Programação da Semana

Programação Dezembro


A programação abaixo poderá sofrer alterações



Quartô é o grupo formado por: Cacala Carvalho, Felipe Radicetti, Marianna Leporace e Rômulo Gomes, criadores do selo Zênitha Música, que encontraram na ação coletiva o formato ideal para expressar e fazer circular a sua arte, crescendo para além das fronteiras estabelecidas pelo mercado formal da música. Este é o primeiro show do grupo, inteiramente autoral, com composições criadas a partir do encontro dos quatro para a criação do novo selo, além de canções autorais antigas, que já fazem parte de seus repertórios


Quartô é o encontro de quatro amigos que fazem música juntos e separados há muitos anos. Quartô é um coletivo de mãos, mentes, ideias, talentos que se reúnem no tempo propício, quando a estrada já é longa, somando suas experiências para trilhar novos caminhos. Quartô são quatro artistas que acolhem outros artistas e assim fazem a roda girar, expandindo os horizontes das novas canções. São quatro vozes, Felipe toca piano/teclado e Rômulo se reveza entre o baixo e o violão. No show de lançamento no Centro da Música Carioca Artur da Távola, o quarteto conta com a participação especial do guitarrista e violonista, Canequinha.






Por problemas técnicos não realizaremos o evento!



Irinéa e Tainã sempre cantaram juntos. Shows em vários espaços culturais, tais como: Sala Baden Powell, teatro Glaucio Gil e Beco das Garrafas, entre outros.

No repertório, músicas autorais mescladas com composições de autores conhecidos, propiciando assim, a participação do público.




A AV-Rio tem o prazer de convidar vocês para um bonito e eclético concerto coletivo no dia 04 de dezembro (domingo), no aprazível Centro de Referência Musical Arthur da Távola. Serão ouvidos diversos gêneros musicais associados ao violão: a música clássica, com obras de Maurice Ravel, Georges Bizet, W. A. Mozart; o repertório popular, com Chico Buarque / Cristovão Bastos, Baden Powell, Arthur Verocai, Quincas Laranjeiras e Canhoto da Paraíba; o repertório clássico brasileiro, com Heitor Villa-Lobos, Fred Schneiter e Sergio Deslandes; instrumentos aparentados ao violão como o alaúde barroco e o violão de 7 cordas, e finalmente diversas formações camerísticas, como conjuntos violonísticos e duos de violão com flauta e canto.


Fundada em 20 de janeiro de 2001 por uma união de violonistas profissionais e amadores, incluindo concertistas, professores de todos os níveis e amantes do violão, a Associação de Violão do Rio de Janeiro / AV-Rio tem passado por diversas transformações ao longo destes 22 anos. Entre suas realizações, centenas de recitais organizados, entre a "Série Violões da AV-Rio” e o “Sarau da AV-Rio”, o Projeto AV-Rio Social, voltado ao ensino gratuito do violão, a Orquestra de Violões da AV-Rio, 3 CD’s coletivos, 14 concursos regionais, muitos com encomendas de obras contemporâneas brasileiras para violão solo, e; 3 concursos nacionais, os dois últimos realizados à distância durante o momento pandêmico recente. Recitais coletivos aconteceram em locais como a Sala Cecília Meireles, o Theatro Municipal de Niterói, a Casa de Rui Barbosa e a Sala Baden Powell. A AV-Rio também mantém uma importante presença online com um Canal no YouTube e um site.




O projeto Recontando um Conto tem como objetivo trazer o resgate do Protagonismo negro nas história. Trazendo referências, ancestralidade, identidade. A contação traz músicas, instrumentos musicais e interação com os participantes. Compreender a importância em conhecer a sua identidade étnico- racial desde a infância. Trabalhar a representatividade nos contos infantis. Conhecer cantos de origem afro. Aprender a fazer turbantes. Conhecer cantos de jongo. Ter uma vivência na Cultura Afro a partir da história. Conhecer palavras em Yorubá.





