Programação Março 2019
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Mercedes Sosa, La Negra, completaria 84 anos de nascida em julho de 2019 e
deixou um legado por várias gerações, sendo Indiana Nomma um de seus frutos que
segue há 19 anos apresentando este show com apoio da Fundación Mercedes Sosa na
Argentina.
Era início dos anos oitenta quando, Indiana Nomma, filha de pai baiano e
mãe gaúcha exilados durante o golpe de 64 e sua família chegam à Nicaragua três
meses após a Revolução Sandinista. Um ano depois, comemoravam com toda a
população nicaragüense o feito popular de alfabetizar o povo com a ajuda de
voluntários. E Mercedes Sosa, "La Negra", ao final da missão
presenteia o povo com um grande show. Todos cantam juntos "Canción con
Todos". Indiana nunca esqueceu.
Cria da América Latina, Indiana Nomma, essa hondurenha-brasileira que
cresceu entre México, Nicarágua, Portugal, Alemanha e está há 30 anos no
Brasil, apresenta em tributo à grande Mercedes Sosa canções como Duerme
Negrito, Solo Le Pido A Diós, Alfonsina Y El Mar, Si Se Calla El Cantor e
tantas outras.
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A orquestra de Violões da
AV Rio realiza mensalmente, a série “Saraus da Associação de Violão do Rio de
Janeiro no Centro da Música Carioca Artur da Távola”, no qual o violão é a
estrela principal. Aberto ao público, que também poderá tocar, o Sarau terá
convidados especiais, mostrando o violão em suas diversas formas: o clássico, o
flamenco, o contemporâneo, o violão no choro e no jazz.
Doutora em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.
Estudou violão com Turíbio Santos na Escola de Música da Universidade Federal
do Rio de Janeiro – UFRJ. Participou da Orquestra de Violões do Rio de Janeiro
sob a direção de Turíbio Santos. Estudou com os violonistas Odair Assad e Leo
Soares.
Trabalhou na Fundação Biblioteca Nacional de 1995 a 2003, onde criou o
primeiro site da Biblioteca e desenvolveu projetos de digitalização de acervo.
Foi coordenadora na área de sistemas de informação dos projetos que visaram à
elaboração de catálogos digitais de Radamés Gnattali, Alex Viany, Glauber
Rocha, Guerra-Peixe e Paschoal Lemme. Atualmente coordena o projeto do Museu
Virtual de Instrumentos Musicais, financiado pela FAPERJ. É pesquisadora do
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia e violonista do Duo
Madri de Violões e da Orquestra de Violões da AV-Rio.
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O Suburbia Festival de Arte Sonora, nasceu a
partir da união de jovens musicistas que se conheceram no programa Arte Sônica
Amplificada, edital proposto pelo Oi Futuro e pelo British Council, em parceria
com as instituições britânicas Lighthouse e Shesaid.so. Nesta pré estreia, acontecerão shows,
performances e discotecagem 100% feitos por mulheres no acolhedor e charmoso
espaço do Centro da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca que, sim, é
subúrbio!
Um dia após o 8 de Março, Dia Internacional da
Mulher, a mostra reúne diversas artistas e profissionais do panorama musical
contemporâneo para semear a proposta de um Festival de Arte Sonora suburbano e
celebrar a resistência e a memória das mulheres que mudaram a história.
O Festival Suburbia se apresenta como espaço
subversivo, inclusivo e democratizante protagonizado por mulheres artistas que
atuam tanto na música quanto em espaços de ativismo social. Além de constituir
mais um eixo da complexidade cultural suburbana, buscando visibilizar esse
território múltiplo e historicamente excluído. A primeira edição se propõe a
ocupar os bairros de Madureira, Maré e Penha.
Programação
17:00 – Sala Paulo Moura - Rebecca Nora, Ivy
Morais e Luiza Sales
18:40 – Hall do Teatro - Performances Sonoras
“Samba Boi” por Fabiane Albuquerque
“Interferência” por Fernanda Paixão.
20:00 – Sala Paulo Moura - Bianca Zaatzi, Natalia
Carrera e Elen Nas.
Discotecagem: Soso
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O Coro tem sua origem nos
primórdios da Associação de Canto Coral, quando a diretora artística era a
maestrina Cléofe Person de Mattos. Sua atual formação data de 2014, com o
maestro, preparador vocal e pianista acompanhador e professor de canto Cláudio
Ávila.
