Programação Abril
BICALHO apresenta, ao vivo, sucessos da grande cantora Maria Bethânia, irmã de Caetano Veloso e filha de Dona Canô, comemorando seus 76 anos de vida e 58 anos de carreira artística.
No repertório estão grandes clássicos da MPB, como ‘Fera Ferida’ e ‘Reconvexo’ (de Caetano Veloso), ‘Carcará’ (João do Vale), ‘As Canções que Você Fez pra Mim’ (Erasmo e Roberto Carlos), ‘Explode Coração’ e ‘Grito de Alerta’ (Gonzaguinha), ‘Trocando em Miúdos’ (Chico Buarque), ‘Quem me Leva os Meus Fantasmas’ (Pedro Abrunhosa), ‘Sonho Meu’ e ‘Alguém me Avisou’ (D Ivone Lara), ‘Tocando em Frente’ (Almir Sater e Renato Teixeira), ‘Pau de Arara’ (Luiz Gonzaga / Guio de Moraes) , ‘Sonho Impossível’ (versão de Chico Buarque e Ruy Guerra para ‘O Homem de La Mancha’) entre outros ...
Ficha Técnica:
Izabella
Bicalho: Voz
Camila
Costa: Direção musical e violão
Rodrigo Serra: Percussão
Alexandre Maionese: Flauta
João Luiz Azevedo: Produção Executiva e assessoria de Imprensa
Produção Geral: João Luiz Azevedo & Izabella Bicalho
O conjunto de choro CHORANDO BAIXINHO foi criado há 34 anos pelo clarinetista e professor GENIVALDO SOARES, dentro da renomada Escola de Música Villa Lobos no Rio de Janeiro, onde fez importantes apresentações, levando este gênero musical genuinamente brasileiro, para os consagrados e principais palcos e nos maiores espaços artísticos e circuitos culturais carioca. O repertório está recheado com grandes clássicos dos maiores compositores do choro, como Pixinguinha, Altamiro Carrilho, Jacob do Bandolim, Garoto, Zequinha de Abreu, Ernesto Nazaré, K.Ximbinho, entre outros.
Ficha Técnica:
Genivaldo Soares: Clarinete
Vanessa Prado: Clarinete
Marcus Samm: Flauta Transversal
Gilmar:Tantan
Gian: Cavaco
Rodrigo Callado: Violão 7 cordas
Pedro Roca: Pandeiro
Marcus Samm: Produtor
Shirlei: Fotografa
Experiência Griot é um trabalho de vivência cultural africana com o griot senegalês Pape Babou Seck, atualmente residente no Rio, apresentando contação de histórias, cantos, danças e cultura para crianças e adolescentes.
Em certas sociedades da África do Oeste, os griots são contadores de histórias, genealogistas, músicos e artistas da palavra, com existência registrada desde o antigo Império de Mali (séculos XIII-XVII) até o presente. Há 4 anos, em 2018, recebemos na cidade Pape Babou, um artista senegalês e ‘técnico de cultura africana’, herdeiro de uma linhagem de griots, da África Ocidental (Senegal, Burkina Faso, Togo, Guiné Bissau, Gana, entre outros), e o projeto Experiência Griot busca difundir estes saberes tanto através de contação de histórias, quanto por fabricação de instrumentos, cânticos, dança e percussão.
O compositor e saxofonista carioca Yuri Villar apresenta o show de lançamento do disco "La hojarasca", colocando em cena novas composições instrumentais, inspiradas no livro homônimo do escritor Gabriel Garcia Marques, assim como músicas do seu primeiro disco "Futuro Agora", singles lançados durante a pandemia e novas composições.
