Programação Novembro 2018
** O projeto Melhor Horário que acontecia as quartas-feiras
será as quintas-feiras no mesmo horário 16h **
No show composições
inéditas da cantora Elaine Morgado e de outros sambistas já consagrados,
engajados no movimento de trazer sambas inéditos e com mensagens otimistas. Um
samba com lindas harmonias e de boa qualidade, além de homenagear, grandes
compositores do samba.
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Magali celebrará o
talento, a garra e a identidade feminina presentes na música, com canções
autorais e clássicas do cancioneiro brasileiro. Esse passeio se inicia com
Chiquinha Gonzaga, caminha com a presença de Suely Costa e Dolores Duran
trazendo o sabor de Dona Ivone Lara, a suavidade de Joyce, a força de Zelia
Duncan, a cor de Rita Lee. Esse projeto vem saudar a identidade e o talento
marcante de mulheres tão distintas no cenário da nossa MPB.
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A Nave apresentará um
show em homenagem ao Clube da Esquina e Minas Gerais, com canções de Milton
Nascimento, 14 Bis, Beto Guedes, Skank, entre outros Mineiros, com destaque
para a releitura de "Planeta Sonho" produzida por Ricardo Feghali do
Roupa Nova e com a participação de Sérgio Magrão da banda 14 Bis nos vocais.
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Izabella Bicalho (voz) e
Tony Lucchesi (piano).
Show em homenagem àquela
que foi uma das mais importantes intérpretes da música brasileira Elizeth
Cardoso. Durante décadas ela emocionou multidões com seus sucessos e inspirou grandes
artistas como Ary Barroso, Vinicius de Moraes, Pixinguinha e muitos outros.
Um espetáculo que passeia
pelo Samba Canção, Bossa Nova, Samba/Jazz e o Choro, estilos que faziam parte
do emocionante repertorio de Elizeth. No repertório grandes sucessos como
Barracão de Zinco, Canção de amor, Apelo, Nossos Momentos, É luxo só, entre
outas canções.
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Eduardo
Camenietzki (violão) e Harold Emert (oboé)
No repertório, obras
autorais, além de Tom Jobim, Pixinguinha, Lenir Siqueira e Grewnsleeves.
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A apresentação será na
forma de um grande programa de auditório como era a programação da Rádio
Maluca. Um grande espetáculo que estimula a participação das crianças, trazendo
um conteúdo dedicado a infância, alinhando a literatura com outras linguagens
artísticas.
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Susana Dal Poz é
apaixonada pelo samba, seus autores e intérpretes. Em 2013, lançou seu primeiro
disco, “Só Sambas, no qual regravou sambas clássicos de compositores como Noel
Rosa, Dorival Caymmi e Nelson Cavaquinho e gravou duas músicas inéditas de
Wilson Moreira. O CD foi produzido pelo violonista Bernardo Dantas, com a
participação de Pretinho da Serrinha, mestre Trambique, João Callado, Dirceu
Leite, Fabiano Segalote, dentre outros grandes instrumentistas.
O show é uma homenagem ao
padrinho musical da cantora, o baluarte Wilson Moreira, um dos maiores artistas
e compositores brasileiros, que faleceu em setembro deste ano. Sucessos como
"Coisa da antiga", "Senhora liberdade" e "Gostoso
veneno", parcerias de Wilson Moreira com Nei Lopes, farão parte do
repertório.
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A importância de
Sombrinha na música pode ser sentida no reconhecimento de suas obras, sua voz
inconfundível, seu modo de cantar, suas cordas harmônicas, melodias e versos,
deixaram marcas na história do grupo Fundo de Quintal e principalmente do
samba. Seus discos de carreira, desde os do grupo Fundo de Quintal, passando
pelos discos da dupla Arlindo Cruz & Sombrinha, como os discos solo, são
referências de qualidade e inspiração para novas gerações até os dias de hoje.
