Programação da Semana

Programação Novembro

 

                                     

                                                       Apresenta


"Raízes Negras da Fé Cristã" vem levando  ao público expressões culturais que evidenciam a influência da cultura negra na fé evangélica brasileira e carioca. Esta é a proposta do festival "Raízes Negras da Fé Cristã", evento que teve sua primeira atividade no dia 19 de outubro (sábado), no Parque Rita Lee, dentro do Parque Olímpico da Barra, ao lado do Cidade do Rock, na Zona Oeste do Rio, onde além dos shows e rodas de conversa, foi feito o primeiro graffiti da pista de skate do Parque.  O Festival terá evento de encerramento no dia 09/11, no Imperator Centro Cultural João Nogueira (Imperator), no Méier.

O evento é um marco na história do Rio de Janeiro e na música gospel brasileira. Todas as atividades abrangem apresentações musicais, dança, pintura ao vivo e outras expressões artísticas que retratam a cultura negra cristã. Cada evento é uma celebração da identidade cultural, destacando a conexão entre a fé e a arte. 


O MOVIMENTO COMPOSITORES RESISTÊNCIA é um coletivo de compositores e músicos que tem como alicerce o samba e os ritmos afro-brasileiros. O show PRA CANTAR NA RODA traz canções inéditas dos compositores do movimento e convidados do mundo do samba.

Comemorando 30 anos de atividades, os COMPOSITORES RESISTÊNCIA e seus convidados celebram o samba e os ritmos afro-brasileiros, apresentando o projeto PRA CANTAR NA RODA.




O Grupo Leke é formado por músicos negros que tocam sopros e cordas friccionadas com uma vasta experiência musical na vertente da música erudita e popular. Os artistas do grupo colecionam inúmeras experiências como o Festival de Curimba, em Volta Redonda, o Centro da Música Carioca Artur da Távola e inúmeras apresentações na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

No repertório apresentam músicas de religião de matriz africana e grandes músicos negros brasileiros, de Leci Brandão ao Grupo Arruda.


Por meio da cultura do samba, apresentamos a performance teatral-literária, Ritmar Musicar...Vamos Brincar? Trata- se de um percurso híbrido, lúdico e participativo de contação de histórias, voltado ao desenvolvimento humano, com narrativas, símbolos e pensamento decolonial a partir de práticas do teatro performance.

Um pintinho de nome Brasileirinho, residente em um quilombo localizado no meio da floresta Atlântica, nasce emitindo um som muito parecido com o som de um instrumento de nome cuíca. Suas frases rítmicas contagiam toda a comunidade. Entre som, ritmo, palavras e imagens, seus ensinamentos servem como base para se viver em harmonia com as diversidades, valorizando e respeitando o meio ambiente

Busca- se difundir e fomentar novas abordagens e procedimentos metodológicos, de ensino aprendizagem, do teatro performativo na educação básica, tendo como foco: uma educação continuada, socioeducativa, antirracista, intercultural, intertextual, inter-transdisciplinar

Neste percurso a arte é entendida como veículo de comunicação, de mediação cultural, instrumento de afirmação, de valorização e estímulo ao conhecimento das origens e ancestralidades do povo preto, da cultura negra e quilombola.

A performance teatral literária é baseada na história do livro bilíngue (português/italiano) - "Brincando com o Samba". Sinnos Editrice. Roma/Itália 2002, de Dayze Nascimento.


Bruno Albert é compositor, formado em história da arte, mantém em seu trabalho a vontade de campo expandido. Com som que dialoga com diversos momentos da canção como o Clube da Esquina, o Rock da virada do século e a nova MPB. Seu primeiro EP “Semióforo” o levou a ser um dos premiados pelo evento internacional Rootstock Music Festival, representando toda a potência da canção brasileira. O cantor e compositor convida o público a conhecer o seu íntimo através da interpretação das canções de seu EP de estreia e seus lançamentos mais recentes, bem como versões de obras de outros artistas com os quais dialoga. Neste show, Bruno revela sua subjetividade e propõe o encontro com a subjetividade do público caminhando entre temas como o afeto, a memória, a sociedade, o tempo e a vida.


