Programação da Semana

Programação Outubro 2019




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O espetáculo musical tem seu conteúdo roteirizado focado nos maiores sucessos dos festivais. O repertório remete o público às décadas de 60, 70 e 80. Além de contar com locução em off, o evento é um espetáculo musical teatralizado repleto de memórias e de grande riqueza cultural. O Projeto "NO TEMPO DOS FESTIVAIS", retrata o movimento musical, iniciado através dos festivais que dominaram 3 décadas, influenciando toda a trajetória da MPB, mudando a perspectiva, apresentando novas vertentes, novos compositores e intérpretes. Ao mesmo tempo, resgata uma história culturalmente rica, trazendo memória afetiva e prazer para os que viveram esse momento, leva referências para os mais jovens. A apresentação é montada para que não seja apenas um show musical, e sim, um espetáculo atraente, diferenciado, teatralizado na forma de narração da história, roteiro e um repertório escolhido com rigor, recordando os maiores sucessos surgido nesses eventos que marcaram a história da música brasileira. Um núcleo de pesquisa atuará para que se possa ter um banco de dados no auxílio à captação de informações. Datas, nomes, imagens, curiosidades, contatos, e ao final, a ideia será transformada num roteiro devidamente acrescido pela excelência da equipe técnica, formada por músicos de altíssima qualidade, direção musical e cênica, resultando numa performance surpreendente. 

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Conhecido pelos trabalhos que desenvolve como mestre de bateria do Bloco do Sargento Pimenta, criador do Encontro com os Mestres e professor de música, Lipe Reznik leva para o palco um caldeirão de referências. Ele une anos de estudo de diferentes ritmos populares do Brasil a um instrumento que tem menos de 20 anos de existência e uma sonoridade que vem conquistando diferentes públicos ao redor do mundo. O repertório do show vai de baião a afro-samba, do jongo à música renascentista. De clássicos da música brasileira a composições autorais, com uma dose de experimentação e improviso. As parceiras e os parceiros interagem com o som da “panela de mão” com instrumentos como bouzouki (uma espécie de banjo grego), violão, berimbau, agogô de quatro bocas e tambor. Haverá, ainda, números de dança e de acroyoga. E a participação de Clarice, sobrinha de 5 anos de Lipe, que criou a historinha do “Pássaro Minhoca”, musicada pelo tio, que vem encantando as plateias. 

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Fábio Jorge foi mais longe dessa vez. O cantor, que há anos, vem aproximando o universo musical brasileiro da canção francesa em CDs e shows, dessa vez deu uma cara mais personalizada ao trabalho. Seu quarto CD, Connexions, traz sucessos da música brasileira que o próprio Fábio levou, do seu jeito, para o francês. Assim, “Arrastão” (Edu Lobo/Vinicius) se tornou “Les bateaux sur la mer”; “Primavera” (Lyra/Vinicius) virou “Notres Printemps”; “Pessoa” (Dalto) agora é “L’éternité”, e “Estranha Loucura” (Sullivan/Massadas), sucesso de Alcione, passou a ser “Mon énorme folie”, por exemplo.

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O reconhecimento entusiástico do talento de Donato o tornou um dos mais requisitados compositores do país, assim como “show-man” e arranjador disputado pelas gravadoras. Walter ,depois da sua bem sucedida parceria com o carioca Cesar Costa Filho, conhece um grande sucesso individual através da sua canção “Filho da Bahia” da trilha sonora da novela “Gabriela” da rede Globo na voz da estreante Fafá de Belem. Anos depois, a cantora paraense levaria para as paradas,”Emoriô” de Donato com Gilberto Gil. Walter e Donato fizeram um disco independente, ”Seguindo o Mantra” que é licenciado por João Araujo, o direitor-presidente da Som Livre e Walter passa a integrar, como artista, o time global. Walter voltou para Bahia sem nunca perder o contato com o querido parceiro. Donato seguiu tocando mundo afora, tornando-se um mito da grande música popular. Agora, voltam a se encontrar num espetáculo que fará um emocionado apanhando da obra da dupla assim como o lançamento de novas criações. Tudo entremeado por relatos de experiências bem humoradas da dupla durante o caminho. 


