Programação Julho 2018
Dia
1/07 – Sopro
Carioca
(sax, trompete, piano, contrabaixo e bateria)
Lincoln
Barbosa (sax tenor), Levy Carvalho (sax alto), Elizio Goethe (sax
barítono), Michael Custódio (trompete), Isaías Alves (piano),
Norton Simões (contrabaixo) e Nando Menezes (bateria).
O
jazz a bossa nova e o samba/choro, são grandes vertentes para o
grupo, que busca resgatar esse repertório e compositores da velha e
nova geração como: Tom Jobim, Vitor Assis Brasil e Johnny Alf.
Espetáculo
de contação de histórias e música sobre o ciclo junino
brasileiro. Tem o objetivo de apresentar a arte ligada às festas
juninas brasileiras através de suas lendas, poesias, superstições
e cantos. Capelinha
de Melão
é desenvolvido pelo Grupo Cultural Mungangas e Pantins, que há
quatorze anos desenvolve projetos voltados à cultura popular, com
crianças, educadores e idosos.
O
cenário é enfeitado com artesanatos coletados em várias partes do
Brasil e produzido pelo próprio grupo.
Dia 3/07 – Rock S/A apresenta Cosmobox e
Reverb
Cosmobox
- Thiago Locke
(guitarra, voz), Marcelo Venturini (bateria), Daniel Ribeiro (baixo),
Rhaul Victor (guitarra) e Cássia Novello (voz). Criada em 2016 pelos
dois guitarristas, Thiago Locke e Rhaul Victor, a Cosmobox consiste
em juntar melodias e harmonias simples a arranjos diferenciados. Em
2017 lançou seu primeiro single Gravidade e esse ano, com nova
formação, estão planejando o lançamento de mais 6 canções.
Reverb
- Formada em 2015 na Zona Norte, a banda traz em sua formação
Vinny Vinagre (vocal), Marcos “Madureira” (guitarra), Diogo Leite
(baixo), Aurelio Machado (bateria) e Rick Rod (guitarra). A pegada e
a energia das canções dão pistas de que os integrantes beberam na
fonte do Pop Rock oitentista, do Hard Rock, passando pelo Post Punk e
Hardcore.
As
letras, todas em português, retratam experiências vividas pelos
integrantes e a boa e velha resenha com os amigos dão o recado que o
grupo mantém vivo o autêntico espírito rock.
Dia 4/07 – Carla
Rizzi apresenta Divinas
Carla Rizzi (voz) e Alcir Alves
(piano)
No show
Divinas,
Carla Rizzi reverencia e homenageia as grandes divas da música
brasileira e internacional. Começando pela ópera, Carla inicia o
espetáculo com "Habanera", de Carmen, a ópera de Bizet
que foi a primeira a dar o protagonismo à mulher, em um lugar de
poder e dominação. A diva da música francesa, Edith Piaf, também
será lembrada com o clássico "Hino ao Amor", sucesso no
Brasil na voz de Maysa. As grandes divas da era de ouro da música
popular brasileira também terão sua justa homenagem, como a
recém-falecida Dona Ivone Lara e também Clara Nunes, Dalva de
Oliveira, Elizeth Cardoso e a imortal Carmem Miranda.
Dias 5 e 6/07 – Levada – Ayrton Montarroyos
A
carreira do jovem intérprete começou cedo, quando, aos 16 anos, foi
convidado para gravar a música “Riacho do Navio” (Luiz
Gonzaga/Zé Dantas) no álbum triplo “100 Anos de Gonzagão”.
Através da sua gravação nesse disco, Montarroyos teve contato com
diversos artistas como Elba Ramalho, Filipe Catto, Chico César e
Fafá de Belém. Mas o contato mais importante feito através desse
álbum foi com o produtor musical Thiago Marques Luiz. Após sua
participação nos projetos de Thiago e da sua indicação ao Grammy
Latino, Ayrton chamou atenção da imprensa e do público. Tal
atenção lhe renderam convites para participar do reallity musical
da Rede Globo, The Voice Brasil.