"Versão Beat Conexão" é um show onde a cantora Sanny Oliver apresenta canções MPB/POP conhecidos pelo público, somadas com suas autorais, com arranjos dançantes. Um show onde a base é a sua voz marcante, soprano lírico ligeiro, samples, alguns instrumentos de percussão e a mistura black music, samba, jazz, funk, rock e erudito. O roteiro, traz pitadas lúdicas! Um surdo de marcação é eleito o amigo da mesma e instrumento principal na trama, uma vez que é o "coração" da percussões. (Baseado na canção de seu Totonho pai e tio Paulinho Rezende “O Surdo"). Dançante, intenso, e de comunicação direta com público, o show tem direção da própria Sanny. Com a participação de um DJ e 4 Bailarinos. No repertório um mix do que há de contemporâneo na música e grandes clássicos, com arranjos renovados, condizentes com a proposta sonora do show. Haverá um momento especial preparado pela cantora, para celebrar o mês da Consciência Negra. Um show para cantar junto!


O cantor, percussionista e compositor Hugo Ojuara se junta ao violonista Zé Duarte para apresentar suas composições e outras sucessos que o influenciaram ao decorrer da sua carreira.

O repertório será baseado na sua vivência e na sua luta contra o racismo e outras intolerâncias que assombram nossa sociedade, trazendo um recado de luta, resistência e empoderamento negro.


JazzBras nasce de uma jam session em 2022 com o violonista niteroiense Otavio Grangeiro e o saxofonista pernambucano João Nogueira. Algum tempo depois, no final de 2023 se reencontram. E é dado o início de fato ao projeto cuja semente havia sido plantada um ano antes. Desde então, têm feito apresentações no Rio de Janeiro e Niterói.

O repertório abrange a música nacional e internacional, com foco maior na bossa nova, no choro e em temas clássicos do jazz. Tudo isso costurado por uma linguagem baseada no diálogo da música brasileira com a música internacional. Rio de Janeiro, Salvador, Recife e Nova Orleans têm em comum o fato de terem sido importantes portos de entrada de escravizados nas Américas. Nessas cidades com esse caldeirão cultural irá nascer essa nova música que mistura Europa e África no Novo Mundo.

Com as contribuições de cada instrumentista através de suas improvisações moldadas pela união da música de três continentes, o JazzBras imprime sua marca nas interpretações inspiradas no espírito de uma roda de choro ou de uma jam session.


Um show que homenageia a grande “Dama do Samba” Dona Ivone Lara, idealizado e apresentado por seu neto André Lara e pela cantora Sarah si, que trabalhou como backing vocal de Dona Ivone por muitos anos. Canto de Rainha” foi título do primeiro DVD gravado pela artista em 2009. É uma composição de Arlindo Cruz e Sombrinha feita para homenagear Dona Ivone. André Lara foi um dos últimos parceiros de composições e acompanhamento em shows nos palcos. Sarah foi a cantora de apoio nos 8 últimos anos também, antes de falecer. As canções “sonho meu”, “Acreditar”, “Tiê”, “Mas quem disse que eu te esqueço”,“ Enredo do meu Samba”, “Alvorecer” e “Nasci para cantar e Sonhar” estão no repertório do show. Tudo isso rodeado pelos famosos “lara raiás” e melodias que combinam lirismo, sofisticação, sinuosidade e forte apelo popular, assinatura inconfundível de Dona Ivone Lara. A dupla reuniu recordações para montar essa homenagem, dividindo com o público a saudade e perpetuando seu legado ímpar musical.




Roda de experimentações com poetas das ruas da cidade do Rio de Janeiro. “Jam de Poesia” um encontro entre slammers, fanzineiras, poetas visuais, organizadores de saraus, bibliotecas populares e agentes atuantes nas diferentes linguagens literárias presentes nas ruas da cidade na contemporaneidade. Este é um encontro para criação colaborativa, com jogos de improvisação e diálogo entre as especificidades dos fazeres poéticos de cada artista, partindo de lugares comuns entre escritores periféricos e poetas de rua: movimento e improvisação.