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O Intercantus foi criado por cantores que atuaram no Coro Oficina da Associação de Canto Coral até 2018. Após alguns anos de prática como coro iniciante, este grupo ganhou identidade e se transformou em um trabalho de maior corpo, possibilitando o contato de cantores avançados e iniciantes, favorecendo a interação e o aprendizado mútuo. O repertório é eclético, abordando música nacional e estrangeira, interligando e criando uma conexão do cantor com o mundo. Intercantus: intermediário, interativo, internacional.


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Inspiradas nas brincadeiras de roda e cantigas populares brasileiras, o trio composto por Maria Luisa Tonácio, Karina Neves e Karol Schittini conta com um refinado repertório que inclui composições de João Gilberto, Dominguinhos, Caetano Veloso, Raul Seixas, Lulih, Carroça de Mamulengos entre outros. A poesia se faz presente nas vozes de poetas consagrados que também deram ouvidos ao universo da criança, como Manuel Bandeira, Cecília Meirelles e Manoel de Barros. Com formação multiinstrumental (vozes, violão, pandeiro, flauta, triângulo, flautim), Jardim de Todos é uma festa de ritmos, com adivinhas e brinquedos cantados numa interação direta com o público, e promete dar um nó na língua e nos pés dos pequenos. É música boa com diversão garantida para toda a família!

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Helcio Hime, uma das mais belas vozes da atualidade, nos canta e conta a fascinante história de Frank Sinatra, que vai muito além da carreira musical do primeiro ídolo mundial da história. O cantor revela o “Homem por trás do Mito”, seus temores, amores, sua relação com a máfia e conta "causos" incríveis envolvendo Marilyn Monroe, J.F. Kennedy, Martim Luther King, Sammy Davis Jr., Ava Gardner, Tom Jobim, Elvis Presley e muito mais. "New York, New York", "Strangers in the Night", "Garota de Ipanema", "Let Me Try Again", "Night and Day", "Fly me to the Moon", "My Way" são apenas alguns das músicas magistralmente reinterpretados por Hime, que jamais imita seu ídolo, ao contrário, cada versão ganha uma nova roupagem, sempre emocionante e surpreendente. O artista canta com bases gravadas por orquestra, tocando “ao vivo” em teclado/piano e violão no decorrer do show.


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Camadas sonoras sobrepostas em looping na construção ao vivo dos arranjos da composição é o conceito do novo show do multi-instrumentista Fabio Luna. O nome, “Reloopeando”, é uma brincadeira com a experimentação sucessiva dos sons de diferentes instrumentos no palco. Com repertório que vai do jazz ao samba, do forró à música indígena, da MPB ao choro, o show é construído com os muitos instrumentos de Fabio Luna e seu pedal de loop. Flauta, flauta baixo, cavaco, escaleta e percussão (zabumba, talking drum, repique, triângulo, pandeiro e tamborim), além da voz, são os escolhidos da noite. Além de seus números solo, Luna conta com a participação especial do violonista de 7 cordas Douglas Lora, seu parceiro no grupo Caraivana, tocando choros, valsas, músicas autorais e consagradas. Para o setlist da noite, Fabio Luna reúne composições autorais, como “Forrock da Goiaba”, “Baixaria Ory” e “Omelete”, além de clássicos como “Remelexo” (Jacob do Bandolim), “Rosa” (Pixinguinha), “Espere Por Mim Morena” (Gonzaguinha) e “São Jorge” (Hermeto Pascoal). Luna também inclui uma música Pataxó e um poema de Fernando Pessoa no programa do show. 

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O Cantor e Ator Pedro Lima contando o trilhar sonoro de suas estórias com a música. Desde o menino que se divertia, brincando de aprender canções, com sua irmã diante da “vitrola”ou cantanto as canções das bricadeiras infantis ( “vem vento caxinguelê..” tá comedo cabaréu... “ Oh linda rosa juvenil...”O cantor dos amigos nas esquinas, sua jornada por 15 anos no Grupo Vocal “ A Garganta Profunda”, a Graduação em Canto, seus 3 Cds solo e a carreira no Teatro Musical. No Palco convidados: Marcio Tinoco e Arranjos e Atmosfera, Luciane Dom, Tainá Brito e Lu Vieira.