No
espetáculo, Ayrton apresenta músicas inéditas de Zeca Baleiro (À
Porta do Edifício) e Zé Manoel (Tu Não Sabias), além de
interpretações das músicas de Cartola (Que Sejas Bem Feliz) e de
Tiné (E Então).
16h
– Rock
S/A apresenta Álister
Ingresso: R$ 1,00
Álister
- é um trio grunge da Tijuca, RJ, que surgiu como tributo à banda
independente Cisteína. Em seu som autoral, a banda tem influências
diretas de Nirvana, Silverchair e Alice In Chains. Em seu repertório
aparece versões de rock nacional, além de influênciais da cena
independente.
17h
– Deodorina e Banda Gente
Ingresso: inteira: R$ 20,00 /
meia: R$ 10,00
Deodorina-
Banda carioca, criada
em 2016, batizada com o nome de uma personagem do livro de Guimarães
Rosa (“Grande Sertão: Veredas”) e que apresenta seu trabalho
autoral, tendo como base as poesias, canções e parcerias de Marta
Mega (voz, guitarra e teclados) e Junior Teixeira (baixo e guitarra).
O conteúdo musical e poético, calcado no estilo Indie Rock, tem
forte influência de Secos & Molhados e Beatles e conta com a
participação especialíssima de músicos experientes e talentosos
em suas apresentações ao vivo e gravações. Marta Mega, cantora,
multi-intrumentista, compositora e poeta, tem dois livros publicados:
O Amor de Muitos e Alfarrábio de Mouros.
Junior
Teixeira, baixista e coprodutor musical da banda, foi reconhecido
pela revista especializada “Bass Player” em 2017 como o
“grooveman” carioca, e teve um de seus trabalhos musicais
anteriores produzido pelo mutante Sergio Dias. Deodorina é uma
presença marcante no palco e os seus shows têm causado impacto e
gerado admiração com sua poesia elaborada e arranjos pulsantes e
intensos.
Banda
Gente – Formada
na Baixada Fluminense e periferias do Rio de Janeiro a Banda Gente
carrega uma forte miscigenação musical que busca no samba, no funk
e nos ritmos nordestinos uma expressão única de Rock'n Roll, guiada
por uma potente voz feminina de
Iolly Amancio.
Seu
disco lançado no fim de 2017, #SomostodosSilvas faz uma homenagem ao
sobrenome mais popular do Brasil e carrega o orgulho da negritude, a
luta que se enfrenta no trem da rotina e a anti-banalização da
violência contínua. Composições densas retratam as diferentes
realidades de uma cidade partida contextualizada pelo olhar da
periferia carioca e fluminense. Gente
é riso e agonia, é dor e poesia, é canção orgânica, prato que
se come pelos ouvidos.
19h
– Rock S/A apresenta Heroína
Local:
Jardim
Ingresso: R$ 1,00
Heroína - A
banda não se prende a moldes e possui uma sonoridade até então
diferente e pouco comum para os padrões nacionais. Formada
em 2004 por Claudio
Lima, Samuel Levy e Nayra Cadelucci, seguiram tocando em festivais em
Minas, São Paulo e por todo Rio de Janeiro. Depois de um hiato de
quase 10 anos, em 2016 a banda volta a ativa. Traduzindo as letras
que inicialmente eram em inglês e francês pra o português,
buscando mostrar ao público o verdadeiro sentimento do seu som. A
banda não se prende a moldes e possui uma sonoridade até então
diferente e pouco comum para os padrões nacionais.
20h – Velho Moço e
ContraPlano
Ingresso: inteira: R$ 20,00 /
meia: R$ 10,00
Velho
Moço - Formada
por André Prueza nos vocais e guitarras, Viny Onety na bateria,
Paulo Grua nas guitarras e Junior Gigante no contrabaixo, a
Velhomoço faz
um indie rock temperado de brasilidade, com
referências que vão de George Harrison a Jorge Ben, baseado
em melodias simples que falam de um cotidiano comum a qualquer
cidadão tupiniquim.
