Programação ABRIL

 

                                      


Alma Carioca é um conjunto musical formado por músicos residentes no Rio de Janeiro, que têm em sua essência o gingado e a resiliência do arquétipo do bom malandro carioca. Isto por conta da sua formação instrumental: cavaquinho, violão 7 cordas, pandeiro e flauta, que se adapta facilmente a vários estilos musicais, também pela alegria e o prazer de fazer música brasileira entre amigos. Concebido a partir do formato da Roda de Choro, lugar onde o conhecimento musical é propagado de gerações a gerações, é a partir deste núcleo que o conjunto evolui para outros formatos, realizando festas, saraus ou concertos, seja atuando no acompanhamento de cantores ou de solistas.

Em um ambiente de sarau se passa esta apresentação. Instrumentos acústicos e repertório intimista, o show Alma Carioca convida Hanna Cagy, leva ao público músicas, histórias e curiosidades, com o objetivo de ambientar e ter uma boa interação com as pessoas presentes. No repertório estão obras musicais de compositores como Pixinguinha, Luiz Americano, Dante Santoro, Cartola, Meira, e contará com a participação da cantora Hanna Cagy, que com sua voz envolvente, interpretará choros e sambas, saudando a cultura e a alma da música carioca.


MAREPÔ é a dupla formada pelos irmãos Petrô e Margô, cantores e compositores do Rio de Janeiro.

O duo iniciou sua carreira musical em 2021 a partir de apresentações ao vivo e em 2022 lançou seu primeiro single “Pitangueira”.

Atravessados por gêneros como MPB, Jazz e Pop, o duo busca mesclar suas referências musicais a fim de construir uma sonoridade única para suas próprias composições. Em suas canções, Marepô reflete sobre relacionamentos amorosos, paixão, desejo, afeto e juventude.

Nesse novo show, os irmãos apresentam um repertório mais profundo, sensorial e tenso.

Junto da banda completa, Margô & Petrô buscam unir visceralidade e sensibilidade com suas vozes em cima do palco. Atravessados pela música popular, a dupla explora temas como paixão, desejo e vislumbres do futuro.


O Trio Anaê é a prova que a música brasileira de qualidade está mais viva que nunca no exterior, desta vez com contribuição do requinte francês.

Aa 3 cantoras, Trio Anaê: Aurélie, Sônia Cat-Berro e Jiji, todas francesas moradoras em Paris, trazem um repertório diversificado com músicas de Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Chico Buarque, e da geração mais nova como Tó Brandileone e músicas famosas da " chanson française", abrasileiradas.

Neste projeto, que bebe na fonte de grupos vocais como Trio Ternura e Quarteto em Cy, todos os arranjos vocais são assinados por Augusto Ordine, diretor musical do grupo vocal Ordinarius.

O resultado é um show leve e sofisticado, também cheio de ginga e humor. Com acompanhamento de Gabriel Marques, no violão 7 cordas para essa primeira temporada do grupo em shows no Brasil.


O grupo Shane Awihuhu Rayai é um grupo de mulheres Shanenawa que preserva e perpetua a sabedoria das mulheres pássaro azuis. O grupo guarda a sabedoria das ervas curandeiras, dos cantos, dos grafismos sagrados e da espiritualidade das mulheres Shanenawa. Awa Pay Shanenawa é uma jovem guerreira estudante da espiritualidade do seu povo desde muito jovem, vem se dedicando na missão de ser uma mensageira da floresta e das medicinas do seu povo também como guardiã dos kenes, pinturas Sagradas. Com ela se apresenta sua irmã Pekuruny Shanenawa Txaná "cantora" que tem o dom da voz com seus cantos alegrando corações que conectam a floresta. Grande artesã e artista vem se apresentando por todo o Brasil.

Vozes Indígenas é uma apresentação do grupo Shane Awihuhu Rayai que se traduz "As mulheres pássaro azuis estão trabalhando" busca conectar a abertura de uma cerimônia tradicional Shanenawa, seus cantos e instrumentos feito pelas artistas Awa Pay e Pekuruny Shanenawa. A apresentação será feita com rezas tradicionais, voz e maracá.


Vivo Sonhando é o show de lançamento do álbum de estreia do violonista Gabriel Veras. O repertório conta composições de choros para o violão e arranjos originais, passaremos por compositores de diversas épocas e lugares do Brasil, demonstrando a riqueza e diversidade do repertório do choro para o violão. Desde João Pernambuco, passando por Canhoto da Paraíba, Baden Powell, Garoto, Aymoré até Iuri Bittar, representando compositores atuais.