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Uma das mais importantes orquestras de violões em atividade no Rio de Janeiro, a Orquestra de Violões da AV-Rio foi criada no início de 2009, como resultado de uma ideia amadurecida por alguns anos e realizada pela iniciativa do saudoso músico Júlio de Cepêda, com o entusiasmo de muitos dos que a compõem ainda hoje. Com o propósito de abrir espaço para a prática de conjunto (música de câmara) aos violonistas membros da “Associação de Violão do Rio” (AV-Rio), a orquestra vem ampliando seu trabalho e atualmente é constituída por doze componentes - contando com a direção musical do violonista Klaus Grunwald. Para esse evento o convidado é Paulo Pedrassoli. Paulo Pedrassoli é um dos mais respeitados artistas brasileiros de sua geração, possuidor de um estilo personalíssimo de tocar que alia técnica, expressividade e emoção, qualidades enaltecidas pela crítica especializada. Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, é PhD em Música pela Universidade de Aveiro (Portugal) e Mestre em Música pela UFRJ. Sua tese de doutoramento "Tácito e Explícito em Villa-Lobos: notação e performance das obras para violão solo" obteve aprovação unânime do júri que a considerou "merecedora da maior distinção e louvor". Desenvolve intensa carreira artística como solista, camerista e diretor musical, tendo se apresentado nos cinco continentes.

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Formado em 2011 pelo tecladista e compositor Ronaldo Rodrigues e pelo baixista Jorge Carvalho, o Arcpelago é um grupo de rock de abordagem essencialmente progressiva, cujo som busca trilhar os mesmos caminhos ramificados que o rock do início dos anos 70, com grande variedade de sonoridades, climas e intenções. A musicalidade elaborada e estreitamente vinculada à sonoridade analógica é a espinha dorsal do Arcpelago, que se alastra tanto pela vertente sinfônica, quanto pelo space-rock, hard rock e fusion, sendo notável a intensa preocupação do grupo com timbres e efeitos sonoros, trazendo uma experiência musical apurada para o público. Completa o line-up da banda o experiente baterista Renato Navega e o jovem guitarrista Diogo Aratanha. 


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Ativa desde 2011, a Caravela Escarlate vem se consolidando com um dos pilares do novo cenário do Rock Progressivo nacional. Formada por David Paiva, multi-instrumentista e compositor, em parceria com o tecladista e compositor Ronaldo Rodrigues, a banda se completa com o veterano baterista Elcio Cáfaro, dono de extenso currículo na MPB e na música instrumental brasileira. Em 2016, lançaram o primeiro álbum, batizado de Rascunho, inteiramente instrumental e como um duo. No ano seguinte, o trio entrou em estúdio para gravar o segundo álbum, autointitulado, bastante aclamado pela crítica nacional e internacional e pelo público. A banda despertou o interesse do selo norueguês Karisma Records, especializado em rock progressivo, e o álbum foi relançado em CD e LP em 2019 com distribuição mundial, fazendo com que o trabalho da banda atingisse maior capilaridade. Uma das poucas bandas brasileiras com um importante selo europeu dando suporte ao trabalho da banda. 


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Fundada em Novembro de 2013, a Camerata Laranjeiras é uma orquestra que se originou de uma oficina de verão, no bairro das Laranjeiras, um encontro musical empreendido pelos violinistas Tiago Cosmo (Brasil), Karolin Broosch (Alemanha), juntamente com violoncelista norueguesa Kaja Pettersen (Noruega). Engajada em promover apresentações em ruas, praças, escolas, asilos, hospitais, enfim, lugares que não costumam ver uma orquestra, a Camerata Laranjeiras, ao longo desses 6 anos, superou a marca de mais de 500 apresentações pelo Rio, ficando popularmente conhecida como uma orquestra do povo! A proposta de repertório do grupo é bem plural, combinando músicas tradicionais da Escandinávia com ritmos e canções brasileiras, unindo também Música Erudita com Popular, Rock Pop, entre outros gêneros, despertando com isso, encanto num público com gostos variados. Além de ser uma orquestra que apoia e acredita na juventude, a Camerata Laranjeiras realiza ações que visa fortalecer o acesso á cultura, a difusão da Cultura de Paz, bem como tem interesse em participar de projetos colaborativos com foco em economia criativa, empreendedorismo social e principalmente no desenvolvimento humano. 

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O espetáculo reúne narrativas mágicas que retomam os contos árabes das mil e uma noites. Era uma vez um Rei cujos filhos sairiam pelo mundo para conquista-lo. Era uma vez uma jovem que dançava, fazendo com que o vento mostrasse o local exato onde havia água... Era uma vez e sempre era uma vez. Todo tempo da narrativa é entremeado por canções do cancioneiro brasileiro que conversam com as histórias, conferindo-lhes ritmo e ambientação, inaugurando o tempo de sonhar. Depois da apresentação é hora de conhecer uma das histórias que se tornou livro, conversar com a autora e soltar a imaginação um pouquinho mais.