O repertório consta de
música de câmara internacional e brasileira e coros de ópera com encenação. No
trabalho com o coral, há uma preocupação com a emissão vocal, o uso do corpo e
a cena. Além disso, existe um incentivo ao surgimento e aprimoramento de
solistas. Preciosidades da música de câmara com músicas de de P. Pier Battista,
Cacilda Borges Barbosa, Francisco Mignone, um negro spiritual muito conhecido
“Ride the Chariot” de William Henry Smith e a peça “Climb Every Mountain” do
musical “A Noviça Rebelde” de . . Hammerstein II e R. Rogers. Também trechos de
árias famosas como “O Toreador” e “ Coro das Cigarretes”, de G. Bizet, fazem
parte do repertório.
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Você conhece os mitos
brasileiros? E os mitos africanos? A dupla brasileira Ivone e Chay Torres, mãe
e filha apresentam neste espetáculo o repertório do CD Cheirinho de Mato -
histórias musicadas ao som de voz, violão, percussão de sucatas, indígenas a
africanas. Aqui, a música autoral e a contação de histórias se entrelaçam e
juntas atuam na sensibilização da Escuta e resgate da memória das raízes
brasileiras.
Uma das canções deste CD,
a Curupira, esteve entre as três finalistas do Festival de Música da Rádio Mec
2018 na categoria Música Popular Brasileira Infantil e trazem em cena pra toda
a família outros personagens como “Saci”, “A Galinha e o Crocodilo” e “A
sereia”.
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Andréa França (voz e violão) e Ninah
Jo (voz e violão).
Carioca da gema, jornalista por
formação e aquariana de nascimento, a cantora e compositora Andréa França está
pronta para ser acolhida pelo público amante da MPB.
O título do segundo CD - “Sal com
Açúcar” (o primeiro foi, praticamente, vendido apenas em suas apresentações e
nem chegou aos veículos de comunicação), define, perfeitamente, a essência do
trabalho que mistura a MPB com o pop romântico. À exceção de “Avassaladora”,
música composta por Gonzaguinha, “Gosto de Hortelã”, de Isolda e Fhernanda, “Me
esqueci aí” , de Mona Saback, o trabalho é quase totalmente autoral.
E nele, Andréa estréia duas novas
parcerias: com a compositora Sarah Benchimol e a letrista Bea Bessa.
No show, Andréa fez releituras de
músicas de Djavan, Rita Lee, Renato Russo e Paulinho Rezende.
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Eliane Salek (piano, voz
e arranjos), Rômulo Gomes (baixo e vocal) e Fabiano Salek (bateria e vocal).
Sua música mistura as
influências das diferentes escolas por que passou, impregnada pelo poder
rítmico do baião, do choro e da bossa-nova, emoldurados pelas referências
harmônicas do jazz e o refinamento estilístico do clássico,valorizando a
versatilidade dos músicos/cantores e sua capacidade improvisadora, mergulhando
nos scats de jazz vocal junto a seu piano.O Trio apresenta composições próprias
e obras de Tom Jobim, João Donato/Caetano Veloso, Benjamin Biolay e Karen
Zeidel,Cole Porter, Chico Buarque de Holanda, Dorival Caymmi, Geraldo Pereira,
Noel Rosa e Jacob do Bandolim entre outros.
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Luiza Sales (voz),
Gustavo Pereira (violão, bandolim e voz), Mateus Xavier (percussão), Georgia
Câmara (bateria), Pedro Carneiro Silva (piano), Marcelo Saboya e Julio Florindo
(contrabaixos).
Quase 10 anos após os primeiros shows que fez dedicados à obra de Djavan, a
cantora carioca Luiza Sales homenageia o compositor no ano em que ele completa
70 anos. A cantora interpreta um repertório inusitado, formado por canções
menos conhecidas do grande público. Inspirada pela originalidade de Djavan,
Luiza garimpa pérolas do seu cancioneiro numa homenagem merecida a este grande
nome da MPB.
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Identificada
internacionalmente com o gênero, Wanda comemora 55 anos de carreira junto com a
comemoração dos 60 anos da Bossa Nova. De aluna de Roberto Menescal ao
prestigiado estúdio da Capitol Records, nos Estados Unidos, a cantora Wanda Sá
surgiu como a grande voz feminina da segunda turma da Bossa Nova, aquela na
qual despontaram, ainda, Francis Hime, Edu Lobo e Marcos Valle, entre outros.
Apresentou-se e gravou
com diversos nomes da MPB, como: Gal Costa, Marcos Valle, João Donato, Roberto
Menescal, Nana Caymmi, Ivan Lins.
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Com mais de 48 anos de
carreira e uma longa trajetória musical a carioca Áurea Martins conheceu
Elizeth Cardoso quando ainda não cantava profissionalmente, mas não demorou
muito para se tornarem conhecidas, sendo considerada pela “Enluarada” como uma
das melhores intérpretes do país.
