Programação da Semana

Programação Novembro

TODO MÊS DEDICADO A AFROBRASILIDADE COM A PARTICIPAÇÃO DE ARTISTAS MÚSICOS NEGROS SENDO PROTAGONISTAS OU FAZENDO HOMENAGENS AOS GRANDES MESTRES DA MÚSICA PRETA BRASILIERA

*programação sujeita a alteração


O show em formato de quarteto, passeia por músicas autorais e clássicos da MPB, jazz e samba. Com forte influência do Ijexá e dos ritmos do candomblé, o show é dedicado ao lançamento do single “Olhos de Mar”, uma música feita em homenagem à Oxum, por toda sua grandeza e força. O show promete trazer emoção, acalanto e alegria.


Iane de Jesus começou na música aos 7 anos no coral infantil da UFRJ. Hoje é atriz, cantora e compositora, tendo influências do jazz, samba e da música erudita em suas composições. Lançou seu segundo single chamado “Olhos de Mar” em setembro de 2022, e tem como próximo projeto o lançamento do EP “Reencontro” previsto para o primeiro semestre de 2023.





O show Caruru Connection traz as canções do álbum de mesmo nome, do cantor e compositor paulistano, radicado no Rio de Janeiro, para o palco, em uma formação enxuta e visceral que conta com Rafael Paiva na guitarra e controlador midi, Sandro Lustosa na percussão e Luciana Oliveira fazendo segunda voz. Além das quatro canções do álbum, podemos encontrar neste repertório, belíssimas releituras como “Emoriô” de Gil e João Donato e “Meu Mundo é Hoje” de Wilson Batista e José Batista e outras canções autorais dos álbuns Naif e Samba Combo. Mussa também promete surpreender o público com inéditas.


Mussa é um artista que mistura a vivência das rodas de samba cariocas, com beats eletrônicos e outros sons. Suas letras retratam o cotidiano com leveza e reflexão, fazendo de suas canções, verdadeiras crônicas urbanas. 



Dentre as melhores cantoras do Rio de Janeiro, Dilma é carioca da gema. Vencedora de vários prêmios como melhor intérprete (TV SBT, Máquina da Fama), foi finalista no programa Canta Comigo da Record (2020) e semifinalista no The Voice+ (2021). Dona de uma voz potente e envolvente, Dilma cativa sua audiência com sua performance cheia de destreza e carisma. Seurepertório é rico e versátil, com ênfase em samba e MPB.



    "Trem das canções - 50 anos de Clube da Esquina" , é um momento de revisitar canções que marcaram a história da música brasileira, em suas mais variadas nuances. Fábio Pereira traz também, de sua lavra autoral, uma canção escrita especialmente para o personagem central desse movimento: o carioca radicado em Três Pontas Milton Nascimento, que acaba de celebrar 80 anos!


    Fábio Pereira é músico, arte-educador, cantor, compositor, ator e produtor cultural. Celebra 30 anos de carreira em 2022. Já dividiu o palco com nomes da música e da literatura, como Jorge Ben Jor, Sandra de Sá, Macau(compositor e autor de "Olhos Coloridos", sucesso em 1982 na voz da Sandra), além dos saudosos Tibério Gaspar, Nonato Buzar e Ferreira Gullar. No teatro, atuou com Sylvio Guindane, Oswaldo Montenegro e Ana Abbott.



    Belos painéis de tecido servem de cenário a fábulas e contos fantásticos da América do Sul e África Ocidental, com direito a espelho mágico, agulha mágica e viagem a mundos obscuros. Os tapetes contadores narram: O espelho mágico (conto popular brasileiro, Luís da Câmara Cascudo), A agulha mágica (Cláudia Macchi, Argentina) e Como o sol passou a brilhar no mundo (conto tradicional africano).

    Em 2007, dois belíssimos paineis foram criados pelas artesãs Maria Gutierrez e Maruja Santana, integrantes do projeto Manos que Cuentan,  coordenado por Rosana Reátegui na cidade de Lima (Peru). A criação destes cenários contou com a orientação, pesquisa e desenho de Cadu Cinelli, que foi ao Peru justamente para narrar os contos e juntos planejarem e criarem os materiais. Cheio de detalhes, bolsos e surpresas, os cenários foram costurados à mão, com base na Arpillería, técnica de costura tradicional andina. No mesmo ano, o grupo costurou coletivamente mais um painel para o conto da África Ocidental COMO O SOL PASSOU A BRILHAR NO MUNDO, presente no livro O OFÍCIO DO CONTADOR DE HISTÓRIAS, da grande narradora Inno Sorsy, por quem o grupo foi dirigido ao longo de sete anos. PALAVRAS ANDANTES nasceu do interesse dos Tapetes Contadores pelo tema da imigração e da grandeza do mundo através das histórias orais. Duração: 50min. Dois narradores, três contos de tradição oral. 