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O surgiu em 2011, a partir de uma ideia do pandeirista Rodolpho Dutra. Com uma proposta amadurecida ao longo destes anos, o Trio chega em 2014 à formação atual: além de Rodolpho (pandeiro) e Vinicius Oliveira (cavaquinho e voz), Bruno Campos (violão) que passa a fazer parte do grupo, dividindo a responsabilidade nas cordas e na criação dos arranjos. Imersos numa pesquisa comandada pelo Vinícius Oliveira (que também é historiador), apresentam essa bela e justa homenagem ao Poeta, Intérprete e Compositor Vinícius de Moraes, esse grande artista que há 39 anos ganhava a eternidade, deixando saudades e um importante legado ao povo brasileiro. Será apresentado ao público momentos marcantes e raros da carreira deste grande artista, um dos grandes nomes da cultura brasileira, autor de sucessos como “Chega de saudade” e “Eu sei que vou te amar”, e oferece ao público oportunidade de conhecer mais profundamente a obra desse artista, apresentando seus clássicos, mas dando espaço também à algumas canções menos conhecidas como “Um pouco mais de consideração” e “Cartão de Visita”. 


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A All That Jazz Band, a mais antiga do Rio de Janeiro especializada no HOT JAZZ de New Orleans, celebra uma homenagem pelos 15 anos de desaparecimento do seu fundador, o saudoso escritor, jornalista e baterista amador, Fernando Sabino (1923-2004), um apaixonado pelo Jazz TradicionaL. A banda, criada em 1990, irá recordar os lendários '' causos '' contados por Fernando Sabino sobre os grandes nomes da história do Jazz , a exemplo de Louis Armstrong, Gene Krupa, Duke Ellington, a quem ele teve a oportunidade de conhecer.


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Nave de Prata é uma banda de ontem, hoje e amanhã. Lembra em vários momentos o lirismo do rock mineiro, o escracho do pop-80, a melancolia rural dos anos 70. Isso tudo com uma roupagem fresca, fluida, que prima pela qualidade musical. Sem dúvida é uma banda contemporânea, que se inspira no passado e firma os olhos no futuro. Com grande qualidade técnica, belas composições e muita responsabilidade musical, A Nave de Prata é um vento novo no rock-pop-mpb brasileiro. Uma nova safra de músicos cariocas tem chamado atenção no cenário musical ao aliar o lirismo das Gerais à força da juventude carioca: é a banda Nave de Prata, que comemora 14 anos de existência com o show "Nave de Prata canta Clube da Esquina e Minas". O show conta com canções de Milton Nascimento, 14 Bis, Beto Guedes, Lô Borges, Skank, entre outros mineiros, com destaque para a releitura de "Planeta Sonho" produzida por Ricardo Feghali do Roupa Nova e com a participação de Sérgio Magrão da banda 14 Bis nos vocais!


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O projeto visa convidar acordeonistas países de mundo a comparecer em data pré-determinada para apresentações sábado e domingo, com o objetivo de oferecer um intercâmbio cultural com os vários ritmos e contextos musicais, cada um com sua performance específica. Como produtos culturais derivados serão editados workshop, revista com biografia dos acordeonistas, programação e roteiro de apresentação; e documentário da tradição do uso do acordeon. O acordeon no Brasil foi muito difundido, na década de 1950 era comum encontrar até 2 acordeons na mesma casa. Esse instrumento com várias configurações se adaptou com a cultura de todos os povos, quer seja em sua música popular folclórica ou erudita. Nos anos 60 com o advento do rock o acordeom perdeu muito de sua força. Hoje o instrumento está difundido e apreciado em todas classes sociais sendo apreciado em festas populares e em teatros com orquestras, executando belíssimas peças de concerto por exímios acordeonistas amadores e profissionais. Assim sendo se quer com esse evento a preservação cultural do acordeom. 

