada parada montam seu picadeiro, suas bandeirolas e iniciam a brincadeira. 





Victor Biglione -Trilogia Rock e Orquestra com o guitarrista Victor Biglione, show instrumental gratuito no formato presencial com duração de 1h30, e 1 (um) workshop de 30 minutos, tendo como tema a música instrumental no processo de inclusão musical, social e cultural, direcionado aos jovens e adultos de baixa renda. Com releitura de alguns dos ícones mais consagrados do rock: Led Zeppelin, The Who (através da ópera-rock “Tommy” lançada em 1969) e Jimi Hendrix, onde o guitarrista Victor Biglione, junto a uma orquestra, transformará o rock num estilo musical apreciado por todas as idades e gostos inseridos no cenário musical brasileiro. Cenário este que pode ser originalmente apresentado com instrumentos sinfônicos acoplados a um trio de guitarra, contrabaixo e bateria, popularizando assim a música clássica através do rock, de forma que o público em geral aprecie; em especial, jovens de baixa renda, negros, pessoas residentes de comunidades e em situação de vulnerabilidade com pouco ou nenhum acesso a produtos culturais e eventos de música clássica erudita. 




Memórias de Novelas é um espetáculo composto por canções que fizeram parte da teledramaturgia nos anos 70, 80 e 90. Interpretados.por Natália Mota, essas canções nos remetem a momentos importantes de nossa vida, que coincidem com a época em que as novelas faziam parte da nossa vida, envolvendo-nos com personagens e histórias com os quais nos.identiificàvamos.

A cantora Natália Mota tem surpreendido o público com sua interpretação de clássicos da MPB. Apresentando-se em.diversas casas do circuito carioca, a artista tem vários projetos, dentre eles "Memórias de Novelas", com canções que nos remetem aos anos áureos da teledramaturgia. 




O ator Rogério Silvestre, depois de protagonizar “Gonzaguinha: O Eterno Aprendiz ” assistido por mais de 120.000 espectadores em todo país, retorna aos palcos cariocas, dessa vez também como autor do espetáculo “BELCHIOR: UM SUJEITO DE SORTE”, que propõe a responder esse enigma nos levando a um reencontro com esse controvertido personagem da música brasileira, convidando-nos para adentrar em sua complexa mente artística, a fim de desvendarmos o poeta atemporal que tem o grande poder de ser cultuado por Jovens de todas as idades.

A vida e a obra de Belchior são tratadas de forma contundente, reveladora e emocionante. Brincalhão, certa vez se apresentou como “Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes", sendo assim, o "maior nome da MPB"...

Brincadeiras à parte, Belchior, foi e ainda é, uma das figuras mais emblemáticas da música popular brasileira. Lembrado por suas longas e ácidas composições, seu estilo único de ser e seu inconfundível bigode, tal homem continua a ser um enigma para todos. Por trás dos bastidores, sua vida polêmica foi marcada de singularidades e mistérios que continuam indecifráveis até hoje.




Concerto contendo as mais expressivas romanzas para tenor do repertório de zarzuelas espanholas.
Dono de colorido e potência vocais marcantes, o tenor Lírico-Spinto carioca iniciou seus estudos de técnica vocal com Maria Helena Bezzi, tenor Alfredo Colósimo e o Tenor Eduardo Alvares. Participou de vários apresentações pelo Brasil como solista. Tem se apresentado com freqüência em vários teatros do Rio de Janeiro, incluindo o Municipal de Niterói, sala Mário Tavares, Trianon - em Campos dos Goytacazes, acompanhado pelas orquestras Municipal de Campos e Mariuccia Yarcovino, Campinas –SP, além de várias apresentações no Projeto Música no Museu, Forte de Copacabana, na Câmara de Vereadores do Município do Rio de Janeiro, no teatro da ACM, Sala Baden Powell, Centro Cultural da Justiça Federal e outros. Apresentou-se, nos programas “Sala de Concerto” e “Musica e Músicos do Brasil” ambos da rádio MEC com apresentação de Lauro Gomes. Cantou acompanhado da Orquestra Sinfônica de Barra Mansa árias do Otello de Verdi e Romanzas de zarzuelas. Em Ópera, interpretou Rodolfo na ópera La Bohème de G. Puccini e D. Jose na ópera Carmen de G. Bizet, Luigi na ópera Il Tabarro de G. Puccini em montagens da Cia Lírica no Centro Cultural da Justiça Federal e sala Baden Powell. É aluno do programa de Mestrado em performance Musical da EMUFRJ e seu tema de pesquisa é com Zarzuelas Espanholas e as romanzas pra tenor.




O Espetáculo O Homem Foca é realizado por um dos maiores malabaristas do Brasil, Guga Morales, reconhecido não somente em território nacional mas também em diversos Festivais ao redor do mundo, não só pela precisão dos seus movimentos, mas também por ser uma modalidade pouco explorada no Brasil.

O equilibrismo dissociativo juntamente como malabarismo não convencional é uma experiência única para o público. No Espetáculo o Homem Foca é utilizado improvisações, comicidade e muito jogo de cintura que faz com que o espetáculo seja divertido, leve e surpreendente.


Foi criado se apresentando ao redor do mundo em praças e ruas, usando uma linguagem universal, conseguiu descobrir uma maneira de encontrar palmas e sorrisos em diferentes culturas, usando técnicas finas de malabarismo e comicidade sempre atraindo muitas pessoas e grande intimidade com o público, transformando o show em algo simples, modesto, carinhoso e único.




A programação acima pode sofrer alteração sem aviso prévio!