Programação Março
Apresenta
Divas do Jazz é um espetáculo dedicado aos maiores sucessos das maiores cantoras de jazz da história: Billie Holliday, Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan, Nina Simone, Diana Krall, Diane Schur, entre outras, na voz de Lenna Pablo, uma das maiores cantoras de jazz da atualidade, aclamada pela crítica como "a Dama do Jazz brasileiro".
A potência vocal de Lenna Pablo aliada a competência de um time de primeira na banda fez nascer um espetáculo jazzístico capaz de fazer delirar qualquer plateia, de qualquer país. Com Márcio Bahia (bateria), Rodrigo Villa (contrabaixo) e Deborah Levy (piano e Direção Musical).
No repertório, clássicos como “The man I love”, “Summertime”, “At last”, “Come rain or come shine”, “Cry me a river”, “The look of love”, “Moon River”, “Feeling good”, entre outros.
Um espetáculo como há muito não se via no cenário jazzístico nacional.
Fhernanda é nascida e criada em Vila Isabel, possui aquele feitiço sem farofa, sem vela e sem vintém que nos faz bem e lhe confere o direito de dizer: modéstia à parte, meus senhores, eu sou da Vila.
No início da década de 80, a TV Globo promoveria o “Festival MPB 80”. Uma das canções finalistas foi “Devassa”, de Wania de Andrade e Solange Boeke, entregue à Fhernanda e lhe rendeu seu primeiro disco, o LP Fera, pela gravadora RGE.
O lado da compositora é revelado nas parcerias com Isolda, Sarah Benchimol e Fafy Siqueira, canções incorporadas aos repertórios de Nelson Gonçalves, Emílio Santiago, Rosa Marya Collin, Elymar Santos, no de Fafy Siqueira e no seu próprio trabalho.
Violonista nascida no Uruguai e naturalizada brasileira, Maria Haro é Bacharel em Música pela UNIRIO e Mestre em Música pela UFRJ. Foi professora da UNIRIO durante trinta anos. Como intérprete já se apresentou no Brasil e em alguns países do continente americano: Paraguai, Bolívia, Uruguai, Argentina, Equador, Cuba, Peru e Estados Unidos da América do Norte.
O repertório deste concerto O Violão e a Música Espanhola e Brasileira traz obras de compositores espanhóis amados por Maria Haro, com um viés bem sentimental e também a estreia da 'Suite Luas' de Vera de Andrade, que será lançada em março em todas as plataformas digitais.
Silvia Castro é atriz, intérprete, contadora de histórias, educadora. Desenvolve atividades de mediação de leitura, contação de histórias e produção de texto há mais de vinte e oito anos, cantando, contando histórias e declamando poesias.
Através da roda de histórias, Em Contos e Cantos: uma festa brasileira, apresenta as regiões do país em sua diversidade cultural: canções do cancioneiro brasileiro, brinquedos cantados, lendas e narrativas típicas do Brasil (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul), propondo uma viagem cujas pontes se alicercem na palavra.
A cantora, compositora e violonista de Belo Horizonte Carla Muzag, com sua voz potente, porém suave e suingue nato ao violão, apresenta repertório com músicas do seu primeiro álbum (O Tempo Sou Eu) e do seu segundo álbum (5Orientes), lançado no final de 2023. Carla Muzag já trabalhou com músicos e produtores reconhecidos na música brasileira, como por exemplo o músico e produtor musical Liminha (responsável pela produção do primeiro álbum de sua carreira), Sérgio Pererê, Titane, Jam da Silva, Eduardo Neves e Carlinhos 7 Cordas.
"Lentes de Âmbar" é o mais novo show da cantora, compositora e instrumentista Christine Valença. O espetáculo conta com direção artística e geral de Luisa Micheletti. Com sua banda, a artista vai cantar o repertório autoral de seu álbum de estreia, entre outras músicas latino-americanas e repertório de canções brasileiras que sinalizam sua aposta na diversidade rítmica e no olhar atento à poesia feita no nosso continente. Suas escolhas potencializam a força feminina sendo ela da escrita, do gesto, do movimento, da voz, da criação e da coletividade, e assim, elabora novos espaços de partilha. O show é construído em atos que traduzem memórias, sensações e apresenta a narrativa das canções do ponto de vista da mulher artista na indústria musical. A banda é formada por Rafael Paiva na guitarra, Luis Magalhães no baixo elétrico, Nando Menezes na bateria e Pablo Silva nos backing vocais.