Ficha
Técnica:
Yuri
Villar – Saxofones
Adalberto Miranda – Baixo
Beth Dau – Voz
Lourenço Vasconcellos – Bateria
Pedro Carneiro – Piano
Marcelo Fedrá - fotografia/filmagem
Há mais de 22 (vinte e dois) anos, no início dos anos 2000 (dois mil), o poeta Luiz Carlos da Vila ao lado de sua esposa Jane Pereira, uniram seus talentos, paixão pelos encontros nos redutos e calçadas do subúrbio carioca, pela boa música, boa comida, e abriram seu quintal na Vila da Penha (região histórica na Zona Norte do Rio de Janeiro) para receber os amigos no evento "Caldos e Canjas”; posteriormente devido a abrangência do público, migrou para a Lona Cultural João Bosco (em Vista Alegre), no ano de 2007. O projeto se consolidou e entrou para a história do samba carioca por ser uma memorável roda de samba, sempre abrilhantada por “canjas" e participações de grandes nomes da música brasileira, regada por os diversos petiscos e caldos feitos pela Jane. Uma verdadeira ode ao subúrbio carioca. Músico inspiradíssimo e autor de grandes sucessos como: "Kizomba, A Festa da Raça", Luiz Carlos da Vila, partiu em 2008 confiando seu legado do projeto à sua amada Jane, sua mãe (D. Esmerilda) e seus filhos do samba, um deles, Alexandre Marmita. O "Caldos e Canjas" é um divisor de águas na carreira do cantor, compositor e cavaquinista, "Marmita", que esteve presente desde a primeira edição. E, para prestar uma homenagem, reviver e saborear essa época, o "Samba do Marmita convida Caldos e Canjas” renasce com direito a barraca de caldos e quitutes, assim como era nos primórdios do projeto apresentando uma roda de samba e uma feira de caldos e petiscos
Ficha Técnica:
Alexandre Marmita: voz e banjo
Alessandro Cardozo: cavaquinho e arranjos
Rodrigo Reis: surdo
Leandro Saramago: violão
Marcelo Pizzot: percussões
Netinho Albuquerque: pandeiro
Jacqueline Marttins: produção
Maiana baptista: assistente de produção
Tyno Cruz: Fotógrafo
Luiz Marreta: Técnico de Sonorização
A orquestra de Violões da AV Rio realiza mensalmente, a série “Saraus da Associação de Violão do Rio de Janeiro no Centro da Música Carioca Artur da Távola”, no qual o violão é a estrela principal. Aberto ao público, que também poderá tocar, o Sarau terá convidados especiais, mostrando o violão em suas diversas formas: o clássico, o flamenco, o contemporâneo, o violão no choro e no jazz. Para esta edição os convidados são os violonistas: Rafael Sepúlveda e Tácio Prevatto
Rafael
Sepúlveda
Nascido em 2000, o niteroiense Rafael Sepulveda iniciou seus estudos de violão, percepção e teoria musical em 2017 com Valéria Gomes. Em 2018, entrou no Bacharelado em Violão da UNIRIO, onde é orientado por Nicolas de Souza Barros. Já apresentou-se pelo 56o Festival Villa Lobos (Museu Villa-Lobos, Rio de Janeiro), também participando de recitais coletivos de violão na UNIRIO e em cerimonias e em eventos didáticos na região de Niterói. Em 2020, recebeu o 4º Lugar no I Concurso Virtual Nacional de Violão da AV-Rio - Homenagem a Sergio Abreu, e em 2022, o 2º Lugar no II Concurso Virtual Nacional de Violão da AV-Rio - Homenagem a Turibio Santos. No mesmo ano, venceu o Concurso Internacional Violão e Violão (Brasil / Portugal).
Tácio Prevatto
Começou a tocar violão aos 14 anos de idade, também aprendendo rudimentos musicais no Colégio Pedro II. Durante dois anos, foi bolsista do projeto "Fazendo Música no Percurso da História", participando de diversos concertos didáticos coordenados por Rebeca Vieira. Em 2017, ingressou no Curso Técnico da Escola de Música Villa-Lobos, onde estudou com Mara Lúcia Ribeiro. Participou de masterclasses com Turibio Santos, Thomas Patterson (EUA), Francisco Gil (MEX), Ximena Matamoros (CHI), Thiago Colombo e Fabio Zanon. Em 2018, ingressou na Orquestra de Violões da AV-Rio, realizando diversos recitais com este conjunto em importantes salas do Rio de Janeiro. No mesmo ano, ingressou no curso de Licenciatura em Música da UNIRIO, transferindo em seguida para o Bacharelado em Violão da instituição e estudando com Maria Haro; atualmente, integra a classe de Nicolas de Souza Barros. Foi semifinalista das edições IX e X do Concurso Nacional de Violão Fred Schneiter e finalista do II CNVV da AV-Rio, no qual conquistou o 4o lugar. Em 2023, foi aceito no Programa de Mestrado em Música Profissional da UNIRIO e na Licenciatura em Música da UNIRIO.
