Programação da Semana

Programação Novembro

 


                                                        Apresenta


O Show Okan vem trazer um momento acolhedor de diversão e reflexão com um projeto sustentável baseado na Agenda 2030 da ONU e no Plano Nacional de Cultura. Okan vem do iorubá e significa coração e é isso que nosso show representa, uma catarse de emoções para o público, permeada pelo senso crítico étnico-racial. O público-alvo é de adultos prioritariamente, mas aberto para todos que buscam boa cultura e entretenimento. Em um Show de Música preta com performance afrofuturista, o artista brinca com seu repertório autoral entre questões étnico-raciais e dores e amores da vida negra contemporânea na metrópole.


LUZZ é um multiartista carioca da cena independente que faz um trabalho autoral de MPB e Pop. No show 'ARRUAÇA' o artista que já é um destaque no cenário de Pop e MPB, deseja estabelecer conexões mais próximas com seu público. Além repertório autoral já repleto de refrões marcantes, LUZZ traz novas faixas presentes no seu novo EP "ARRUAÇA", que mescla diversos gêneros tipicamente brasileiros e marca também o fortalecimento de sua imagem e sonoridade musical.


"A arte negra de Rubem Confete", show musical em que o mestre Confete canta seu repertório autoral, sambas antológicos e também conta histórias sobre sua carreira como pesquisador, compositor, radialista, jornalista e passista de Escola de Samba. Nessa apresentação fala sobre figuras do samba e da música popular com que conviveu, como João Donato, parceiro na Composição "Xangô é da Baê", como Délcio Carvalho, parceiro na música "Receita", além de Candeia, Nei Lopes, Zé Luiz do Império com os quais fundou o GRES Gran Quilombo, além da amizade com Zózimo Bubul, Jamelão, Gilberto Gil, Elza Soares e Bezerra da Silva. Além dos sambas citados acima, o espetáculo tem outras composições do mestre Confete como Sou Raça, Poeira Pura, gravada por Roberto Ribeiro, e Natureza em Festa. A arte negra de Rubem Confete tem conexão direta com a cultura popular, em especial o samba, o Carnaval e as matrizes africanas.


Este show é uma homenagem a um dos mais importantes intérpretes da Música Popular Brasileira que nos deixou há 10 anos, completados no dia 20 de março 2013: Emílio Santiago.

O cantor Valdeir Valença apresenta canções que fazem o público recordar o talento desse grande intérprete, considerado por todos um dos maiores cantores brasileiros em todos os tempos. No repertório, canções que fizeram muito sucesso e farão toda plateia cantar junto com os artistas no palco, como “Saigon” (um dos maiores sucessos de Emílio Santiago, de Claudio Cartier, Carlão e Paulo Cesar Feital), “Verdade Chinesa” (Gilson e Carlos Colla), “Lesões Corporais” (Gilson e Joran), “Flamboyant” (Paulo César Feital e Jota Maranhão).


A apresentação do Grupo Leke enaltece a cultura afro-brasileira através de pontos e músicas entoadas nos Terreiros Ilés e similares, durante a prática das religiões afro-brasileiras de forma não tradicional. Neste show temos arranjos elaborados para uma formação diferente dos grupos de música negra. Contamos com instrumentos utilizados por orquestras em grandes salas de concerto. Nossa proposta, além de revelar a versatilidade dos instrumentos, eleva a cultura preta fortalecendo a representatividade.


A palavra Sirè (Xirê) vem do Yorubá e tem como tradução "brincadeira". Na tradição afro, essa palavra também inspira as festas infantis chamadas "Quitandas do Erê", onde a música é usada para transmitir alegria e conhecimento. O Grupo TRIOLO traz neste show uma mistura de afoxés, cirandas, sambas e outros estilos musicais para interagir com o público infantil e contar nossas histórias de forma lúdica e divertida.


O show conta com os principais Sucessos da carreira do renomado intérprete que fez sucesso no Brasil e no exterior. Foi considerado na década de 70 uma das grandes revelações da música brasileira ganhando prêmios como o APCA e o Roquete Pinto. Fez história no Carnegie Hall, de Nova York, como o artista mais aplaudido da noite. Imortalizou as canções Manha de carnaval (Luiz Bonfá e Antônio Maria) e A felicidade (Tom e Vinícius) ambas do importantíssimo filme brasileiro “Orfeu Negro”. E sem falar em “Balada triste” (Esdras Silva e Dalton Vogeler).