É um jovem trio multiartistico, formado por dois cariocas e um maringaense, que iniciou o lançamento do seu primeiro álbum autoral em 2020. A palavra é a protagonista e norteia toda a criação. O encontro do violão de nylon acústico com as percussões de couro cria a atmosfera para a poesia cantada pelos “cantatores”. As canções são permeadas de reflexão sobre o mundo, a vida, conexões com o sensível e, com as belezas do invisível que nos cerca.


O Tukum nasceu em 2019 através do encontro dos cariocas Bruno Olivieri e Luísa Pitta com o paranaense Flávio Pacato. Os integrantes se conheceram em um projeto de teatro itinerante e de forma despretensiosa e genuína começaram a compor juntos. As primeiras canções do grupo nasceram em diferentes cidades do país, como transbordamentos das vivências, experiências e emoções vividas pelos três neste período. Assim, com cheiro de estrada e terra, nasce seu primeiro álbum autoral intitulado ‘22 dias a pé’, lançado em 2020. Agora, em 2022, após o período de pandemia da Covid-19 que impossibilitou o grupo de fazer shows, o trio pode finalmente pisar nos palcos para apresentar presencialmente seu repertório autoral, composto pelo álbum ’22 dias a pé’ e canções inéditas de seu novo álbum intitulado ‘Estradas dentro’, que será lançado em 2023 e que forma uma duologia com o primeiro. Por ser formado por artistas com longa estrada em outras linguagens artísticas como o teatro, a dança contemporânea e a literatura, suas criações são carregadas de pluralidades. O convite deste espetáculo, portanto, é para que o espectador viva a experiência de se entregar às diferentes atmosferas propostas a partir de canções, sonoridades, poesias, palavras e movimentos performados pelo Tukum. Seja bem-vinda, seja bem-vindo! O Tukum te convida a entrar nesta embarcação, sentir e vibrar junto. Esse projeto conta com o incentivo do Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através do Edital Retomada Cultural RJ2. 



'América Negra' é um combate ao racismo em forma de arte No show, rico em ritmos e influências afrobrasileiras, Wanderson Lemos mostra novas sonoridades com sua voz potente, marcante e seus violões exclusivos. O repertório se debruça na valorização negra e contempla as músicas Carolina Maria de Jesus, Conceição Evaristo, Luiz Gama e América Negra - que dá nome ao projeto em homenagens para ícones na nossa cultura e história, dentre outras, que abordam a valorização da nossa diversidade em suas temáticas, ritmo e letras, como Manauara, Dia de Reis, Pássaro Preto e Esse Chão é do Povo Tupi.

'América Negra' é um combate ao racismo em forma de arte No show, rico em ritmos e influências afrobrasileiras, Wanderson Lemos mostra novas sonoridades com sua voz potente, marcante e seus violões exclusivos. O repertório se debruça na valorização negra e contempla as músicas Carolina Maria de Jesus, Conceição Evaristo, Luiz Gama e América Negra - que dá nome ao projeto em homenagens para ícones na nossa cultura e história, dentre outras, que abordam a valorização da nossa diversidade em suas temáticas, ritmo e letras, como Manauara, Dia de Reis, Pássaro Preto e Esse Chão é do Povo Tupi. Preto, pobre e filho de Maria que se salvou pela arte, como diz, Wanderson Lemos apresenta #AméricaNegra em um show potente, emocionante e envolvente. O artista emprega nesta apresentação as suas habilidades musicais evidenciando o valor de personalidades negras na nossa história e seus legados. Com toda sua maneira de transbordar sentimentos e abordar questões sociais na linguagem universal da música, o show é um convite para refletir sobre as conexões com a nossa herança cultural e o movimento de construir um futuro com base nessa riqueza ancestral. 