O show Pacífico composto de 4 temas instrumentais e 4 canções, contorna a parte sul do continente com todo seu colorido e aridez. Nele, convivem baiões, huaynos, currulaos, toadas e chacareras sempre em diálogo, na busca constante por desvelar esses caminhos que cruzam e estruturam Nossamérica. Nos palcos, os sopros e voz de Aline estarão acompanhados de outros 04 instrumentistas: Luis Barrueto (bateria e percussão), Sérgio Valdeos (violão), Renata Neves (violino) e Maria Clara Valle (violoncelo). Pacífico será um mergulho nesse oceano de sons, luzes e movimentos.


A música de Pacífico traz em si elementos dessa terra da qual fazemos parte e que muitas vezes nos foi negado o pertencimento: Nossamerica. Esses elementos sonoros se potencializam ao encontrar-se com imagens que também têm como referência visual toda a riqueza dessa terra, indo desde o agitado oceano Pacífico, passando por ilhas e barcos de totora dos lagos andinos até chegar em personagens emblemáticas que forjaram e forjam Nossamerica como a chilena Violeta Parra e a afro americana Sojourner Truth. Um oceano agitado que ocupa um terço do planeta com nome de Pacífico traz em si a contradição que mobiliza os povos do lado sul deste continente. O álbum Pacífico é uma homenagem a nossos vizinhos banhados por esse oceano que muito nos tem a ensinar sobre o poder das mobilizações populares em torno das lutas por direitos e como não ser pacífico quando não se deve ser pacífico.




No show, Paulo Beto apresentará um repertório de canções que perpassam as sonoridades da música brasileira abarcando as suas mais diversas matizes e linguagens. Nas 14 músicas que fazem parte do repertório, o artista caminha do reggae ao brega, do tango ao bolero, do Ijexá ao maracatu, do tribal ao contemporâneo.


Podemos falar em MPB, em nova música brasileira, mas, talvez, o sincretismo, característico da cultura brasileira, seja o conceito mais capaz de abarcar, e até mesmo explicar juízos de gênero e/ou estilo; isto porque, encontrar palavras existentes - e disponíveis - capazes de designar tal experiência talvez não seja possível. Entre sambas, choros e samba-choros, reggaes, bregas e sambareggaes, baladas, experimentalismos e samples, a tecnologia transa com o orgânico; atabaques, berimbaus, tambores falantes mesclam-se à máquinas de ritmos, que por sua vez, fundam sonoridades a partir da manipulação de ruídos captados da cidade, somados aos sons da floresta.








Fundada em Novembro de 2013, a Camerata Laranjeiras é engajada em promover apresentações em ruas, praças, escolas, asilos, hospitais, enfim, lugares que não costumam ver uma orquestra, e ao longo desses 9 anos, superou a marca de mais de 500 apresentações pelo Rio, ficando popularmente conhecida como uma orquestra do povo! A proposta de repertório do grupo é bem plural, combinando músicas tradicionais da Escandinávia com ritmos e canções brasileiras, unindo também Música Erudita com Popular, Rock Pop, entre outros gêneros, despertando com isso, encanto num público com gostos variados. Além de ser uma orquestra que apoia e acredita na juventude, a Camerata Laranjeiras realiza ações que visa fortalecer o acesso á cultura, a difusão da Cultura de Paz, bem como tem interesse em participar de projetos colaborativos com foco em economia criativa, empreendedorismo social e principalmente no desenvolvimento humano.







O Concerto de Natal vai reunir três coros da Associação de Canto Coral e um convidado neste Concerto de Natal. O espírito natalino vai contagiar o público e os coros Intercantus da ACC, regido por Bruno Marques, e Prelúdio (ACC), Cantem Todos (ACC) e Península, com regência de Miguel Torres. No programa, músicas natalinas nacionais e internacionais. Os coros tem repertório de música popular brasileira, folclórica e internacional. A Associação de Canto Coral, uma instituição sem fins lucrativos, completa 81 anos ininterruptos de promoção do canto coral em dezembro deste ano. Fundada pela maestrina e pesquisadora Cleofe Person de Mattos, tem objetivo de divulgar a herança musical brasileira e as grandes obras do repertório internacional. A ACC possui oito coros e vários cursos que promovem a música de várias tendências. Regentes: Miguel Torres Bruno Marques





O espetáculo O Homem Foca é realizado por um dos maiores malabaristas do Brasil. Guga Morales, reconhecido não somente em território nacional mas também em diversos Festivais ao redor do mundo, não só pela precisão dos seus movimentos, mas também por ser uma modalidade pouco explorada no Brasil.