A cantora, compositora e violonista de Belo Horizonte Carla Muzag, que acaba de lançar seu segundo álbum "5 Orientes", mostrará um show com sua voz potente, porém suave e suingue nato ao violão, formato que vem conquistando o público e despertando interesse de produtores musicais e da crítica. A cantora já trabalhou com músicos e produtores importantes da música brasileira, entre eles o músico e produtor musical Liminha (responsável pela produção do primeiro álbum de sua carreira), Sergio Pererê, Titane, Jam da Silva, Eduardo Neves e Carlinhos 7 Cordas. Acompanhada de seu violão, Carla Muzag apresenta músicas de sua autoria e interpreta outras de compositores que são referências para seu trabalho.


Em seu show Diverso, Ana Costa nos leva a um passeio musical interpretando composições de seus álbuns incluindo os projetos especiais feitos com Zélia Duncan – Eu Sou Mulher, Eu Sou Feliz e Sete Mulheres pela Independência do Brasil e sambas de compositores que de alguma forma estiveram presentes em sua trajetória até aqui. Elton Medeiros, Wilson Moreira, Luis Carlos da Vila, Moyseis Marques, Claudio Jorge, Mart’nalia e Martinho da Vila. Trazendo para o palco histórias contadas ao vivo e interpretações fortes e renovadas pelo acompanhamento de Geiza Carvalho e Gisele Sorriso, o show se configura como mais um dos desejos da cantora e compositora que é convidar o público a participar de um show alegre e vibrante, com base na percussão brasileira.


Luis Carlos Barbieri, acompahando do seu violão fará um Recital Comentado, onde exalta Fred Schneiter, Sérgio Abreu e Edino Krieger: Contribuições para o Violão Brasileiro.

Barbierei, ficou conhecido pelo seu trabalho no Duo Barbieri-Schneiter, com o qual realizou, por 14 anos, concertos nas principais Salas do Brasil, além da Argentina, México, Itália, Áustria, Suíça e Portugal. Com o Duo gravou três (3) CDs no Santuário Ecológico do Caraça (MG/ 1995-1996-1999). Em 2018, lançou o CD “Memória: Bach e Mozart - Arquivo ao Vivo”, com gravações de concertos do Duo Barbieri-Schneiter nos anos de 1988, 1991 e 1992. Como solista gravou seis (6) CDs solo: “1984” (1984), “Barbieri & Schneiter solo” (2002), “Sinal dos Tempos” (2006), “Melodia Sentimental” (2016), “Tocata Carioca” (2019) e “Die Gitarre” (2022). Em 2012, lançou o CD “OITIS”, totalmente dedicado às composições de Sérgio Roberto de Oliveira, ao lado da soprano Emilia Cassiano e da flautista Maria Carolina Cavalcanti.


O cantor e compositor carioca Jorginho do Império respira samba e carnaval desde criança em

Madureira, no Rio de Janeiro. Há 52 anos segue sua gloriosa carreira carregando no sobrenome a dinastia do G.R.E.S. Império Serrano. Neste ano, apresenta o show inédito Cidadão do Samba que traz em seu repertório sucessos autorais como “Água No Feijão”, “Dinheiro Vem, Dinheiro Vai” e “O Imperador”, homenagem à Mano Décio. Segue com “Na beira do mar” (Gracía do Salgueiro), que na época de lançamento esteve em primeiro lugar nas emissoras de rádio e televisão. Dentre tantos outros clássicos de seu trabalho, o show conta com o pout-pourri de diversos sambas-enredo, sem esquecer, claro, a Império Serrano.


Raquel Paixão, pianista e professora, Bacharel e Mestre em música pela UNIRIO e Jayaram Marcio, violoncelista, Bacharel em Mú5sica pela UFMG e Mestre em Ensino das Práticas Musicais pela UNIRIO, apresentam o show Raquel Paixão e Jayaram Marcio Duo, onde interpretarão obras brasileiras na formação de de piano e violoncelo. No programa músicas de Villa-Lobos, Francisco Mignone e outros.

 


BLOCO AFRO LÚDICO KEKERE atua com os ritmos brasileiros que foram influenciados pela história e cultura africana, através das danças populares e da brincagogia. Nosso desejo é promover interação e encontro entre os presentes, numa imersão musical, colocando as crianças, os educadores e os responsáveis em contato com ritmos como o jongo, o coco, o maracatu, a ciranda, entre outros. Durante 70 minutos os oito artistas que compõem o bloco afro lúdico vão além de uma apresentação, pois transformam aquele "tempo-espaço" em vivência que contagia o público.


