Programação da Semana

Programação Abril

 

                                       

                                                       Apresenta




No show "Cantar é Sina", Rubinho Jacob apresenta canções autorais compostas nesses mais de 40 anos de carreira, além das canções de compositores que o influenciaram nessa sua trajetória de muita MPB e outros estilos tantos que cantou. Farão parte do roteiro, músicas do álbum gravado na Itália em 2009 (onde viveu por 20 anos) e também canções mais novas, compostas nos últimos anos.


O OLHO é um quinteto de samba-jazz, formado por: Alexandre Berreldi (baixo); Eduardo Henrique (piano); Gustavo Schnaider (bateria); Nito Lima (guitarra); e Paulo Rego (saxofones e flauta). Quem melhor sintetizou o grupo, foi Ruy Castro, em seu livro “Rio Bossa Nova”, quando ainda se chamavam “No Olho da Rua”. Diz o autor: “O nome do conjunto já diz tudo: a rua como palco e o povo, como plateia – mas, sendo esse palco o Rio, mais precisamente Ipanema, o prazer está garantido, até para os músicos”.

Em comemoração aos seus 27 anos de carreira, o Olho apresentará um show com as suas músicas mais executadas nas plataformas de áudio. Estarão presentes: Na Baixa do Sapateiro; Brigas Nunca Mais; Quintessência; Os Grilos; Sempre Bossa Nova; além das inéditas “Ubá”, de Ary Barroso; e “Julita”, de Victor Assis Brasil, estas últimas presenteadas ao grupo, que teve o privilégio de ser o primeiro e único a gravá-las. Prometem ainda tocar a versão especial de "Cidade Maravilhosa" citada por Ruy Castro em seu livro "Rio Bossa Nova - Um roteiro lítero-musical".


BeBossa é um grupo carioca com larga atuação na cena vocal brasileira. A fusão da sonoridade leve e envolvente com a combinação da rítmica brasileira e a sofisticada harmonia do jazz são marcas registradas do grupo, que, ao longo de mais de 20 anos de atuação, assegura ao BeBossa o lugar reconhecido como grupo consistente e versátil.

Neste show de lançamento, BeBossa apresenta seu mais novo fonograma: 'Nova'. Com participações de Roberto Menescal e João Cavalcanti, o EP simboliza a revitalização do grupo, agora um quarteto vocal e também instrumental. Além dos arranjos presentes no novo EP, trará também grandes clássicos da Bossa Nova e da MPB, fundidos à sonoridade jazzística que lhe é peculiar, em um emocionante tributo à música vocal brasileira. 




O primeiro é referência de composição, o segundo de interpretação e assim, os dois, com suas respectivas diversidades de estilos musicais, forjaram de alguma forma a minha carreira, quando há um pouco mais de quarenta anos a música me capturou de vez”. Assim, Sergio Coelho, define sua intenção de homenageá-los neste seu novo projeto que agora, depois de algumas apresentações no “formato voz, violão e convidados”, será apresentado com uma formação que terá, além de Sergio no violão, um trio (piano/acordeom, baixo e bateria) como alicerce no palco. “Sergio vai interpretar, à sua maneira e sem a preocupação de seguir à risca os arranjos originais dos clássicos que marcaram a história destes dois ícones da MPB”, diz o pianista e arranjador Dodô Moraes (filho de Jota Moraes que foi o maestro que mais trabalhou ao lado de Gonzaguinha) que acrescenta: “Vamos, obviamente, manter as características das músicas, mas daremos “a nossa cara” a muitas canções que compõem o roteiro”. No repertório as obrigatórias “Canteiros”, “Grito de alerta”, “Revelação”, “Sangrando”, “Mucuripe”, “É”, “Quem me levará, sou eu” e “Diga lá, coração” entre outras. Além destas algumas releituras de canções menos executadas, mas de importância fundamental em suas obras serão também apresentadas, tais como: “Comportamento geral”, “Asa partida”, “Recado”, “Traduzir-se”, “Semente do amanhã” e “Cebola cortada”. Mas tem mais, muito mais!!!


Marco de Pinna é professor, diretor, compositor, arranjador, solista, bandolinista, compositor e multi-instrumentista. Formado em Composição e Regência pela Universidade Estácio de Sá, RJ. Verbete do Dicionário Houaiss de Música Popular Brasileira de Ricardo Cravo Albin.