A
banda teve início no ano de 2016 e já em 2017 apresentou seu
trabalho no EP homônimo,
trazendo cinco canções carregadas de reflexão e otimismo num
conceito musical por vezes relembrando a jovem guarda, com toques de
rock inglês. Ao vivo, além do repertório do EP, apresentam também
composições inéditas, que farão parte do próximo álbum, e
também versões inusitadas que dão nova vida a alguns clássicos
brasileiros, pra todo mundo sair cantando junto.
ContraPlano
- foi formada em
junho de 2015, por Christiano, Fabio, Lacerdes e Ricardo, a fim de
fazerem uma versão da música Exagerado, com o objetivo de
participar da promoção da rádio Cidade FM (RJ), ação
comemorativa aos 30 anos do hit do Barão Vermelho. Ainda no mesmo
ano lançaram o single Lama Pesada, que trouxe o tema do desastre
ocorrido com o rompimento da barragem em Mariana, menos de um mês
antes. A canção então correu rapidamente a internet e foi ouvida
pelo jornalista Ricardo Boechat, o qual apresentou a música no
programa da rádio de notícias Bandnews FM .
Em dezembro de 2017 a banda
lança seu primeiro álbum chamado “Cores no Escuro”, que contou
com a participação especial de Marcelo Hayena na faixa Meias
Verdades. O disco foi muito bem recebido pela crítica, tendo sido
recomendado por Luiz Felipe Carneiro do canal Alta Fidelidade no
Youtube. Algumas faixas desse primeiro trabalho entraram na
programação de rádios por todo o país, tendo como destaque "Lama
Pesada" e "1 Brasileiro" que fazem parte da
programação da rádio Transamérica (RJ). Os audiovisuais lançados
pela ContraPlano também tiveram boa acolhida, dessa vez na mídia
televisiva, tendo os clipes"1 Brasileiro", "Tiro"
e "Vai Saber" veiculados no canal Music Box Brazil.
Atualmente a banda já trabalha
nas composições do segundo álbum e dessa forma pretende se
estabelecer no cenário musical apoiada numa intensa produção
artística.
Dia
8/07 – Duo Barroqueando
(viola
e bandolim)
Criado
em 2016 pelos músicos Daniel Miranda (viola de dez cordas) e Paulo
Sá (bandolim), o Duo consiste numa série de concertos musicais que,
através do repertório Barroco/Colonial, propõe ao público uma
experiência de afirmação da sonoridade brasileira e celebração
da identidade cultural nacional.
Seu
caráter inovador baseia-se no instrumental utilizado, Viola Caipira
e Bandolim brasileiro executando obras de compositores como: Vivaldi,
Bortolazzi, Riggieri, Bach e Beethoven.
Os
citados compositores são apresentados dentro de uma linha
interpretativa Contemporânea. Barroqueia, então, com sotaque
musical assumidamente mestiço, sem esquecer-se, porém, das heranças
rítmicas do Lundu, nas reflexões da Modinha, na escola
interpretativa do Choro e em tantos outros afluentes.
Dia 8/07 – Casa de Curió
Julia
Pastore (voz), Gabriel Otoni (violão), Pedrinho Mendonça (voz e
baixo) e Thiago Kobe (bateria).
Ninguém
fica parado com Casa de Curió! O grupo explora uma roupagem moderna
com o baixo, bateria e a guitarra compondo uma “cozinha” super
animada e dançante, sem abandonar a rítmica brasileira. Tudo isso
unido a letras que exploram a interatividade com a infância, seja no
contato com as “Palavras”, no jogo de rimas de “Cores”, no
bom soninho do “Acalanto para Benedito”, na visita matinal do
“Passarinho” ou na ludicidade mágica do blues “Cabra Macabra”.