No show Tom Marrom, Marcela Rodrigues diz: “Cantar Alcione é quase invocar uma Entidade e dela beber do manancial da perfeição, pois é possível viajar em todos os sentidos da Boa Música ao se vestir do Tom Marrom. É buscar incansavelmente forças para que Não se Deixe o Samba Morrer, com a leveza de um Garoto Maroto, que vive a sonhar como nos velhos tempos de um lindo Rio Antigo, sem contar que toda mulher busca ser A Loba que está na letra de Juninho Peralva e Paulinho Rezende ,dando assim o recado a quem tentou fazer dessa mulher um brinquedo em suas mãos. Alcione é doce e forte, voz e morte, Morte de um Poeta no corpo de uma mulher, que é Acesa nas Almas e Corações de um povo que a tem como Diva, como aquela que diz a que veio com classe e diplomacia e agradece a todo instante com a delicada palavra, Obrigada. E assim ela responde o chamado do Samba (que) Me Chamou que fez ser Alcione a Marrom. Com sua permissão e benção, vou ali me vestir de TOM MARROM.”


O espetáculo "OMI OKUN: OS NOVOS SONS DA DIÁSPORA AFRO BRASILEIRA" é uma celebração artística que mergulha nas raízes culturais da diáspora afro-brasileira e projeta novas sonoridades para o futuro. O show apresenta um repertório de canções autorais, algumas delas ainda não lançadas, cuidadosamente produzidas pelo grupo. Cada apresentação contará com a presença de um artista convidado da nova cena da música afro carioca em uma troca artística potente para revelar um panorama das novas experimentações musicais da atualidade.





O Grupo Matriarcas do Samba, é formado por integrantes do Conselho do Museu do Samba, onde atuam como griôs da história do samba. Descendentes diretas de uma ilustre linhagem de sambistas, elas decidiram se unir nos palcos e criaram o grupo Matriarcas do Samba. Inspirado na obra, nas lutas e conquistas de seus pais e avós, o grupo é formado por Nilcemar Nogueira, Geisa Keti, Vera de Jesus e Selma Candeia, que são, respectivamente, neta de Cartola, filha de Zé Keti, neta de Clementina de Jesus e filha de Candeia cantam e contam a história do samba. No repertório do show estão clássicos como A voz do morro, Alvorada, Preciso me encontrar e Não vadeia Clementina. Sambas-enredos antológicos e sambas de terreiro também terão espaço no roteiro.


No show SAMBA DE FATO, João do Cavaco apresenta músicas autorais cantando e tocando violão e banjo. Acompanhado pelo por um cavaquinista/tecladista e dois percursionistas, o repertório de João do Cavaco passeia pelas canções: Filosofia de Quintal, Falei por Falar, Subtração, Meu Apelo, Retrato Falado, Pode Chover, Pote de Amor, Caidinho, Não vou mais Chorar, entre outras, e os sambas enredos da Escola de Samba Mirim Império do Futuro dos anos 2022/23.


Tudo começa com aquela que é considerada mãe de todas as histórias, pois que viviam trancadas no Baú de Nyami e são libertas por Anansi, aquele que é capaz de tecer teias do chão até o céu. Para conquistar o baú de Nyami, Anansi tem que enfrentar com inteligência OSEBO – o leopardo de dentes terríveis; MBORO – os marimbondos que picam como fogo; e MOATIA - a fada que nenhum homem viu. Uma vez cumpridas as tarefas, Anansi recebe a missão de espalhar as histórias aos quatro cantos do mundo! Deste Baú brotam a Lenda do Tambor - ou o Macaco de Nariz Branco - originária de Guiné Bissau que conta a origem do instrumento que não existia até então na Terra e por fim a história da Menina e o Barril, popularizada no Brasil como a História do Surrão e que eterniza no folclore brasileiro a temida figura do Homem do Saco.


"Novembros - música e ancestralidade" traz o repertório da música de lavra afro-brasileira, sedimentado por compositores e intérpretes que influenciaram e continuam influenciando o seu trabalho até hoje! Fábio apresenta algumas canções autorais entre raridades e sucessos do cancioneiro popular.


Jefferson Plácido é um pianista de Jazz que traz o discurso do periférico, onde a música é necessariamente uma resistência aos discursos hegemônicos. No show de Jazz, Música Clássica do Subúrbio, mostra que esta é antagonista da música clássica erudita da elite branca. A Periferia é um laboratório vivo de inovação musical libertária, que tem a finalidade de te transportar para uma outro tempo e espaço. Ao produzir um olhar diferente, além da mobilidade da produção musical independente e de qualidade, quando você anda nas Ruas do Subúrbio, apreciará a sua geografia, a sua população, a sua cultura, comportamento, moda, mas o que ficará é uma lembrança, é a memória afetiva de sua musicalidade cantante, como os pássaros no seu flauteado jazzísticos.


O coletivo BCG - Black Charme Guadalupe é composto pelo rapper e DJ e Marjan Aturma morador de Costa Barros; pelo DJ e articulador cultural Ramon, morador de Ricardo de Albuquerque; e pelo promotor de eventos e ativista cultural Luan, morador de Jardim Guadalupe. Se formou a partir do sonho dos três jovens supracitados, Marjan, Ramon e Luan, moradores do complexo do Chapadão, de promoverem um evento gratuito, onde os jovens e adultos de sua região pudessem “curtir” música preta de qualidade, e também conhecer a produção artística local. Oportunizando, assim um espaço para os artistas locais oriundos da cena hip hop, se apresentar, e uma opção de lazer gratuita aos jovens da região.

