Programação da Semana

Programação Outubro 2018





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Rose Maia (voz), Leandro Freixo (teclados), Reinaldo Santos (violão 6 e 7 cordas), Marcello Moreno (flauta e sax) e André Gonçalves (baixo).
Rose Maia irá cantar as composições de Ivan Lins e seus parceiros e pretende apresentar esse show de uma forma diferente, contando e cantando a obra desse grande mestre que ela ouviu e cantou em diversos shows. No repetório: Madalena (Ronaldo Monteiro de So), Depois do Temporal (Vitor Martins), Iluminados (Ivan Lins/Vitor Martins), Doce Presença (Ivan Lins/Vitor Martins), Atlantida (Ivan Lins /Celso Viáfora), Vieste (Ivan Lins/ Vitor Martins), entre outras canções.



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Depois de dois anos de ensaios, arranjos e gravações, a saxofonista e flautista Daniela Spielmann está lançando o CD “Afinidades”, o primeiro disco autoral em 20 anos de carreira, a contar do álbum de estreia do grupo Rabo de Lagartixa, lançado em 1998. Nesse CD, Dani também se mostra como exímia arranjadora e compositora. Gravado com o seu Quarteto com Xande Figueiredo na bateria, Domingos Teixeira no violão e Rodrigo Villa no contrabaixo, todos amigos e parceiros de projetos musicais –o novo disco ganhou ainda diversas participações especiais, como Sheila Zagury (piano), Anat Cohen (clarinete), Silvério Pontes (trompete e flugel), Alexandre Romanazzi (flauta), Dudu Maia (bandolim), Idriss Boudrioua (sax alto), Beto Cazes (percussão), Nando Duarte (violão de 7 Cordas), viola (DhyanToffolo), violoncello (Matheus Ceccato) e nos violinos Oswaldo Carvalho, Rogério Rosa, Glauco Fernandes, William Doyle.



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Show de lançamento do primeiro disco autoral da cantora e compositora. O trabalho é inspirado na natureza, em todas as suas formas e cores. Fala da vida, da diversidade e da cultura do nosso povo. Nos remete às raízes e aos nossos ancestrais. Com uma proposta ampla, trata-se de um trabalho que flerta com a música do mundo inteiro, tendo como ponto de partida ritmos brasileiros, que banhados de oceano se misturam ao jazz, ao pop e à música africana. A proposta é retratar a grandeza da mistura brasileira trazendo no repertório canções inéditas de seu álbum que dá nome ao show e releituras de compositores consagrados como: Caetano, Gil, Bituca, João Nogueira, Paulo César Pinheiro, Roberto Mendes, Martinho da Vila, Luiz Gonzaga, entre outros.



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A orquestra de Violões da AV Rio realiza mensalmente, a série “Saraus da Associação de Violão do Rio de Janeiro no Centro da Música Carioca Artur da Távola”, no qual o violão é a estrela principal. Aberto ao público, que também poderá tocar, o Sarau terá convidados especiais, mostrando o violão em suas diversas formas: o clássico, o flamenco, o contemporâneo, o violão no choro e no jazz.
O convidado desta edição será o Duo Madri formado pelas violonistas Adriana Ballesté e Mara Lúcia Ribeiro
O Duo Madri, formado pelas violonistas Adriana Ballesté e Mara Lúcia Ribeiro, tem uma longa história. Elas estudaram juntas na Escola Nacional de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e participaram da Orquestra de Violões do Rio de Janeiro, sob a direção de Turíbio Santos. Nessa época, formaram um Duo de Violões e se apresentaram em diversos locais. Hoje participam juntas da Orquestra de Violões da AV-RIO.



