Programação Outubro 2019
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O
espetáculo musical tem seu conteúdo roteirizado focado nos maiores
sucessos dos festivais. O repertório remete o público às décadas
de 60, 70 e 80. Além de contar com locução em off, o evento é um
espetáculo musical teatralizado repleto de memórias e de grande
riqueza cultural. O Projeto "NO TEMPO DOS FESTIVAIS",
retrata o movimento musical, iniciado através dos festivais que
dominaram 3 décadas, influenciando toda a trajetória da MPB,
mudando a perspectiva, apresentando novas vertentes, novos
compositores e intérpretes. Ao mesmo tempo, resgata uma história
culturalmente rica, trazendo memória afetiva e prazer para os que
viveram esse momento, leva referências para os mais jovens. A
apresentação é montada para que não seja apenas um show musical,
e sim, um espetáculo atraente, diferenciado, teatralizado na forma
de narração da história, roteiro e um repertório escolhido com
rigor, recordando os maiores sucessos surgido nesses eventos que
marcaram a história da música brasileira. Um núcleo de pesquisa
atuará para que se possa ter um banco de dados no auxílio à
captação de informações. Datas, nomes, imagens, curiosidades,
contatos, e ao final, a ideia será transformada num roteiro
devidamente acrescido pela excelência da equipe técnica, formada
por músicos de altíssima qualidade, direção musical e cênica,
resultando numa performance surpreendente.
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Conhecido
pelos trabalhos que desenvolve como mestre de bateria do Bloco do
Sargento Pimenta, criador do Encontro com os Mestres e professor de
música, Lipe Reznik leva para o palco um caldeirão de referências.
Ele une anos de estudo de diferentes ritmos populares do Brasil a um
instrumento que tem menos de 20 anos de existência e uma sonoridade
que vem conquistando diferentes públicos ao redor do mundo. O
repertório do show vai de baião a afro-samba, do jongo à música
renascentista. De clássicos da música brasileira a composições
autorais, com uma dose de experimentação e improviso. As parceiras
e os parceiros interagem com o som da “panela de mão” com
instrumentos como bouzouki (uma espécie de banjo grego),
violão, berimbau, agogô de quatro bocas e tambor. Haverá, ainda,
números de dança e de acroyoga. E a participação de Clarice,
sobrinha de 5 anos de Lipe, que criou a historinha do “Pássaro
Minhoca”, musicada pelo tio, que vem encantando as plateias.
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Fábio
Jorge foi mais longe dessa vez. O cantor, que há anos, vem
aproximando o universo musical brasileiro da canção francesa em CDs
e shows, dessa vez deu uma cara mais personalizada ao trabalho. Seu
quarto CD, Connexions, traz sucessos da música brasileira que o
próprio Fábio levou, do seu jeito, para o francês. Assim,
“Arrastão” (Edu Lobo/Vinicius) se tornou “Les bateaux sur la
mer”; “Primavera” (Lyra/Vinicius) virou “Notres Printemps”;
“Pessoa” (Dalto) agora é “L’éternité”, e “Estranha
Loucura” (Sullivan/Massadas), sucesso de Alcione, passou a ser “Mon
énorme folie”, por exemplo.
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O
reconhecimento entusiástico do talento de Donato o tornou um dos
mais requisitados compositores do país, assim como “show-man” e
arranjador disputado pelas gravadoras. Walter ,depois da sua bem
sucedida parceria com o carioca Cesar Costa Filho, conhece um grande
sucesso individual através da sua canção “Filho da Bahia” da
trilha sonora da novela “Gabriela” da rede Globo na voz da
estreante Fafá de Belem. Anos depois, a cantora paraense levaria
para as paradas,”Emoriô” de Donato com Gilberto Gil. Walter e
Donato fizeram um disco independente, ”Seguindo o Mantra” que é
licenciado por João Araujo, o direitor-presidente da Som Livre e
Walter passa a integrar, como artista, o time global. Walter voltou
para Bahia sem nunca perder o contato com o querido parceiro. Donato
seguiu tocando mundo afora, tornando-se um mito da grande música
popular. Agora, voltam a se encontrar num espetáculo que fará um
emocionado apanhando da obra da dupla assim como o lançamento de
novas criações. Tudo entremeado por relatos de experiências bem
humoradas da dupla durante o caminho.