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O espetáculo retrata o
movimento musical, iniciado através dos festivais que dominaram 3 décadas,
influenciando toda a trajetória da MPB, mudando a perspectiva, apresentando
novas vertentes, novos compositores e intérpretes. Ao mesmo tempo, resgata uma
história culturalmente rica, trazendo memória afetiva e prazer para os que
viveram esse momento.
O repertório remete o
público às décadas de 60, 70 e 80. Além de contar com locução em off, o evento
é um espetáculo musical teatralizado repleto de memórias e de grande riqueza
cultural
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A orquestra de Violões da
AV Rio realiza mensalmente, a série “Saraus da Associação de Violão do Rio de
Janeiro no Centro da Música Carioca Artur da Távola”, no qual o violão é a
estrela principal. Aberto ao público, que também poderá tocar, o Sarau terá
convidados especiais, mostrando o violão em suas diversas formas: o clássico, o
flamenco, o contemporâneo, o violão no choro e no jazz.
O convidado desta edição
será Marco Lima.
Marco Lima é Bacharel em
Violão e Mestre em Música pela UNIRIO, tendo sido orientado por Maria Haro na
graduação e por Nicolas de Souza Barros no mestrado. Com Bolsa do DAAD (Serviço
de Intercâmbio Acadêmico Alemão), radicou-se na Alemanha e graduou-se Mestre em
Violão pela Hochschule für Musik Karlsruhe na classe de Andreas von Wangenheim.
Posteriormente, estudou com Tilman Hoppstock na Akademie für Tonkunst Darmstadt
e atualmente cursa o Doutorado em Música na UFRJ, sob a orientação de Marcia
Taborda.
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O show tem roteiro
baseado no último álbum de estúdio do cantor, Eternas canções. A música-título
Eternas canções foi feita especialmente para o cantor pelos compositores Reinaldo
Arias e Carlos Colla. Márcio Gomes dá voz basicamente a sucessos como Força
estranha (Caetano Veloso, 1978), Hoje (Taiguara, 1969) e Porto solidão (Zeca
Bahia e Gincko, 1980), entre outras eternas canções brasileiras e estrangeiras.
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Desde 2006 participa
ativamente do projeto Música no Museu, com recitais no Museu da República,
Museu de Arte Moderna, Centro Cultural Banco do Brasil, Clube de Engenharia e
em vários espaços culturais relevantes, como Museu Brasileiro de Escultura,
Salão Nobre do Teatro Municipal de Niterói, Centro da Música Carioca e muitos
outros. Fernanda Cruz é professora e pianista formada pelo Conservatório
Brasileiro de Música. Cursou pintura e desenho na Sociedade Brasileira de Belas
Artes. O concerto será uma homenagem aos 100 anos de falecimento de Claude
Debussy.
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No espetáculo, poemas
musicados de Sylvia Orthof por Marco Aurêh. Tem como compromisso o respeito à
criança como ser que pensa, sente e se expressa por meio da arte. Conduz o
espectador por uma lúdica viagem musical percorrendo as regiões do Brasil num
trem imaginário, guiado pelo boneco Zé Vagão (cujo nome homenageia o último
texto teatral de Sylvia Orthof, Zé Vagão da roda fina e sua mãe Leopoldina).
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Dilma já se apresentou
nos melhores clubes e teatros da cena da cidade maravilhosa. Vencedora de
vários prêmios como melhor intérprete (TV SBT, Máquina da Fama). Dona de uma
voz potente e envolvente, Dilma cativa sua audiência com sua performance cheia
de destreza e carisma, e com um repertório versátil.
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No palco, a Família
Moadir usa todo seu carisma e criatividade a favor da majestosa arte do samba e
suas vertentes. Assim, apresentam um verdadeiro espetáculo, trazendo clássicos
de sambistas como Cartola, Nelson Cavaquinho, Roberto Ribeiro, Paulinho da
Viola, além das músicas atuais que circulam nas rodas de samba, como Zeca
Pagodinho, Arlindo Cruz, Xande de Pilares e Dudu Nobre.