“Onde está a poesia? Indaga-se por toda parte. E a poesia vai à esquina comprar jornal.” (A poesia, de Ferreira Gullar)


Como foi o universo foi criado? Qual o melhor material para se criar um ser humano? Por que precisamos ouvir histórias? Como elas vieram para aqui no Brasil? É verdade que existe um ser que mora no fundo do oceano? Para cada uma dessas perguntas e tantas outras existem muitos modos de responder. As culturas africanas enredam uma trama de contos e mitos que nos mostram sua maneira peculiar de compreender a vida.

Em “Contos de Ori”, Tatiana Henrique e Hebert Said entremeiam materiais simples como terra, argila, água, feijão, às narrativas iorubano-brasileiras, repletas de deidades que amam, trabalham, dançam e riem, como nós, seres humanos.


Marcio Thadeu tem 27 anos de carreira com lançamento de dois CDs e realização de vários shows na cidade do Rio de Janeiro. Além da carreira musical é ator profissional e comunicador em programa de rádio e em programa em web rádio.

No repertório do show, serão apresentados sambas antológicos em arranjos elaborados pelo trio de artistas com destaque especial aos compositores afro-brasileiros.


A ABUFELA! volta ao Rio capital após 4 anos para apresentar uma Retrospectiva Musical que celebra o melhor de sua trajetória, além de apresentar novas composições que prometem surpreender o público.

A performance será marcada por uma mistura de texturas psicodélicas e influências de gêneros como maculelê, ijexá, funk, rock'n roll e jongo. Essa fusão única traz à tona a essência da música brasileira, celebrando suas raízes e inovações.


Ifátókí é o novo nome de Maíra Freitas, cantora, pianista, compositora e produtora musical brasileira com sólida carreira artística e uma trajetória musical vinda do estudo do piano clássico e jazzístico com raízes na ancestralidade e na cultura do samba.

Bastante elogiada pela crítica, faz show em diversas capitais brasileiras também se apresentando no exterior. Ao longo de sua trajetória passou por vários países como Portugal, Espanha, Alemanha, Suíça, Noruega, Bulgaria, Uruguai, Argentina, Chile, Japão, Angola, Estados Unidos e outros. 

Ifátókí - Piano e Voz “ é um show intimista aonde a artista brinca com seu piano interagindo com a plateia. No repertório, músicas autorais, sucessos de seu pai, Martinho da Vila, músicas de mulheres negras inspiradoras como Nina Simone, Elza Soares e Ivone Lara se misturam em um devaneio com pegadas rítmicas brasileiras da diáspora africana com influência do jazz e excelência técnica da música clássica. Sozinha no palco ela divide suas angústias e anseios em um sonho musicado aonde tudo pode acontecer.


Benito Di Paula vai ganhar uma linda homenagem do cantor Eduardo Canto. No repertório, o cantor relembrará os grandes sucessos de Benito e um pouco da sua história.
Nascido em 28 de novembro de 1941, Uday Vellozo, ganhou fama nacional com o pseudônimo de Benito Di Paula. É autodidata, pianista, cantor e compositor brasileiro. Sua carreira começou no Rio de Janeiro, onde foi crooner de boates nos anos 60. Mais tarde mudou-se para Santos (SP), onde cantava e tocava piano em casas noturnas. Radicado em São Paulo, lançou seu primeiro compacto e passou a promover em suas apresentações uma mistura de samba latinizado, estilo que acabou tornando-o conhecido e um dos maiores artistas da Música Brasileira.


O show “O Milagre de São Bento”, apresenta composições relacionadas ao universo da Capoeira, expressão artística, pedagógica e cultural de grande relevância para o multi-instrumentista e compositor, Abel Luiz, ao longo de sua trajetória.

O repertório conta com composições de grandes Mestres da Cultura Popular e composições autorais - inéditas e gravadas Brasil a dentro.

A instrumentação conta com: o ponteio da viola caipira e da direção musical de Abel Luiz; acompanhada por uma “Bateria de Capoeira”, formada por Sidicley Ronaldo, Jomar Araújo, Isis Nunes e Dizzy Guilherme; e a participação especial do multi-artista-popular Victor Lobisomem.

