Programação da Semana

Programação AGOSTO

 


                                                        Apresenta


A paisagem mineira das montanhas e das tardes no interior se encontra com a vastidão do mar do Rio de Janeiro. Músicos cariocas tem chamado atenção no cenário musical ao aliar o lirismo das Gerais à força da juventude carioca: é a banda Nave de Prata, que comemora 18 anos de existência, com shows por diversas capitais do país, uma legião de fãs, mais de 1 milhão de views nas plataformas digitais e na estrada com o show que é sucesso de público e crítica: “Nave de Prata canta Clube da Esquina e Minas”, o mais recente projeto da banda.

Apesar de ser formada por integrantes jovens, todos de uma mesma escola do subúrbio carioca, influenciados diretamente pelo movimento mineiro do Clube da Esquina, a banda Nave de Prata tem demonstrado responsabilidades e qualidades musicais comuns aos veteranos em quem se espelham. Suas principais influências são a banda mineira 14 Bis, Roupa Nova, Flávio Venturini, Lô Borges, Beto Guedes, Guilherme Arantes, o Clube da Esquina e o grupo de rock progressivo O Terço. O Nome “Nave de Prata” é uma homenagem à canção homônima, composta pelo reverenciado tecladista e arranjador Vermelho (do 14 bis), uma das maiores referências musicais para os integrantes da banda.



O trio e a convidada Fabiana Ozawa tem um repertório muito interessante e variado incluindo obras de Piazzolla, Villani- Cortes, Osvaldo Lacerda, Sigismund Neukomm, Mozart, Saint Saens até Chiquita Gonzaga. 

Recentemente apresentou no Centro Cultural AVATAR( Niteroi), Musica no Museu e Sala de Concertos- Radio MEC FM.




Animal Pedra Semente é o novo espetáculo do Parampampam que traz no repertório músicas originais que chamam a atenção para as diversas belezas, miudezas e grandezas de elementos e seres existentes no mundo. O grupo tem a proposta de produzir, cantar e tocar canções que criem memórias, mexam com os sentidos e a imaginação de toda a família, além de trazer a diversidade rítmica e melódica em sua identidade sonora, com muita ludicidade e encantamento. O espetáculo musical do Parampampam canta e conta o rito de passagem pelo qual a personagem Silvinha atravessa. Vamos descobrindo junto com ela os bichos, a terra, o mar, os perigos, o tempo, o afeto, o outro, e a amizade. Silvinha quer sair, desbravar o lá fora, o além do muro. Quer ir pra rua, mas o tempo virou. Porque as coisas viram. Uma coisa vira outra. Mas Silvinha teimosa, não desistiu e saiu. E foi levada para a rua pela rua pelo vento pela chuva e começou a descobrir o mundo. Nessa trajetória musicada, ela se engrandece, se encanta e se transforma de uma forma brincante, leve, que conecta crianças grandes, pequenas e toda a família. Parampampam é formado por seis integrantes entre músicos, atrizes e arte-educadores que aliam suas experiências artísticas individuais com a força sonora do coletivo.




No final de 2021 o Coral Cant’duRio dirigido por Paulo Malaguti Pauleira lançava pela Mills Records o seu “Na onda de João – 73”. Gravado em 2016 no Brand Estúdio, esse Cd traduz para a linguagem coral o antológico Álbum Branco de João Gilberto. Esse LP de 1973 é um dos trabalhos centrais da discografia de João onde sua voz e seu violão foram acompanhados somente por uma leve percussão. O Cant’duRio celebra o fim da pandemia e a vitória da democracia fazendo o espetáculo “Na onda de João – 73” cantando os arranjos que o Pauleira confeccionou especialmente para esse projeto. No show, o Cant’duRio apresenta as dez canções do LP original, adiciona outras pérolas do repertório JoãoGilbertiano e, para isso, convoca músicos de diferentes áreas para celebrar essa grande figura da nossa preciosa MPB. O Cant’duRio quer fazer uma grande festa cantando a obra do mestre baiano.




