Programação da Semana

Março 2020 - Programação








O duo formado por Angélica Duarte (voz e violão) e Renata Neves (violino) explora as diversas possibilidades sonoras dessa peculiar formação em músicas autorais e arranjos próprios para o cancioneiro brasileiro. No show “Meu Canto Floresta”, a sonoridade acústica dos instrumentos e a voz delicada e potente de Angélica evocam mares, lagoas, rios, montanhas e demais paisagens acolhedoras da nossa vasta natureza. A apresentação é marcada por nuances na dinâmica de músicas ora delicadas, ora enérgicas, que desenvolvem um espetáculo cheio de emoções, sendo acessível e adequado a todos os públicos.


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O espetáculo de contação de histórias “HISTÓRIAS DE MARIAS E MUITOS ENCANTOS” reúne narrativas clássicas para homenagear a alma feminina. Em "A Menina e o Leite" as crianças vão conhecer a persistência de uma jovem para realizar suas tarefas e realizar seus sonhos. Já no conto português "A Moça e as Pérolas", todos vão se divertir com a jovem, que ganha de presente da mãe um pente mágico, de onde brotam pérolas. Tal presente levará a moça a uma inesquecível aventura. E, finalmente, em "Maria vai com as outras, "de Sylvia Orthof, encontraremos na trajetória de uma ovelha de nome Maria, o exemplo necessário para que entendamos como é importante entoar a própria voz. Todo tempo da narrativa é entremeado por canções do cancioneiro brasileiro que conversam com as histórias, conferindo-lhes ritmo e ambientação, inaugurando o tempo de sonhar. Durante a apresentação acontecerá a libertação de livros com a distribuição dos mesmos às crianças.

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Clara canta Nara: Clara Mitra em tributo a Nara Leão” é um show de celebração à vida e homenagem ao trabalho de Nara Leão, carregado de grandes sucessos interpretados pela cantora, compositora e instrumentista, como “O Barquinho” e “João e Maria”. O repertório conta com músicas de compositores como Chico Buarque, Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli; repleto de samba, bossa-nova e MPB (sendo os dois últimos gêneros musicais em que Nara foi expoente, revolucionando o cenário da música nacional entre as décadas de 50 e 60). Para essa releitura do trabalho de Nara Leão, o show conta com a formação: Clara Mitra (voz e violão), Gabriel Quinto (violão), Edu Simões (baixo) e Jules Marcel (bateria). Além de receber a participação dos cantores Elohim Seabra e André Moreno.


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A cantora, compositora, instrumentista, escritora, artista visual e produtora cultural BEL apresenta seu mais recente trabalho, o EP “O Gole Que Presta”. Nascida no Rio de Janeiro, Bel Baroni foi integrante das bandas Mohandas - onde atuou até 2015 e com a qual lançou dois EPs, um compacto e os álbuns “Etnopop” (2012) e “Um segundo” (2015), este último com produção executiva de BEL e produção musical de Lucas Vasconcellos (Letuce, Legião Urbana); e Xanaxou, que unia doze mulheres intérpretes, compositoras e instrumentistas no ano de 2016. Em 2017, lançou seu disco de estreia, “Quando Brinca”, que combina tons eletrônicos, jazz e MPB a letras poéticas que refletem sobre a relação com a cidade, a sexualidade, as causas LGBT e feminista e o mundo contemporâneo. “O Gole Que Presta”, lançado em outubro de 2019, foi gravado no Estúdio Frango no Bafo (BH) pelo projeto #SonânciasLab (selo Quente em parceria com Natura Musical), com produção musical de Maria Beraldo e Thiago Correa. Nesse show BEL será acompanhada por Nathanne Rodrigues (baixo), Thaís Catão (guitarra) e Acácia Lima (bateria), a mesma banda que gravou o EP. Também sobe ao palco a convidada especial, Letícia Novaes.