No mês de comemoração ao
Dia Internacional da Mulher, Áurea Martins, acompanhada por dois músicos, vai
homenagear uma das grandes cantoras da canção brasileira, num repertório de
belíssimas canções.
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Cristiane Migon é formada
em canto pela UFRJ, compositora, atriz e educadora musical. Participou como
finalista do Primeiro Festival do Descobrimento, em Porto Seguro, com a música
Não Enrola. Cantou no Bar Brahma com o cantor Cauby Peixoto e fez uma
participação especial no documentário Cauby - Começaria tudo outra vez.
Cristiane Migon também
participou do projeto Música no Museu e do programa Máquina da Fama como cover
de Angela Maria e Adele.
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Você conhece os mitos
brasileiros? E os mitos africanos? A dupla brasileira Ivone e Chay Torres, mãe
e filha apresentam neste espetáculo o repertório do CD Cheirinho de Mato -
histórias musicadas ao som de voz, violão, percussão de sucatas, indígenas a
africanas. Aqui, a música autoral e a contação de histórias se entrelaçam e
juntas atuam na sensibilização da Escuta e resgate da memória das raízes
brasileiras.
Uma das canções deste CD,
a Curupira, esteve entre as três finalistas do Festival de Música da Rádio Mec
2018 na categoria Música Popular Brasileira Infantil e trazem em cena pra toda
a família outros personagens como “Saci”, “A Galinha e o Crocodilo” e “A
sereia”.
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Beth Máximo (voz), Cadu
Mazzoni (bateria), Pedro Silva (sopros e acordeon) e Jorge Mendes (violão 7
cordas).
Apresentando grandes
sucessos do inesquecível Gonzaguinha, Beth Máximo relembra a trajetória de
sucesso do eterno "moleque" Luizinho, mostrando seu lado crítico,
romântico e, sempre, atual. Canções como: Guerreiro Menino, Grito de Alerta,
Sangrando, Explode Coração, entre outras, fazem parte do repertório do show.
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Amanda é uma legítima
"Filha da Bossa", pois seu pai, Durval Ferreira, violonista e
compositor, foi um dos criadores do gênero. E neste disco, faz uma homenagem à
música que embalou a sua vida, aos artistas com que conviveu desde pequena e ao
Beco das Garrafas, em que vem se apresentando regularmente e é uma das sócias.
Ao lado de Zé Luiz Maia
(baixo e direção musical), César Ferreira (violão), Luiz Otávio (piano) e
Rubinho Moreira (bateria), Amanda apresentará as músicas presentes no CD e
também homenageará Jorge Ben, Dolores Durán, Billy Blanco, Elis Regina, Sergio
Mendes, entre outros que fizeram a historia do Beco das Garrafas.
Um show que agrada aos
amantes da Bossa Nova, com as canções de grandes gênios que revolucionaram a
música brasileira como Tom Jobim, Baden Powell, Marcos Valle, Carlos Lyra,
Vinicius de Moraes e seu pai, Durval Ferreira.
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Christina Paz (voz),
Humberto Mirabelli (violão, guitarra, arranjos e direção musical), Cesar
Machado (bateria), Fernando Trocado (saxofones e flauta) e Rômulo Gomes
(contra-baixo).
Christina Paz e seu
Quarteto sobem ao palco para trazer um recorte da história musical desse
grandioso trio de artistas, com uma leitura nova e arranjos inéditos para este
repertório especial: sambas, bossas-novas e baladas românticas farão a plateia
se emocionar, se deliciar e se alegrar pela riqueza e excelência artísticas das
canções, assim como pela performance musical da solista e dos músicos
instrumentistas.
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Lapidada, disciplinada e
dedicada à Música Popular Brasileira, Rosemary continua trilhando uma
trajetória de sucesso e credibilidade profissional sendo considerada uma das
grandes cantoras do Brasil. A cantora está de volta à grande mídia, estrelando
um novo projeto musical e lançando duas belíssimas canções: “Bons Amigos” e
“Esse Cara é Você” (De Lulli Chiaro, com arranjos do Maestro Giovani Pierobon),
ambas disponíveis em todas as plataformas digitais. Em “Bons Amigos”, a artista
homenageia o nosso grande poeta, dramaturgo, cantor e compositor Vinicius de
Moraes, com trechos do Soneto de Fidelidade. Já em “Esse cara é você”, ela
presta uma linda homenagem ao Rei, Roberto Carlos.