A orquestra de Violões da AV Rio realiza mensalmente, a série “Saraus da Associação de Violão do Rio de Janeiro no Centro da Música Carioca Artur da Távola”, no qual o violão é a estrela principal. Aberto ao público, que também poderá tocar, o Sarau terá convidados especiais, mostrando o violão em suas diversas formas: o clássico, o flamenco, o contemporâneo, o violão no choro e no jazz. Para esta edição o convidado é Guido Tornaghi


Bacharelando em violão na Unirio. Foi aluno da Escola Portátil de Música, onde teve aula com professores como Mauricio Carrilho, Luiz Flávio Alcofra e Iuri Bittar. Estudou violão também com Yuri Reis e Luis Carlos Barbieri. É frequentador assíduo de rodas de choro, nas quais já acompanhou músicos como Leonardo Miranda, Luciana Rabello, Pedro Amorim, Oscar Bolão, Everson Moraes, Aquiles Moraes, Deo Rian, Bruno Rian, Tomaz Retz, Ronaldo do Bandolim, Magno Julio, Antonio Rocha, Rui Alvim, Luizinho 7 Cordas, Jayme Vignoli, Son Lemos, Marcus Thadeu, Pedro Paes, dentre outros. Já se apresentou em locais como Casa do Choro, Armazém do Campo, Sobrado da Cidade, Rádio Roquette Pinto e Imperator - Centro Cultural João Nogueira. Hoje é membro do conjunto Regional Subindo a Serra.
SOLO

Esperança - Garoto

Suíte BWV 997 (prelúdio, fuga, sarabanda, giga e double) -Johann Sebastian Bach


DUO (Com Gabu Ferreira)

Arranca Toco - Jayme Florence Meira


REGIONAL (Com Leonardo Miranda, Juan Varela, Gabriel Veras, Miguel Miranda e Maria Napolitani)

Corroca - Luiz de Souza

O Vestido de Guiomar - Bonfiglio de Oliveira

Glória - Bonfiglio de Oliveira

Seu Lourenço no Vinho - Pixinguinha

Acerta o Passo – Pixinguinha






O violonista Zé Paulo Becker e cantor e compositor Marcos Sacramento apresentam a recriação dos Afro-sambas de Baden Powell e Vinícius de Moraes, em homenagem ao aniversário de 85 anos de Baden Powell em 2022 ao lado de novos afro-sambas de Zé Paulo Becker em parceria com Paulo Cesar Pinheiro Marcos Sacramento e Luiz Antonio Simas.
O projeto tem o objetivo a circulação do espetáculo Afro-Sambas dos músicos Zé Paulo Becker e Marcos Sacramento que apresentam a recriação dos Afro-sambas de Baden Powell e Vinícius de Moraes, em homenagem ao aniversário de 85 anos de Baden Powell em 2022 ao lado de novos afro-sambas de Zé Paulo Becker em parceria com Paulo Cesar Pinheiro Marcos Sacramento e Luiz Antonio Simas.



A compositora, cantora e pianista, Helô Tenório, apresenta o seu novo show que recebe também o nome de seu novo álbum, “Íntimo”. Neste projeto, a artista buscou retratar sentimentos que sob seu ponto de vista são impossíveis de expressar com palavras. “Íntimo” fala da vulnerabilidade e da força dos sentimentos humanos, a partir de uma experiência feminina. No show, Helô Tenório mescla músicas do disco “Íntimo”, com outras músicas de sua autoria sob a temática da experiência da cura do feminino que há em todos nós. Há também a releitura de músicas que ficaram imortalizadas na voz de grandes intérpretes femininas da música brasileira, tais como Elis Regina e Alcione.


A compositora, cantora e pianista, Helô Tenório, apresenta o seu novo show que recebe também o nome de seu novo álbum, “Íntimo”. Neste projeto, a artista buscou retratar sentimentos que sob seu ponto de vista são impossíveis de expressar com palavras. “Íntimo” fala da vulnerabilidade e da força dos sentimentos humanos, a partir de uma experiência feminina. Há conflitos, questionamentos, dores, alegrias. A saber, essa é a primeira vez que a artista assina um trabalho 100% enquanto pianista, já que é mais conhecida em sua trajetória como cantora. No show, Helô Tenório mescla músicas do disco “Íntimo”, com outras músicas de sua autoria sob a temática da experiência da cura do feminino que há em todos nós. Há também a releitura de músicas que ficaram imortalizadas na voz de grandes intérpretes femininas da música brasileira, tais como Elis Regina e Alcione. O disco foi gravado em novembro de 2021 na Cia. Dos Técnicos no Rio de Janeiro, com mixagem e masterização no estúdio Áurea Records por Marcelo Palermo. A artista conta com o apoio dos músicos: Ed Sousa- Baixo Sérgio Vieira- Bateria Zé Maria- Saxofone e flauta 