Programa
J. S. Bach - Fuga BWV 998 (arr.: N. S. Barros)
Isaac Albeniz - Mallorca (arr.: N. S. Barros)
Sergio Assad - Variaciones Sudamericanas sobre un Estudio
de Fernando Sor
Joaquin Rodrigo - Invocacíon y Danza
Tácio Prevatto: violão de 7 cordas
Dionísio Aguado - Rondó Op. 2 Nº. 3
Radamés Gnattali - Estudo 5
Joaquin Rodrigo - Andante Moderato e Allegro Moderato
(da: Sonata Giocosa)
Rafael Sepúlveda: violão
Ficha Técnica:
Rafael Sepúlveda: Violão
Tácio Prevatto: Violão de 7 cordas
Participações:
Andreia Pedroso, Augusto Martins, Bruno Reis,Carlos Evandro Lordello,
Irinéa Maria, Jaime Alem e Nair Cândia, Márcia Tauil, Pedro
Moraez, Rildo Hora e Rubens Kurin.
Data:
08/04 – Sábado
Horário: 17h
Ingresso: R$ 30,00 (inteira) R$ 15,00 (meia entrada)
Classificação livre
O espetáculo coletivo 1979 e suas trilhas sonoras, faz um apanhado de algumas músicas importantes lançadas e gravadas nesse ano especial. A inspiração é o livro 1979 o ano que ressignificou a MPB, lançado em 2022 pela Garota FM Books. Participam do espetáculo, que será realizado dia 8 de abril, no Centro de Referência da Música Carioca, artistas como Irineia Maria, Andreia Pedroso e Carlos Evandro Lordello, entre outros. Em 1979 o país vivia o início do período de anistia política. Os artistas brasileiros começavam a ver a produção fonográfica independente como uma saída. E as mulheres cantoras e compositoras davam um passo maior rumo à abertura de seu espaço no cenário musical. Havia ainda a discoteca, e a resposta a ela. O samba, como sempre, agonizava, mas mantinha-se altivo a cada nova melodia. A cantora e compositora Joyce Moreno costuma dizer que “a MPB tem resposta pra tudo, e sempre prova”. E a música popular brasileira teve “resposta” para o ano de 1979. Dessa constatação nasceu o livro “1979 – O ano que ressignificou a MPB”, e a partir dele, foram coletadas as músicas do repertório do espetáculo
Ficha Técnica:
Pedro Moraez: Violão
Andreia Pedroso, Augusto Martins, Nair Cândia, Márcia Tauil e Rubens Kurin: voz
Carlos Evando Lordello: voz e violão
Irineia Maria: voz e violão
Jaime Alem: Violão
Bruno Reis: Viola
Rildo Hora: Gaita
Célio Albuquerque: produção
No ano de 2023 se comemora o centenário de Waldir Azevedo. Um músico, um compositor, um nome que marcou a história da Música Brasileira. Sua popularidade ultrapassou diversos limites: sonoros, estéticos, comerciais, geográficos, e até hoje sua musicalidade é reverenciada por músicos de várias estirpes. Se selecionarmos apenas duas de suas obras de sua autoria: Brasileirinho e o baião Delicado e contabilizarmos quantas vezes estas foram gravadas e reproduzidas, seria bastante para entender a grandeza de Waldir. Pedro Cantalice, músico e pesquisador da memória do cavaquinho brasileiro se reuniu com bons amigos e excelentes músicos para juntos prestarem homenagem ao grande mestre Waldir Azevedo. Nesse espetáculo Cantalice traz ao palco uma formação instrumental onde sopros, cordas e percussão se conectam em sonoridade única. Além disso resgata um repertório pouco divulgado, mas de indiscutível qualidade, e mescla com grandes sucessos de Waldir. Entre choros, baiões, sambas e frevo, o show passeia por sons e histórias que sempre serão parte da riqueza da música brasileira. Viva Waldir Azevedo!!!