O projeto “Pirataria – Crikka Amorim canta Rita Lee” faz 16 anos de estrada e continua rodando pelos palcos da vida. Acompanhada de um "power trio" (baixo, guitarra e bateria), Crikka Amorim empunha também sua guitarra e presta homenagem a Rita Lee. A história é antiga: Fã da roqueira paulista, na década de 80 Crikka ouviu sua primeira demo ser apresentada por Rita no programa “Rádio Amador”, que comandava na Rádio Cidade carioca. Uma admiração em mão-dupla que resultou em longo processo de pesquisa de repertório e longos estudos de arranjos e sonoridades para o disco-homenagem, que nunca saiu das estradas. Plural como as mil faces de Rita Lee, Crikka, no show traz hits emblemáticos como “Chega Mais” e “Papai me Empresta o Carro”. Também temos rocks festivos, como “Pirataria”, “Esse Tal de Roque Enrow”, “Mamãe Natureza” e “O Futuro me Absolve”. As baladas mais românticas tem seu lugar garantido: “Desculpe o Auê”, “Modinha” e “Menino Bonito” não vão faltar. Pirataria é um show, uma festa rock'n'roll para cantar e celebrar Rita Lee!
A orquestra de Violões da AV Rio realiza mensalmente, a série “Sarau da AV Rio”, no qual o violão é a estrela principal. Aberto ao público, que também poderá tocar, o Sarau terá convidados especiais, mostrando o violão em suas diversas formas: o clássico, o flamenco, o contemporâneo, o violão no choro e no jazz. Para esta edição a convidada é a violonista: Anna Leone
Anna Leone é natural do Rio de Janeiro, tendo iniciado seus estudos ao violão aos 7 anos de idade. Em 2010, ingressou no bacharelado em violão clássico pela UNIRIO, sob a orientação da violonista Maria Haro. Em 2015, durante o concurso nacional Música no Museu, foi premiada com uma bolsa de estudos para os Estados Unidos, onde ingressou no ano seguinte ao mestrado em performance musical pela James Madison University (EUA). Em 2021, Anna concluiu um segundo mestrado em performance na renomada universidade Sibelius Academy (Finlândia), com orientação dos violonistas Ismo Eskelinen e Andrzej Wilkus.
Tendo participado de diversos concursos nacionais e internacionais, Anna recebeu cerca de doze prêmios e três menções honrosas, com destaques o 1° lugar em Charlottesville Classical Guitar Festival and Competition (EUA) e o 1° lugar na XII Seleção de Novos Talentos da Associação de Violão do Rio. Participou também em diversas masterclasses de renomados violonistas como: Marcin Dylla, Tilman Hoppstock, Odair Assad, Matteo Mela e Lorenzo Micheli, entre outros.
Atualmente, segue carreira na Finlândia como solista e camerista, e compõe parte da família de artistas da renomada marca Augustine Strings.
Dilma Oliveira é carioca da gema e tem se apresentado nos melhores clubes e teatros da cena carioca. Vencedora de vários prêmios como melhor intérprete e dona de uma voz potente e envolvente, a cantora cativa o público com sua performance.
Neste show Dilma traz releituras de canções que fizeram sucessos nas vozes de mulheres como Alcione, Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara entre outras Divas.
A cantora apresenta ainda sambas e bossas clássicas de todos os tempos, sucessos de Tom Jobim, Baden Powell, João Bosco, Cartola e Nelson Cavaquinho.
Lídia Quadros é cantora, compositora, instrumentista e atriz e apresenta no espetáculo musical infantil Canto e Conto, uma envolvente contação de histórias e brincadeiras musicais que ressaltam as identidades da Cultura Popular através de brinquedos cantados, ritmos corporais, histórias musicadas e canções autorais que contextualizam o repertório do cancioneiro brasileiro.