O espetáculo de contação de histórias “Floresta Encantada” apresenta por meio de bonecos, músicas, adivinhações e outras brincadeiras populares, histórias em que os protagonistas superam as dificuldades encontradas pelo caminho com muita esperteza, buscando sempre uma relação harmônica com a natureza. O espetáculo interage com o público, que é estimulado a se tornar personagem das histórias, descobrindo os encantos da floresta e vencendo os desafios junto com os protagonistas.
Os participantes vão descobrir porque o jabuti possui um casco que parece todo rachado e tentarão memorizar o difícil nome de uma fruta no conto “O Jabuti e a Fruta”. Também serão transportados para uma ilha para ajudar um coelho a bolar um plano para impedir que uma baleia e um elefante dominem todos os animais, na história “Como o coelho venceu a baleia e o elefante”. E por fim, na história “A Sopa de Pedras”, toda narrada por meio de bonecos, vão acompanhar uma difícil aposta do esperto Pedro Malasartes.  





O show "Afro Sons" tem o intuito de homenagear compositores negros do cenário da música popular brasileira. Composto por voz , violão e percussão e baixo a proposta traz uma roupagem e dinâmica instrumental bastante multicultural, na voz da cantora Maria Pérola artista e mulher negra da cena cultural de música independente. Os compositores negros homenageados serão: Cartola, Dona Ivone Lara, Lia de Itamaracá, Josyara, Chico Cesar, Gilberto Gil, Tim Maia, Luiz Gonzaga entre outros.


Maria Pérola é cantora e compositora, mulher negra, nordestina e periférica. A artista carrega em suas composições a delicadeza e a força da música popular brasileira. Com a canção "Música Popular Periférica" ganhou o Prêmio Suburbano Convicto 2019 na categoria "Músico" ao lado de artistas como Leci Brandão, Thaíde Dj e Criolo. Foi finalista no Festival Nacional da Canção em 2020 com a música autoral "Canção Contraditória" e com a mesma canção ganhou o prêmio de melhor cantora do Festival Prêmio Lollo Terra de MPB 2021. Seu trabalho mais recente é o single "Reza", uma prece em forma de canção que está disponível em todas as plataformas digitais, assim como outras canções de sua autoria.



A cantora e compositora traz para o seu som uma mistura de ritmos que a acompanhou durante sua trajetória profissional: o samba, o soul, o black, o afoxé, a gafieira, o funk, o choro. Dessa miscelânea e liberdade artística, surge um trabalho único. Neste show apresentará músicas de sua autoria e de outros compositores da música popular brasileira.

Sou Eu, o mais novo projeto de Kátia Preta Nascimento. Ele traz um pouco de sua caminhada e sentimentos, tocados e cantados em melodias e arranjos autorais. Sou Eu é também título da música carro chefe, disponível em suas mídias sociais. Kátia Preta, que traz para o seu som uma mistura de ritmos que a acompanhou durante sua trajetória profissional: sua brasilidade e a rica bagagem musical com estilos que trouxe do berço e outros que aprendeu a gostar durante sua carreira. Dessa miscelânea e liberdade artística, surge um trabalho único.em forma de ijexá, , soul, afoxé, funk, charme, balada, bolero e sem contar o principal e mais amado samba, em diversas vertentes, como: samba de gafieira, samba black, samba rock, sambalanço, choro e partido alto. E para enriquecer este projeto, sua banda de peso e produção maravilhosa conta com: Thiago Nascimento ,Georgia Camara e Jurandy Cardoso (percussão geral), Eduardo Guerra (bateria), Vander Nascimento (trompete e fluguelhorn), Leonardo Bernardo (sax tenor, sax barítono, sax soprano e flauta), Ademir Bruzaka (contrabaixo acústico e elétrico), Rogério Santos (violão e cavaquinho), Vanessa Rodrigues (piano), João Vicente Poças (técnico de áudio/sonorização), Anderson Pupu (roadie) e Mariana Oliveira (produção executiva e artística). A felicidade ilumina essa nova jornada e que você seja contagiado por este som: dance, cante e renove suas energias e seja feliz. Tudo aqui foi criado e pensado para você que acompanha o trabalho desde o início. É a forma mais genuína de agradecer pela troca e o carinho. Sinta o som e se deixe levar. Gratidão! 