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Carlos Navas (voz) e
Rogério Guimarães (violão)
Do celebrado álbum
“Quando o Samba Acabou” – Dedicado a Mario Reis (2007), ele inclui pérolas como
“Jura” (Sinhô), “Dorinha meu Amor” (J. F. Freitas) e “Se Você Jurar” (Francisco
Alves/ Nilton Bastos/Ismael Silva). Do disco “Junte tudo que é Seu ...” (2011)
, onde reviveu a obra de Custódio Mesquita , estão no roteiro clássicos como
“Velho Realejo” (com letra de Sadi Cabral) , “Nada Além” e “Saia do Caminho”,
parcerias do autor com Mário Lago e Evaldo Ruy, respectivamente. Do baiano
Dorival Caymmi, destaque para “Oração à Mãe Menininha”, “Sábado em Copacabana”
e “Retirantes”, esta última em parceria com Jorge Amado, e registrada por Navas
em seu álbum mais recente, o acústico “Crimes de Amor”.
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O espetáculo será uma
homenagem as obras-primas de Milton Nascimento, e celebra o aniversário de um dos
álbuns mais emblemáticos de sua carreira, “Clube da Esquina 2”.
Clarisse Grova cantará
canções de Milton em outras fases e autorais, acompanhada do grupo Doces
Bardos, composto por cantores e cantoras, acompanhados por violões e baixos
elétricos, além de bateria e percussão, o show apresentará ao público dez das
23 canções do álbum original de Milton.
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Neste ano completam 100
de morte do compositor francês Claude Debussy. No início do século XX, a sua
música inovadora agiu como um fenômeno catalizador de diversos movimentos
musicais atuantes em Paris. Este recital pretende apresentar a vida e a arte
deste mestre, dando ao público a oportunidade não só de ouvir as suas lindas
composições, mas também compreender os detalhes musicais que o fizeram tão
importante para a nossa historiografia musical.
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O espetáculo “Chico e
Vinicius para Crianças” já foi visto em palco por mais de 250 mil pessoas,
desde que o artista passou a se apresentar também para as crianças, há 14 anos.
No roteiro, que agrada a também aos adultos, destaque para “Ciranda da
Bailarina”, “Rebichada”, “História de Uma Gata” e “O Jumento” (de Chico e
parceiros), “A Galinha D´Angola”, entre outras canções, tudo numa atmosfera
bastante alegre e interativa. Com ele, um duo de violão (Gabriel Gonzaga) e
percussão (Cassio Acioli).
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No show em homenagem ao
Samba, Eduardo Canto vai fazer uma viagem começando em 1916 no terreiro da Tia
Ciata, passando pela Era do Rádio, contando como foi criada a Escola de Samba,
batendo nos apartamentos da Zona Sul onde nasceu a Bossa Nova, pelo Bar
ZiCartola, dando uma parada no Cacique de Ramos onde o Fundo de Quintal
apresentou o pagode ao mundo, chegando ao Carnaval – a maior festa do planeta.
No roteiro 18 músicas e as variações do Samba.
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Para celebrar, a artista,
cantora, compositora, arranjadora e instrumentista lança o DVD “40 anos”,
gravado com público convidado e acompanhada por músicos que participam de seus
trabalhos há anos.
Canções como, “Banho de
Manjericão” (Paulo Cesar Pinheiro/João Nogueira), “Barracão” (Luiz
Antônio/Oldemar Magalhães), “Brasileirinho” (Waldir Azevedo), “Verde Amarelo
Negro Anil”(Nilze Carvalho/Marceu Vieira) e “Roda Baiana” (Vitor Martins e Ivan
Lins) são parte do set list sentimental da artista.
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No repertório, releituras
dos clássicos “Mandamentos Black”, “Funk Brother Soul” e “Good Bye”, se
misturam a homenagens aos mestres James Brown “Sex Machine” e “I Feel Good” e
Tim Maia “Rational Culture” e “Sossego”, entre outros.
O show que mistura bases
eletrônicas com instrumentos convencionais, conta com as participações do DJ
Ronaldo Groove, do guitarrista Heitor Nascimento, da cantora Ana Paula e de rappers, dançarinos e cantores
da cena black carioca.