A contadora de histórias Thaiane Leal e a musicista Renata Neves desenvolvem um trabalho de narrativas orais e música voltada ao público infanto-juvenil.

Nesta apresentação conta a história de um ratinho medroso, um jabuti sabido e um macaco atrevido que são os personagens dos contos que costuram esse mundaréu de histórias. Os ouvintes são convidados a viajar por matas, florestas e rios. E ouvir bichos falantes e astutos que revelam as fragilidades, contradições e potencialidades humanas. A compreensão de interdependência entre seres humanos e natureza é difundida nessas histórias. Nas quais, humanos são transmutados em animais e animais agem como humanos. Esse mundaréu de histórias apresenta: O pajé e o ratinho, narrativa indígena recontada por Kaká Wera; O jabuti e a sabedoria do mundo, conto oriundo da África Ocidental. E O funeral da Onça, narrativa de matriz indígena presente no acervo de contos da literatura oral brasileira.

As narrativas são ambientadas com sonoplastia e canções tocadas com rabeca pela musicista Renata Neves. Objetos e bonecos também são utilizados, trazendo visualidades, formas e contornos à palavra lúdica dos contos.


O Duo Ligeirinho foi formado no ano de 2021, pelos músicos Paulo Tarso (flauta, sax e cavaquinho) e Álvaro Sanchez (violão e voz). Unidos pelo amor à música brasileira, principalmente o Choro e Samba, desde então buscamos abarcar um repertório fundindo o instrumental e o cantado. Na nossa trajetória tivemos experiência em diversos espaços como bares, restaurantes, hotéis, teatros e outros tantos espaços e eventos privados e públicos.

O show será voltado ao repertório de Choro, com formação de sax/flauta + violão. No repertório estarão presentes composições de nomes como Pixinguinha, Altamiro Carrilho, Chiquinha Gonzaga, Joaquim Calado, Waldir Azevedo, dentre outros. O show busca valorizar, resgatar e divulgar essa linguagem genuinamente brasileira e carioca que é o Choro, abarcando todo tipo de público.


O Festival de Música Autoral Canta Carioca é um festival que está em sua 3ª edição e que celebra a música popular brasileira, apresentando novos compositores e novos interpretes da nossa música.


Serenata ao pé do ouvido é um show inspirado em épocas passadas, onde, ao som de violões, cavaquinhos, acordeons e outros instrumentos acústicos, inúmeras e talentosas vozes adornavam as noites nas cidades do interior e capitais.

Esta é a segunda edição do projeto “Serenata”, que teve sua primeira realização em 2022/23.

Neste show, Sergio, (voz, violão e ukulelê) dividirá o palco com o pianista e acordeonista Dodô Moraes e, juntos, interpretarão, de forma mais intimista e com alternadas formações de palco, este vasto e variado repertório do cancioneiro popular brasileiro. Não faltarão canções como “Outra vez”, “Vieste”; “Eu não existo sem você”, “Todo sentimento”, “Meu bem querer”, “Explode coração” e tantas outras obras eternamente consagradas.


Compositor, violeiro e pesquisador, Marcelo Lopes é doutor em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro tendo realizado parte de seus estudos em Portugal. Já se apresentou em países como França, Espanha e Inglaterra em apresentações solo e ao lado de artistas como safoxonista italiano Toto Fabri, do cantor Alex Sancher e do músico mexicano Alejandro Monterdi.

Apresentou-se em várias edições do prestigiado Festival Rio de Violas no Rio de Janeiro e no momento prepara a gravação de um álbum autoral a ser lançado em 2025 após a realização de um financiamento coletivo.


A Lapa’s jazz começou na Baixada Fluminense localizada no RJ com o intuído de jovens músicos praticarem diversos estilos musicais e a prática de orquestra e com o intuito de ajudar pessoas carentes, pois as apresentações tinham também o intuito de arrecadar alimentos e agasalhos para doação. Em 2021 com a entrada de novos membros as reuniões da big band se mudando para o centro do RJ e com a chegada de novos membros, tomou o nome de “Lapa’s Jazz” e tomou cunho profissional, e agora se apresenta pelas mais diversas casas de jazz e teatro do RJ.

O show conta com vários arranjos de clássico do jazz e bossa nova e canções do pop e da Mpb e em uma roupagem instrumental, com solos magníficos de diversos instrumentos harmonias sofisticadas.