Com curadoria do Coletivo BCG Black Charme Guadalupe O show “O Charme das Favelas” irá apresentar a ascensão do Charme nas periferias cariocas, ao longo das últimas 4 décadas. Os Djs Ramon e Marjan, prepararam um setlist repleto de sucesso atemporais e artistas locais, que vão do Soul ao Trap. Também contataremos com a apresentação do Cantor Rafael Costta, cria de Guadalupe, que manda ver no Love Song. E uma cenografia incrível com projeções de conteúdos criados pela VJ Evi Macedo. Tudo isso será orquestrado pelo mestre do baile, O Chefão, Luan.

Rafael Costta 

Natural da zona norte do Rio de Janeiro, Rafael Costta é um artista multifacetado que desempenha as funções de cantor, produtor musical, produtor/diretor artístico e produtor de eventos. Trazendo influências como r&b, música preta brasileira e house, Rafael apresenta o seu novo show “Luará”, proporcionando uma experiência bem dançante e autêntica.



O Veludo da Mariposa é duo musical brasileiro formado por Walber Assis e Panmella de Jesus. que mistura MPB, rock progressivo, música eletrônica, e outros diversos ritmos regionais brasileiros. Os músicos trazem composições autorais que abordam o sentir e a psique humana, sob um olhar filosófico da vida, convidando o público à reflexão. O nome “Veludo da Mariposa” diz respeito à uma sina da vocalista pelo inseto. Essa troca musical iniciada na pandemia foi feita toda por mensagens e vídeo chamadas, deu luz às músicas “Guardião” com o rapper Nyl MC, “Um Dia de Cada Vez,” “Coco do Avião”, “Catarse e Dor” com músico Federico Puppi e "Poeira no Pé" com o músico Jan Santoro, que mistura forró, guitarradas maranhenses e beats eletrônicos com letras que evocam a linguagem regional. O duo acaba de lançar o seu primeiro EP "pessoas (invisíveis) são felizes" onde eles trazem canções com participações de Robinho Barreto, Helô Tenório, Jan Santoro e uma versão de Tim Maia.

Lançamento do EP "Pessoas (invisíveis) são felizes", o qual atribui a valorização do indivíduo considerando suas particularidades e diversidades, caracterizado-o como único e assim possuidor de valor inquestionável, sem necessidade de aprovação alheia. As letras são sustentadas poro ritmos nordestinos(ijexá, côco, carimbó, etc), com elementos eletrônicos e contemporaneidade. O show é repleto de poesia e teatro, uma vez que a vocalista também é atriz, o que tem proporcionado uma experiência única ao público, além de todo o show levar o público a dançar e assim imergir na experiência da autovalorização.



A Orquestra de Rua, é grupo formado por quatro jovens moradores de favelas da cidade do Rio de Janeiro. Atualmente todos de nossos integrantes estão regulamente matriculados nos cursos de música em universidades públicas – UFRJ e UNIRIO. O show tem como característica a descontração, a interação e principalmente a valorização da arte negra brasileira. O repertório privilegia diferentes ritmos, a saber: samba, funk, xote, baião, tango, pop rock e erudito. 


Tendo como ponto de partida a sabedoria dos ancestrais africanos de inventar e se reinventar, o espetáculo apresenta uma fusão do teatro de bonecos com a contação de histórias e a música. A partir de uma estrutura simples, o multiartista Millor conduz sozinho toda a dramaturgia teatral, ficando em segundo plano, ao servir apenas de meio de vida (animação) para os bonecos, que são os verdadeiros protagonistas.


A Cantora e Compositora Margot Cerqueira faz sua estréia no Show Samba na Medida, uma viagem pela linguagem de um dos maiores compositores do país, o cantor, escritor, pesquisador, professor e palestrante Nei Lopes. Ela empresta sua voz a esta pesquisa e apresenta um pouco do universo de amor, humor e africanidade desse grande pensador contemporâneo. Ao lado de Rubinho Jacob (violão e direção musical) e Marcus Thadeu (percussão), Margot esbanja sua simpatia nesse repertório impecável, permeado de histórias e textos. Um Show delicioso e inteligente. Direção: Fatima Guedes. 


O show Noite Preta é um encontro de artistas pretos dos mais variados gêneros musicais - rap, samba, MPB, pop, jazz - cujo objetivo é celebrar, através dos encontros musicais, a cultura e a vivência preta. Será também uma noite propícia para conhecer os talentos da cena musical do Rio de Janeiro.























 




























 











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