Assim, sejamos todos bem-vindos a um encontro que celebra e agradece aos “Mais Velhos” pela sua vida, obra, luta e (r)existência ao som de Chulas, Quadras, Corridos, Cantigas e Canções que reinventam mundos em forma de esperança e utopia.


A contação de história "Maria Felipa - para crianças" mistura contação de história e dança afro especialmente desenvolvido para o público infantil. A iniciativa visa contar a história da heroína Maria Felipa através de ritmos tradicionais como maracatu, jongo, maculelê, samba de roda e outros ritmos africanos. A proposta utiliza a dança como uma poderosa ferramenta para transmitir conhecimento histórico e cultural, inspirando-se na tradição dos griots africanos, que utilizam o corpo e o movimento para compartilhar saberes e ancestralidades.


Elisa Fernandes apresenta em um show acústico especial uma homenagem à Vander Lee, grande referência em sua trajetória musical.

Com um álbum e dois EPs lançados, Elisa é reconhecida por suas composições autorais, que misturam influências da MPB e do samba. Neste show, a artista revisita o repertório de Vander Lee, um dos maiores expoentes da música brasileira, trazendo à tona, canções marcantes que tanto a inspiram.

"Cantar Vander Lee é sempre uma honra e uma maneira de me reconectar comigo mesma, com a Elisa menina que ouvia Vander Lee na adolescência", comenta Elisa, que, assim como Vander Lee, é uma artista negra cuja obra dialoga com questões afetivas e sociais.

Acompanhada pelo violonista Matheus Prevot, que também assina a direção musical do projeto, Elisa opta por um formato intimista, apostando na sintonia entre sua voz e o violão acústico de Matheus, parceiro constante em seus projetos. Com arranjos que exaltam a sensibilidade das composições de Vander Lee, os dois prometem interpretações renovadas para seus clássicos.

Fazer um show dedicado à obra do Vander Lee era um desejo antigo meu. Nada melhor que um projeto que celebra o Mês da Consciência Negra pra mergulhar de cabeça nesse repertório fantástico”, celebra a artista.

Além de uma homenagem ao compositor, o espetáculo carrega a riqueza da cultura negra e a sua contribuição para a música brasileira, reforçando a importância das celebrações do mês da Consciência Negra.


"YBYTU EMI - O sopro divino" é um espetáculo instrumental único, criado e protagonizado por Ana Paula Cruz, renomada e premiada flautista, saxofonista e arranjadora brasileira. Este espetáculo, aclamado em 2023 no Rio de Janeiro, é uma celebração da cultura afro-brasileira e dos povos originários do Brasil. Através da magia do sopro, Ana Paula Cruz traz ao palco uma fusão de ritmos e melodias que homenageiam a rica cultura afro-brasileira.

O processo criativo de "YBYTU EMI - O sopro divino" começou com a profunda conexão de Ana Paula Cruz com suas raízes afro-brasileiras e a ancestralidade dos povos originários. O nome do espetáculo é uma junção de palavras das línguas Tupi e Iorubá, refletindo a dualidade cultural que permeia a obra. "YBYTU" significa vento em Tupi, enquanto "EMI" representa o sopro divino em Iorubá, simbolizando o elo entre o humano e o divino através da música. A artista desenhou o espetáculo para ser uma jornada sonora que mistura samba, bossa nova, ijexá e pop, conectando o público com as tradições musicais brasileiras. O repertório inclui arranjos exclusivos de obras de compositores como Martinho da Vila, Kiko Dinnuci, Luedji Luna, bem como composições próprias que refletem sua experiência pessoal e cultural.


Coisas guardadas para te dar” ao vivo é uma celebração à obra de uma potência da composição brasileira: LUIZ CARLOS DA VILA. O artista é homenageado por Augusto Martins na voz & Cláudio Jorge nas vozes, violão e percussões.