Um convite para dançar, cantar e se divertir.
Dias 12 e 13/07 – Levada – Luê – Ponto de Mira
Cantora, compositora e
violinista paraense nivela suas raízes e novas experiências
musicais em novo álbum, Ponto de Mira.
Nele,
a cantora encontra o ponto exato de equilíbrio entre a
experimentação com a música eletrônica e acordes de rabeca e
violino, encaixados de maneira certeira nas canções. O resultado é
uma tradução do que a artista é: alguém representada tanto pela
linguagem tradicional das cordas quanto pela moderna dos
sintetizadores.
Dia
14/07 – VIII Sarau de Violões da AV-RIO
Convidado:
Gabriel
Ballesté
Ingresso:
R$ 1,00
A
orquestra de Violões da AV Rio realiza mensalmente, a série “Saraus
da Associação de Violão do Rio de Janeiro no Centro da Música
Carioca Artur da Távola”, no qual o violão é a estrela
principal. Aberto ao público, que também poderá tocar, o Sarau
terá convidados especiais, mostrando o violão em suas diversas
formas: o clássico, o flamenco, o contemporâneo, o violão no choro
e no jazz.
O
convidado desta edição é Gabriel
Ballesté - no ano de 2009, ingressou à Universidade Federal do Rio
de Janeiro, cursando Bacharelado em violão erudito tendo a
oportunidade de ser aluno de mestres como Turíbio Santos, Marco
Pereira, Sarah Cohen, Léo Soares, Carlos Almada e Bartholomeu Wiese.
Neste período, arranjou e se apresentou com as bandas que
acompanharam Negro Léo em diversas casas pelo Rio de Janeiro como
Teatro Odisséia, a extinta Cinemathèque, Espaço Multifoco, Cinema
Odeon, Espaço Cultural Escola Sesc, entre outros, chegando a tocar
fora do estado, em Vitória, Espírito Santo. Teve a oportunidade de
dividir palco com diversos músicos conceituados como Carlos Malta,
Elza Soares, Eduardo Neves, Moisés Alves, Altair Martins, Henrique
Band, Guto Wirtti, Wilson Meireles, dentre outros grandes nomes.
Gravou e dividiu palco também com Ava Rocha, Negro Léo, Alice
Caymmi e outros.
Apesar da Banda TOC 80 executar
também música de outras décadas e gêneros, seu conceito é
fundamentado nos anos 80 e reúne músicas dançantes nacionais e
internacionais, incluindo new wave, soul, pop, pop rock, e até
mesmo o classic rock. Em seu repertório, a TOC 80 mantém pérolas
de bandas como Tears for Fears, Simple Minds, B 52's, Madonna,
A-ha, Lobão, Ultraje a Rigor,
Paralamas do Sucesso, Blitz, Leo Jaime, Titãs, Legião Urbana, RPM,
Kid Abelha, Barão Vermelho, Plebe Rude, Lulu Santos, Rita Lee, Van
Halen, Whitesnake e Guns N' Roses.
Daniel
Villares - Cantor e compositor carioca, Daniel transita entre
diversos estilos musicais e referenciais culturais, puxando
principalmente a música americana e britânica da década de 60, o
samba, o jazz, o groove e a MPB. Possui centenas de músicas e se
manteve recluso até o lançamento do EP “Man on The Moon”, em
2014, recebendo elogios de artistas como Mallu Magalhães. Após um
período de autoconhecimento, Daniel se redescobriu e mudou sua forma
de compor e se expressar, criando o disco “Catavento”, lançado
em junho de 2017. A primeira faixa a ser lançada foi “Sei”, na
coletânea Garimpo, lançada pelo selo de mesmo nome, que em seguida
o contratou. O carro chefe do registro é a canção “O Que o Vento
Traz”, com clipe dirigido pela TocaVídeos.
Rodrigo
Miguez - Em sua carreira, conta com dois discos autorais
lançados, assina a coprodução do primeiro, “Passo pra Trás”
de 2013, e produção do segundo “Negativo” de 2016.
