Programação SETEMBRO
Apresenta
O álbum “O Olho de Deus não joga dados”, de Rogerio Essin, foi lançado nas plataformas digitais em maio de 2023, pela Zênitha Música.
O álbum que dá nome ao show, é um trabalho autoral que transita por todas as referências musicais e rítmicas do artista, num conjunto de canções que falam da vida, do amor, da fé e da “resistência em tempos bicudos”, como na canção-título, inspirada num famosa frase do genial cientista Albert Einstein: “Deus não joga dados”.
O CD é composto por 11 canções de Rogério, e foi produzido por Fernando Caneca, pós-produzida por Rodrigo Vidal e Osvaldo Vidal, tendo contado com a participação de importantes músicos, como Donatinho, Cesinha, Lui Coimbra, Claudio Infante e o genial e saudoso Arthur Maia, que tocou praticamente em todas as faixas.
O show da “The Burning Love Band - An Elvis Tribute”, tem como finalidade apresentar para o público todos os clássicos da carreira de Elvis Presley, tendo como base a abertura e encerramento de shows como o “Aloha From Hawaii - 1973”, “Comeback Special 1968”, “That´s The Way It Is -1970” e etc. Ao longo do show, durante a apresentação de algumas canções, lenços/echarpes personalizadas são distribuídos à plateia, em uma referência e homenagem aos concertos inesquecíveis de Elvis nos anos 70. A proposta é de resgatar a memória de Elvis Presley - mostrando aos mais jovens e para quem não o conheça a fundo - que Elvis foi de suma importância para a música mundial, influenciando os maiores artistas que todos os tempos, e conquistando milhões de fãs em todo o planeta há várias gerações.
O Quinteto Fluminense é um grupo nascido no IVL-UNIRIO em 2022. O grupo recebeu orientação inicialmente do professor Fábio Peixoto. Apesar do pouco tempo de existência, o grupo já se apresentou na Sala Villa-Lobos, na semana da Mostra de Atividades Artísticas e Pedagógica do IVL-UNIRIO. Participou de Master classes com o violoncelista Marcelo Salles, com o violinista e maestro Cláudio Cruz, e com a pianista Lúcia Barrenechea. Atualmente, aperfeiçoam-se em música de câmara com professor Tomaz Soares, no Rio de Janeiro.
No concerto, o grupo apresenta composições que perpassam por 100 anos de música, de Mozart à Beatles.
O espetáculo multilinguagem para crianças AUTONOMIA, conta a história da construção do trabalho solo de Julia Pastore. Conduzido por Julia Pim, AUTONOMIA traz o nome da canção que conta a história da menina que, mesmo após inúmeras quedas, não desiste de aprender a andar de bicicleta. Com direção de arte de Carol Lucena e arranjos de Pedro Mendonça, Julia Pim conduz com manipulação de bonecos, voz, ukulele e base eletrônica o espetáculo que, além de contar a trajetória da artista, transita por diferentes ritmos musicais.
Chico Faria, músico e cantor, que lançou o seu primeiro cd “Chico canta Chico” em 2003, há exatos 20 anos, quer mostrar ao público outras interpretações diferentes do CD, caminhando pelos sambas, as canções, valsas, dessa vez num formato mais intimista, de voz e violão. Também terão histórias dos seus pais, Ruy Faria e Cynara, respectivamente Mpb4 e Quarteto em Cy, que conviveram tantos anos com o próprio compositor. Será um show emocionante, com muito swingue, belas melodias, arranjos simples e papos informais, especialmente pro público que curte música boa.
As Bandas de Pífanos são grupos musicais regionais presentes há décadas nas festividades do Nordeste, sobretudo nas cidades interioranas, e animam as festas populares.