Luiz Carlos da Vila é a entidade da música brasileira cuja alcunha foi delimitada por sua vivência na também suburbana circunvizinhança da Vila da Penha. Augusto Martins, voz e pandeiro, e Cláudio Jorge, voz e violão, são amigos de vida, de estúdio. Na esteira da chegada de “Coisas guardadas para te dar” às plataformas digitais, a dupla parte para tão desejada execução do repertório de LCV ao vivo.

É possível destacar na espinha dorsal do show, as parcerias “Sem meio, sem fim” (com Wanderley Monteiro) e “No meio da ponte” (com o paulistano Celso Viáfora), que integram o duplo single. Merece imensa celebração a gravação de “Outras Bandas” (Luiz Carlos da Vila), música que abre o álbum e permitiu que o homenageado cantasse com a dupla a partir de áudio enviado por Luiz a Augusto anos atrás.

Também estão entre as inéditas do espetáculo, duas parcerias de Cláudio Jorge e LCV presentes no álbum: “Eu vim pra te amar” e “Eterna alegoria”. A essas serão acrescidos sucessos do autor qual “A Luz do Vencedor” (Candeia e Luiz Carlos da Vila), “O show tem que continuar” (Arlindo Cruz, Sombrinha e Luiz Carlos da vila) e “Princípio do infinito” (parceria com Cláudio Jorge).


Uma homenagem a Nelson Sargento, um mergulho profundo na rica história do samba e na vida desse grande ícone da música brasileira. O sambista, compositor, ator, escritor e artista plástico, que fez do morro da Mangueira seu lar e contribuiu significativamente para a cultura, completaria 100 anos em julho de 2024. Para celebrar esse marco na história da música brasileira, Ronaldo Mattos e Lívea Mattos, filho e nora (e produtora) do mestre,

Respectivamente, apresentam o projeto "Samba! Agoniza mas não morre", traçando uma jornada musical pela obra de Nelson, explorando seus clássicos imortais, como "Falso amor sincero" e "As Quatro Estações".

O espetáculo, que irá passar por quatro casas de show do Rio de Janeiro, entre setembro e novembro, traz ainda sambas criados em parceria com renomados artistas, como Cartola, Nei Lopes e Zé Luiz do Império. O show oferece uma vivência musical do ambiente autêntico e envolvente do samba, tal como vivido e concebido pelo mestre Sargento.

A apresentação é recheada de momentos especiais, onde entre uma música e outra, o público é presenteado com frases geniais frequentemente proferidas pelo próprio mestre, muitas das quais estão registradas em seu livro "Pensamentos".

A interpretação autêntica das músicas de Nelson Sargento, mantendo a essência do seu estilo e emocionalidade, é fundamental para transmitir sua obra de maneira fiel e respeitosa. O elenco composto pela talentosa cantora Lazir Sinval, assim como pelos cantores Mingo Silva e Ronaldo Mattos, com diferentes assinaturas vocais, expressam as emoções presentes nas letras, criando uma conexão mais profunda com o público.

Com direção musical de Luis Filipe de Lima que também assina os arranjos que reinterpretam as músicas de maneira original, incorporando elementos contemporâneos sem perder a essência do samba tradicional, o show é uma verdadeira homenagem à obra e ao legado imortal deixado por esse eterno mestre do samba. "Samba! Agoniza mas não morre" celebra não apenas o centenário de Nelson Sargento, mas também a sua influência duradoura na cultura brasileira e na cena musical.


A palavra ODU vem do iorubá e significa destino; missão. No candomblé, os dois são estudados e definidos pelo jogo de Ifá. Cada ser tem seu destino, que se assemelha ao de outros, mas sempre apresenta alguma particularidade, o que faz de nós seres únicos. O destino se encarregou de reunir Allan Porciúncula e Glauce Leandres de modo tão harmônico que não havia outra coisa a fazer a não ser encontrar um tema, iniciar um projeto musical em que pudessem dar vazão às suas particularidades e celebrar essa conexão. 

No repertório, a intenção é levar ao público a MPB e as referências afro, que alicerçam inclusive o trabalho autoral da dupla com artistas como Guinga, Leny Andrade, Baden Powell, Chico Buarque, entre outros, além de ampliar o repertório com standars de Jazz americano com o toque de brasilidade do duo.