“Da modinha ao chorinho – uma viagem pela história” é um concerto instrumental apresentado pelos jovens músicos Victor Santos, na flauta transversal, e Bernardo Jannuzzi, no violão. O projeto propõe um recital didático com obras instrumentais dos gêneros modinha e chorinho. A modinha era a típica música de salão do século XIX, podendo ser tocada com piano, voz, violão e flauta. O gênero foi um dos mais populares nos oitocentos, sendo tocada do salão aos teatros. O “choro” ou “chorinho” surgiu em finais do século XIX e se tornou um dos gêneros mais representativos da música instrumental brasileira. O concerto apresentará obras que possam fazer uma correlação com esses dois estilos musicais que se afirmaram como capítulos da nossa história e da memória musical brasileira influenciando compositores do século XX como Villa Lobos, Chico Buarque e Tom Jobim. Nesse concerto, o duo apresenta um roteiro explicativo sobre as obras, compositores e os períodos históricos e sociais em que elas surgiram proporcionando uma experiência mais completa na qual o espectador compreenderá a importância do resgate histórico desses repertórios.  


Quando o tempo passa sem nunca parar entre dois amigos de longa data, amigos estes que fizeram música, teatro e televisão juntos, além de trabalhos ligados à arte e à educação, é preciso celebrar.

Uma celebração em forma de show, onde a história de amizade vivida por Sidney Mattos e Bia Bedran aparecerá nas canções, nas narrativas, brincadeiras e muitas histórias que os dois artistas compartilharam durante todo esse tempo dedicado à Cultura da Infância. Um tempo que começou em 1975, no Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro no curso de Musicoterapia.

Bia Bedran dedicou-se inteiramente às crianças, em shows, teatro, cds e livros (prêmio Jabuti de 2016). Capitaneou por dois anos o programa “Canto Conto na TV Educativa/RJ.

Uma referência na arte de contar histórias.

Sidney Mattos, além de professor de Educação Musical, dedicou-se ao jazz brasileiro instrumental e às composições gravadas em mais de 17 cds autorais sendo o diretor criador, há 33 anos, do NEAE - Núcleo Experimental de Arte e Educação.

Neste encontro não faltarão os sucessos musicais de ambos, as criações lúdicas na forma de participação da plateia e muita história pra contar. Uma celebração única de trabalho e amizade com dois dos maiores arte-educadores do Brasil.


O grupo carioca Veludo é um dos pilares do rock progressivo brasileiro, comparável a ícones como Os Mutantes, O Terço e Som Nosso de Cada Dia. Formado em 1974 a partir das bandas Antena Coletiva e Penetrando por Todo Caminho, o Veludo trouxe uma nova perspectiva musical, mesclando a força do rock com a sutileza da música clássica, a música folclórica brasileira e o experimentalismo eletrônico.

Em maio de 1975, o grupo carioca Veludo, naquela época lançado como a grande revelação do rock nacional, se apresentou em São Paulo no Banana Progressyva, um autêntico festival de música progressiva brasileira. O sucesso foi tão grande que a banda, que tocou na abertura, foi convidada a voltar na noite seguinte. Essa apresentação lendária foi registrada em uma fita cassete que ficou perdida por 10 anos. Em 1985, foi lançada em CD sob o nome de “Veludo Ao Vivo”.

Quase 40 anos depois, a gravação ganha sua primeira edição em LP, assinada pela gravadora Rocinante Três Selos de São Paulo. Neste show de lançamento do vinil a banda comemora seus 50 anos de existência.


O Quarteto Fábrica Musical é uma banda de professores da Escola de Música Fábrica Musical da Zona Norte do Rio de Janeiro. Neste show o grupo faz uma homenagem ao Samba apresentando seus grandes compositores.


Formada em 2020 por João Vazquez (22), João Soto (23) e Leandro Bessa (25), a AQUINO se concretiza no mundo como espaço de criação para os integrantes, em interesses que passam pelas artes visuais, futebol, geografia, produção musical, moda e, principalmente, a música. Através dela que se comunicam com o mundo, buscando um som que sempre faça mexer (e chorar, algumas vezes).

O novo álbum da AQUINO aborda uma espiral em torno do Sol. O astro rei é recorrente ao longo do disco, influenciando estados de espírito, certezas, saudades, amores e dores, enquanto as faixas representam um dia que se inicia, se desenvolve e recomeça. Nesse ciclo contínuo, a banda brinca com suas diversas influências musicais, criando uma colagem audiovisual que remete a elementos perenes como as florestas, a cultura popular, o mar, os músicos predecessores e o cinema. A partir desse levantamento de tudo que os rodeia, o grupo busca, por meio de materiais e sons sintéticos, celebrar a liberdade que advém do conhecimento que tudo se acaba, e de que a vida e a festa estão bem no meio do caminho.