O Batuque de Pife é formado por flautas artesanais, os pífanos, demais tipos de flautas, que se somam à zabumba, caixa, triângulo, pandeiro, dentre outros instrumentos de percussão e vozes. O repertório é formado por canções de Luíz Gonzaga, Dominguinhos, Moraes Moreira, Gilberto Gil, Tim Maia, Paul McCartney, Hermeto Pascoal entre outros.
Caruru Connection é um show inédito do multiartista Mussa, em que neste novo show, mistura as várias influências que formaram a sua base musical. Neste show, o cantor e compositor passeia por ritmos que vão do samba ao funk carioca, passando pela bossa nova, baião e folk norte-americano em um delicioso repertório autoral. O repertório de Caruru Connection é composto, em sua maior parte, por músicas inéditas, mas traz também canções já conhecidas do púbico, que foram gravadas nos álbuns anteriores (NA Correnteza, Naif, Samba Combo). Para realizar o projeto Caruru Connection, o artista se inspirou em um prato da comida baiana que sua bisavó preparava para a Festa de Santa Bárbara, no dia 4 de dezembro. O caruru da bisa virou uma tradição na família e foi passando de geração em geração. Esta festa de cunho religioso, acabava reunindo os parentes e amigos em torno de muito samba de roda e cantorias. Dali saíram casamentos, grandes amizades e claro, muita música. Por isso, o nome Caruru Connection que remete a estas conexões através do sabor e da festa. Ou, em outras palavras, a alegria que estes encontros proporcionam. Para este projeto, o artista convidou músicos que admira para acompanhá-lo. São eles: Rafael Paiva na guitarra, Julio Diniz na bateria, Luciana Oliveira e Jade Sandyrah no backing vocal, e Sandro Lustosa na percussão. Mussa investe nessa mistura, apresentando um show pra lá de apimentado.
Pedro Sett
Carioca, iniciou seus estudos em 2020 ao ingressar no Curso Técnico em Música do Colégio Pedro II (RJ), onde foi orientado por Vanessa Weber. Durante os três anos de sua formação, participou de festivais de música e masterclasses com Luiz Cláudio Ribas (UNESPAR), Alexandre Lopes (UNILA) e Fábio Zanon. Deu aulas voluntárias na Associação pela Vida (ONG), onde lecionou as disciplinas Teoria Musical, Violão Popular e Violão Erudito para jovens e adultos. Em 2023 ingressou no Bacharelado em Violão da UNIRIO, onde integra atualmente a classe de Nicolas de Souza Barros. Também está cursando o Curso Técnico em Composição e Arranjo da Escola de Música Villa-Lobos (RJ).
Nicolas De Souza Barros
Doutor em Música, é Professor Titular da UNIRIO e um dos mais conceituados especialistas brasileiros em cordofones dedilhados, tendo tocado em quatro continentes e em 26 estados brasileiros. Integra o renomado conjunto de música antiga Quadro Cervantes (2 CD’s), e trabalhou também no Duo Folia, com o
violoncelista inglês David Chew (1 CD) e no Quarteto Carioca de Violões (1 CD).
Gravou os CD’s solistas Ernesto Nazareth, Ravel e Debussy e Chora Violão (2014, 2015 e 2017), com arranjos próprios para o violão de 8 cordas. É Diretor Artístico da Associação de Violão do Rio e foi o Coordenador do Mestrado Profissional em Música da UNIRIO (PROEMUS - 2017-2020). Em 2020, publicou o livro O Violão Brasileiro no Século XIX e a Belle Époque. Já estreou concertos para violão e orquestra de Ronaldo Miranda, J. Orlando Alves e Luiz Otávio Braga, também estreando ou colaborando na criação de obras para violão solo de Villa-Lobos, Edino Krieger, Pauxy Gentil-Nunes, Ricardo Tacuchian, H. Dawid Korenchendler e Luiz Otávio Braga.
A cantora, compositora e atriz em musical Nina Wirtti, apresenta o espetáculo em formato "musical de bolso" em que homenageia a cantora e atriz, eterna Rainha do Rádio Marlene – “a incomparável”, cujo centenário celebramos em 22 de novembro de 2022.
