07/11/2021 - Clássicos Domingos apresenta XI RIOWINDSFESTIVAL 2021 - MÚSICA NO MUSEU com Villa-Lobos in Jazz
Participação especial: Dani
Spielmann (sax e clarineta)
Formado por Otávio Garcia - bateria, Ozias Gonçalves – contrabaixo,
Fernando Corona – piano e Felipe Poli – violão, o quarteto Villa-Lobos in Jazz
executa com uma abordagem original jazzística
mas muito familiar ao ouvido do grande publico, com uma formação de jazz
quarteto (piano, violão, baixo e bateria), a obra de Villa-Lobos que reúne alem
de sua obra como compositor todo o folclore brasileiro resgatando através da
memória afetiva e auditiva da plateia, cantigas que ouvíamos na infância, fruto
do trabalho de pesquisa do compositor, memória esta que vive dentro de cada brasileiro identificado
pela cultura .
Em
2009, o consagrado compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos completaria 122
anos de existência. Villa-Lobos foi o músico compositor que introduziu o Canto
Orfeônico (coral) como disciplina nas escolas de ensino médio de todo o país
como Superintendente de Educação Musical e Artística, no governo, do então
presidente, Getúlio Vargas. Assim, foi professor catedrádico de Canto Orfeônico
do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Célebre por unir música com sons
naturais. Sua obra é composta por prelúdios, estudos para piano, quartetos de
cordas, suítes, choros, fantasias, valsas, bachianas, diversas obras de câmara
em temas lúdicos: trenzinhos, sapos, tororó, “cravo que brigou com a rosa” e
tantas outras sonoridades e imagens que nos remetem à singularidade do imaginário
brasileiro, justamente porque Villa-Lobos procurava agregar às suas obras
aspectos da música realizada no Brasil e elementos sonoros que identificassem a
ambiência do país tropical. Assim,. Villa-Lobos se utilizava dos sons da mata,
de eventos indígenas, africanos, além de cantigas, choros, sambas e outros
gêneros musicais muito recorrentes no país.
O
grupo Villa-Lobos in jazz executa também obras de compositores consagrados,
clássicos e brasileiros de maneira a demonstrar sua influência e tradição a partir
da obra de compositores como Bach, Debussy, Radamés Gnatalli, Ary Barroso, Tom
Jobim, Camargo Guarnieri, Gismonti etc.
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Apesar
do pandemia prolongada de Covid19, Música no Museu orgulha-se
em continuar seu RioWindsFestival já na sua 12ª. Versão, Assim
espera repetir o sucesso do RioHarpFestival-versão
latino-americana realizado em janeiro/fevereiro
2021.
Na
programação de 5 de novembro a 1º
de dezembro de 2021 a apresentação dos vários tipos de instrumentos de sopros (flauta,
oboé,fagote,corn inglês, inglês,saxofone, clarineta etc) através de
grandes músicos estrangeiros como Ian Davidson,Texas State University
(Austin) ,Joseph Tomassini (Northwest Missouri State University), -Oboista
William Wielgus,ex-National Orchestra,Washington D.C., Plumeria Winds (Corpus
Christi,Texas) – (Rachel Messing,oboeAndrea Vos Rochefort,clarineta Scott
POOL,fagote), William Wielgus,ex-National Orchestra,Washington D.C, fagote e os brasileiros,Trio
Movimento Musical (João Paulo Romeu, piano, Denise Emmer, cello, Lelia Brasil,
flauta),Harold Emert (oboé) Duo Dani Spielmann (sax/clarineta),
Sheila Zagury (piano),Pierre Descaves, fagote, Cosme Silveira, fagote.
Villa-Lobos injazz. Trio Marco de Pinna, violão e Kevin Shorttal ,violão, Diogo
Trindade, percussão. Participação especial, Harold Emert, oboé, Jazztopia, além
da Camerata do Uerê, da Comunidade da Maré e da Camerata Oboé Rio de Janeiro.
O RioWindsFestival acompanha os festivais
anuais da Sociedade Internacional de Dupla Reed, que apresenta oboistas e
fagotistas do mundo inteiro e seu Curador é o oboista Harold Emert, ex
1º,oboista da OSB, sob a direção de Sérgio da Costa e Silva
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