Foi um dos fundadores do Nó em Pingo D'água. Formou o conjunto Vibrações. Gravou o LP "Chorinho Diferente" com a participação dos maestros Radamés Gnattali e Orlando Silveira.

Participa de diversos grupos, dentre eles: Marco de Pinna Quarteto e o Duo Pinna e Guida (Violonista Marcus Guida).

No show, Marco de Pinna e seus convidados fazem uma homenagem aos chorões brasileiros.


O Pequenos Acordes é uma banda do guarda-chuva do Violúdico formada por músicos e atores talentosíssimos das suas equipes de festas infantis. Com repertório próprio e novas brincadeiras a banda mantém a mesma energia e humor, mas com uma forma própria de encantar as crianças. O grupo nasceu em 2023 e já tocou em grandes palcos do Rio de Janeiro fazendo sua estreia em teatro no Centro da Música Carioca.

Pequenos Acordes é um show musical infantil feito para brincar. Músicas autorais e versões divertidas de canções famosas pensadas para interagir com o público a todo momento. A dinâmica e sonoridade vai agradar toda a família e unir o universo da criança e do adulto.


O projeto Música de Cinema - Minhas Trilhas, Meus Caminhos propõe uma viagem, por trilhas, caminhos, recantos através das melodias entoadas pela delicada voz de Sheila Lyrio, que nos anos 90 estudou com Mili Bermejo professora da Berklee College of Music de Boston, por dois anos e meio. Havendo feito transição de carreira após longo período, retornou aos seus estudos e sua carreira musical, cursando em 2020 o PiMB (Princípios da Improvisação na Música Brasileira) com Hamilton de Holanda, um método criado por ele. Na companhia de Isidoro Kutno, guitarrista, professor e arranjador, que estudou na Berklee College of Music de Boston e acompanhou vários artistas, dentre os quais: Marisa Monte, Ângela Rô Rô e Amelinha, Orquestra de Sax, Orquestra de Música Brasileira e Rio Jazz Orquestra. Os dois passeiam por um repertório com músicas do coração, que suscitam emoções diversas, lembranças, afetos, memórias e alegrias. Ao longo da vida, os standards de jazz, as canções de música brasileira, as letras, as palavras, o cinema e a literatura foram constituindo este repertório. “In A Sentimental Mood”, de Duke Ellington/Manny Kurtz/Irving Mills torna-se a música condutora.


A pianista canadense Vanessa Rodrigues sobre ao Palco do Centro da Música Carioca para apresentar o seu Tributo a João Donato. “Vanessa Rodrigues é uma excelente pianista que já chamava a atenção do João Donato. Ela imprime respeito e delicadeza à obra do João Donato. Com estilo próprio, ela não se preocupa em tocar como o Donato tocava, mas é leal à interpretação das melodias e harmonias do Donato. Foi emocionante assistir ao quarteto no primeiro tributo ao João Donato.” -Ivone Belém Donato, viúva de João Donato Após ter morado por 12 anos no Rio de Janeiro, consolidando sua carreira participando de festivais nacionais e internacionais, e se apresentando com artistas como o guitarrista brasileiro Ricardo Silveira e o trompetista americano Randy Brecker entre outros, Vanessa Rodrigues convida a banda veterana original de João Donato para uma homenagem especial. O público assistirá a canções como “A Rã”, “Amazonas”, “Simples Carinho”, “Emoriô” e muito mais com a presença ilustre dos músicos que acompanharam João Donato por décadas, Luiz Alves no baixo e Robertinho Silva na bateria. Para completar o quarteto a pianista convidou José Arimatéa no Trompete. Um show virtuoso e vibrante trazendo a beleza do legado de João Donato, para jamais ser esquecido."


Alice Passos e Breno Ruiz se juntaram em um disco com composições do pianista em parceria com Paulo Cesar Pinheiro. Entre inéditas e regravações, “Milagres” é o título do trabalho que permeia o repertório do show e do álbum, lançado em março pela gravadora Biscoito Fino. Dono de um discurso musical muito particular e original, Breno apresenta canções emocionantes, brejeiras e reflexivas. Ele aproveita sua intimidade com o instrumento para oferecer harmonias inusitadas, contracantos surpreendentes e também traz sua voz forte e profunda para algumas músicas. Alice, que já era fã do compositor há mais de década, procura complementar o duo oferecendo sua voz, ao se identificar tão apaixonadamente com o estilo de Breno. Contando com o apoio fundamental de Marcus Thadeu e Magno Julio na percussão, prometem um espetáculo emocionante.