Pedro Cantalice: cavaquinho
Wellington Monteiro: violão 7 cordas
Gabriel Veras: violão
Tom Retz: flauta
Juan Lucas Neves Varela: trompete
Thiago Kobe – Percussão
Cícera Vieira: Produção executiva
O cosmosentido iorubano nos ensina: humanidade e natureza representam um só ser. Ewé Igbo são árvores que acompanham seu povo através do tempo! Kekere te convida a desfolhar este segredo: descobrir o que nutre, o que cura e o que faz sonhar. Neste espetáculo, contamos a história de Baobá, Iroko e Dendezeiro, que em seus troncos, raízes e folhas guardam saberes ancestrais.
Recentemente a banda lançou o seu novo EP autoral ‘‘Rolezinho’’ El Miraculoso SambaJazz, que mistura diversos ritmos e gêneros da música, tais como: samba, o frevo, baião, funk, afro beat, bossa nova, pop e entre outros ritmos, somados a criatividade e performance coletiva do grupo. O grupo que tem sólida formação musical e completou 10 anos de atividade com 3 álbuns gravados. No show de lançamento de seu novo álbum ‘‘ Rolézinho’’, A banda tem por característica em fazer performances minimalista sem abrir mão das releituras de clássicos da MPB, Jazz e outros ritmos.
Henrique Vaz: trompetista
Marcos Luz: contrabaixo
Jefferson Moreira: guitarrista
Gabriel Ericsson: baterista
O repertório deste show é baseado, como o próprio nome já diz, neste estilo musical tão praticado em épocas passadas, onde, ao som de violões, cavaquinhos, violas e outros instrumentos acústicos, inúmeras e talentosas vozes adornavam as noites nas cidades do interior do país e até, ainda que em número menor, nas capitais. Sergio Coelho criou, a partir deste universo, um roteiro que mistura clássicos do passado com canções compostas por compositores mais contemporâneos, mas que tem forte acentuação seresteira. Assim misturam-se Francisco Alves com Caetano Veloso; Pixinguinha com Paulinho Pedra Azul; Orestes Barbosa com Ivan Lins entre outros. Neste show, Sergio, acompanhado de seu violão, dividirá o palco com os músicos Paulinho Athayde (violão e viola caipira) e Guilherme Lopes (acordeom) e interpretará, de forma mais intimista, este vasto e variado repertório do cancioneiro popular brasileiro. Não faltarão canções como “Dia branco”, “Maringá”; “Último desejo”, “Carinhoso”, “Menino passarinho”, “Chão de estrelas” e tantas outras obras eternamente consagradas.
Ficha
Técnica:
Sergio Coelho – Voz
Paulinho
Athayde – violões
Guilherme
Lopes – acordeom
Lilian Alves Felippe – produção
Paulo
Sergio Noviski - técnico de áudio
Após seis anos na estrada, o espetáculo que une Beatles e Clube da Esquina, comemora com show especial, em sessão dupla, no palco do Centro de Referência da Música Carioca, na Tijuca Para Lennon & McCartney — os Beatles e o Clube da Esquina, produzido pela Portal Produções, após ter lotado inúmeros teatros e salas de espetáculos no Rio e ter passado também por São Paulo e Belo Horizonte, com mais de 80 show na conta, estará novamente no palco do Centro da Música Carioca Artur da Távola, onde o septeto de músicos irá fazer um show especial e trará canções inéditas no repertório. Mesmo quem já assistiu ao espetáculo anteriormente poderá conferir novos mashups — movimento criativo criado na fusão de duas músicas, uma característica do espetáculo, que costuma arrancar suspiros da plateia. Para Lennon & McCartney — os Beatles e o Clube da Esquina abraça dois enormes fã-clubes, os amantes dos Beatles, primordial revolução artística e estética da música internacional dos anos 60 e, os amantes do Clube da Esquina, rico movimento atemporal que promoveu a música popular mineira a partir do início dos anos 70. Com um septeto de cantores-instrumentistas apaixonados pelas eternas canções dos Beatles e do Clube da Esquina, Para Lennon & McCartney — os Beatles e o Clube da Esquina celebra e revive essa interseção singular. Para além do repertório, o espetáculo traz depoimentos, causos e histórias envolvendo os homenageados de Liverpool e das Gerais.