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Maria Alice Conceição nasceu em Niterói, com uma linda e rara voz de Contralto e postura cênica que só as grandes Divas possuem. E com essa voz, se transformou durante anos, na estrela principal da casa de espetáculos mais famosa do mundo: o MOULIN ROUGE, em Paris. Com o Show "FRENESI 80" ficou por quatro anos com estrondoso sucesso e foi a vedete mais bem paga da Europa, com duas apresentações diárias nos sete dias da semana. Essa temporada pela Europa, permaneceu em cartaz por 12 anos, além de ser sempre aclamada por um público fiel composto de celebridades como: Silvester Stallone, Robert de Niro, Rachel Welch, Yves Montand (músico) e chegou a dividir o palco com Gene Kelly e Ginger Rogers. WATUSI conquistou fãs pelo mundo todo, desde sua estreia nos palcos cariocas no final da década de 60, quando foi descoberta pelo produtor Abrahão Medina, da TV Globo, enquanto se apresentava descalça no programa do Chacrinha cantando o hit PATA-PATA de Miriam Makeba. E quando gravou seu primeiro compacto pela CBS Brasileira, foi convidada para assinar um contrato na companhia Ballet Braziliana, viajando por toda Europa, Ásia e Estados Unidos. No Brasil, além de ter gravado dois importantes discos, foi também a grande atração do luxuoso show “GOLDEN RIO”, espetáculo que inaugurou o SCALA RIO, permanecendo nada menos do que 05 anos em cartaz ao lado de Grande Otelo. Pioneira na profissionalização do teatro musical brasileiro, nossa Pérola Negra WATUSI está de volta aos palcos do RJ com um novo espetáculo: "SIMPLESMENTE WATUSI" relembrando seus grandes sucessos nacionais e internacionais, diminuindo as saudades de seus fãs Cariocas.

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O premiado espetáculo “A Modinha que não sai de Moda” pretende apresentar em aproximadamente 1 (uma) hora de espetáculo, um selecionado repertório de modinhas compostas em todos os períodos de sua longa existência. As intérpretes Magda Belloti idealizadora do projeto (soprano), Helen Heinzle arranjadora vocal, pianista (soprano), Lara Cavalcanti (mezzo-soprano) e Rejane Ruas pianista (contralto) sob a direção cênica de Sérgio di Paula, mostrarão exemplos de vários tipos de Modinhas. Apresentam um roteiro teatral dinâmico e informativo, aliado a um figurino belíssimo. Acompanhadas ao piano, seguem de perto sua cronologia, para que o público possa acompanhar as transformações e variações melódicas que a Modinha, esse incrível gênero musical brasileiro, sofreu ao longo de quase 300 anos de história, ““O repertório conta com “Modinhas Coloniais”, “Modinhas Imperiais”, “Modinhas Modernas” e” Modinhas contemporâneas”, com canções de Villa-Lobos, Lorenzo Fernandez, Chico Buarque, Tom Jobim, Sérgio Bittencourt, entre outros.

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cAis é formado pelas compositoras e instrumentistas Renata Neves, Karin Verthein, Tina Werneck e Maria Clara Valle, reunidas desde 2015 para explorar as diversas possibilidades dos instrumentos de cordas e do fazer feminino. O coletivo se destaca por abrir espaço para a improvisação, subvertendo o que se espera de um quarteto de cordas, num processo contínuo de criação. Atuantes no cenário da música instrumental carioca, ja tocaram em diferentes teatros como Areninha Hermeto Pascoal, Teatro Dulcina, Audio Rebel, Sesc Madureira, Casa da Luz (SP) entre outros, assim como em praças públicas no Rio de Janeiro.
Helen Nzinga é cantora e compositora de rap e r&b, carioca e tem 29 anos. Começou no rap em 2015, desde então a artista tem lançando singles diversos e feito parcerias que vão do rock à música instrumental. Em 2018 foi uma das ganhadoras do concurso Levis × Laboratório Fantasma (Originals Studios) e como prêmio gravou seu single Dia a Dia pela Lab. No ano de 2019 lançou seu ep de estreia Nzinga Mbandi, uma proposta afrofuturista que mescla elementos da ancestralidade com a estética e a sonoridade contemporânea e urbana.