O Canta Piá é um coral infanto-juvenil que trabalha repertório variado, buscando a relação com a ancestralidade e a natureza, através de canções que valorizam as culturas indígenas e afro-brasileiras. No show músicas como "bola de meia, bola de gude" de Milton Nascimento, "África", da Palavra Cantada e "Lendas da Mata" de João Martins são interpretadas pelas crianças acompanhadas por violão, percussão e piano, em arranjos que buscam a expressão da infância e da brasilidade em suas mais diversas apresentações.


A banda Mokambo apresenta seu mais novo show, Tudo que Há de Mais Bonito, uma celebração à beleza nas coisas simples e intensas da vida. Com uma sonoridade que mescla Folk, Rock e Blues, o trio traz em seu repertório canções autorais que convidam o público a uma viagem emocional profunda.

Lançado originalmente no Teatro Cesgranrio, o show também passou pelo prestigiado Mississipi Delta Blues

Festival, em Caxias do Sul, e agora chega ao Centro da Música Arthur da Távola. Cada apresentação reforça a

conexão da banda com seu público, trazendo arranjos envolventes e letras impactantes, tornando a experiência uma verdadeira celebração da música autoral.


Neste show, PC Castilho reúne as composições que fazem parte de seu novo álbum “Tambor do Mar”, lançado nesse semestre de 2024 em todas as plataformas digitais. No repertório tem suas inéditas e com parceiros importantes, entre eles Nei Lopes (a faixa-título, um mergulho na sonoridade afrobrasileira) e Rodrigo Maranhão (“Devaneio”, um maculelê de sonhos e conexões).

Flautista, percussionista, compositor e cantor, PC segue traduzindo a vida em música há 35 anos - ora pescando temas instrumentais, ao amarrar melodias com parceiros como Marcelo Caldi e Gabriel Gezsti; ora jogando sons como se fossem redes em versos de João Cavalcanti, Luiz Perequê e Carmélio Dias, letristas presentes em sua obra desde o elogiado “Vento Leste” (independente, 2008).

O show é no formato cantado-instrumental, com uma banda de excelentes músicos executando arranjos que exploram a rica diversidade rítmica brasileira em maracatus, jongos, sambas, baiões e outros estilos que estão nesse passeio sonoro.


Com uma carreira artística de mais de 30 anos, o compositor e violonista Marcel Powell lança seu mais novo álbum 'Musicalidade Negra por Marcel Powell', uma verdadeira imersão na obra de compositores negros brasileiros, celebrando sua herança cultural e usando a música como um poderoso canal para refletir questões como racismo e preconceito.


Em 'Musicalidade Negra', Marcel apresenta releituras das obras de alguns dos compositores mais proeminentes do Brasil, incluindo Dorival Caymmi, Luiz Melodia, Zé Kéti, Baden Powell, Dona Ivone Lara, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Djavan, Johnny Alf e João de Aquino. Para trazer uma abordagem contemporânea a esse repertório, o violonista preparou novos arranjos para violão solo e vozes, contando com a participação de nomes influentes da música negra do século XXI, sendo elas Fabiana Cozza, Mestrinho e Nilze Carvalho. Juntos, eles deram vida e significado renovado às composições que não apenas marcaram a vida de muitos, mas também deixaram um legado na história da música brasileira.

Tendo a música como parte da história da sua família há algumas gerações, Marcel possui uma fonte inesgotável de inspiração. Além de seu pai, Baden Powell, Marcel também é bisneto de Vicente Tomás de Aquino, primeiro maestro negro do interior fluminense e o primeiro a formar uma orquestra com integrantes exclusivamente negros escravizados, denominada "Orquestra Negra". Honrando esse legado, sua arte é usada como celebração da herança cultural afro-brasileira.

Para o show de lançamento do álbum produzido através do Edital Funarte Retomada Música, com cds prensados através de uma parceria com a Mills Record, Marcel convida a cantora e cavaquinista Nilze Carvalho para uma participação especial.

Além de celebrar o seu novo álbum, Marcel celebra também o DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA!




























































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