Ficha Técnica:
Deco Fiori: Voz, violão e mandolin
Dudi Baratz: Voz e contrabaixo
João Freire: Voz e violão 12 cordas
Sérgio Sansão: Voz e perussão
Lourival Franco: Teclados
Hugo Belfort: Guitarra
Marcelo Vig: Bateria
Produção: Portal Produções
Produção executiva: Renata Couto
Show de violão de 7 cordas brasileiro homenageia lendas do choro com arranjos únicos e participação especial no lançamento do Álbum “O Violão Brasileiro em 7 Cordas”. Os fãs de música brasileira e amantes do Choro estão convidados a testemunhar um show de virtuosismo e homenagens ao violão de 7 cordas. O exímio violonista Bruno Cavalcante apresentará um show único e envolvente, celebrando a obra de lendas como Baden Powel, Garoto e Dilermando Reis. O show contará com uma seleção cuidadosamente escolhida de peças musicais, que foram trabalhadamente arranjadas para o violão de 7 cordas pelo próprio artista ao longo de mais de 10 anos. Combinando técnica impecável com a sensibilidade musical que é característica da música brasileira, Bruno Cavalcante transportará o público para uma viagem sonora através das eras de ouro do violão brasileiro. Além disso, o show contará com a participação especial do grande 7 cordas Leandro Montovani, cuja habilidade com o instrumento o estabeleceu como destacado nomes da cena musical carioca. Incrivelmente animado para compartilhar sua paixão pela música brasileira com o público", Bruno Cavalcante vê o trabalho "O Violão Brasileiro em 7 Cordas” como parte primordial da cultura musical violonística brasileira e se sente honrado em poder homenagear os grandes mestres do violão que o antecederam.
Bruno Cavalcante: Violão de 7 cordas
Participação especial: Leandro Montovani: Violão de 7 cordas
Ítalo Bruno Cavalcante: Produção
Um palhaço e uma palhaça através de diversas situações do cotidiano vão construindo um olhar sobre a importância da amorosidade com o planeta e do cuidado na relação com o próximo, seja esse próximo, uma pessoa, um animal ou uma flor.
Ficha
Técnica:
Carlo Penza: piano e arranjos
Dudu Dias: baixo/voz
Paulinho Braga,bateria
Miramar – participação: voz
Marcelo Menezes, cantor, compositor e instrumentista carioca, apresenta Ana Amorim no show “SAMBA MEU”, onde vamos ouvir um belíssimo repertório da melhor MPB. Natural de Teresópolis, Ana Amorim faz seu “debut” como cantora solista, apresentando clássicos de Fatima Guedes e Ismael Silva. Marcelo Menezes traz pérolas de Dori Caymmi, Luiz Carlos da Vila, além de um trabalho autoral de parcerias como Délcio Carvalho, Paulo César Pinheiro, dentre muitos outros. Um show delicado e inteligente, que conta com a presença de Paulinho Dias (Percussão) e a direção/orientação de Fatima Guedes.
Ficha Técnica:
Marcelo Menezes: Voz e violão
Ana Amorim: Voz
Paulinho Dias: Percussão
Fatima Guedes: Direção/orientação
Memeca Moschkovich: Produção
Cantores estreiam show inédito com repertório do histórico disco "GENTE DA ANTIGA", gravado por Clementina, Pixinguinha e João da Baiana quando estes já passavam dos sessenta e muitos anos. Com arranjos camerísticos e inéditos que ressaltam a beleza e atemporalidade das músicas de caráter afro-brasileiro que compõem repertório do disco, o show homenageia o trio que, em suas respectivas carreiras, foi responsável por recuperar a memória da conexão africana na música popular. `A época da gravação, Clementina contava com 65 anos, Pixinguinha com 70 e João da Baiana com 82, todos em pleno vigor criativo. Artistas que transitaram com muita naturalidade entre a juventude de seu tempo, foram responsáveis pela transmissão de sua ancestralidade `as novas gerações. O show habita este lugar de afeto no encontro de uma das últimas matriarcas da música negra em atividade, ÁUREA MARTINS, de 82 anos, com dois dos melhores cantores negros da nova geração, VIDAL ASSIS e ANDRÉ GABEH.