Canto e Conto é um espetáculo interativo que utiliza de elementos sonoros e sensoriais através do brincar.
Nascida e criada no Rio de Janeiro, Tay é cantora e compositora. Neste show a artista apresenta uma versão acústica do seu trabalho. Após alguns singles lançados, Tay chega em 2024 com o EP “Buscando encontrar”, onde aborda momentos de sua vida, verdades que viveu na pele e descobertas de uma Tay mais madura e decidida a falar sobre assuntos que por algum motivo estão adormecidos. Tay canta a sua história e toca o coração das pessoas com a sua arte, dizendo o que precisa ser falado, tocando quem precisa ser tocado, fazendo com que os ouvintes reflitam sobre qual futuro queremos viver.
Luiza Breves, compositora e cantora carioca, apresenta canções autorais e versões, com inserções de poesias, onde a equipe é composta majoritariamente por mulheres. No repertório canções que enaltecem e valorizam o lugar da mulher na sociedade, traz suas bandeiras por liberdade, igualdade, equidade, respeito e amor. Para a artista, que se reconhece como uma mulher bissexual, o tema é representativo e inclusivo. Luiza, que também é atriz e poeta, trará ao palco, em harmonia com as músicas, poemas sobre o tema - poemas próprios e de artistas como Maria Rezende, Clarice Lispector, Viviane Mosé e Elisa Lucinda. Além das canções e poesias, convidamos a artista visual Liliane Braga, para compor a ambiência do show usando imagens de seu trabalho Passagem; citando a artista “...a vida como matéria viva nesse mundo, ....pulsando .... trazendo a ideia de um corpo translúcido atravessado por tantos mundos que transitam em infinitos ciclos ..... ”, é assim o feminino enaltecido nesse show, belo, potente, pulsante, sem deixar de falar de temas ainda latentes como o machismo, a misoginia, o patriarcado, a luta da mulher por locais de destaque na sociedade, o amor entre mulheres, a sororidade feminina, entre outros temas.
Neste show, a cantora ¨Jhusara¨ pinta um quadro de clássicos da MPB, com todos os artistas com quem dividiu o palco e mostra sua trajetória artística, desde o início onde se apresentou no Festival Internacional da Canção com a música ¨BR-3¨, fazendo parte do ¨Trio Ternura¨, juntamente com Toni Tornado. No ano seguinte foi outra vez campeã com o ¨Trio Ternura¨ com a música ¨Kyriê¨. As músicas de Alcione, Ana Carolina, Beth Carvalho, Fundo de Quintal, Diogo Nogueira, Dona Ivone Lara, Cazuza, Elba Ramalho, Jorge Aragão e Benito di Paula, fazem parte do seu riquíssimo repertório. Seu talento como vocalista é cultuado por todo o meio musical, onde a artista é sempre chamada para eventos especiais como: preparação vocal do programa The Voice Brasil onde é a voz da vinheta do programa. A cantora participou dos Especiais Caetano, Gil e Ivete, além de trabalhos premiados com Grammy Latino com Sergio Mendes e Paul Simon.
"Juju e a locomotiva encantada" é uma livre adaptação para o teatro, saiu do livro para os palcos. Um espetáculo divertido, emocionante e educativo, 100% cantado ao vivo e autoral. Conta a história da Juju, uma menina alegre, apaixonada por música e natureza, que vive em Conservatória (cidade da seresta), no interior do Rio de Janeiro. Certo dia, chama seus amigos da capital para conhecerem a famosa Locomotiva 206 e inesperadamente, embarcam numa aventura com Lucrécio, um maquinista de trem aposentado que os leva a uma inusitada viagem no tempo. Ao atravessarem a fenda temporal, os celulares viram pó, dando lugar a conexões reais! Lá encontram uma exuberante floresta e conhecem Araris Itu, um jovem indígena que mostra como se tornarem amigos e defensores da natureza. Com o aviso de Lucrécio sobre o fechamento da fenda, despedem-se de Araris, com a missão de recuperarem a natureza e juntos fazerem um mundo melhor. A peça conta com um elenco diverso e experiente, que canta, dança e atua.