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Álbum de inéditas
compostas com parceiros como Fagner, Zélia Duncan, Pretinho da Serrinha,
Martinho da Vila, Luiz Carlos da Vila e Jorge Aragão, entre outros.
Moacyr Luz completou
sessenta anos em cinco de abril cheio de projetos. Um deles é o novo álbum
solo, o 14º se contabilizados os quatro projetos produzidos à frente do “Samba
do Trabalhador”, famosa roda de samba que ele comanda desde 2005, no Renascença
Clube, no bairro do Andaraí, Rio de Janeiro.
O novo álbum chama-se
“Natureza e fé”, mesmo título da parceria com Teresa Cristina, que traduz muito
do que é o projeto. “Na verdade, eu acho que ele batiza a minha vida, porque a
minha música sempre tem um pouco de natureza e muito de fé. Sessenta anos é uma
data redonda, que marca um pensamento meu mais liberto de rótulos, de estilo.
Por isso pensei em um disco totalmente diferente, com piano, contrabaixo
acústico, bateria. Queria ficar mais à vontade, fazer samba sem necessariamente
usar surdo, tamborim, não impor esses instrumentos nos arranjos”, define
Moacyr.
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Dami Andres é violonista
multi-instrumentista compositor e arranjador portenho. Além do repertório
autoral, Dami tem como proposta dar um toque pessoal a grandes clássicos
brasileiros e latino-americanos, arranjos que procuram aproximar a suavidade da
música popular brasileira e latino-americanos, transitando livremente entre o
erudito, o jazz, o popular e até com um toque de flamenco.
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O espetáculo reúne
manifestações populares e ressalta as identidades musicais brasileiras. O
repertório musical é constituído de ritmos brasileiros com matizes
africanas(jongo, maracatu, carimbó, frevo, boi bumbá, samba de roda, congadas,
folias de reis, ciranda, etc.) canções de domínio público e canções autorais. A
iniciativa deste projeto se faz presente em retratar os ritmos peculiares de
cada região do Brasil.
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Com o tempero brasileiro,
a ginga carioca, o canto e a maestria de quem há 20 anos aceitou o desafio de
mostrar a alma e o pulso na voz, Andréia Pedroso, acompanhada pelo renomado
tecladista Lulu Martin, apresenta um repertório composto pelos mais famosos
clássicos, passeando pela saudade e pela presença, pela tristeza e pela
alegria, trazendo emoções tão bem conhecidas pelos amantes do gênero.
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A mistura dos vários
ritmos – MPB, Jongo, Maracatu, Congada e Ciranda – ganha arranjos arrojados
fortemente marcados pela poliritmia, concebida por Carlos Negreiros, através
das vozes percussivas nos pandeiros tocados por Pedro Lima, Marcelo Durão e
Filipe Paiva. Junta-se a esses o som do agogô, e do violão, tendo Negreiros no
comando do atabaque, do tambor de língua e da interpretação vocal.
No repertório, entre
outros, são apresentados: Estrada do Sol, de Tom Jobim e Dolores Duran;
Consolação, de Baden Powell e Vinicius de Moraes; Expresso 2222, de Gilberto
Gil; Juízo Final, de Nelson Cavaquinho; Festa de Yaô, de
Pixinguinha; Poder da Criação,
de João Nogueira e Paulo César Pinheiro, além de composições próprias de Carlos
Negreiros.
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Anna Coelho (diretora
musical e preparadora vocal), André Miranda, Beatriz Coimbra, Gabriel Farah,
Guilherme Imia e Marina Chuva (percussionista).
O compositor Edu Lobo
completou 75 anos de idade no mês de agosto (2018). Em sua homenagem, o Grupo
revisitará músicas emblemáticas que marcam a trajetória desse grande artista
brasileiro. Com arranjos vocais inéditos, o grupo dá nova roupagem a clássicos
como “Pra dizer adeus”, “Ave rara”, “No cordão da saideira”, entre outras.
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