A orquestra de Violões da AV Rio realiza mensalmente, a série “Sarau da AV Rio”, no qual o violão é a estrela principal. Aberto ao público, que também poderá tocar, o Sarau terá convidados especiais, mostrando o violão em suas diversas formas: o clássico, o flamenco, o contemporâneo, o violão no choro e no jazz. Para esta edição os convidados são Marcelo Lopes (viola) e Ramon Araújo (violão 7 cordas).

O duo busca explorar as potencialidades da música brasileira em transcrições e arranjos de obras de nossos grandes compositores. Para além de sua relação com o universo rural, a viola vem conquistando espaço nas salas de concerto como instrumento solista com grandes possibilidades interpretativas. O violão de sete cordas, conhecido por sua função tradicional de instrumento de acompanhamento no universo do choro, ganha aqui destaque na medida em que exerce também a função de instrumento solista. Com aproximadamente 60 minutos de duração o show atende a todas as faixas etárias na medida em que tem também por objetivo a formação de público para a música instrumental brasileira assim como dar visibilidade a instrumentos típicos de nossa cultura.

Marcelo Lopes é violeiro mineiro radicado no Rio de Janeiro. Já excursionou pela Europa apresentando-se em países como Espanha, França, Inglaterra e Portugal. Pesquisador de nossas tradições musicais, é Doutor em música na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Ramon Araújo é Bacharel em Violão pela UFRJ. Estudou com Bartholomeu Wiese Filho e Marco Pereira e Turíbio Santos. Vem realizando apresentações e gravações profissionais regulares ao lado de artistas como Rildo Hora, Wilson Moreira, Paulão 7 Cordas e Paulinho da Viola.


Elízio de Búzios iniciou a carreira tocando bateria, depois o violão onde compõe suas músicas. Gravou um compacto simples nos anos 80 com duas músicas Tamanqueiro e Sou um louco. Fez apresentações em Teatros participando de festivais e em vários bares onde criou seu público e como o mesmo diz ser sua escola musical, ali tirei meu maior aprendizado, do qual se orgulha. Morador de Campo Grande, zona oeste do Rio de Janeiro, e até hoje no auge dos seus 81 anos de idade, segue fazendo sua música e o mais importante se tudo isso é alegrar as pessoas.

No show, Elízio apresenta músicas autorais e de nomes da mpb que sempre estiveram em seu repertório com a intenção de fazer o público dançar e cantar junto.


Constituído em 2022, o Grupo Choras Porque Queres faz diversas apresentações, nos mais variados locais e eventos, no formato de Roda de Choro Informal, num ambiente descontraído e tranquilo. Utiliza normalmente a formação de quinteto, tem como instrumentos Bandolim, Cavaquinho, Violão, Flauta e Percussão. No repertório são apresentadas obras clássicas do choro, samba, bossa-nova e MPB, sempre instrumental.


Um orfanato que com tanto tempo de espera virou asilo, um lugar suspenso no espaço e no próprio giro do relógio, uma mistura de sonho e realidade, onde o fantástico e o real se entrelaçam para falar da beleza da vida e da sutileza da morte, do novo e do velho nas transformações presentes no universo da criança e dos idosos.

A partir de uma visão delicada e sutil sobre o universo imaginário dos velhos, representado de forma poética e cômica, o espetáculo permite que se discuta a velhice e a infância, e de como o ser idoso se ver diante da infância, e como as crianças percebem o que é a velhice. Numa perspectiva que se cultive o cuidado, as alegrias, a imaginação ou doidice dos nossos velhos e crianças, sejam eles nossos avós, tios, amigos, idosos da rua, e para que os velhos se sintam acalentados pelas crianças com o respeito, a amizade, o afeto sincero, e para que a arte, e esse espetáculo seja uma semente do amanhã, visando o hoje como experiência nas trajetórias em suas vidas.




Juju Ferreirah, filha de Martinho da Vila e sua vocalista por 26 anos, cantou com a nata da música brasileira pelo Brasil e pelo mundo, participando de festivais integrando o grupo Avalon.