Com
seu primeiro disco, participou de importantes festivais pelo Brasil,
como o FENAC em 2014. Já o segundo disco, trabalho que o consolidou
como produtor musical, fez tour por teatros, lonas culturais e casas
de show do Rio.
Lucas Félix - Cantor e compositor, o niteroiense Lucas Felix lança seu terceiro
trabalho, o EP “Juntos”. Parte de uma trilogia, o EP reúne três
músicas autorais de Lucas, cujo mote é o amor, embaladas pelo ritmo
pop folk. Ao longo deste ano, o artista vai apresentar ao público
mais dois EPs, que vão dar forma ao CD, com 10 faixas. No repertório
do show apresenta também canções de seus CDs “Céu de Poesias”,
de 2013, e “Some Wor(L)ds”, de 2015. E canta ainda alguns covers
de artistas conhecidos do mundo pop, como John Mayer e Herbert
Vianna, referências em sua carreira.
Jorge Maya (voz), Lula
Washington (violão/guitarra e arranjos) e André Vercelino
(percussão).
No repertório as músicas vão
de “So Many Stars” de Sergio Mendes a “Influência do Jazz”
de Carlos Lyra; “Canção do Sa” de Milton Nascimento a
“Aventura” de Eduardo Dusek; de “Bananeira” de João Donato a
“Nasci pra sonhar e cantar” de Ivone Lara, de “Abre Alas” de
Ivan Lins a “Charme do Mundo” de Marina Lima, um passeio do jazz
a bossa nova, e do pop ao samba nosso de cada dia.
Composto
por treze faixas inéditas escritas em parceria com Nuno Ramos, tem a
direção musical do saxofonista Thiago França, que arregimentou uma
grande banda formada por dez músicos para a execução dos arranjos
escritos por ele.
Cantor
e compositor paulistano, Romulo Fróes tem em sua discografia os
álbuns solo “Calado” (2004) – considerado, em uma matéria de
2010 do jornal Folha de São Paulo, um dos cinquenta álbuns mais
importantes da música brasileira na primeira década deste século,
“Cão” (2006), “No Chão sem o Chão” (2009), “Um Labirinto
em cada Pé” (2011), “Barulho Feio” (2014) e “Por Elas sem
Elas” (2015), além de dois álbuns especiais lançados em 2016:
“Meu Nome é Qualquer Um”, em parceria com César Lacerda, e “Rei
Vadio”, em que interpreta canções do compositor carioca Nelson
Cavaquinho.
Dia
21/07 - Tardes Culturais
17h e 20h - Mais do Mesmo
Tributo ao Legião Urbana

O
evento acontecerá no Centro da Música Carioca Artur da Távola e
tem como objetivo a valorização cultural e assistência social.
Direcionado
aos moradores de todas as idades, o projeto, que será realizado no
formato de shows com as bandas Venuz, Radioativa e Mais do Mesmo, e
feira gastronômica e de artesanato, tem como objetivo movimentar a
cena cultural da região bem como a economia de pequenos produtores
locais. Além disso, visa colaborar com a ONG Ressurgir que estará
presente no local recebendo doações para os seus serviços
socioassistenciais.
Shows:
15h
- Venuz
Ingresso – R$1,00
Venuz é a expressão
do feminismo através da música. Formada exclusivamente por
mulheres, a banda vem conquistando seu espaço na cena underground
carioca, mostrando que mulher também faz rock'n'roll. Juntas elas se
rebelam nos palcos: Aila Dap nos vocais, Jack Foster e Renata
Guterres nas guitarras, Ju Valente na bateria e Keel Dantas no baixo
fazem um coro para essa luta.
Não é a toa que
carregam o nome do planeta mais pesado, o planeta mais brilhante, o
símbolo do feminino e da sexualidade. Suas letras engajadas abordam
sobretudo o cotidiano de mulheres que sofrem com a desigualdade de
gênero.