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O Duo Madri, formado
pelas violonistas Adriana Ballesté e Mara Lúcia Ribeiro, tem uma longa
história. Elas estudaram juntas na Escola Nacional de Música da Universidade
Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e participaram da Orquestra de Violões do Rio
de Janeiro, sob a direção de Turíbio Santos. Nessa época, formaram um Duo de
Violões e se apresentaram em diversos locais. Hoje participam juntas da
Orquestra de Violões da AV-RIO.
O repertório do Duo Madri
é extenso e variado indo de Johann Sebastian Bach, Domenico Scarlatti, os
espanhois Isaac Albéniz e Manuel de Falla até os contemporâneos Arthur Verocai
e Egberto Gismonti.
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Daniela Fossaluza, Denise
Goneve, Cindy Ribeiro e Cezar Augusto Pereira.
Neste espetáculo as
crianças acompanharão a viagem de uma gota de água pelas profundezas da terra,
por vales, montanhas, plantações, céus e mares. Informações científicas são
apresentadas de forma poética e musical. Depois de ouvir as narrações, através da
manipulação, elas podem reviver e recriar os enredos, traçar tramas, “entrar”
nos cenários, dramatizando os contextos e personagens, compartilhando risos e
surpresas com os amigos.
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O show é um acesso
privilegiado ao estojo de jóias da Música Popular Brasileira. Um seleto
repertório da nossa obra cantada por essa intérprete, que é natural de
Conservatória, a cidade da Seresta, provocando com o espetáculo um carinhoso
efeito da magia da nossa música.
O público poderá se
deliciar, entre outras composições, com canções como "Disparada",
"Dia Branco" e "O mundo é um moinho".
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Leila Maria apresenta um projeto autoral e inédito.
Segundo lançamento de Leila pela Biscoito Fino, o álbum Tempo chega agora às
plataformas digitais e lojas físicas.
Desde o seu álbum de estreia, de 1997, Leila não
lançava um álbum como Tempo: o primeiro CD, Da Cabeça aos Pés, não era 100%
autoral: eram quatorze músicas, das quais sete eram autorais e as outras,
regravações. Em Tempo, Leila mantêm a proporção, cinco são autorais (uma
em parceria com Rodrigo Braga) e as outras, à exceção da regravação de uma
música de Sueli Costa, também são inéditas.
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Angélica Duarte é uma
cantora e compositora paulistana cujo primeiro EP, “Odara”, lançado em 2018,
chama atenção de público e crítica especializada por sua interpretação para
canções de Caetano Veloso.
Passam-se os anos e a música de certos
compositores não envelhece. Esse é o caso de Caetano Veloso, que continua a
produzir material e a encantar novas gerações de criadores. A cantora Angélica
Duarte é uma das artistas que foi influenciada e agora homenageia o músico no
projeto “Deixa o pagode romântico soar”. O espetáculo ganhou os palcos em 2015
e em agosto do ano passado deu origem a seu primeiro EP, “ODARA”.
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No show “Os Paulos”, a cantora e compositora, presta
uma homenagem à música popular brasileira, interpretando canções de vários
Paulos, que são grandes compositores desse país.
Paulo César Pinheiro, Paulinho da Viola, Paulo Vanzolini,
Paulo Feital, Paulo Valdez e Paulinho Moska, são alguns dos Paulos selecionados
Acompanhada por sua banda, ela trará um repertório de
clássicos da nossa música, um show que, com certeza, vai emocionar ao público,
porque é um passeio lindo pela obra desses compositores.
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Visando ressaltar a importância
da mulher na sociedade, e seu papel na arte e cultura, o grupo vocal Moças
descreve um show de rica pesquisa cultural, buscando um repertório composto
e/ou interpretado, principalmente, por mulheres da música brasileira. Com
instrumentação simples; cordas, percussões e vozes compõem as releituras, e
incorporam as influências musicais das intérpretes, numa mistura de etnias e
nacionalidades.
O repertório vai de
Chiquinha Gonzaga a Adriana Calcanhoto, passando por grandes emblemas de nossa musicalidade
como Dolores Duran e Maysa.
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Daniela Fossaluza, Denise
Goneve, Cindy Ribeiro e Cezar Augusto Pereira.
Acompanhando a rua
enladrilhada do tapete, crianças grandes e pequenas poderão divertir-se com as
cantigas e palavras tão bem já ditas pelos nossos avôs e pelos avôs dos nossos
avôs. O Boi da cara preta, a Terezinha de Jesus, Constança, Pai Francisco e
tantos outros personagens surgem no tapete convidando todos à cantoria e a
momentos de pura poesia. Foram selecionados trechos de poemas elaborados para
as crianças por Cecília Meirelles, Manuel Bandeira, Casimiro de Abreu,
Henriquieta Lisboa, Mario Quintana, Vinicius de Moraes e outros.
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