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4 artistas. 4 músicos. Muitas músicas. Com um show musical voltado para o público infanto juvenil, o premiado grupo de teatro e música Sintonia Dominó (indicado com suas peças teatrais infantis ao FITA 2018 e CBTIJ 2018) lança em 2019 o seu show "Sintonia Dominó chegou !" onde embarca no mundo do lúdico e da imaginação através de músicas da cultura popular brasileira, ciranda e também suas inéditas autorais. O Show se direciona para crianças de 2 a 12 anos de idade de todas as classes sociais, no entanto, devido à dinâmica dos mesmos, pôde-se comprovar que eles também são bem aceitos por adultos e jovens de outras faixas etárias. As apresentações podem ser realizadas em ambientes abertos ou fechados, sendo adaptável à quantidade de público e ao espaço oferecido.


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O show ”Tributo a Roberto Carlos” apresenta sucessos inesquecíveis que marcaram os momentos especiais da Jovem Guarda até os dias atuais. Temos convidados e apresentado junto com André Marçal, cantor e compositor, que fez vários Shows pela Europa, se apresentou com show na abertura do cantor Djavan e outros artistas nacionais.
Lunna na sua caminhada, conheceu o Mestre João de Aquino (primo de Baden Powell) que a incentivou na produção de suas composições e dirigiu os seus shows em casas como Mistura Fina e Hipódromo Up. Daí em diante, um novo mundo se abriu para Lunna que, aos poucos foi conquistando espaço no cenário musical com a sua voz de timbre Mezzo em canções da Mpb/Pop, ganhou a cidade e bares, rodeada de fãs, amigos e produtores musicais. “Lunna tem um estilo próprio que por vezes lembra mineira Ana Carolina e Isabella Taviani, mas a sua voz é mais melódica, suave e por ser excelente compositora, se destaca sendo única”, define-se Aquino, fã incondicional da moça. Com um repertório cheio de bossa, ancorado em versões do Pop nacional e composições próprias, Lunna tem o frescor da nova safra de cantoras que despontam no cenário da MPB.


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Compositor e pianista, Antonio Carlos Bigonha passeia pela bossa nova, choro, samba instrumental, valsa brasileira e samba jazz. Apresentando-se no formato piano trio, estão com ele em Anathema Jorge Hélder, no contrabaixo acústico, e Jurim Moreira, na bateria. Mestre em Música pela Universidade de Brasília, Bigonha frequentou o Conservatório Lorenzo Fernandes, no Rio de Janeiro, onde concluiu o curso técnico de piano erudito. Anathema é o seu terceiro trabalho autoral, precedido pelos álbuns Urubupeba, produzido com o maestro Dori Caymmi, e Azulejando, com os mineiros Toninho Horta e Juarez Moreira, ganhador do IV Festival BDMG de Música Instrumental. Produziu também o CD Flôr de Pão, de Simone Guimarães, para a gravadora Biscoito Fino, finalista no Grammy Latino na categoria melhor canção em língua portuguesa. O segundo álbum, Urubupeba, foi finalista no XXIII Prêmio da Música Brasileira, na categoria melhor arranjo. Bigonha defendeu sua dissertação de mestrado sobre interpretação musical com ênfase na obra de Dori Caymmi e na figura do arranjador popular. 


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As drags Sara e Nina apresentam “ATENTA” um show irreverente, que tem a liberdade e a diversidade como temas. O repertorio tem músicas autorais e versões que vão de clássicos da música brasileira ao funk, em um repertorio divertido e questionador. O show fala sobre a necessidade de mudança, de uma sociedade mais diversa e flexível, de um olhar mais amoroso ao próximo e de saber como lutar por seus direitos aceitando e respeitando as diversas manifestações humanas. Sempre irreverente e engajado, com texto e falas que comunicam diretamente a quem assiste, é um show dançante mas principalmente para ser ouvido e absorvido. As músicas autorais da dupla como “Céu de Framboesa”, “A História de Mafalda” e “Movimento de Translação” estarão em seu primeiro álbum, em fase de finalização, com lançamento previsto para 2019.