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Eu Marcela Rodrigues, um dia "sonhei os sonhos mais lindos..." e desse sonho nasceu De Pimenta à Estrela, é um projeto que nasceu depois de vários pedidos de fãs, amigos, seguidores e claro por amar a uma das Maiores Vozes que o mundo já viu e ouviu, nossa IMORTAL Elis Regina. Elis está para a música como aquela que mudou todo o contexto de uma era musical num novo jeito de fazer música. Nada melhor do que no mês de seu aniversário, poder cantar as músicas imortalizadas e que até hoje tocam os nossos corações.

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Guidi Vieira lança seu CD "Outra língua" no formato digital, ao lado de Pedro Costa (guitarra e programações) e Nelson Freitas (piano). O repertório do show e do CD conta com canções feitas em parceria com outras mulheres letristas e com o antigo parceiro Sandro Dornelles. Neste primeiro disco solo totalmente autoral da cantora, Guidi canta o encontro da MPB com o rock, suas grandes influências.

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Entre Elas” é o nome do show que une Ninah Jo e Clarisse Grova em um duo primoroso e que tem por objetivo homenagear a criação feminina na música brasileira. Vindas de um mesmo “universo musical”, das grandes intérpretes, donas de vozes poderosas e também compositoras, elas reúnem seus talentos e o extremo bom gosto para apresentar ao público um repertório que inclui canções autorais e obras de autoras como Sueli Costa, Fátima Guedes, Ângela Ro Ro, Ana Carolina, Fhernanda Fernandes e Irinéa Maria. As artistas também reverenciam grandes intérpretes da MPB como Elis Regina e Cassia Eller. O show “Entre Elas” é uma celebração do feminino, da força da produção autoral das mulheres na música popular brasileira e nos chega em um momento oportuno, tempos em que o feminino se impõe em todas as áreas e se reconhece como potência, capacidade de realização, presença e força criativa.    

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Uma das mais importantes orquestras de violões em atividade no Rio de Janeiro, a Orquestra de Violões da AV-Rio foi criada no início de 2009, como resultado de uma ideia amadurecida por alguns anos e realizada pela iniciativa do saudoso músico Júlio de Cepêda, com o entusiasmo de muitos dos que a compõem ainda hoje. Com o propósito de abrir espaço para a prática de conjunto (música de câmara) aos violonistas membros da “Associação de Violão do Rio” (AV-Rio), a orquestra vem ampliando seu trabalho e atualmente é constituída por doze componentes - contando com a direção musical do violonista Klaus Grunwald. Para esse evento a convidada é Andréa Carneiro. Andréa Carneiro é violeira, carioca, mestra em Música Brasileira (UNIRIO). Publicou como organizadora o livro Viola Instrumental Brasileira (Artviva Editora, 2005). Em 2010 gravou Chegança, seu primeiro CD autoral. Desde 2000 vem se apresentando e desenvolvendo trabalhos solo e em grupo, e de pesquisa com o instrumento viola. Atualmente participa como organizadora e Violeira do Movimento Rio de Violas.

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Cria da América Latina, hondurenha e filha de brasileiros, a cantora Indiana Nomma cresceu entre México, Nicarágua, Portugal, Alemanha e Brasil e apresenta o tributo à grande Mercedes Sosa desde 2001 pelo Brasil prometendo uma experiência inesquecível de memórias a quem assistir. O tributo reúne canções como “Gracias a La Vida”, “Alfonsina y El Mar”, “Canción con Todos”, “Duerme Negrito”, entre outras imortalizadas pela cantora argentina. Emprestam seus talentos ao show, o violonista André-Pinto Siqueira e o ator Tomás Ribas.