O coletivo de vozes femininas que homenageia a mãe de todas as vozes se apresenta pela primeira vez no Centro da Música Carioca Artur da Távola - O coletivo feminino VIVA GAL, que desde dezembro de 2022 vem se apresentando em importantes palcos do RJ homenageando a inesquecível Gal Costa, chega ao Centro da Música Carioca Artur da Távola. Sucesso de público e crítica, o show idealizado pela cantora Katia Jorgensen (que já apresentava desde 2019 o show “Mãe”, todo com repertório de Gal) que já foi apresentado ao público do Centro e zona sul do Rio e de Niterói, sempre com plateias lotadas, chega pela primeira vez a um palco da zona norte. Viva Gal é um projeto que celebra a atemporalidade e pluralidade do canto extraordinário de Gal - que influenciou tantas cantoras de todas as gerações, estilos e gêneros - através da interpretação muito particular de 6 cantoras de perfis bem diversos. Simone Mazzer, Natascha Falcão, Katia Jorgensen, Maíra, Taís Feijão e Janamô, acompanhadas do trio Cléo Henrique (bateria), Mario Coutinho (baixo) e Rafael Oliveira (guitarra, violão e direção musical) interpretam pérolas do repertório de Gal, passeando por diversas fases da homenageada. Músicas como Baby, Vapor Barato, Nuvem Negra, Chuva de Prata, Vaca Profana, Quando Você Olha Pra Ela, Divino Maravilhoso, entre outras maravilhosas composições eternizadas na voz da gigante Gal, fazem parte do repertório do show Viva Gal.

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Vinícius Perez iniciou seus estudos musicais aos 6 anos de idade. É Bacharel em violão pela UFRJ (Magna cum Laude), Mestre em violão pela Hochschule für Musik Luzern e Mestre em instrumentos antigos de cordas dedilhadas pela Schola Cantorum Basiliensis (Basel), instituição na qual estudou com o renomado alaudista Hopkinson Smith.

Vinícius já se apresentou tanto como solista assim como em diversas formações de câmara em diversos países, tais como Suíça, Alemanha, França, Itália, Portugal, Inglaterra, Republica Tcheca, Polônia, Estônia e Israel.

Em 2015 gravou seu primeiro CD solo intitulado "The Galant Lute", o qual recebeu excelentes críticas da mídia especializada. Vinícius também gravou com as Ensemble Contrapunct Us, Concerto Ibérico em diversas formações de câmara assim como com o Quarteto Carioca de Violões.

Vinícius Perez lecionou masterclasses na Suíça (Schola Cantorum Basiliensis, Basel), Alemanha (Hochschule für Kunst, Bremen) e Londres (Lute Society) e foi professor de instrumentos antigos de cordas dedilhadas na Escola Superior de Música de Lisboa (Portugal, Lisboa).

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"Sou Eu e Muito Mais" é o novo show da cantora e compositora Lu Oliveira, que este ano comemora uma década do lançamento do CD "Sou Eu", seu primeiro disco profissional. O trabalho contou com a produção musical luxuosa de Zé Renato e grandes arranjadores e músicos da MPB. No repertório deste show-celebração, Lu fará um passeio por sua discografia interpretando algumas canções do primeiro CD, além de músicas dos discos “Cartas Africanas” (2017), com composições de Moacyr Luz, “Na Lira da Canção” (2018), com parte da obra de Socorro Lira, e também dos seus últimos trabalhos autorais “Canto do Atlântico” (2019) e o single “Me Deixa Voar” (2022). Entremeando essas canções, clássicos da MPB que fazem parte da trajetória da artista, que estará acompanhada por um quarteto (piano, violão, baixo e bateria). Um show mais que especial que promete grandes emoções. 

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O programa Roma Barroca é focado no compositor Arcangelo Corelli (1653-1713) e o reflexo da publicação de seu Opus 5 de sonatas para violino no ano de 1700. As peças de Corelli rapidamente se espalharam por toda a Europa, com publicações de suas obras acontecendo em diversos outros países. Além disso, diversos arranjos de suas peças também foram feitos para outros instrumentos, e Corelli foi de grande influência para outros compositores da época. O programa conta com arranjos das sonatas para violino e baixo contínuo além de peças solo de compositores contemporâneos de Corelli como Filippo Sauli e Giovanni Zamboni.

O Duo Corelli, recém-formado pelo alaudista Bruno Inácio e pelo multi-instrumentista Carlos Lobão Gadelha, surgiu após diversas conversas entre os dois músicos sobre visão e interpretação da música barroca. Tendo como principal objetivo manter a identidade da prática musical do século XVII e XVIII, o grupo faz uso de instrumentos de época como o alaúde, o mandolino barroco e a viola da gamba.