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Rosa Marya (voz), Jefferson Gonçalves (gaita), Samir Aranha (contrabaixo), Eduardo Ponti (guitarra) Flavinho Santos
(bateria).
Rosa Marya Colin passeia por diversos sucessos que marcaram a sua trajetória, dá uma repaginada em diversas músicas e se apresenta com toques de modernidade, mas sem esquecer suas raízes. Cantora de voz rouca, Rosa ficou conhecida do  grande público através de sua gravação da música “Califórnia Dreaming”.
No repertório: Nina Simone, Etta James, The Band, BB King, Koko Taylor, Elvis, Rolling Stones, Luther Allison, Dire Straits, entre outros.


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Fabio Homero tem suas raízes no samba, mas descobriu o jazz e o soul enquanto morava no Leste europeu, ganhou um concurso de cantores na Bielorrússia interpretando “New York New York” de Frank Sinatra em 2008. Durante cinco anos, aperfeiçoou suas técnicas vocais e ganhou experiência cantando em vários países, fazendo uma mistura de jazz, soul e samba.

Classificado como barítono, Fabio possui um repertório bem eclético que varia entre Tom Jobim, Jorge Ben Jor, Tim Maia, João Nogueira, Djavan, Cartola, Candeia, MPB em geral e o “Seu Jazz” adaptado ao samba, fazendo um grande passeio pelos gêneros musicais atuais e clássicos.


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Fernando Pereira (bateria), Berval Moraes (baixo), Fernando Morais (piano) e Rodrigo Revelles (sax e flauta)
O repertório é diversificado e passeia por ritmos como – o samba, o baião, o xote, chorinho e muita bossa nova. As famosas “Samba do Avião”, “Esse seu Olhar”, “Garota de Ipanema”,“Wave”,“Brigas nunca mais”,“Insensatez”, de Jobim e Vinícius,“Canto de Ossanha”,“Berimbau”, de Baden e Vinícius “Vou deitar e Rolar”, de Baden Powell e Paulo César Pinheiro.O show apresenta também releituras de clássicos como “Choro de Gafieira”, de Astor Silva, “Café com Pão” e Rã, de João Donato, “Rio Amazonas”, Dori Caymmi, “Energia” e “Um Tom para Jobim”, do saudoso mestre Sivuca.

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Ela trocou os passos do tango argentino pelo gingado do samba carioca e há quase dois anos está radicada no Rio de Janeiro, templo do maior símbolo da cultura popular urbana do país. María Alejandra Fernández (33 anos), ou simplesmente Ale Maria, é a portenha mais carioca das rodas de samba.

Em pouco tempo, ela ganhou o reconhecimento do público e agora se prepara para receber a opinião da crítica.
Está previsto para este ano o lançamento do seu primeiro trabalho (um EP de cinco músicas) com composições próprias e de artistas que se tornaram referência em sua carreira, como Arlindo Cruz, Toninho Geraes, Serginho Meriti, entre outros.
O álbum ainda terá as participações especiais de Xande de Pilares e Bira Presidente.



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Show que faz parte de uma série de homenagens que tem sido feitas ao artista, especialmente em Outubro, mês de aniversário dele. O espetáculo é apresentado por Imyra, cantora e compositora, filha de Taiguara, recém chegada dos EUA e Europa onde cresceu, se formou em música e realizou uma série de performances em casas de renome internacional. Imyra revisita sucessos como Hoje, (canção vencedora de histórico Festival e destaque na trilha do longa Aquarius) Universo no teu corpo e Viagem, e passeia por canções que vão desde a bossa nova em “Meu Amor Santa Teresa” até os sambas “África Mãe”, “Levante do Borel, entre outros sucessos.

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Lula Washington é guitarrista, violonista, compositor e produtor. Autodidata e com 3 discos autorais gravados é integrante da Orquestra Johann Sebastian Rio, é parte integrante do casting de artistas do Cirque du Soliel e fundador da banda de rock "Allegro" com quem participou de diversos festivais e dividiu o palco com artistas nacionais e internacionais.

No repertório peças autorais inspiradas em grandes violonistas brasileiros, peças que passeiam em estilos como o choro, o tango, valsas e outros que o acompanham em sua trajetória.