Nina Wirtti iniciou essas comemorações com o lançamento do single e vídeo-clipe da música “Catedral do Inferno” (Cartola e Hermínio Bello de carvalho) – gravada originalmente por Marlene nos anos 70. O espetáculo é minimalista e surpreendente, tem roteiro assinado pela intérprete, direção de movimento e coreografia do ator e dramaturgo Hugo Germano e direção musical de Luiz Flávio Alcofra, o repertório do show privilegia todas as fases da carreira de Marlene com teatralidade.
As músicas são entremeadas por textos extraídos de entrevistas dadas por ela à mídia além de fatos biográficos tocantes e tom poético. Conhecida por diversos epítetos como “A maior”, a que “canta e dança diferente”, no espetáculo, sua dança e gestual inconfundíveis também são referência para coreografias e movimentação cênica original que ajudam a contar sua vida e obra.
O Espetáculo
Cantora, atriz, e fundamentalmente uma grande personalidade que percorreu diferentes movimentos estéticos, Marlene (nascida Vitória Bonaiutti, em São Paulo), ainda jovem radicou-se no Rio, se tornado uma das maiores estrelas da MPB de todos os tempos. Com espírito vanguardista e ousadia, ela acompanhou o desenrolar dos tempos, gravando diferentes gerações de compositores ao longo de mais de 70 anos de carreira. No roteiro, releituras teatrias para os sucessos de Marlene como MORA NA FILOSOFIA, LATA DAGUA NA CABEÇA, QUI NEM JILO, além de musicas de Caetano Veloso, Rita Lee e Gonzaguinha, entre muitas surpresas.
No palco ao lado da intérprete, dois músicos expoentes do Rio de Janeiro em arranjos originais: Marcus Thadeu (percussões), Luiz Flavio Alcofra (violão, arranjos) e a participação especial do premiado dançarino e coreógrafo Wellington Lopes Jack.
O concerto do Duo Madri propõe uma viagem no tempo e no espaço. Do Barroco Alemão com Christian Gottlieb Scheidler; passando pelo impressionismo francês com Claude Debussy; pelo ímpeto dos espanhóis Manuel de Falla e Isaac Albeniz chegando à America Latina com as milongas argentinas de Jorge Cardoso e Abel Fleury, as danças paraguaias de Augustin Barrios e a brasilidade dos contemporâneos Egberto Gismonti e Arthur Verocai.
Sob a batuta do grande Maestro Sargento Andamento apresentamos: Uma aventura pelo mundo dos sons!!! Os personagens da produção Musical, que deram origem à este projeto, cantam a trilha musical que traz a missão de entreter e educar o público infanto-juvenil. O músico e compositor Felipe Castro Santos compôs as canções que integram o CD e o espetáculo "Música! Música! Música!" a partir de suas experiências com apresentações para o público infantil promovidas pela Nota Sol e com seus alunos da Escola NAU - Núcleo de Artes da Urca (RJ).
No decorrer do show Sargento Andamento e sua Trupe Sonora, progressivamente, todos os amigos sonoros, como seu Grave, Seu Agudo, irmãos Intensidade o Casal Dona melodia e Doutor Harmonia, com o Zeca Compasso, colocando cada som no seu espaço, vão sendo introduzidos para o público de uma forma lúdica e interativa, para que possam vivenciar o entendimento dos elementos sonoros que fazem parte da composição Musical!
Isadora Luz e Lucas Pereira cantam: Brasil, show com repertório diverso contendo grandes nomes da música brasileira como Djavan, Dominguinhos e Marinês, além de músicas autorais da dupla.
Isadora Luz é cantora, compositora e arte educadora Mineira. Lançou seu primeiro Single “Asas” em 2020, foi vocalista no trio de forró Baião D3 até 2021 mesmo ano em que lançou o mini documentário “ELAS” que conta a história, carreira e vivência feminina na música mineira.