No show, a cantora passeia por sambas e sucessos nacionais de seu pai e vários outros baluartes trazendo ao público presente, entretenimento.


Carol Panesi foi vencedora do Prêmio Toca Compositoras 2023, Prêmio Profissionais da Música – PPM

2019 como Autora e Instrumentista Feminino, vencedora do Prêmio MIMO Instrumental 2018, a multi-instrumentista carioca, Carol Panesi tem como formação a música universal difundida por Hermeto Pascoal.

Neste show, a premiada compositora convida o compositor e multi-instrumentista virtuoso Pedro Franco, que tem se destacado no cenário nacional como um dos maiores de sua geração, para um show com muita brasilidade e improvisação.

Um violino, um bandolim e múltiplos coloridos sonoros pontuam um repertório onde o duo interpreta Hermeto Pascoal, Dominguinhos, Cartola, entre outros, além do repertório autoral.


O show da banda mistura músicas autorais, poesias do integrante e poeta Léo Ferreira de Paula e também versões de músicas de artistas clássicos da MPB como Jorge Ben Jor, Gilberto Gil e Djavan. A identidade do som da banda está ancorada no estilo MPB com influências de artistas e bandas como clube da esquina e o próprio Jorge Ben Jor, temperada com as diferentes raízes musicais de cada um de seus músicos (como o Folk e a black music das guitarras, o violão com o estilo do característico "balanço carioca", a bateria fundada no Reggae e o baixo de raízes roqueiras).


As oficinas do Quarteto Chora Mulheres na Roda serão encontros formativos sobre o gênero Choro. Divididas em violão, cavaco, instrumentos melódicos e percussão- ministradas pelas idealizadoras e organizadoras do projeto. Serão destinadas a mulheres instrumentistas. As inscrições para os encontros serão realizadas por formulários disponibilizados na internet, onde serão informados os conteúdos das aulas, bem como o material necessário, as datas e os horários.

Ao final do encontro, as ministrantes do projeto vão se apresentar no show que que acontece logo após a oficina e contará com a participação especial das participantes que irão praticar em conjunto as peças trabalhadas.




No show, do Quarteto Chora Mulheres na Roda, as artistas apresentarão além de composições autorais, um panorama de compositoras brasileiras do Choro, desde as pioneiras, como Chiquinha Gonzaga, às contemporâneas, como Nilze Carvalho e Luciana Rabello. Além disso, revisitam os clássicos, como Pixinguinha e Jacob do bandolim.


Formado por quatro grandes músicos, o Quarteto Sumaré tem se destacado por suas atuações na música instrumental (popular e erudita) contemporânea, reunindo e construindo sonoridades a partir das experiências adquiridas nas Rodas de Choro das periferias e subúrbios cariocas. Suas apresentações presenteam o público com um repertório fundamentado na pesquisa e diversidade de composições, além de arranjos e performances características que imprimem personalidade e originalidade a este grupo de instrumentistas.  


No show, o grupo SINTONIA DOMINÓ faz um cortejo musical pelo local, cantando músicas clássicas do universo infantil e fazem o público embarcar em uma grande viagem no universo das infâncias, atingindo assim o público de todas as idades. Essa apresentação trabalha com as músicas conhecidas por todas as crianças e seus familiares em 60 minutos de muita diversão, histórias e brincadeiras dançantes. O projeto tem como objetivo principal fazer com que a criança tenha um contato bem elaborado e estruturado com a música, através da Roda de Musicalização. A partir deste contato qualificado, a criança inicia um processo de percepção, tornando-se sensível à música, e ampliando o seu universo sonoro. Esse projeto dá prosseguimento à investigação do grupo sobre a linguagem de música e teatro destinada ao público infantojuvenil, fomentando a prática e continuidade de coletivos artísticos na cidade do Rio de Janeiro.




Oficina onde se promoverá interação com a plateia através de jogos rítmicos, jogos cantados entre outras estratégias de ensino aprendizagem através dos gêneros musicais do estado do Rio.


O show Sons de Todo o Rio: Do Calango ao Chorinho, nasce de um projeto de pesquisa dos gêneros musicais nascidos no Estado do Rio de Janeiro, seja da região metropolitana como do interior, do litoral à roça, com o objetivo de promover a cultura musical fluminense. Serão apresentadas canções de domínio público, assim como composições autorais de Beatriz Bessa e Reginaldo Bessa, que passeiam por estilos musicais do Rio, a saber: bossa-nova, samba, choro, jongo, calango, marcha rancho, funk, música puri, toada e folia de reis.