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O
Intercantus foi criado por cantores que atuaram no Coro Oficina da
Associação de Canto Coral até 2018. Após alguns anos de prática
como coro iniciante, este grupo ganhou identidade e se transformou em
um trabalho de maior corpo, possibilitando o contato de cantores
avançados e iniciantes, favorecendo a interação e o aprendizado
mútuo. O repertório é eclético, abordando música nacional e
estrangeira, interligando e criando uma conexão do cantor com o
mundo. Intercantus: intermediário, interativo, internacional.
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Inspiradas
nas brincadeiras de roda e cantigas populares brasileiras, o trio
composto por Maria Luisa Tonácio, Karina Neves e Karol Schittini
conta com um refinado repertório que inclui composições de João
Gilberto, Dominguinhos, Caetano Veloso, Raul Seixas, Lulih, Carroça
de Mamulengos entre outros. A poesia se faz presente nas vozes de
poetas consagrados que também deram ouvidos ao universo da criança,
como Manuel Bandeira, Cecília Meirelles e Manoel de Barros. Com
formação multiinstrumental (vozes, violão, pandeiro, flauta,
triângulo, flautim), Jardim de Todos é uma festa de ritmos, com
adivinhas e brinquedos cantados numa interação direta com o
público, e promete dar um nó na língua e nos pés dos pequenos. É
música boa com diversão garantida para toda a família!
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Helcio
Hime, uma das mais belas vozes da atualidade, nos canta e conta a
fascinante história de Frank Sinatra, que vai muito além da
carreira musical do primeiro ídolo mundial da história. O cantor
revela o “Homem por trás do Mito”, seus temores, amores, sua
relação com a máfia e conta "causos" incríveis
envolvendo Marilyn Monroe, J.F. Kennedy, Martim Luther King, Sammy
Davis Jr., Ava Gardner, Tom Jobim, Elvis Presley e muito mais. "New
York, New York", "Strangers in the Night", "Garota
de Ipanema", "Let Me Try Again", "Night and Day",
"Fly me to the Moon", "My Way" são apenas alguns
das músicas magistralmente reinterpretados por Hime, que jamais
imita seu ídolo, ao contrário, cada versão ganha uma nova
roupagem, sempre emocionante e surpreendente. O artista canta com
bases gravadas por orquestra, tocando “ao vivo” em teclado/piano
e violão no decorrer do show.
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Camadas
sonoras sobrepostas em looping na construção ao vivo dos arranjos
da composição é o conceito do novo show do multi-instrumentista
Fabio Luna. O nome, “Reloopeando”, é uma brincadeira com a
experimentação sucessiva dos sons de diferentes instrumentos no
palco. Com repertório que vai do jazz ao samba, do forró à música
indígena, da MPB ao choro, o show é construído com os muitos
instrumentos de Fabio Luna e seu pedal de loop. Flauta, flauta baixo,
cavaco, escaleta e percussão (zabumba, talking drum, repique,
triângulo, pandeiro e tamborim), além da voz, são os escolhidos da
noite. Além de seus números solo, Luna conta com a participação
especial do violonista de 7 cordas Douglas Lora, seu parceiro no
grupo Caraivana, tocando choros, valsas, músicas autorais e
consagradas. Para o setlist da noite, Fabio Luna reúne composições
autorais, como “Forrock da Goiaba”, “Baixaria Ory” e
“Omelete”, além de clássicos como “Remelexo” (Jacob do
Bandolim), “Rosa” (Pixinguinha), “Espere Por Mim Morena”
(Gonzaguinha) e “São Jorge” (Hermeto Pascoal). Luna também
inclui uma música Pataxó e um poema de Fernando Pessoa no programa
do show.