The Runaways é uma de
suas maiores influências, principalmente no que concerne a postura
de palco e a temática das composições. No aspecto sonoro, a banda
também se assemelha a Vixen, banda de hard rock 100% feminina que
estourou nos anos 80. Em julho Venuz lança seu primeiro single,
entitulado Aumente o Ritmo.
16h - Radioativa
Ingresso – R$1,00
A Radioativa é uma
banda de rock do Rio de Janeiro formada por Ana Marques (Voz), Felipe
Pessanha (Guitarra/Sintetizadores), Fabrício Oliveira (Guitarra),
Cristiano Gadelha (Baixo) e Rodrigo Aranha França (Bateria). Formada
em 2009, a banda já passou pelas principais casas do circuito
underground do Rio, além de ter feito em apresentações em São
Paulo.
Seu EP “Se Ainda Há
Razão”, de 2015, ganhou destaque ao ter músicas na programação
da Rádio
Cidade e do canal Play
TV. O álbum também abriu portas importantes para a banda, como a
participação e conquista do terceiro lugar, entre mais de 200
bandas, no Festival Musical Universitário (FMU 2017), com júri
formado por grandes nomes da música – como Liminha (ex- Mutantes)
e Marisa Menezes (Rock in Rio), e a abertura para o grupo
norte-americano Evanescence, a partir da avaliação de um júri
técnico e escolha da própria Amy Lee. O show aconteceu no Espaço
das Américas, em São Paulo.
Atualmente, a banda
inicia a turnê de seu novo álbum “Ato Três” no palco Rock
Lounge, na EXPOMUSIC 2017, e é uma das finalistas ao prêmio de
novos talentos do festival de música digital DMX 2017.
17h e 20h - Mais do Mesmo
Tributo ao Legião Urbana

Fundada
em janeiro de 1998, a banda tem como proposta levar ao público os
maiores e melhores hits da Legião Urbana. Em 20 anos, e com mais de
quinhentos shows na bagagem, atualmente é considerada a maior banda
cover da Legião Urbana no Brasil, merecido título que ganhou pela
primeira vez da Revista Showbizz em 1998 e pela última vez pela Rede
Globo em 2017. A banda já foi convidada para dividir o palco com o
Capital Inicial e gravou, pela Som Livre, a faixa "Vamos Fazer
um Filme" no CD Tributo ao Renato Russo.
Rodrigo
Couras (piano), Marcelo Palhares (violino) e Vanja Dee (violoncelo).
O
repertório escolhido foi elaborado a partir dos autores os quais o
Maestro Alceo Bocchino se dedicava como objeto de estudo e
performance, e que tinha na formação piano-trio a sua prática de
câmara.
Uma
viagem através do tempo e espaço, três mulheres, talvez bruxas,
talvez fadas, como as antigas Moiras e fiandeiras, brincam de contar
e cantar narrativas antigas: Rumpelstiltskin, O Ouro das Estrelas e
Baba Yaga.
Os
contos de fadas ou contos maravilhosos são fonte de sabedoria
universal que enriquecem significativamente o imaginário infantil.
Grandes temas, como a necessidade de sobrevivência em condições
adversas, a busca incansável pelo amor, pela imortalidade, os
grandes desafios e encontros que orientam trajetórias, os auxiliares
“mágicos” que surgem nos caminhos para ajudar os heróis e
muitas outras abordagens sugeridas por essas tramas são bem vindas
em cena para embalar pequenos e grandes espectadores e ajudá-los nos
processos de simbolização do mundo que os caracteriza e rodeia.
A
linguagem de representar, cantar e contar histórias através de
tapetes traduz de forma poética e dramática contos e lendas,
configurando-se, também, como um modo “encantado” de vivenciar
estes ricos e férteis conteúdos que sobrevivem ao tempo e povoam
nossos corações e mentes. Podemos entender o tapete, ao centro da
roda e da cena, como uma fogueira que aquece e alimenta.