Lucas é um violonista e compositor do RJ que toca em diversas rodas de samba na cidade, dentre elas a do Bip Bip, da Adelina e o Samba da Sibipiruna.
Adrian Ruggiero bandoneonista argentino, filho do grande Osvaldo Ruggiero que acompanhou a orquestra de Osvaldo Pugliese por 24 anos, atua na cena do tango desde 2005 como integrante da banda Violentango, musico da orquestra Fernandez Fierro desde 2016 e desde 2018 está à frente de sua banda Ruggiero Targo.
O grupo formado em 2018 traz uma proposta de música urbana argentina contemporânea, onde se integram elementos do rock progressivo, do jazz e do tango. Com composições originais onde se destacam os arranjos finamente ensaiados com improvisações ligadas à linguagem do jazz, propõe, desde sua formação instrumental, um colorido pessoal, trazendo para a música argentina um olhar atual e inovador.
De um mergulho profundo nas raízes da música brasileira e nas dores e belezas presentes na vida da mulher, nasce Embrulha pra Presente, segundo disco da compositora, cantora, violeira e violonista Bethi Albano. Lançado em 2020 e presente em todas as plataformas, o álbum é marcado por distintas sonoridades e traz a sensibilidade de uma trajetória de 70 anos da artista, lapidada por encontros, trocas, ritmos, desejos e amores. Através das letras de Bethi, Suely Mesquita, Mathilda Kóvak e Marcia Zanelatto, surgem temas da vida, da natureza e também críticas ao machismo estrutural, com pitadas de humor e ironia. As canções foram criadas na poética das cordas e da voz de Bethi Com produção musical de Eduardo Andrade, as nove canções passeiam pelo baião, balada, jazz, samba, valsa, rock e trazem para o disco uma aura roça’n roll. Além das canções presentes no álbum, o show traz Cartão de visita, composta especialmente para Bethi, por Luhli, Os olhos do amor, parceria com Ceumar, Roda de fogo e Nascer, presentes no seu primeiro CD, assim como Pássaro tempo, de Leandro Floresta.
Comemorando 63 anos de música, a artista Irinéa Maria Ribeiro, compositora, autora, diretora musical, violonista, cantora e arranjadora apresenta o show MATRIZES no Centro da Música Carioca.
A cantora apresentará em seu show obras de compositores que a inspiraram a compor como Tom Jobim, Dolores Duran e Milton Nascimento além de autorais de seu último álbum e canções que estarão em seu próximo lançamento.
O espetáculo Um só Vinicius se resume a uma mesa de bar onde se sentam os 2 violonistas e o ator, como numa conversa informal num bar, conjugando música e texto de Vinicius de Moraes, conhecido no Brasil como o Poeta da Paixão, o Poetinha. A simplicidade, que queremos representar no espetáculo, era a marca do Poeta, na maneira de dizer os sentimentos, no seu cotidiano, e também nos seus shows, tanto no Brasil como em outros países.
No intervalo de 60 minutos, uma aula de poesia, de modo a levar às plateias de todas as idades algo da produção riquíssima daquele do homem que, mais do que qualquer outro, amou as mulheres, a vida, a conversação, o seu Rio de Janeiro, a sua …“ pátria sem sapatos e sem meias…”, a sua gente, enfim.
Nosso espetáculo busca apenas contar uma história: a história do homem Vinicius em sua irrefreável vontade de expressão poética, amorosa e humana.
É Sanfona ou Acordeon? Para nós e SANFONIM! E se é assim, vamos chamar as crianças, os pais, tios, primos, avós, amigos e todos para curtirem e dançarem com o SANFONIM PRA PEQUENINIM pois é de ”pequeninim que se canta e dança”.
A criançada vai cantar e dançar com canções do universo infantil adaptados para o som da SANFONA e conhecer outras tradicionais brasileiras dos grandes representantes do instrumento como LUIZ GONZAGA, DOMINGUINHOS, JACKSON DO PANDEIRO, SIVUCA.