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O álbum reúne as parcerias da compositora e cantora Lucina com o artista visual, compositor e poeta Bené Fonteles, trazendo as sonoridades do diverso, que o fazem tão brasileiro quanto universal em meio a conversas fluidas de melodia e poesia sobre questões culturais, ecológicas, filosóficas e espirituais. O show terá a participação da cantora Julia Borges e da violonista Márcia Nascimento , que participam no álbum na faixa “A arte dos Outros”. O desenho de luz será assinada por Patricia Ferraz . A partir das bases de Lucina, os músicos convidados criaram verdadeiras arquiteturas sonoras. São eles: Egberto Gismonti, Gilberto Gil, João Arruda, Ney Marques, Marco Bosco, Paulinho Oliveira, Décio Gioielli, Chica Brother, Saulo Battesini, Adriana Sanchez, Bosco Fonseca, Márcia Nascimento, Julia Borges e Regina Machado. É um CD digital, mas a ideia é apreciar esse álbum à moda antiga, como os antigos vinis em que curtíamos o belo projeto gráfico, o encarte farto com as letras das canções onde a poesia realçava-se como num pequeno livro e que deu à chamada MPB o status poético merecido. 


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A Orquestra de Violões da AV-Rio é uma das mais importantes orquestras de violões em atividade no Rio de Janeiro, criada no início de 2009, como resultado de uma ideia amadurecida por alguns anos e realizada pela iniciativa do saudoso músico Júlio de Cepêda, com o entusiasmo de muitos dos que a compõem ainda hoje. Seu repertório inclui obras de variados estilos e períodos históricos, desde os compositores da tradicional música de concerto, como J.S Bach, à produção contemporânea dos compositores Roland Dyens, José de Azpiazu, Edson Lopes e entre outros. Da música popular brasileira, fazem parte compositores como Edu Lobo, Ernesto Nazareth, Waldir Azevedo – além de arranjos e composições dos próprios integrantes da Orquestra, destacando Lula Perez, Klaus Grunwald e Celso Eduardo Cerbella.

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Da TV para os palcos, o repertório que virou um especial de televisão gravado nos estúdios da TV BRASIL resultou em um show incrível. Em formato expandido e com outras canções inéditas, o show apresenta composições super interativas do Violúdico, mesclando diversos gêneros e ritmos musicais contagiantes, surpreendentes e que vão na contramão dos velhos "clichês" e "estereótipos" da maioria das músicas infantis. Dentre as canções do repertório uma delas, a “Unicórnio Colorido” foi premiada como a melhor canção pelo juri popular do 1º Festival Brasileiro de Musica para a Infancia. Com muita manipulação de “bugigangas cênicas” esse show propõe brincadeiras lúdicas ao público através de canções que convidam todos a dançar coreografias super curiosas, imitar sons e movimentos, participar de rimas e, em alguns momentos, subir ao palco e interagir de forma ainda mais direta com o grupo. O elenco, composto por três Felipes, usa e abusa de “tiradas” de humor e de improvisações que atingem crianças e adultos, além da realizar diversas experimentações sonoras com materiais inimagináveis em arranjos criativos e de bom gosto. O Violúdico adverte BRINCAR É UMA URGÊNCIA. Não perca tempo!



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Alguns dos principais LPs da música popular brasileira foram lançados em 1973. Mesmo ano de estreias em LPs solos de artistas como Luiz Gonzaga Jr. Fagner, João Bosco, Luiz Melodia, Raul Seixas e Secos e Molhados, entre outros. Um ano em que muitos acharam que com o final dos grandes festivais a música brasileira iria se estagnar. E não foi isso que aconteceu. O espetáculo também é parte do lançamento da segunda edição do livro “1973 o ano que reinventou a MPB”. O ano musical de 1973 é revivido através de reinterpretações de algumas das músicas lançadas em LPs e compactos daquele ano. “1973 – Uma trilha sonora” é acima de tudo um encontro de artistas entorno de um rico repertório. Músicas lançadas originalmente em 1973 como “Ouro de Tolo”, de Raul Seixas, “O Vira”, de Luli e João Ricardo, do repertório dos Secos e Molhados, e “Cálice”, de Gil e Chico Buarque, estão no repertório. 


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Alexandre Carvalho é considerado pela crítica como uma referência da guitarra jazzística no Brasil e no exterior. É Professor Doutor pela Manhattan School of Music e já orientou dezenas de guitarristas profissinais no Brasil e nos E.U.A. Seu primeiro álbum "Central Park West" é verbete do "Guia de Jazz em CD" pela editora Jorge Zahar. Já atuou com grandes nomes da música brasileira e internacional, dentre eles destacam-se: Danilo Perez, Jeff Andrews, Bob Mintzer, Claudio Roditi, João Bosco, Hermeto Pascoal, Ed Motta, dentre outros. Assina os arranjos de seu mais recente projeto "João Bosco e o Jazz".




























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