Clara Levy é cantora, atriz e compositora. Começou a ter contato com a arte desde criança, especialmente em sua família, com sua mãe Deborah Levy pianista e pai, Marcius Rébula, saxofonista. Em seu show "Infinitude" irá, em uma linha do tempo, percorrer seus gostos musicais, desde quando começou a cantar em sua infância/adolescência com músicas importantes "cover" para ela como "I'm Yours - Jason Mraz", "If I Ain't Got You - Alicia Keys" até seu primeiro lançamento, "Infinitude". Com isso, demonstra também sua fase mais voltada para o hip hop/rap acústico com "Dizeres - Lourena", e outras referências. Por fim, chega ao seu momento Pop, com os novos lançamentos de 2023 e 2024, citando também nomes da música pop atual. Com sua voz suave, irá trazer uma Clara mais madura mas também, em muitas vezes, menina. Uma forma de se conectar as jovens adultas que passam justamente por essa transformação: ainda somos meninas, mas grandes mulheres. É o processo de descoberta artística.
Cantando Memórias enaltece as manifestações culturais de identidade nacional. Através das canções de autoria de Zilá Lima, são contados fatos da história, conscientizando sobre a importância da herança cultural africana na construção da identidade brasileira. Com uma poética feminina, o espetáculo segue uma narrativa onde a poesia, aliada à suavidade melódica e lúdica se comunica com o público. O espetáculo apresentará as 13 canções do álbum homônimo lançado em outubro de 2023 e músicas de domínio público.
A apresentação acontecerá no Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial e Dia Nacional das Tradições de Raízes de Matrizes Africanas e Nações do Candomblé. Dentro da programação especial "Mês da Mulher no Centro da Música Carioca Artur da Távola", será dedicada às Yabás, as orixás femininas das religiões de matriz africana.
Acontecerá, ainda, no lobby do teatro, uma feira promovida por mulheres afroempreendedoras com artesanatos, acessórios, bijuterias e livros.
Conhecida como “A Carioca do Fado”, a cantora Ananda Botelho Mendes traz pela primeira vez ao seu bairro, a Tijuca, o repertório que a consolida como uma das raras brasileiras especializadas na canção lisboeta. A fadista carioca revive clássicos da música portuguesa que marcaram época, no Brasil e no mundo, nas vozes de grandes intérpretes como Amália Rodrigues, Ângela Maria e Francisco José.
Numa viagem musical sensível e divertida - temperada pelos sabores e dissabores do universo feminino - canções e marchas ajudam a contar a história do fado, com suas narrativas pitorescas e personagens surpreendentemente familiares. A cantora também apresenta, em primeiríssima mão, dois fados brasileiros de Agenor de Oliveira (compositor e parceiro dos saudosos Nelson Sargento e Délcio Carvalho), um deles com letra de Mariozinho Lago, que enriquecem e renovam o intercâmbio musical entre Rio e Lisboa.
O talento e o carisma da cantora são potencializados pela excelência dos músicos Ricardo Calafate (guitarra portuguesa) e Ramon Araújo (viola de fado), já consagrados no meio musical carioca. O espetáculo também conta com a participação especialíssima do próprio Agenor de Oliveira e da cantora portuguesa Inês Carreira, lisboeta radicada no Rio de Janeiro.
Flor de Caroá é uma celebração da música nordestina, um espaço de diversão para todas as idades, as crianças são convidadas a dançar. Um show de 50 minutos, pensado para ser acessível e educativo, incentivando a cultura nordestina e a valorização das mulheres na música.
O objetivo é ampliar o conhecimento musical das crianças, apresentando o forró de uma forma cativante e estimulante. Através da música, busca-se não só entreter, mas também transmitir valores de inclusão e diversidade. Flor de Caroá é uma oportunidade de brincar e se encantar com a riqueza da tradição nordestina, enquanto se celebra o talento e o legado das mulheres na música brasileira. A diversão fica ainda maior com trava-línguas, brinquedos cantados e muitas surpresas.