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Wanessa Tibúrcio, soprano, despertou-se para a música na infância, incentivada pelos pais Maria Izabel e Wilson Tibúrcio, apresenta-se ao público desde os 14 anos. É Bacharel em Canto pela Universidade Cruzeiro do Sul, SP (2013), Especialista em ópera pela EMESP (2015), onde foi orientada pelo professor Mauro Wrona. Raquel é pianista e professora de piano. Bacharel em Música pela UNIRIO (2014), pós-graduada em Pedagogia do Piano pela Faculdade Santa Marcelina, SP (2017), Mestre em Música pelo Mestrado Profissional em Ensino das Práticas Musicais (PROEMUS) pela UNIRO (2018). Neste concerto, o duo formado por Wanessa Tibúrcio (soprano) e Raquel Paixão (piano), interpretarão peças do repertório brasileiro de concerto para piano solo e para piano e canto. Nesta ocasião, as artistas apresentarão peças dos compositores Claudio Santoro, Villa Lobos, Lorenzo Fernandes e Francisco Mignone.

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Apresentar para o público infantil através de canções a histórias de Clementina de Jesus, a negra cantora, empregada doméstica, que a partir de 63 anos alçou notoriedade internacional, que foi neta de escravos e traz em sua voz e repertório a ancestralidade, considerada como um elo de ligação entre o Brasil e a África. Símbolo de empoderamento feminino, foi a mulher que rompeu a supremacia masculina nos partidos altos e abriu portas com seu legado para Leci Brandão, Beth Carvalho, Clara Nunes e tantas outras.


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O projeto Tenho Mais É Que Viver propõe um resgate da obra de Ivan Lins, que mesmo ainda sendo um artista de grande renome nacional e internacional, hoje é apresentado às novas gerações de ouvintes através de uma pequena fração da sua extensa discografia – como os hits “Começar de Novo” e “Madalena” – canções belíssimas, mas que não fazem jus à imensidão artística, social e política de Ivan, além de não conferirem a esse grande compositor o papel de destaque que lhe cabe na trajetória da música brasileira. Ao longo dos últimos 50 anos, Ivan Lins e seus parceiros vêm nos presenteando com canções arrebatadoras, mensagens necessárias, um verdadeiro tesouro que a pianista e cantora Ananda Torres vem revelar ao público por meio de novas leituras e arranjos, priorizando sobretudo a riqueza das canções e uma interpretação com todo vigor e delicadeza que elas merecem. O projeto Tenho Mais É Que Viver nasceu em 2019 na forma de um show envolvente e intimista, onde Ananda – em companhia de Zé Luiz Maia (baixo) e Kim Pereira (bateria) - traz canções e histórias que ilustram a trajetória de Ivan Lins. No início de 2020, uma parte deste repertório será transformada em um álbum duplamente comemorativo – pelos 50 anos de lançamento de “Agora”, primeiro LP de Ivan, e também pelos seus 75 anos de vida.


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Apresenta seu primeiro álbum “Anastácia “, produzido por Rafael dos Anjos, que retrata o Samba empoderado, apaixonado, audacioso com o qual o público tem se identificado. O repertório contém canções autorais além de sucessos como “Não penso em mais nada” de Arlindo Cruz, Roda D’água do Zé Moreira e Canções do Congo Capixaba. Anastácia virá acompanhada por Luiz Otávio na Direção Musical e Teclado, João Rafael no Baixo, Xande Figueiredo na Bateria, Juninho Alvarenga e PC Macabu na Percussão e Cavaquinho.


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Para darmos início às comemorações de 30 anos de uma carreira bonita, digna, comprometida, com muitos frutos, e abençoada pelos Bambas, realizaremos várias apresentações com seu repertório de muito bom gosto, com seu trabalho autoral, juntando-se às canções de seus compositores preferidos, que fizeram parte de sua vida, seu canto e sua formação musical ao longo desses 30 anos.