O show “Verde Amarelo Negro Anil” traz repertório de sambas & choros além de homenagear o Dia da Consciência Negra - Candeia e D. Ivone Lara serão lembrados no repertório com o set list cheio de sambas e choros. No show “Verde Amarelo Negro Anil”, a cantora, compositora e cavaquinista faz um verdadeiro passeio por sua carreira. Acompanhada de um percussionista, Nilze apresenta repertório de clássicos como “Sorriso Negro” (Jorge Portela / Adilson de Barro / Jair de Carvalho), “Olhos coloridos” (Macau) e, nesta semana em que comemoramos o Dia da Consciência Negra, também aproveita a oportunidade e homenageia compositores como Candeia (“Dia de Graça”) e Dona Ivone Lara (“Nasci pra Sonhar e Cantar”). 








O multi-instrumentista Millor apresenta ao público uma rica variedade sonora e musical. Em uma crescente evolução, chega a executar simultaneamente até sete instrumentos musicais e outros adereços sonoros. Dessa forma, interpreta e mantém viva a tradicional e milenar arte circense do homem-banda.
Neste espetáculo, o artista interpreta vários personagens e narra histórias fictícias e também baseadas em suas próprias memórias que relatam desafios e superações. Além de tocar todos esses instrumentos, encara o desafio de mesclar a música do homem-banda com outras artes circenses como o malabarismo e o equilibrismo na perna de pau. A interação com o público acontece através de jogos musicais rítmicos, brincadeiras circenses e adivinhações. O repertório apresenta músicas populares de diferentes épocas e regiões do país, passando por ritmos como MPB, baião, xote, samba, rock, reggae, cantigas de roda, calangos, congados, entre outros.
O conjunto de instrumentos que compõem o homem-banda foi planejado, confeccionado e adaptado pelo próprio músico, utilizando principalmente sucatas e elementos da natureza. 



Para celebrar a Semana da Consciência Negra, Eduardo Canto trará para o jardim do Centro da Música Carioca Artur da Távola a sua Roda de Samba onde desfilará grandes sambas de todos os tempos, e composições que exaltam toda uma história. No roteiro Jamelão, Ataulfo Alves, Emilio Santiago, Dona Ivone Lara, Wilson Simonal e outros mais.

Eleito pelo Prêmio de Música Brasileira um dos 3 Melhores Cantores Populares do Brasil, o cantor Eduardo Canto em 1999  passou a direcionar seu trabalho ao resgate da nossa música, o que já lhe rendeu a Medalha Pedro Ernesto, um CD e um DVD com Roberto Menescal e apresentações em Miami, Washington, Georgia e Nova York,  passando por lugares consagrados como Morro da Urca, Canecão, Teatro Rival, Kennedy Center, Nublu, Sam Ash e Metropolitam Room.



    Os Tempos de Leci - Uma Homenagem à Leci Brandão celebra a obra e a carreira da cantora e compositora LECI BRANDÃO, uma das mais importantes artistas da música popular brasileira, em especial do samba. LECI será homenageada por artistas de diferentes gerações em apresentações musicais que trarão releituras da sua obra.Em cada show duas cantoras se encontrarão no palco para apresentarem parte do extenso e rico repertório da artista homenageada.

O evento será realizado nos dias 25 e 26 de novembro, no Centro de Referência da Música Carioca (Tijuca), com entrada gratuita. O primeiro show no dia 25/11 às 19h será apresentado pelas cantoras Luiza Dionizio e Silvia Duffrayer. O segundo show no dia 26/11 às 17h será apresentado pelas cantoras Nilze Carvalho e Nina Rosa. E o terceiro show no dia 26/11 às 19h30 será apresentado pelas cantoras Ana Costa e Marina Íris. As apresentações serão acompanhadas por uma banda formada por 06 musicistas.

Essa homenagem se configura como uma chance de reunir artistas de distintas gerações que dialogam com a essência de uma das principais reivindicações da atualidade - representatividade, elemento chave frente aos significados presentes na trajetória da artista Leci Brandão. O projeto oferece para o público carioca a sonoridade, a expressão e as reflexões sobre a carreira de uma das maiores sambistas brasileiras, e tem como proposta não somente viabilizar uma homenagem, mas sensibilizar deslocamentos identitários através da celebração dos novos lugares de re-existência de mulheres na música.





    Os Tempos de Leci - Uma Homenagem à Leci Brandão celebra a obra e a carreira da cantora e compositora LECI BRANDÃO, uma das mais importantes artistas da música popular brasileira, em especial do samba. LECI será homenageada por artistas de diferentes gerações em apresentações musicais que trarão releituras da sua obra.Em cada show duas cantoras se encontrarão no palco para apresentarem parte do extenso e rico repertório da artista homenageada.