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O
Cantor e Ator Pedro Lima contando o trilhar sonoro de suas estórias
com a música. Desde o menino que se divertia, brincando de aprender
canções, com sua irmã diante da “vitrola”ou cantanto as
canções das bricadeiras infantis ( “vem vento caxinguelê..” tá
comedo cabaréu... “ Oh linda rosa juvenil...”O
cantor dos amigos nas esquinas, sua jornada por 15 anos no Grupo
Vocal “ A Garganta Profunda”, a Graduação em Canto, seus 3 Cds
solo e a carreira no Teatro Musical. No Palco convidados: Marcio
Tinoco e Arranjos e Atmosfera, Luciane Dom, Tainá Brito e Lu
Vieira.
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Uma
das mais importantes orquestras de violões em atividade no Rio de
Janeiro, a Orquestra de Violões da AV-Rio foi criada no início de
2009, como resultado de uma ideia amadurecida por alguns anos e
realizada pela iniciativa do saudoso músico Júlio de Cepêda, com o
entusiasmo de muitos dos que a compõem ainda hoje. Com o propósito
de abrir espaço para a prática de conjunto (música de câmara) aos
violonistas membros da “Associação de Violão do Rio” (AV-Rio),
a orquestra vem ampliando seu trabalho e atualmente é constituída
por doze componentes - contando com a direção musical do violonista
Klaus Grunwald. Para esse evento o convidado é Paulo
Pedrassoli. Paulo
Pedrassoli é um dos mais respeitados artistas brasileiros de sua
geração, possuidor de um estilo personalíssimo de tocar que alia
técnica, expressividade e emoção, qualidades enaltecidas pela
crítica especializada. Professor da Universidade Federal do Rio de
Janeiro, é PhD em Música pela Universidade de Aveiro (Portugal) e
Mestre em Música pela UFRJ. Sua tese de doutoramento "Tácito e
Explícito em Villa-Lobos: notação e performance das obras para
violão solo" obteve aprovação unânime do júri que a
considerou "merecedora da maior distinção e louvor".
Desenvolve
intensa carreira artística como solista, camerista e diretor
musical, tendo se apresentado nos cinco continentes.
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Formado
em 2011 pelo tecladista e compositor Ronaldo Rodrigues e pelo
baixista Jorge Carvalho, o Arcpelago é um grupo de rock de abordagem
essencialmente progressiva, cujo som busca trilhar os mesmos caminhos
ramificados que o rock do início dos anos 70, com grande variedade
de sonoridades, climas e intenções. A musicalidade elaborada e
estreitamente vinculada à sonoridade analógica é a espinha dorsal
do Arcpelago, que se alastra tanto pela vertente sinfônica, quanto
pelo space-rock, hard rock e fusion, sendo notável a intensa
preocupação do grupo com timbres e efeitos sonoros, trazendo uma
experiência musical apurada para o público. Completa o line-up
da banda o experiente baterista Renato Navega e o jovem guitarrista
Diogo Aratanha.
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Ativa
desde 2011, a Caravela Escarlate
vem se
consolidando com um dos pilares do novo cenário do Rock Progressivo
nacional. Formada por David Paiva, multi-instrumentista e compositor,
em parceria com o tecladista e compositor Ronaldo Rodrigues, a banda
se completa com o veterano baterista Elcio Cáfaro, dono de extenso
currículo na MPB e na música instrumental brasileira. Em 2016,
lançaram o primeiro álbum, batizado de Rascunho,
inteiramente instrumental e como um duo. No ano seguinte, o trio
entrou em estúdio para gravar o segundo álbum, autointitulado,
bastante aclamado pela crítica nacional e internacional e pelo
público. A banda despertou o interesse do selo norueguês Karisma
Records, especializado em rock progressivo, e o álbum foi relançado
em CD e LP em 2019 com distribuição mundial, fazendo com que o
trabalho da banda atingisse maior capilaridade. Uma das poucas bandas
brasileiras com um importante selo europeu dando suporte ao trabalho
da banda.