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Bem antes de serem “as tais Frenéticas”, Dulcilene de Moraes (Dhu Moraes) e Sandra Pêra se conheceram em 1972, nos ensaios do musical POBRE MENINA RICA. O compositor Carlos Lyra assinava a direção, o texto e as músicas, compostas em parceria com Vinícius de Moraes. A identificação entre as duas foi imediata e, desde então, a amizade entre Dhu e Sandra segue rendendo frutos e projetos. Com tantas histórias para contar e canções para cantar, surgiu a ideia de montar um espetáculo no qual Dhu e Sandra dividem histórias e passagens divertidas dos bastidores da música e do teatro, nesses mais de 40 anos de parceria. Com direção musical do guitarrista Mimi Lessa, amigo desde o início das Frenéticas. O roteiro e a direção do show são do jornalista e escritor Rodrigo Faour, que colaborou com sugestões musicais para a dupla.


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O concerto é conduzido por três premiadas cantoras líricas, com experiência internacional (Chiara Santoro, Luciana Costa et Silva e Marina Considera), acompanhadas ao piano por Maria Luisa Lundberg. O espetáculo musical, apenas com mulheres, percorre o caminho das cinco pontas da estrela formada por Vênus, em suas conjunções com o sol. O trajeto é iluminado pela ótica do amor, da beleza, da força interior e dos arquétipos femininos, através de árias e conjuntos operísticos, onde a mulher é a protagonista. Ao longo do espetáculo, que conta com a supervisão e textos do renomado astrólogo José Maria Gomes Neto, o público é guiado pela narrativa de uma atriz, a desvendar as peculiaridades inerentes aos signos zodiacais e sua relação com o programa apresentado, que ilustra a potência amorosa arquetípica por trás das obras musicais executadas.


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Você conhece os mitos brasileiros? e os mitos africanos? A dupla brasileira Ivone e Chay Torres, mãe e filha do duo CATUCANDO HISTÓRIA PRA CANTAR integrantes do MAMI (Movimento Artístico e Musical para Infância) traz pra criançada neste espetáculo o repertório do CD CHEIRINHO DE MATO - histórias musicadas ao som de voz, violão, percussão de sucatas, indígenas a africanas. Aqui, a música autoral e a contação de histórias se entrelaçam e juntas atuam na sensibilização da Escuta e resgate da memória das raízes brasileiras. Uma das canções deste cd, a CURUPIRA, esteve entre as três finalistas do Festival de Música da Rádio Mec 2018 na categoria Música Popular Brasileira Infantil e trazem em cena pra toda a família outros personagens como “Saci”, “A galinha e o crocodilo” e “A sereia”, vale conferir!  


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No mês das mulheres, Juliana Maia homenageia uma das maiores cantoras do Brasil, a Divina Elizeth Cardoso, que este ano comemora o seu centenário. Um espetáculo que faz o público se emocionar com a beleza do repertório que percorre entre o samba-canção, choro e bossa nova. No rico cardápio de canções, não ficam de fora letras marcantes como "Naquela mesa", "Barracão de Zinco" e "Cadência do samba".


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Produzido no Rio e Lisboa, álbum mistura sonoridades do Brasil, Portugal, Angola e Cabo Verde. "Lu Oliveira veio pra ficar, isso eu garanto”. É assim que o bamba Moacyr Luz de refere a Lu Oliveira, cantora de timbre potente e sofisticado, que depois estrear nos palcos em 2013, e desde então ter acumulado 4 belos trabalhos em sua discografia, realiza neste início de 2020 uma série de shows apresentando as canções do EP “Canto do Atlântico”, seu primeiro trabalho como compositora. No repertório, além das 05 faixas do EP e de algumas canções dos discos anteriores, a cantora interpretará clássicos da MPB que marcaram sua trajetória de vida e de artista, tais como Tanto Mar (Chico Buarque), Força Estranha (Caetano Veloso) e Canto de Ossanha (Vinicius de Moraes e Baden Powell). Lu será acompanhada pelo trio: Luiz Otávio (teclado), Berval Moraes (contrabaixo e arranjos) e Vitor Vieira (bateria). “Canto do Atlântico” tem sabor, tem cheiro, tem sons e tem imagens de todos os cantos desse enorme oceano que separa e ao mesmo tempo une tantos povos. E Lu Oliveira é a voz doce, forte e sábia que nos faz lembrar de nossos avós, de nossos afetos tão próximos e tão distantes. (João Pimentel – jornalista e crítico de música).