O equilibrismo dissociativo juntamente com o malabarismo não convencional é uma experiência única para o público. No Espetáculo o Homem Foca é utilizado improvisações, comicidade e muito jogo de cintura que faz com que o espetáculo seja divertido, leve e surpreendente.


Foi criado se apresentando ao redor do mundo em praças e ruas, usando uma linguagem universal, conseguiu descobrir uma maneira de encontrar palmas e sorrisos em diferentes culturas, usando técnicas finas de malabarismo e comicidade sempre atraindo muitas pessoas e grande intimidade com o público, transformando o show em algo simples, modesto, carinhoso e único.

Um espetáculo adaptável a praças e lugares não convencionais.




O Mariana Zwarg Quinteto Universal apresenta as músicas do álbum Nascentes, primeiro trabalho autoral de Mariana Zwarg, gravado pelo Mariana Zwarg Sexteto Universal, e lançado em 2020. Rearrajando para a formação de quinteto, tem as composições, os arranjos e a direção musical assinados por Mariana Zwarg.

A formação é Mariana Zwarg | Sopros, Viviane Pinheiro Roque | Piano, Paulio Celé | Guitarra, Ricardo Sá Reston | Baixo e Ajurinã Zwarg | Bateria.








Para este Concerto de Encerramento das Atividades de 2022, a Maestrina e Coordenadora Maria Alice Sena juntamente com os professores e alunos, apresenta o repertório desenvolvido nesse ano incluindo algumas canções que trazem o espírito natalino e a esperança de um ano novo cheio de alegria e grandes realizações.

O ANO SE ANUNCIA, MAIS PAZ NOS CORAÇÕES!
E assim, chegamos ao final de 2022 cantando e estudando Música.


O projeto acontece aos sábados  e atende uma média de 100 alunos de vários bairros da cidade do Rio de Janeiro, oferecendo cursos de Iniciação Instrumental em canto, cavaquinho, percussão, ukulelê e violão, além de percepção musical e flauta doce. O curso é totalmente gratuito e as únicas exigências são a assiduidade e empenho dos alunos participantes. O Toque e se toque é uma parceria entre O CAP da UFRJ e o Centro da Música Carioca desde março de 2016. 




Coloridos Coral


O Coral Palavra Cantada RJ volta aos palcos para um show completo pela primeira vez desde 2019. O projeto segue sendo coordenado pela mesma equipe, com regência de Érica de Paula, Priscila Pio no piano, Débora Campos na preparação corporal e Joana Lourenço na monitoria. O repertório traz novas músicas e também alguns dos arranjos cantados pelo grupo nos últimos oito anos, com músicos convidados para compor a banda, além de contar com a participação especial do grupo jovem Coloridos Coral. A identificação que as crianças e responsáveis já encontram nas músicas da Palavra Cantada ganham uma dimensão ainda mais lúdica quando interpretadas pelas crianças.


O Coral Palavra Cantada RJ é um grupo vocal dedicado a trabalhar o repertório da dupla Paulo Tatit e Sandra Peres, além de canções de outros compositores brasileiros e internacionais. O projeto começou em 2014, em parceria com o Centro Municipal da Música Carioca, onde são realizados os ensaios semanais e essa parceria segue até hoje. O projeto atende cerca de 90 crianças por ano, com integrantes com idades entre 6 e 16 anos, sob a regência de Érica de Paula e acompanhados pela pianista Priscila Pio, também com percussão, baixo e violão. Todo o tratamento cênico valoriza a expressão e espontaneidade das crianças, a partir da preparação corporal delicada e divertida de Débora Campos. O grupo já esteve no palco do Vivo Rio em 2015, no show de abertura da Palavra Cantada. Esteve também em diversos palcos do Rio de Janeiro com seu espetáculo completo: Theatro Net Rio, Parque Madureira, Teatro Odylo Costa Filho, Jardim Botânico, CCBB,Vivo Rio em 2019 e no Teatro Municipal de Niterói, voltando agora às apresentações presenciais depois da pandemia.