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"MAMÃE, que fruta é essa?" é um show do grupo Sintonia Dominó que mistura teatro, música e os sentidos para fazer o público se divertir e interagir com cada momento do espetáculo. O grupo traz canções populares e também suas inéditas e autorais para que as crianças entendam um pouco mais sobre a importância de uma alimentação saudável e o consumo de frutas. E através das músicas, objetos e personagens, se alimentar bem torna-se, na verdade, uma grande brincadeira.

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O Coro Lírico Feminino da Associação de Canto Coral com o concerto “Matizes – 1ª Edição”, marcou a volta aos palcos, após mais de 2 anos de pandemia, em 2022. Agora, traz ao público o “Matizes - Renovado”. Matizes tem como conceito um colorido resultante da combinação de cores diversas em pinturas, bordados, texturas e música. E é exatamente esta a proposta do Coro Lírico Feminino: uma variação de cores vocais, dentro do repertório lírico, através de canções e de duetos, trios, quartetos, quintetos e coros de ópera, além de peças do repertório sinfônico. “Esta variedade de estilos, de épocas diferentes, tornam o concerto muito rico, variado, atraente e emocionante para o público.” garante o maestro e pianista Cláudio Ávila. Neste espetáculo variado e emocionante, haverá destaque para obras dos compositores brasileiros como do contemporâneo Tibor Fittel. Mas contará também com obras de compositores estrangeiros como: Mein Herr Marquis - da ópera O Morcego - J. Strauss, Sound the trumpet - H. Purcell, Stabat Mater - G. B. Pergolesi, Vilja - da opereta A Viúva Alegre, dentre outros. Várias dessas obras, com adaptação para coro feminino do maestro Cláudio Ávila. O Lírico Feminino tem sua origem nos primórdios da Associação de Canto Coral, quando a diretora artística e fundadora da ACC, Cleofe Person de Mattos, criou o primeiro coro feminino. A atual formação do Coro data de 2014, com o maestro, preparador vocal, pianista e professor de canto, Cláudio Ávila. O coral possui cantoras de diferentes formações tanto profissionais, como amadoras, quanto em fase de estudo para se profissionalizar. “No trabalho com o coral, há o cuidado e a busca da boa emissão vocal, o uso do corpo e o desenvolvimento das habilidades cênicas. Além do incentivo ao surgimento e aprimoramento de solistas”, afirma Ávila.

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Mauro Portugal - Autoral celebra os 40 anos de carreira do compositor com um roteiro essencialmente de músicas autorais dos diversos momentos de sua vida artística.
Mauro é compositor, violonista e cantor em atuação desde a década de 1980 e professor de Musica nas escolas públicas do RJ. Poeta, publicou seu primeiro livro em 2017.


                                         


Canções Para Atravessar A Noite Escura | Canções na Quarentena - show da turnê de lançamento do livro-cd duplo que é o resultado de dois shows - Acalantos e Canções para Despertar - produzidos pela cantautora e multi-instrumentista Kátya Teixeira com a presença fundamental de André Venegas (Barbatuques) no processo de feitio durante o período de Pandemia por coronavírus. Diante do cenário social, político, humano onde nos deparamos com nossas fragilidades essas canções surgem para nos trazer um calor, um afago, "um carinho no centro da pedra dura", nos fazendo crer que apesar de tudo amanhece, sempre amanhece. No show canções inéditas de Kátya em parceria com Consuelo de Paula, João Evangelista de Souza, Sérgio Tannus,  Lígia Araújo, Giovanni Guimarães, Luiz Carlos Bahia e revisita algumas músicas da discografia geral de Kátya como Kararaô e Décimas para Violetas e Margaridas, Pega-Pega (Paulo Gomes), Tempo de esperança (Kátya Teixeira e Gildes Bezerra), regravações de músicas do cancioneiro popular como Deusa da lua (Mestra Virgínia - AL) e A rosa também se muda.

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O violeiro Bruno Reis apresenta o show “Violada Brasileira”, um manifesto musical em homenagem a diversidade cultural brasileira. Através de ritmos e melodias inspirados em diferentes regiões do Brasil, “Violada Brasileira” mostra a riqueza cultural de um país continental e valoriza a Música Instrumental Brasileira. Violada Brasileira é uma forma de brincar em que as notas musicais, os ruídos e as pausas são as peças do jogo. Um jogo tipicamente brasileiro, cheio de improviso, gingado e a festividades. O show é apresentado pelos músicos: Bruno Reis, na viola brasileira e nas composições; Alexandre Bittencourt, na flauta; Alessandro Jeremias na trompa; e Rodrigo Sebastian, no contrabaixo.