A figura popular do malandro carioca está presente no imaginário do povo brasileiro. Um personagem mítico que traz consigo controvérsias, mas também nos ensina como lidar com situações difíceis sem perder a vontade de seguir em frente. Aquele do sorriso no rosto, do gingado, o boêmio elegante, o conquistador, aquele que aprendeu com a vida, com as situações mais adversas, mas sabe “dar a volta por cima” (superar as dificuldades), o barão da ralé. A energia do arquétipo do malandro está além das divisões de classes sociais, raça, gênero, ela está presente na cultura, na música, na dança, nas festas, na alma do povo que apesar dos pesares, resiste! Em “Homenagem ao Malandro”, Cantalice e Sua Gente, traz em forma de música instrumental, um tributo a essa egrégora do malandro a partir de compositores de diferentes linhagens da música brasileira. De Chico Buarque a Claudio Camunguelo, de Jorge Aragão a Noel Rosa, passando por personagens como Madame Satã, Jovelina Pérola Negra, o papagaio Zé Carioca, entre outros. O sexteto instrumental utiliza a versatilidade de seus músicos para vislumbrar diferentes timbres e sensações a partir de arranjos surpreendentes, em que a formação instrumental se torna fluida durante o espetáculo. O Samba, o Choro, a Capoeira, a Música Brasileira se faz presente em Homenagem ao Malandro, sempre regados por boas histórias e bons papos encurtando a distância entre público e artistas.


Catia Gonzaga, cantora e compositora, prepara-se para encantar o público com seu novo projeto musical, o show de pré-lançamento "Tem Que Ser Agora". Este espetáculo promete uma mistura de canções originais, algumas já lançadas em 2019, e outras inéditas que serão lançadas ainda este ano, homenageando ícones da música brasileira como Ivan Lins, João Bosco e Cartola.

Com uma variedade de estilos que incluem samba exaltação, choro, bossa nova e influências africanas como ijexá e ciranda, "Tem Que Ser Agora" promete uma experiência sonora autêntica e emocionante. Além disso, o show contará com a participação especial do Mestre Leo Batuke, adicionando ainda mais brilho e energia à apresentação.

Sob a direção musical do cavaquinista Daniel Delavusca e direção artística da atriz, cantora e diretora, Lu Vieira, este espetáculo promete ser uma celebração da música brasileira em toda a sua diversidade.


Músico mineiro integrante dos grupos Cambada Mineira e Seresta Moderna, o artista apresenta o show A História da MPB cantada e contada por João Francisco Neves a partir de um belíssimo repertório com obras de Chiquinha Gonzaga, Pixinguinha, Noel Rosa, Ataulfo Alves e vários outros gênios da nossa música.


A Orquestra de Flautas é o primeiro filho cultural da Casa do Choro. Foi criada em 2016, pela maestrina Naomi Kumamoto, pianista e flautista formada ela Universidade de Pedagogia de Osaka, mestre da EPM e na Casa do Choro. Atualmente ela possui 17 integrantes.

No repertório do show, o grupo apresentará choros, tangos brasileiros, valsas e baião, de nomes como Ernesto Nazareth, Pixinguinha, Tom Jobim, Altamiro Carrilho, Leandro Braga, Marcílio Lopes e outros. A orquestra mostra arranjos tradicionais e peças modernizadas, músicas inéditas e ainda algumas de seu primeiro CD "Maxixe do Vento", lançado em 2023.


Joaquim de Paula desenvolve desde os anos 80 um projeto de nome SHOWCANTE QUE ENCANTE, que propõe espetáculos de "Histórias Musicais" mesclando narração, música instrumental, adereços e jogos musicais interativos com a plateia. Com este projeto já realizou mais de 4000 apresentações em 200 cidades diferentes.

"História do fogo e fogueiras", espetáculo criado a partir do livro "Festa do Fogo" (autoria do Joaquim de Paula), mescla narrações, adereços e jogos musicais interativos, acompanhados por uma sanfona de 8 baixos. Num clima bem alegre e descontraído, musicalmente o artista conta as origens das nossas festas juninas.