O Quinteto Guanabara é um grupo de música de câmara formado por cinco músicos dedicados à performance e difusão do repertório para quinteto de sopros, com foco na música contemporânea. Seu objetivo é interpretar obras de jovens compositores e mestres consagrados, ampliando a visibilidade da produção musical brasileira e internacional para essa formação.

Neste show o grupo convida o público para uma viagem sonora pelas riquezas do choro, um dos gêneros mais autênticos da música brasileira. Em um concerto especial, o grupo explora a versatilidade do quinteto de sopros ao interpretar clássicos e obras menos conhecidas desse repertório, trazendo novas cores e texturas para um estilo marcado pela virtuosidade, lirismo e improvisação.


O Choro Maracutado é um grupo de Campo Grande que se encontra todas as terças-feiras para a sua tradicional Roda de Choro que acontece no espaço Velha Guarda de Campo Grande.

Com a formação de clarinete, cavaquinho, violão, pandeiro e acordeon, neste show, apresenta um repertório variado de choros de grandes compositores como Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Valdir Azevedo, Ernesto Nazaré, Zequinha de Abreu, Morais do Acordeon e outros.


Pabllo Moreno é cantor e compositor natural de Recife, Pernambuco, e está na estrada com seu trabalho autoral voltado para a música popular brasileira com influências do samba, baião, jazz, bossa nova, toada, entre outros ritmos. Agregado a uma poesia de alto nível e de alta sensibilidade, suas composições abordam temas que traduzem o cotidiano e experiências vividas ao longo da sua história.

Pela primeira vez no Rio de Janeiro, o artista apresentará em formato intimista o seu repertório autoral com canções dos seus dois respectivos álbuns, Blues e Baião (2016) e Contemplação (2022). Releituras de nomes consagrados da nossa música brasileira, tais como Dominguinhos, Belchior e Gilberto Gil estarão também presentes no seu repertório.


Um time de músicos renomados reúne-se para festejar e recordar, juntamente com o público, diversas músicas significativas dos anos 1970 com foco na MPB e no rock brasileiro. Inclusive, três integrantes da Banda Setenteando são os próprios artistas que atuaram nos shows e nos discos da época, o que faz com que este show venha a ser uma iniciativa sem precedentes na história do showbiz brasileiro.

O repertório é bem variado e inclui: Ando meio desligado, Balada do louco, Top top (Os Mutantes), Dê um Rolê e Tinindo trincando (Novos Baianos) e várias outras. Além disso, a banda homenageia grandes artistas da música brasileira e internacional dos anos 1970 tais como: Raul Seixas, Clube da Esquina, Rita Lee, Tim Maia, Elton John e Beatles executando novos arranjos para Negro Gato, Metamorfose Ambulante, Feira Moderna, Your Song e Ovelha negra, entre outras. Como pode ser observado, o show é um verdadeiro portal do tempo.


O Grupo Chorando em Terças se reúne todas terças-feiras no Bar Corujinha, em Copacabana. Nesse encontro os músicos trocam experiências, aprendem e incentivam o desenvolvimento musical mútuo do samba, bossa nova, choro, jazz e outras músicas do repertório instrumental.


“O Planeta e Suas Histórias” é um show ecológico que reúne doze músicas compostas por Valéria Cardoso. O repertório aborda noções gerais fundamentais para as práticas de preservação ambiental, além de chamar a atenção para a problemática da contaminação e do desperdício de nossos recursos naturais.

“O espetáculo propõe a busca pela sustentabilidade e faz, ao final, uma singela homenagem aos povos indígenas”, contou a artista, que se apresentará acompanhada de banda.

O show tem duração de 60 minutos, é interativo e tem linguagem acessível ao público de todas as idades. No espetáculo, Valéria Cardoso, além de cantar, narra, de forma lúdica, pequenas histórias que introduzem cada uma das músicas, produzindo expectativa na plateia. Durante o show, serão exibidas em telão ilustrações em cartoon criadas especialmente para o projeto por Rodrigo Santana CB, juntamente com as letras das músicas.

A produção musical “O Planeta e Suas Histórias” e direção são de André Amon. O show terá interpretação em LIBRAS.



















































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