No repertório, Yaô (Pixinguinha/Gastão Viana), Roxá (Domínio Público), Mironga de Moça Branca (Domínio Público), Batuque na Cozinha (João da Baiana), Que querê (João da Baiana/ Donga/Pixinguinha) e Fala Baixinho (Pixinguinha/Herminio Bello de Carvalho) se unem a canções que não estão no disco mas que se conectam `a estas como São Pixinguinha (Emicida), Coisa da Antiga (Nei Lopes/Wilson Moreira), Moro na Roça (José Passos/Arnaldo Passos), Ilú Ayê (Norival Reis/Cabana), tecendo pontes entre ancestralidade e contemporaneidade. Dirigido por Renata Grecco, o show conta com os músicos Marcos Suzano na percussão e pandeiro, Mário Séve nos sax e flautas e Lui Coimbra no violoncelo, violão e rabeca, este também diretor musical e arranjador.
Ficha técnica:
Áurea Martins - Voz
André Gabeh - Voz
Vidal Assis - Voz
Lui Coimbra - Violoncelo e Violão
Marcos Suzano - Pandeiro e Percussão
Mário
Séve - Sax e Flautas
Renata
Grecco - Direção de Produção
Cibele Lopes - Produção Executiva
Fernando Capão - Técnico de Som
Katia Barreto - Iluminadora
França - Técnico De Palco
Cintia Travassos - Catering
Katia Alves - Tradução em Libras
Rodrigo Moraes - Câmera
Mary Bey - Câmera
Alonso - Som (vídeo)
Micael Hocherman - Câmera
O trio formado pelos irmãos Magno Júlio (percussão) e os gêmeos: Marlon Júlio (violão 7 cordas) e Maycon Júlio (bandolim), interpretam músicas autorais e de grandes compositores da música brasileira, com arranjos e adaptações próprias. Os irmãos fazem um passeio por diversos gêneros musicais como choro, samba-choro, baião e maxixe. Além de apresentarem músicas do primeiro álbum chamado “Minha Felicidade”, o repertório também contará com composições de Pixinguinha, Jacob do bandolim, Anacleto de Medeiros entre outros mestres do choro. O show tem como objetivo espalhar alegria e leveza para seu público através das melodias e celebrar o dia nacional do choro.
Ficha
Técnica:
Marlon Júlio: Violão 7 cordas
Maycon Júlio: Bandolim
Magno Júlio: Percussão
A MÁQUINA DO TEMPO é um monólogo musical infantil. Conta a história de um menino que usa tudo o que tem no seu quarto para construir uma máquina que o permite viajar pelo tempo. Sozinho em cena, Gui Stutz narra e interpreta essa história que é entremeada por uma trilha sonora com canções originais que ele constrói e grava ao vivo. Em sua aventura pelo tempo, o menino encontra piratas, dinossauros, testemunha Santos Dumont voando no 14-Bis, trabalha num circo na década de 1920 e passa por muitas cidades e países até voltar ao tempo de agora. Seu desejo é observar as florestas, os mares e as cidades para entender como o passado se tornou o presente. A dramaturgia faz uso da música para refletir sobre o tempo e propor a construção de um futuro harmônico e sustentável para o planeta Terra.
O
quarteto formado por músicos experientes e amigos de longa data que
fazem sua estréia nesta formação apresentando um repertório
de músicas cantadas e instrumentais nacionais e internacionais de
estilos variados como bossa nova, jazz, italiana, pop nacional e
internacional.