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Batuquinho é um show musical infantil com Contação de Histórias e brincadeiras musicais que ressaltam o folclore e ritmos brasileiros. O repertório apresenta canções autorais e de domínio público interligadas pelas lendas brasileiras e ritmos regionais assim como boi bumbá e suas variações são contextualizados com a narrativa da lenda do boi . As crianças interagem com o espetáculo através de brincadeiras musicais. Batuquinho reúne manifestações populares genuinamente brasileira.

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O Ordinariuzão se dedica a interpretar um repertório de MPB em arranjos originais de Augusto Ordine escritos originalmente para o septeto Ordinarius e adaptados para coro. O trabalho teve início semanas antes do início da pandemia e, após dois anos de ensaios online inicia em 2022 sua trajetória fora das telas. Esse show estreou em dezembro de 2022 no Memorial Getúlio Vargas com casa lotada e uma alegria transbordante. A direção musical é de Augusto Ordine e a preparação vocal e produção é de Maíra Martins.

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O espetáculo Mãe Amazônia apresentado pelo cantor e compositor Silvan Galvão e sua banda, visa mostrar a Amazônia para além de um território que abriga a maior biodiversidade do planeta. A proposta une arte e ativismo, indígena e negro, que narram através da música, dança e poesia a importância de manter a floresta de pé e de resguardar seus saberes e tradições. Ao contrário do que se pensa, a Amazônia é plural não apenas na biodiversidade, mas também no que diz respeito aos povos e culturas que abriga. Assim, a voz da Amazônia é o seu povo, ou melhor dizendo, seus povos. Entretanto, o cenário que avança no território é de grande devastação ambiental, cultural e étnica, acarretando uma grande preocupação em todos aqueles que amam e defendem essa riqueza. No espetáculo, Silvan Galvão, mestre de carimbó e afroindígena, usa a arte como ferramenta de ativismo, ecoando as vozes dos povos da Amazônia. O projeto é a convergência das diversas culturas, prismas e realidades, que se encontram no mesmo objetivo de proteger seu território, ressaltando a importância da valorização das culturas amazônicas como patrimônio, que é tradicional, contemporâneo e rica em diversidade, saberes e ancestralidade. A banda de apoio tem formação instrumental que conta com timbres tradicionais - como curimbós (tambor de tronco escavado), maracás (instrumento indigena, sagrado para várias culturas), pífano (flauta artesanal de bambu), bandola (espécie de banjo artesanal que usa linha de pesca como corda) - que se misturam ao violão, baixo, guitarra, saxofone e bateria, garantindo uma roupagem ora tradicional, ora contemporânea, bem como a fusão dessas duas vertentes, tendo assim o panorama com várias roupagens de músicas e ritmos da Amazônia atual, que também evidenciam suas raízes tradicionais. Silvan traz o tradicional carimbó, as toadas de boi, o lundum, mostrando no palco um panorama que mostra a diversidade cultural do maior território brasileiro, proporcionando interação e participação efetiva do público nos diversos momentos do espetáculo. Nesse contexto, a poesia é apresentada não apenas enquanto letras das músicas, mas também sendo declamada e entremeada com as canções, sensibilizando o público e reforçando a transmissão da mensagem proposta. O espetáculo já foi apresentado em casas de shows, teatros museus e praças e cidades como- Alter do Chão-PA, Santarém-PA, Belém-PA, Manaus-AM, São Paulo-SP, Joanópolis-SP. 

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Fábio Jorge apresenta nesse espetáculo canções dos dois maiores mitos da música francesa : édith piaf e charles aznavour, a quem ele dedicou tributos em álbuns gravados em 2013 e 2023, respectivamente. No show, fábio recria de forma pessoal as canções que marcaram a carreira desses dois grandes mitos, como "hymne à l'amour", "la vie en rose" "non je ne regrette rien", "bravo pour le clown" entre outras de piaf, e "que c'est triste venise", "la bohème", "she", "hier encore", entre outras canções de charles aznavour. 

Com 19 anos de carreira, Fábio Jorge é representante da canção francesa no brasil, com 6 álbuns lançados, já tendo se apresentado em muitos espaços culturais importantes unindo as culturas da frança e brasil, divulgando os grandes clássicos da canção francesa de todos os tempos, como também muitas vezes criando versões de canções brasileiras para o francês, fazendo um elo entre os dois países. 