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Fundada
em Novembro de 2013, a Camerata Laranjeiras é uma orquestra que se
originou de uma oficina de verão, no bairro das Laranjeiras, um
encontro musical empreendido pelos violinistas Tiago Cosmo (Brasil),
Karolin Broosch (Alemanha), juntamente com violoncelista norueguesa
Kaja Pettersen (Noruega). Engajada em promover apresentações em
ruas, praças, escolas, asilos, hospitais, enfim, lugares que não
costumam ver uma orquestra, a Camerata Laranjeiras, ao longo desses 6
anos, superou a marca de mais de 500 apresentações pelo Rio,
ficando popularmente conhecida como uma orquestra do povo! A proposta
de repertório do grupo é bem plural, combinando músicas
tradicionais da Escandinávia com ritmos e canções brasileiras,
unindo também Música Erudita com Popular, Rock Pop, entre outros
gêneros, despertando com isso, encanto num público com gostos
variados. Além de ser uma orquestra que apoia e acredita na
juventude, a Camerata Laranjeiras realiza ações que visa fortalecer
o acesso á cultura, a difusão da Cultura de Paz, bem como tem
interesse em participar de projetos colaborativos com foco em
economia criativa, empreendedorismo social e principalmente no
desenvolvimento humano.
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O
espetáculo reúne narrativas mágicas que retomam os contos árabes
das mil e uma noites. Era uma vez um Rei cujos filhos sairiam pelo
mundo para conquista-lo. Era uma vez uma jovem que dançava, fazendo
com que o vento mostrasse o local exato onde havia água... Era uma
vez e sempre era uma vez. Todo tempo da
narrativa é entremeado por canções do cancioneiro brasileiro que
conversam com as histórias, conferindo-lhes ritmo e ambientação,
inaugurando o tempo de sonhar. Depois da apresentação é hora de
conhecer uma das histórias que se tornou livro, conversar com a
autora e soltar a imaginação um pouquinho mais.
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O
surgiu em 2011, a partir de uma ideia do pandeirista Rodolpho Dutra.
Com uma proposta amadurecida ao longo destes anos, o Trio chega em
2014 à formação atual: além de Rodolpho (pandeiro) e Vinicius
Oliveira (cavaquinho e voz), Bruno Campos (violão) que passa a fazer
parte do grupo, dividindo a responsabilidade nas cordas e na criação
dos arranjos. Imersos numa pesquisa comandada pelo Vinícius Oliveira
(que também é historiador), apresentam essa bela e justa homenagem
ao Poeta, Intérprete e Compositor Vinícius de Moraes, esse grande
artista que há 39 anos ganhava a eternidade, deixando saudades e um
importante legado ao povo brasileiro. Será apresentado ao
público momentos marcantes e raros da carreira deste grande artista,
um dos grandes nomes da cultura brasileira, autor de sucessos como
“Chega de saudade” e “Eu sei que vou te amar”, e oferece ao
público oportunidade de conhecer mais profundamente a obra desse
artista, apresentando seus clássicos, mas dando espaço também à
algumas canções menos conhecidas como “Um pouco mais de
consideração” e “Cartão de Visita”.
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A
All That Jazz Band, a mais antiga do Rio de Janeiro especializada no
HOT JAZZ de New Orleans, celebra uma homenagem pelos 15 anos de
desaparecimento do seu fundador, o saudoso escritor, jornalista e
baterista amador, Fernando Sabino (1923-2004), um apaixonado pelo
Jazz TradicionaL. A banda, criada em 1990, irá recordar os
lendários '' causos '' contados por Fernando Sabino sobre os grandes
nomes da história do Jazz , a exemplo de Louis Armstrong, Gene
Krupa, Duke Ellington, a quem ele teve a oportunidade de conhecer.