Para quem não conhece as canções, o coral traz sempre boas surpresas, e para os fãs da dupla oportunidades de ouvir as músicas de uma forma diferente.







Concebido por Ricardo Gadelha e criado a partir de improvisações realizadas no espaço público, no contato direto com a plateia, o espetáculo SOLO PROTOCOLO busca através desta conexão estreita entre o artista e o espectador estabelecer uma atmosfera de jogo, entusiasmo e troca.
Gadelha é o Palhaço Protocolo: transita entre a ingenuidade e a irreverência, joga com a plateia de maneira aberta e franca – e traz pra cena toda a bagagem de um artista de larga experiência tanto na rua, quanto palcos, praças e hospitais.


Indicado a todas as idades, o espetáculo mescla teatro, palhaçaria, malabares, perna de pau e comédia visual, e pode ser apresentado em teatros ou em espaços alternativos. 




EXPOSIÇÃO MÚSICA BRASILIS

Curadoria: Rosana Lanzellote

Uma viagem pelos 500 anos da música no Brasil. Essa é a proposta da exposição interativa realizada pelo Instituto Musica Brasilis, sob a curadoria de Rosana Lanzelotte e traz a primeira linha interativa que mostra momentos emblemáticos e os músicos através de exemplos dos seus repertórios. Por meio de instrumentos musicais, vídeos e instalações interativas que ilustram os 5 séculos de música brasileira.

O projeto resgata a música brasileira, mostrando em três módulos, os instrumentos dos índios tupinambás passando pelos dos escravos africanos, chegando aos de origem europeia de diversas épocas, até os dias de hoje. Também conta com jogos onde os visitantes aprendem como funcionam as partituras e ainda podem brincar de compor a sua própria música.

MÓDULOS DA EXPOSIÇÃO

A - INSTRUMENTAL: instrumentos de origem indígena, europeia e africana. Em um totem interativo, o visitante seleciona vídeos que mostram como funcionam os instrumentos de diversas famílias – teclados, cordas, percussão e sopro ‐, em que músicos descrevem suas características e emprego na música.

 B – JOGOS:

JOGO DE COMPOR: os visitantes "criam" a própria música a partir de trechos pré-gravados. As diferentes seções da mesa correspondem aos "ingredientes" da música: ritmo, melodia e harmonia.

 JOGO DE MIX: possibilita aos visitantes entender, através de animações, como funciona a notação musical. Os visitantes podem atuar sobre o volume de partes da instrumentação, para compreender como se somam para formar a música.

 C - LINHA DO TEMPO DA MÚSICA BRASILEIRA: propicia o acesso a informações e vídeos de obras de mais de 500 compositores brasileiros. Os conteúdos são provenientes do portal Musica Brasilis e podem ser filtrados por autor, período e gênero.

 Serviço:

Exposição Música Brasilis

Horário de visitação: Quinta a Domingo – 10h as 16h

Local: Palacete Garibaldi

Entrada Gratuita

Agendamento: www.sympla.com.br/centrodamusicacariocaarturdatavola


EXPOSIÇÃO ARTE COLAGEM: INSTRUMENTOS MUSICAIS

Artista Plástica – Lili Rose


A exposição ARTE COLAGEM: INSTRUMENTOS MUSICAIS foi escolhida para comemorar os 60 anos da artista plástica Lili Rose, a beleza de se reinventar todos os dias, a paixão pela arte, pelo samba e a coragem de tocar qualquer instrumento!


Colagem é uma técnica milenar, que remete ao período da invenção do papel na antiga China (105 a.C.). Contudo, a palavra “colagem” vem do francês collage, termo usado em muitos idiomas para se referir a essa técnica artística. Chamamos desse modo a obra artística que é feita colando-se sobre um suporte materiais muito variados, como pedaços de papel, tecido, plástico, renda, ráfia, adesivo, fita, glitter, cristal e paetê.

Serviço:

Exposição Arte Colagem Instrumentos Musicais

Horário de visitação: Quinta a Domingo – 10h as 16h

Local: Palacete Garibaldi

Entrada Gratuita

Agendamento: www.sympla.com.br/centrodamusicacariocaarturdatavola