O evento será realizado nos dias 25 e 26 de novembro, no Centro de Referência da Música Carioca (Tijuca), com entrada gratuita. O primeiro show no dia 25/11 às 19h será apresentado pelas cantoras Luiza Dionizio e Silvia Duffrayer. O segundo show no dia 26/11 às 17h será apresentado pelas cantoras Nilze Carvalho e Nina Rosa. E o terceiro show no dia 26/11 às 19h30 será apresentado pelas cantoras Ana Costa e Marina Íris. As apresentações serão acompanhadas por uma banda formada por 06 musicistas.

Essa homenagem se configura como uma chance de reunir artistas de distintas gerações que dialogam com a essência de uma das principais reivindicações da atualidade - representatividade, elemento chave frente aos significados presentes na trajetória da artista Leci Brandão. O projeto oferece para o público carioca a sonoridade, a expressão e as reflexões sobre a carreira de uma das maiores sambistas brasileiras, e tem como proposta não somente viabilizar uma homenagem, mas sensibilizar deslocamentos identitários através da celebração dos novos lugares de re-existência de mulheres na música.





    Os Tempos de Leci - Uma Homenagem à Leci Brandão celebra a obra e a carreira da cantora e compositora LECI BRANDÃO, uma das mais importantes artistas da música popular brasileira, em especial do samba. LECI será homenageada por artistas de diferentes gerações em apresentações musicais que trarão releituras da sua obra.Em cada show duas cantoras se encontrarão no palco para apresentarem parte do extenso e rico repertório da artista homenageada.

O evento será realizado nos dias 25 e 26 de novembro, no Centro de Referência da Música Carioca (Tijuca), com entrada gratuita. O primeiro show no dia 25/11 às 19h será apresentado pelas cantoras Luiza Dionizio e Silvia Duffrayer. O segundo show no dia 26/11 às 17h será apresentado pelas cantoras Nilze Carvalho e Nina Rosa. E o terceiro show no dia 26/11 às 19h30 será apresentado pelas cantoras Ana Costa e Marina Íris. As apresentações serão acompanhadas por uma banda formada por 06 musicistas.

Essa homenagem se configura como uma chance de reunir artistas de distintas gerações que dialogam com a essência de uma das principais reivindicações da atualidade - representatividade, elemento chave frente aos significados presentes na trajetória da artista Leci Brandão. O projeto oferece para o público carioca a sonoridade, a expressão e as reflexões sobre a carreira de uma das maiores sambistas brasileiras, e tem como proposta não somente viabilizar uma homenagem, mas sensibilizar deslocamentos identitários através da celebração dos novos lugares de re-existência de mulheres na música.



    No show “Negra Nobreza”, o cantor João Maia traz no repertório composições de grandes compositores negros brasileiros. Acompanhado de dois virtuosos músicos, Edson Portela (violão) e Ygor Tadeu (piano). Se encontra no repertório composições de: Djavan, Milton Nascimento, Johnny Alf, Dona Ivone Lara, entre outros.

    JOÃO MAIA, é um jovem cantor e pianista brasileiro, natural da cidade do Rio de Janeiro. Dono de uma voz grave, cheia de nuances e grande extensão, transita pela MPB, pela Bossa Nova, pelo samba-jazz e pelo Jazz Brasileiro. Iniciou sua carreira ainda na infância, quando ingressou no coral de crianças da Orquestra Sinfônica Brasileira. Aos 9 anos começou os estudos de piano, participou de algumas masterclass de piano na UNIRIO, e teve como professora a renomada pianista Linda Bustani. Lançou seu primeiro álbum (EP) no ano de 2021, no formato digital, pela gravadora Fina Flor. “Até Um Dia”, conta com as participações de Gilson Peranzzetta, Jean Charnaux e Edson Portela. E a produção de Eliana Peranzzetta. João Maia já dividiu palco com nomes importantes no cenário da música brasileira, como Fatima Guedes, Áurea Martins e Gilson Peranzzetta. João Maia se define como um intérprete da Música Popular Brasileira.



    No fundo do baú estão histórias que alguém guardou, às vezes proibidas, escondidas, sagradas, secretas ou simplesmente esquecidas.... É nesse espírito de ludicidade e encantamento que queremos abrir o Baú Encantado. Dentro dele estão histórias que priorizam autoras, autores e personagens negras, indígenas e periféricas como protagonistas, seja dos livros ou dos contos de tradição oral.