O repertório inclui cantigas de roda, xotes, baiões, cocos, xaxados e cirandas para todas as idades. A festa vai ser embalada por canções como Alecrim, Cai Cai Balão, Ciranda da Bailarina, Asa Branca, Sebastiana, Só quero um Xodó, Canto da Ema, entre outras.
O sanfoneiro Rodrigo Ferrero que tem trabalhos voltados para o público infantil e juvenil, nessa festa toca sua sanfona e canta. O show pode ter a participação de um “percuterista” que toca desde zambumba ao triângulo.
Vamos pro SANFONIM !!!! Dançar MIUDIM, JUNTIM, ANIMADIM.....
A cantora carioca Clarissa Chaves, que vem ressignificando sua carreira musical, agora solo, apresenta o show "Clarissa Chaves canta Ao Seu Lado" do tradicional reduto da cultura carioca, ao lado do violonista Edson Suraty e com a participação especial de Mariana Gontijo em 'Ao Seu Lado'. No roteiro, Clarissa Chaves canta dois novos singles, que até o fim do ano estarão em todas as plataformas. O show chega com repertório novo, confirmando o crescimento da artista no cenário musical, com sucessos que passam pelo pop nacional e internacional, R & B, MPB e rock alternativo de décadas diversas. A voz única de Clarissa e o violão de Edson Suraty se fundem e transportam os ouvintes para momentos próprios, com uma potência indescritível e que vai agradar a todos os públicos. Durante a noite, uma surpresa - Clarissa vai mostrar o segundo single '21', uma música que promete agradar a todas as idades, afinal o amor é o sentimento mais vivido e cantado.
Aos 91 anos, Mauricio Einhorn, considerado um dos maiores gaitistas e improvisadores do mundo, compositor de sucessos como "Tristeza de nós dois", "Estamos aí" e "Batida Diferente", revisita esses e outros clássicos do Jazz e da Bossa Nova, acompanhado pelo espetacular trio formado por Adaury Mothé (piano), Zé Luiz Maia (contrabaixo) e Renato Massa (bateria).
Ao longo de mais de cinco décadas de carreira, Mauricio Einhorn participou de mais de mil gravações com artistas nacionais e estrangeiros como: Tom Jobim, Sarah Vaughan, Kenny Baron, Angela Ro Ro, Agepê, Baden Powell, Paulo Moura, Marcos Valle, Edu Lobo, Eumir Deodato, João Donato, Ivan Lins, Zizi Possi, Ney Matogrosso, Nana Caymmi, Danilo Caymmi, Silvio César, Alcione, Raul Seixas, Maria Bethânia, Chico Buarque, Odair José, Sá e Guarabyra, Sérgio Sampaio, Gal Costa, Luiz Melodia entre outros.
Vivências com o Cavaquinho – Messias Britto Considerado um dos mais destacados solista de cavaquinho de sua geração, Messias Britto abordará nesse encontro assuntos como: técnicas de solo, improvisação, polifonia ao cavaquinho, entre outros. Esse workshop é direcionado para pessoas que se interessam por música de forma geral, onde os participantes poderão ter contato direto com o músico que compartilhará vivências de sua trajetória.
O Festival Memória do Cavaquinho Brasileiro é uma ação que visa agregar e divulgar a pluralidade artística referente a prática do cavaquinho solista no Brasil, com apresentações musicais de cavaquinistas de diferentes regiões do país e com as mais variadas influências sonoras.
No dia 22 de setembro 2023, Lucas Arantes dedica o show a um programa com músicas de compositores cavaquinistas e músicas autorais. Referência no estudo do cavaquinho centro e solo, Lucas apresenta músicas de mestres como Mané do Cavaco, Jonas, Luciana Rabelo entre outros. Acompanhado por Clarice Magalhães no pandeiro, Guido Tornaghi no violão, Gabriel Veras no violão 7 cordas e Lucas Dal Laqua no cavaquinho, o show abordará diversos ritmos presentes na cultura do Choro.