Ao mesmo tempo em que se diverte, o público infantil aprende sobre a importância histórica e cultural do forró, reconhecendo o papel fundamental das mulheres nesse universo musical. É uma jornada emocionante que inspira e educa, deixando uma lembrança duradoura e um amor renovado pela música brasileira.
Katarina Assef apresenta o show de lançamento do álbum “Desato”, com obras integralmente autorais. As canções abarcam rica diversidade de ritmos brasileiros, do samba-jazz ao maracatu, baião, bossa-nova, ciranda e outros. Os caminhos harmônicos densos e as poesias imagéticas são marcas da compositora. A temática da performance aponta fragilidades da humanidade e sua urgente necessidade de mudança. São atravessadas questões atuais como o feminino, a desigualdade de gênero, a responsabilidade afetiva e mais, em um convite provocante para olharmos para dentro. Escancarando que toda transformação começa em nós mesmos, as músicas envolvem todos em um catártico desato coletivo. Na formação, voz, violão, piano, baixo, bateria e percussão se unem para compor a sonoridade do show.
O show Brasil de Todos os Santos mostra a diversidade do aspecto da religiosidade no Brasil, através da Arte da música brasileira, de compositores que se consagraram pelo teor e importância de suas obras.
Hoje, mais do que nunca, podemos constatar a importância da Arte no cotidiano, buscando assim, elevar o pensamento a fé, a esperança e a alegria de viver.
O roteiro do show Brasil de Todos os Santos, retrata a necessidade do encontro com Deus, seja qual for o modo e o meio desse encontro, o que torna possível a mistura de canções de amor, das feridas causadas por mazelas ou pelo êxtase de um encontro mais do que carnal, como vemos em “Último Desejo (Noel Rosa), o encontro entre religiões, como os afro-sambas compostos por Vinicius de Mores e Baden Powell que representam o Candomblé Baiano e a Umbanda representada na música “Meu Pai Oxalá de Toquinho e Vinícius.
Mas vai além disso, canções como “Chiclete com Banana” (Gordurinha e Almira Castilho) muito bem representada por Jackson do Pandeiro, revela toda a grandeza musical que o Brasil tem, mostrando porque somos o maior celeiro musical do mundo, porque conseguimos casar letra, ritmo e melodias em arranjos que demonstram a simplicidade ou complexidade dos problemas sociais que sempre vem à tona, independente da época, somos mesmo atemporais. Falamos de futebol em “Meio de Campo (Gilberto Gil) com a mesma destreza que cantamos as diferenças sociais em “Upa Neguinho (Gianfrancesco Guarnieri e Edu Lobo).
Sob a Direção Musical e Arranjos de Cesar Machado, o show é interpretado por Ana Egito, com os músicos Zeppa Souza (violão e guitarra), Flávio Pereira (contrabaixo) e Cesar Machado (bateria).
Reconhecendo a grandeza do trabalho da cantora, compositora e instrumentista Beth Carvalho, e sua representatividade no cenário musical e do samba popular de melhor qualidade, Rhê Guimarães idealizou o show Tributo à Beth Carvalho.
O show visa manter cada vez mais acesa a memória da ilustre artista, suas raízes e frutos, e levar alegria ao seu público saudoso, com muito entusiasmo e vibração contagiantes. Rhê também apresentará ao público a obra inédita dedicada à grande artista, intitulada: “Tributo à Beth Carvalho” composta pelo compositor Helio Coelho, recém gravada por ela. No setlist grandes pérolas do repertório de Beth, suas composições, e consagrados compositores por ela interpretados, tais como, Nelson Cavaquinho, Cartola, Edmundo Souto, Danilo Caymmi, Paulinho Tapajós, Paulinho da Viola, Arlindo Cruz, Sombrinha, Luiz Carlos da Vila, Almir Guineto, Wanderley Monteiro, Nelson Sargento e muitos outros baluartes do samba.