Ficha
Técnica:
Ilvamar
Magalhães: piano e voz
Cesão: Contrabaixo - contrabaixo acústico e elétrico
Marco Túlio: saxofones e flauta
Iberê Roza - Bateria e percussão
O cantor e compositor Fernando Pellon deu início em agosto de 2022 à gravação do seu novo disco “Medula e osso”, no qual também assina a produção fonográfica. Ele entrou no estúdio Lontra Music, no bairro de Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, na companhia do arranjador e produtor musical Jayme Vignoli, para iniciar as gravações do seu quarto trabalho independente. O projeto gráfico foi realizado pelo Estúdio Claraboia, de São Paulo. O disco é dedicado a Décio Pignatari: na geleia geral brasileira, alguém tem que ser medula e osso. "Prossigo na busca pela solução poética onde há tensão entre opostos de significado; a corrosão do arcaico com o uso de sua própria linguagem. Um sujeito de mau aspecto a vadear pelos jardins da cidade até suas ruínas. Caudais de lágrimas”, disse Fernando Pellon. Em “Medula e osso”, Fernando Pellon contou com a companhia de artistas que já tiveram participações especiais em seus discos anteriores, como Alice Passos, Fátima Guedes, Mariana Bernardes, Marcos Sacramento e Rose Maia. As novidades ficam por conta das vozes de Moacyr Luz, no samba “Ruínas da cidade”, Mariana Baltar, na modinha "Suíno" (a primeira parceria com Jayme Vignoli), e de Luísa Lacerda, no tango brasileiro “Via oral”. A cantora Billie Holiday também foi homenageada no disco, com a canção “Company of Nigthmares”, composição de Fernando Pellon com José Reinaldo Marques, outro novo parceiro . A música foi gravada pela cantora Andrea Dutra. O disco inclui ainda inéditas com Roberto Bozzetti e Paulinho Lêmos, parceiros mais antigos do compositor no coletivo Malta da Areia. Ao recordar o contexto da guerrilha artística na visão de Décio Pignatari - "é a informação (surpresa) contra a redundância (expectativa)” - Fernando Pellon falou sobre a música que escolheu para Fátima Guedes em seu novo álbum, e contou porque convidou a cantora para interpretá-la. “Não há nada mais surpreendente, do ponto de vista do senso comum brasileiro, do que encontrar Fidel Castro quando se chega ao paraíso. Só a Fátima Guedes poderia interpretar essa música”, disse o compositor.
Ficha Técnica:
André Boxexa: Bateria e percussão
Jayme Vignoli: Cavaquinho
Josimar Carneiro: Violão 7 cordas
Leandro Braga: Piano
Luiz Flávio Alcofra: Violão
Marcílio Lopes: Bandolim
Rui Alvim: Clarinete, sax alto e clarone
Fernando Pellon: voz
lice Passos: voz
Andréa Dutra: voz
Fátima Guedes: voz
Marcos Sacramento: voz
Mariana Baltar: voz
Mariana Bernardes: voz
Moacyr Luz: voz
Rose Maia: voz
Direção musical e arranjos: Jayme Vignoli
Produção: Mary Sá Freire
Fotógrafo: Daniel José de Aguiar Lobo
Assessoria de imprensa/Comunicação: José Reinaldo Belisário Marques
No show “O Olho de Alfredo no rio passando”, o compositor revisita canções de sua autoria e também canções de outros compositores que lhe são preciosas, focando nas canções de seus álbuns mais recentes, “Das Coisas Simples da Vida” e “O Que Não Tem Fim” e na inédita “Três casas e um rio”, parceria com Marcelo Sirotheau, cuja letra se baseia no romance de mesmo nome do escritor paraense Dalcídio Jurandir, onde o personagem Alfredo, mencionado no título do show, é o protagonista. Essa canção está inserida na lista de obras musicais do novo álbum que o compositor elabora, com a intenção, nesse caso específico, de provocar um olhar para esse importante romancista paraense, falecido em 1979, e que, dentre outros fatos dignos de registro, recebeu em 1972 o prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra.
Ficha técnica:
Vital Lima: voz e violão
Fernando Carvalho: Violão e direção musical
Cilene Araujo: Produção
Guilherme Lamas apresenta o Show "7 de Aço Solo" com obras idiomáticas para o Violão de 7 Cordas de Aço na formação solo. No show Guilherme interpreta composições autorais do seu álbum recém lançado Bem acompanhado, além de arranjos inéditos que exploram a técnica contrapontística da linguagem do Choro e Samba com temas consagrados da música popular brasileira como "Sim", "Na baixa do sapateiro", "Folhas Secas", "Aqui, oh", entre outros!
Ficha
Técnica:
Guilherme Lamas - violão 7 cordas de aço
Carlos Chaves - cavaquinho
A partir de uma sabedoria dos ancestrais africanos de inventar e se reinventar, esta proposta inovadora destaca, dentre as novidades, o “Monoteatro”: uma fusão do teatro, com a contação de histórias, a mímica e o teatro de bonecos. Essa estrutura – juntamente com as artes plásticas, a música e a cenografia – permite que o artista conduza sozinho toda uma dramaturgia teatral. Trata-se de uma “engenhoca” criada para tornar possível a manipulação de bonecos e adereços simultaneamente à execução de instrumentos musicais e iluminação.