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O Musicando, formado por Mona e Rafa, cantam e contam a infância através de suas experiências e sua amizade em um mundo criado com o poder da imaginação. Tia Bia é segundo espetáculo do grupo, onde fazem uma merecida homenagem à Bia Bedran, passeando pelo universo mágico de suas canções. Eles encontram uma caixa com objetos de quando faziam

aula de música na escola com a Tia Bia, as recordações das aulas e de tudo o que aprenderam com a professora começam a brotar através de doze canções.




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Tereza (voz), Jorge Mathias (baixo e teclado), Cilenio Peres (guitarra) e Junior Moraes (percussão).
Apresentando um trabalho onde procura explorar qualitativamente a música brasileira, a cantora Tereza investe no seu lado compositora. Em 2013 lançou seu CD autoral em parceria com Luly Linhares, com direção musical do violonista e guitarrista Cilenio Peres. Esse CD contou com a participação de grandes músicos (Alex Rocha, Flavio Santos, Marcos Nimrichter, Sergio Chiavazzoli, Paulo Renato, Carlos Poubel, Renato Franco e do próprio Cilenio Peres) .
A qualidade instrumental somada à bela voz de Tereza interpretando emotivamente cada canção dão uma beleza especial a essas obras da MPB. Com uma afinadíssima voz, mais a sua interpretação musical e sua presença de palco (quase teatral), Tereza leva o público a viajar e se emocionar através dos sentimentos.


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Marcio Bahia (bateria), Berval Moraes (baixo), Marcelo Martins (saxofone), Dino Rangel (guitarra) e Luiz Otavio (piano).

O concerto traz um panorama do cenário da música instrumental. O grupo mistura ritmos da música popular brasileira; samba, choro, bossa nova com o jazz e música latina. Interpretando e improvisando sobre os temas, esbanjando agilidade, expressividade e alegria, revelando-se um dos expoentes da música instrumental brasileira.




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Getúlio Côrtes é um dos nomes mais importantes da Jovem Guarda. É dele, por exemplo, um dos maiores hits de Roberto Carlos, a música "Negro Gato". Mas não apenas essa música ficou famosa na voz do "Rei" e de outros artistas da época. Também "O Sósia", "O Gênio", "Noite de Terror", "Esqueça e Perdoe", "Quase Fui Lhe Procurar" e "Eu Só Tenho Um Caminho", entre outras, são de sua lavra criativa.

O álbum "As Histórias de Getúlio Côrtes" é mais do que apenas seu primeiro registro, mas uma obra histórica. Com o disco, Getúlio Côrtes tem o reconhecimento devido e a visibilidade definitiva sobre sua figura de compositor e afirma seu papel na história da música brasileira. No disco, estão grandes clássicos que perpassaram gerações, conhecidos nas vozes de outros intérpretes que fizeram história com suas canções.



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Espetáculo que reune acordeonistas de vários países, dentre eles: Brasil, República Tcheca, Argentina, Uruguai, Colômbia e Chile. Renomados acordeonistas do Rio Grande do Sul, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Minas Gerais e do Rio Janeiro também estarão abrilhantando o evento com suas vaneiras, seus xotes, baião, marcha e toada.


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(dia 28/10 não haverá espetáculo infantil)

Julia Pastore (voz), Gabriel Otoni (violão), Pedrinho Mendonça (voz e baixo) e Thiago Kobe (bateria).

O grupo explora uma roupagem moderna com o baixo, bateria e a guitarra compondo uma “cozinha” super animada e dançante, sem abandonar a rítmica brasileira. Tudo isso unido a letras que exploram a interatividade com a infância, seja no contato com as “Palavras”, no jogo de rimas de “Cores”, no bom soninho do “Acalanto para Benedito”, na visita matinal do “Passarinho” ou na ludicidade mágica do blues “Cabra Macabra”. Um convite para dançar, cantar e se divertir.