O Cavaquinho de acompanhamento - Lucas Arantes Destacado por suas pesquisas e atividades com o cavaquinho de acompanhamento, neste workshop, Lucas Arantes apresenta de forma didática referências dos importantes centristas de cavaquinho com gravações, exemplos práticos e reflexões sobre o fazer musical ao cavaquinho. Dedicado a músicos de qualquer nível de aprendizado o encontro também é uma aula sobre a trajetória do acompanhamento cavaquinístico brasileiro.
O Festival Memória do Cavaquinho Brasileiro é uma ação que visa agregar e divulgar a pluralidade artística referente a prática do cavaquinho solista no Brasil, com apresentações musicais de cavaquinistas de diferentes regiões do país e com as mais variadas influências sonoras. No dia 23, o virtuoso cavaquinista baiano Messias Britto nos apresenta um programa diversificado onde presta homenagem ao mestre do cavaquinho Waldir Azevedo no ano de seu centenário, também ao dia nacional do choro, celebrado no mês de abril. Empunhando seu cavaquinho de 5 cordas, Messias faz um passeio musical por clássicos do gênero e obras autorais. Nomes como Pixinguinha, Garoto, Paulinho da viola, Jacob do bandolim, e claro, Waldir Azevedo, estão presentes no repertório. Com sua técnica e interpretação singulares, o cavaquinista nos brinda com arranjos originais entre peças solos e peças com acompanhamento do violão de Maurício Massunaga e a percussão de Thiago Kobe.
O Festival Memória do Cavaquinho Brasileiro é uma ação que visa agregar e divulgar a pluralidade artística referente a prática do cavaquinho solista no Brasil, com apresentações musicais de cavaquinistas de diferentes regiões do país e com as mais variadas influências sonoras. No dia 24 de setembro, dois grandes nomes do cavaquinho brasileiro dividem o palco apresentando um programa baseado no choro e sua linguagem.
Luciana Rabello - Iniciou a vida profissional em 1976, no conjunto “Os Carioquinhas”, e posteriormente na “Camerata Carioca” – ambos conjuntos dedicados ao choro. Seu cavaquinho está nos discos e/ou shows dos maiores artistas da música brasileira, como: Paulo Cesar Pinheiro, Francis Hime, Chico Buarque, Elton Medeiros, Elizeth Cardoso, Nana Caymmi, Nara Leão, Baden Powell, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Altamiro Carrilho, Copinha, Paulinho da Viola, Amelia Rabello, Cristina Buarque, João Nogueira, entre outros. É fundadora e presidente da Casa do Choro – mais importante centro cultural dedicado a esta cultura musical. É fundadora da primeira gravadora especializada em choro – a Acari Records, criada no ano 2000 e que conta com um catálogo de mais de 70 títulos entre cds e livros de partituras e da Escola Portátil de Música.
Jayme Vignoli - Cavaquinista, arranjador, compositor e produtor musical que desde os dezessete, atuou em diversos grupos de música popular pelo Brasil e exterior. Integrou a Orquestra de Cordas Brasileiras e faz parte do conjunto Água de Moringa, grupos com agraciados com prêmios Sharp na categoria instrumental nos anos 1991, 1992 e 1998. É integrante do grupo Caldereta Carioca que fez sua estréia em outubro de 2005 no projeto Viagens Musicais no Centro Cultural do Banco do Brasil – Rio de Janeiro – executando em primeira audição mundial a versão da obra O boi no telhado de Darius Milhaud (original para orquestra) para regional de choro. Integra ainda a Orquestra Típica Flor do Sereno do Rancho Carnavalesco Flor do Sereno e o trio Trinca. É professor de cavaquinho, arranjo, prática de conjunto e composição da Escola Portátil de Música no Rio de Janeiro.