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O concerto junta algumas músicas do repertório tradicional do contrabaixo, como os concertos nº 2 de Giovani Bottesini e Nº 2 de Karl Dittersdorf, a peças mais próximas das tradições brasileiras, como as adaptações de Fala baixinho (Pixinguinha), Melodia Sentimental (Heitor Villa-Lobos), Sala de recepção (Cartola), Gaucho (Chiquinha Gonzaga) e Atrevido (Waldir Azevedo). A ideia é apresentar a diversidade de matizes possibilitadas pelo uso do contrabaixo como instrumento solista.

Alexandre Brasil é contrabaixista desde a década de 80. Foi Aluno de Sandrino Santoro e tem doutorado em música pela UFRJ, onde também foi professor. Integrante da OSB desde 1998, tocou também em formações diversas como o Grupo Rabo de Lagartixa (choro e música instrumental brasileira) Grupo Música Nova (música contemporânea) e Boato (pop rock). Atualmente desenvolve pesquisas na interseção entre música popular e erudita, bem como no campo das artes sonoras e audiovisuais. 

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Depois do sucesso do Rock for Babies do Violúdico vem aí o Rock para Brincar com músicas e brincadeiras novas. A apresentação, voltada para CRIANÇAS de todas as idades, trata-se de um show interativo, onde cada música propõe manipulações de objetos cênicos e brincadeiras que as crianças podem participar de seus lugares, ou no próprio palco. O repertório inclui rock nacional e internacional que vai desde autorais a Queen Beatles e até adaptações de Rolling Stones, Nirvana, Pink Floyd Legião Urbana e muitos outros.! O Violúdico faz versões musicais bastante divertidas, transformando cantigas em rock and roll, parodiando clássicos, criando mash - ups e, claro, cantando alguns sucessos na íntegra, de um jeito único que permite contar histórias e brincar muito. Os rapazes do Violúdico advertem: até quem não gosta de rock and roll irá gostar demais do Rock para Brincar do Violúdico!

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As Gemas Cariocas fazem sua primeira apresentação pós-pandemia nos palcos cariocas trazendo a presença da mulher na música brasileira, seja por canções imortalizadas por cantoras como Elis Regina, Gal Costa e Clara Nunes, seja por composições marcantes de Rita Lee, Marisa Monte, entre outras. Abertura: Coral Seresta, cantando valsas, sambas-canções e outros gêneros do cancioneiro popular brasileiro.


Coral Seresta O Coral Seresta é um grupo independente, fundado em 2002, composto por cantores apaixonados pelo repertório das serenatas do cancioneiro popular brasileiro. Entre valsas, sambas-canções e outros gêneros, o Seresta mantém uma ativa agenda de apresentações, principalmente em encontros de corais na cidade do Rio de Janeiro. Dalton Coelho, Mestre em Ensino das Práticas Musicais, licenciado em Música e regente de outros corais cariocas, faz a direção musical do grupo desde 2012. Gemas Cariocas As Gemas Cariocas são um coletivo vocal feminino independente, criado em 2019 por Patrícia Costa, Hannah Kny e Vicente Nucci. Nosso repertório é focado nos temas femininos e buscamos exaltar as mulheres maravilhosas da nossa música, levando ao público um pouco mais das nossas personalidades como mulheres críticas e diversas. Durante a pandemia, as Gemas se reinventaram, migrando para o virtual, que foi uma grande descoberta. Buscando novas maneiras de nos conectar, ampliamos o grupo para além dos limites cariocas e conquistamos cantoras do Brasil e de outros países. Gravamos vídeos e conquistamos o 1º lugar na categoria A Cappella no Interkultur Video Awards #2 com o vídeo "Ju Parana"(Índios Juruna/pesq. e adapt. Marlui Miranda), em parceria com o coro feminino Capriccioso (Alemanha). Também participamos de diversos eventos virtuais no Brasil com esse e outros vídeos produzidos no período. Após a pandemia, passamos por uma reestruturação na coordenação e na direção musical. Desde 2022, somos um coro híbrido (presencial e virtual) e contamos com a direção musical de Dalton Coelho, que assina vários arranjos para o grupo. A preparação vocal do grupo é de Lina Santoro. Gema é um substantivo feminino que traz a ideia de fertilidade, crescimento, mas também de algo precioso e genuíno. E, nesse sentido, trazemos a visão da mulher sobre o mundo, com todo o nosso afeto e esperança, mas também força e brilho.

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