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Lúcia Helena (voz), Marlon (violão 7 cordas), Maycon (bandolim e voz) e Magno (percussão).
A cantora Lúcia Helena Weiss e o Trio Júlio trazem uma seleção de canções de compositores brasileiros revelados ao grande público a partir da repercussão nacional e internacional da Bossa Nova, mas com raízes musicais profundamente fincadas no choro e no samba-canção. Com ênfase no trabalho de Tom Jobim, Vinícius de Moraes e alguns de seus parceiros, como Bonfá, Dolores Duran e Newton Mendonça.



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Bruno Lara(guitarra e arranjos), Alexandre Adão (contrabaixo), Renato Catharino (teclado) e Maurício Antunes (bateria).

Juntos há seis anos, a banda liderada pelo músico Bruno Lara tem como principais referências grandes nomes do Rock/Jazz e do Blues: Jeff Beck, Eric Clapton, Larry Carlton, Robben Ford, César Camargo Mariano, Herbie Hancock.

O show conta com um repertório autoral e com releituras de sucessos conhecidos do público em geral. Destaque para All Blues (Miles Davis), Equinox(Coltrane), além de "Samba Azul" (composição de Bruno Lara).



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Rômulo Weber (voz), Gabriel Jacarandá (voz e guitarra), Rodrigo Pascale (guitarra), Alexandre Seabra (baixo), Ana Paula Jenne (trombone), Guilherme Giglio (sax tenor e flauta), Victor Lemos (sax Alto), Gil Neves (percussão) e Artur Pedrosa (bateria).

A busca por uma identidade no encontro de influências musicais e cênicas, originou o álbum "normal demais".  Nessa Proposta, a MPB alcança rock, soul, funk, entre outras referências latino-americanas.
O repertório da banda apresenta canções autorais e se apoia na experimentação e construção de um arco dramatúrgico, no qual o novo alcança canções alternativas da música brasileira.


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Eliana Pittman iniciou sua carreira aos 14 anos, ao lado do padrasto Booker Pittman, emérito clarinetista e saxofonista norte-americano dos primórdios do jazz, que adotou o Brasil como morada. Atuou ao lado do pai em pocket-shows, shows performáticos que foram moda, – alguns inclusive viraram disco –, no rádio e na televisão, sempre com muito sucesso.
Cantora de atuação marcante no Brasil e exterior e uma das pioneiras show-woman brasileiras, aos 73 anos, em plena atividade, Eliana Pittman canta, dança e se comunica perfeitamente com o público. Além disso, para quem acaba de completar 43 anos de carreira, está em ótima forma, esbanjando charme, beleza e vitalidade.


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Elena Gaissionok (voz), Thiago Debossan (voz, acordeon e piano), André Santos (piano), Elena Serebryakova (apresentação e dança folclórica).

O repertório se dedica à música do período soviético e a todo estilo de música russa tradicional (romances, canções e música soviética). A associação de cultura russa, através da figura carismática de sua presidente (Elena Serebryakova), traz num clima intimista, um pouco da cultura tradicional russa com uma roupagem 'carioca-russa' .



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Deise Vieira (voz),  Valdair (violão), Waldir (percussão), Ricardo (percussão), Gilberto (percussão) e Ivan (percussão) e Fábio Thomaz (teclado).
Gravou seu primeiro CD Lembranças, que foi divulgado nas rádios e daí começaram a surgir convites para participar em shoppings, restaurantes, palco sobre rodas e do evento Viradão Carioca da prefeitura do Rio. Fez show com Eliana Pittman no Jacarepaguá Tênis Clube, SESC Madureira e do concurso da Rádio Nacional do programa Dorina Ponto do Samba com o Radialista Confete, sendo a premiação no Teatro Rival com outros cantores também premiados, recebendo o troféu Marlene e apresentação de Bebeto e sua banda.
Desde 2001, Deise Vieira tem o projeto Leros, Leros e Boleros no Espaço Cultural Professora Dyla Sylvia de Sá, na Praça Seca, sob sua direção e Dilma Gomes, regional Kubanakan.



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