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A cantora Andrea Dutra e a violonista Manoela Marinho interpretam as canções da trilha sonora do filme Para viver um grande amor, de Miguel Faria Junior, inspirado na peça Pobre menina rica, de Vinicius de Moraes e Carlinhos Lyra. Na trilha do filme, que foi dirigida por Tom Jobim, há também canções de Djavan, Chico Buarque e do próprio Tom Jobim. Durante o show, as histórias vão sendo contadas, sobre o musical, sobre o filme, e sobre o Rio de Janeiro, pano de fundo de ambas as tramas.


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Para os mais jovens, a cantora CLAUDYA é somente a voz que canta a introdução sampleada de “Deixa eu Dizer” (Ivan Lins), sucesso que Marcelo D2 lançou em 2007. Porém, quem já passou dos 40, recorda dela como uma das cantoras mais importantes e versáteis da MPB das décadas de 70 e 80. Muitas vezes comparada à Elis Regina. Os shows, acompanhada por típico trio de jazz, são como uma linha do tempo da história de Claudya, abrangendo o sucesso como integrante do programa “O Fino da Bossa”, a transformação em artista versátil e eclética nos anos 70 e o destaque como cantora ópera no espetáculo Evita, nos anos 80. Certamente, em seus shows ela apresentará sucessos de sua carreira como as canções “Jesus Cristo” de Roberto e Erasmo, “Não Confie em Ninguém com Mais de 30 Anos” e “Samba de Verão” de Marcos e Paulo Sérgio Valle, “Não Chores Por Mim, Argentina” do musical “Evita”, além dos clássicos “Tudo Acabado entre Nós” de Dalva de Oliveira, “A Noite do Meu Bem” e “Por Causa de Você” de Dolores Duran, “Desafinado”, “Chega de Saudade” de Tom Jobim e Vinicius, “O Barquinho” de Roberto Menescal, “Esse Cara” de Caetano Veloso e sucessos de Chico Buarque, Taiguara, Sylvinha Telles e muitos outros.



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O Duo Madri propõe uma viagem no tempo e no espaço. Do Barroco Alemão com Christian Gottlieb Scheidler e Johann Sebastian Bach, passando pelo impressionismo francês com Claude Debussy e Gabriel Fauré, pelo ímpeto dos espanhóis Manuel de Falla e Isaac Albeniz chegando à América Latina com as milongas argentinas de Jorge Cardoso e Abel Fleury, as danças paraguaias de Augustin Barrios e a brasilidade dos contemporâneos Egberto Gismonti e Arthur Verocai.


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Teia é o recolhimento sonoro-imagético idealizado pela cantora Andreia Pedroso onde o imaginário das crianças é colorido a partir de canções de autores da nossa MPB: Fatima Guedes, Edu Lobo, Chico Buarque, Gilberto Gil e potencializado pelas histórias que enredam o espetáculo e, sobretudo , na criação dos tapetes "mágicos" de Daniela Fossaluza e Denise Goneve, Integrantes do Costurando Histórias. Costurando pérolas do cancioneiro brasileiro que se voltaram para o universo infantil, o espetáculo é uma composição cênica que convida o público não somente a embarcar nas melodias e ritmos das canções, mas também enveredar-se nas belas letras. Um espetáculo tecido por seis mãos de mulheres e artistas que compreendem a arte como veículo para a criação de universos acolhedores.






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