Urgia - As
composições da banda transitam por vários estilos, destacando-se a
influência do rock nacional, do rock clássico, do punk rock e da
MPB. Em 2015, a banda iniciou as gravações de seu segundo álbum,
"Consenso", concluído via financiamento coletivo. Foram 14
novas faixas, que não só contemplam os diferentes estilos elencados
pela banda como também trazem novas experiências com arranjos,
vozes e formas de composição.
Dashing
Geeks
– formada por
amigos e fãs de cultura pop, iniciou em 2013 para tocar rock.
Influências:
Cream, David Bowie, New Order, Stone Temple Pilots, AC/DC e The
Killers. Somos
Alex Carvalho, Igor Pinguim, Pietro Cruzetta, Meme Souza e Igor
Leocadio.
O
espetáculo é uma homenagem ao compositor de preciosidades da MPB,
como “Bolinha de Papel”, gravada por João Gilberto; “Falsa
Baiana, por Gal Costa; “Sem compromisso”, por Chico Buarque.
Geraldo
Pereira inovou no ritmo do samba e transformou em versos a vida dos
morros e dos subúrbios cariocas. Nascido em Juiz de Fora (MG), em
1918, chegou no Morro de Mangueira aos 12 anos, tornando-se grande
compositor ao retratar o comportamento da época em seus sambas
sincopados até hoje cultuados pelas novas gerações.
O
espetáculo vai celebrar com o público parte da obra primorosa do
artista que impressionou Pixinguinha por sua originalidade melódica.
Também compõem o repertório sambas antológicos em parceria de
Geraldo Pereira e Moreira da Silva, como “Na subida do morro” e
“Acertei no Milhar”, pérolas na voz de Osmar do Breque. Tania
Malheiros introduz o show com “Que samba bom” e “Sem
compromisso”. Pecê Ribeiro, além de apresentar “Pisei no
despacho” e “Minha companheira”, mostrará duas composições
autorais feitas para o homenageado.
Depois
de três anos do elogiado primeiro disco “Leve o que quiser”, o
trio carioca Pietá, formado por Juliana Linhares, Frederico Demarca
e Rafael Lorga, apresenta o single “Virará”, primeira música do
aguardado segundo disco da banda, que sai esse ano ainda. A música é
a primeira parceria de Rafael e Frederico, que apesar de assinarem
(sozinhos ou com outros parceiros) todas as canções do primeiro
disco, nunca tinham produzido em parceria.
Com um currículo de mais de mil
shows, tornou-se conhecida por seu carisma e por sua interação com
o público, tanto ao vivo como através de sua presença nas redes
sociais, além da qualidade na execução da obra dos Beatles.
A Black Bird tem em sua formação
músicos beatlemaníacos, dedicados e determinados, pesquisando e
ensaiando as músicas dos Fab Four até que cada execução fique a
mais próxima da original. Todos esses elementos garantem um
repertório bastante variado constituído por músicas de todas as
fases dos Beatles e de carreiras solo de seus integrantes.
Estudou
violão clássico, com Roland Dyens e Olivier Chassain, no
Conservatório Nacional Superior de Música de Paris. Obteve
particularmente o 1° prêmio da Região Île-de-France e o 1°
premio “d’excellence” da “Classe Libre” de Roland Dyens por
unanimidade, com as felicitações do júri, prémio de Honra do
Concurso Internacional de UFAM (Paris).
No
repertório, Fabienne apresentará composições dos seus discos, que
vão desde a música brasileira a flamenca.
Silvia Castro (voz) e Dil
Nogueira (violão)
Espetáculo com canções e
pequenas narrativas do folclore brasileiro com Silvia Castro. As
narrativas e as canções levam os espectadores ao encantamento, ao
exercício da memória. Silvia Castro vai contar como foi que a onça
ganhou as pintinhas que tem até hoje e também como o Macaco
conseguiu beber água na casa da Dona Onça.
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