O show Encantos é um apanhado de canções criadas durante a pandemia e algumas outras bem desafiadoras promovendo um espetáculo bem lúdico tanto para crianças como para adultos. As músicas tem temas como animais das matas, trava-línguas e inclusão.
Músico da Infância desde 1980, vários shows em teatros, escolas, clubes, SESCs, 5 álbuns nas plataformas digitais com uma média de 40.000 ouvintes mensais. Artista identificado com causas como inclusão, ecologia e suspense. Vencedor em 2018 do Concurso de Música da Rádio MEC na categoria Música Infantil. Participou de vários programas educativos em Rádios, TV e mídias digitais.
No auge da sua maturidade como cantora e compositora, Claudia Foureaux ainda mais visceral, apresenta em seu espetáculo as mais recentes composições como “Quem Me Dera”, “Ciranda em Lua Cheia”, “Fato Vencido”, “Vento da Tarde” e “Um Jeito a Mais”, as mais pedidas do seu primeiro álbum e releituras de clássicos de grandes compositores da música brasileira como Ruy Mauriti, Roberto Carlos, Ney Matogrosso, Belchior entre outros.
O espetáculo, também registra o processo de pré-produção do seu novo álbum, que intitula o show.
Fernando Trocado lança seu primeiro álbum autoral, “Labirinto” Referência no circuito instrumental popular e com formação erudita, saxofonista e flautista grava suas composições com quarteto formado ainda por Natan Gomes (teclado), Tony Botelho (baixo) e Mac Willian (bateria).
Reunindo 11 faixas instrumentais e autorais - com exceção de “Resposta ao tempo”, de Cristovão Bastos e Aldir Blanc – “Labirinto” foi gravado por um quarteto de altíssimo nível. A Fernando Trocado, juntaram-se Natan Gomes, jovem pianista carioca de 28 anos que já se apresentou com nomes consagrados no panorama instrumental brasileiro (Nivaldo Ornellas, Ney Conceição, Maurício Einhorn, etc); o baixista Tony Botelho, de formação clássica e popular, queiniciou sua carreira na década de 70 tocando com nomes como Johnny Alf, Lúcio Alves, Tomás Improta, Raul Mascarenhas e Mauro Senise; e o baterista Mac Willian Caetano, que já tocou com Adriana Calcanhoto, Ana Carolina, Banda Black Rio, Cassia Eller, Banda Vitória Regia, Jorge Benjor, Letieres Leite e muitos outros.
O Projeto “Viva Sivuca” foi elaborado para levar ao público a diversidade e grandiosidade da obra de um dos maiores compositores brasileiros com arranjos inéditos e contemporâneos. A intenção do show é mostrar a liberdade com que Sivuca transitava pelos mais diversos estilos, desde o instrumental brasileiro, choro, samba, canção, até o forró. Ainda se conhece pouco da obra desse multiinstrumentista e o show revela pérolas de seu repertório dentro de uma linguagem moderna que também reverencia e respeita a tradição de suacriação além de desmistificar a idéia de que Sivuca, por ter como instrumento principal a sanfona, era um compositor apenas do gênero regional/ nordestino. No show, músicas que ficaram famosas na voz de Clara Nunes, como “Feira de Mangaio” e “Estrela Guia”, e também sua celebrada parceria com Chico Buarque “João e Maria”, além das instrumentais “Um Tom para Jobim” e “Dino Pintando 7 cordas”.
Uma voz doce e um piano belamente tocado não poderiam ficar “guardados” somente em casa. Em 2016, Evinha e Gérard lançaram o álbum “Uma voz, um piano”, no melhor clima intimista.
Em 2020 eles resgatam o mesmo formato em um novo álbum gravado em PARIS, só que com um repertório apenas com canções do paulistano Guilherme Arantes. O repertório deste show é um mesclado desses dois últimos álbuns incluindo os eternos sucessos da cantora.