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Nave
de Prata é uma banda de ontem, hoje e amanhã. Lembra em vários
momentos o lirismo do rock mineiro, o escracho do pop-80, a
melancolia rural dos anos 70. Isso tudo com uma roupagem fresca,
fluida, que prima pela qualidade musical. Sem dúvida é uma banda
contemporânea, que se inspira no passado e firma os olhos no futuro.
Com grande qualidade técnica, belas composições e muita
responsabilidade musical, A Nave de Prata é um vento novo no
rock-pop-mpb brasileiro. Uma nova safra de músicos cariocas tem
chamado atenção no cenário musical ao aliar o lirismo das Gerais à
força da juventude carioca: é a banda Nave de Prata, que comemora
14 anos de existência com o show "Nave de Prata canta Clube da
Esquina e Minas". O show conta com canções de Milton
Nascimento, 14 Bis, Beto Guedes, Lô Borges, Skank, entre outros
mineiros, com destaque para a releitura de "Planeta Sonho"
produzida por Ricardo Feghali do Roupa Nova e com a participação de
Sérgio Magrão da banda 14 Bis nos vocais!
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O
projeto visa convidar acordeonistas países de mundo a comparecer em
data pré-determinada para apresentações sábado e domingo, com o
objetivo de oferecer um intercâmbio cultural com os vários ritmos e
contextos musicais, cada um com sua performance específica. Como
produtos culturais derivados serão editados workshop, revista com
biografia dos acordeonistas, programação e roteiro de apresentação;
e documentário da tradição do uso do acordeon. O acordeon no
Brasil foi muito difundido, na década de 1950 era comum encontrar
até 2 acordeons na mesma casa. Esse instrumento com várias
configurações se adaptou com a cultura de todos os povos, quer seja
em sua música popular folclórica ou erudita. Nos anos 60 com o
advento do rock o acordeom perdeu muito de sua força. Hoje o
instrumento está difundido e apreciado em todas classes sociais
sendo apreciado em festas populares e em teatros com orquestras,
executando belíssimas peças de concerto por exímios acordeonistas
amadores e profissionais. Assim sendo se quer com esse evento a
preservação cultural do acordeom.
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4
artistas. 4 músicos. Muitas músicas. Com um show musical voltado
para o público infanto juvenil, o premiado grupo de teatro e música
Sintonia Dominó (indicado com suas peças teatrais infantis ao FITA
2018 e CBTIJ 2018) lança em 2019 o seu show "Sintonia Dominó
chegou !" onde embarca no mundo do lúdico e da imaginação
através de músicas da cultura popular brasileira, ciranda e também
suas inéditas autorais. O Show se direciona para crianças de 2 a 12
anos de idade de todas as classes sociais, no entanto, devido à
dinâmica dos mesmos, pôde-se comprovar que eles também são bem
aceitos por adultos e jovens de outras faixas etárias. As
apresentações podem ser realizadas em ambientes abertos ou
fechados, sendo adaptável à quantidade de público e ao espaço
oferecido.
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O
show ”Tributo
a Roberto Carlos” apresenta
sucessos inesquecíveis que marcaram os momentos especiais da Jovem
Guarda até os dias atuais. Temos convidados e
apresentado junto com André Marçal, cantor e compositor, que fez
vários Shows pela Europa, se apresentou com show na abertura do
cantor Djavan e outros artistas nacionais.
Lunna
na sua caminhada, conheceu o Mestre João de Aquino (primo de Baden
Powell) que a incentivou na produção de suas composições e
dirigiu os seus shows em casas como Mistura Fina e Hipódromo Up. Daí
em diante, um novo mundo se abriu para Lunna que, aos poucos foi
conquistando espaço no cenário musical com a sua voz de timbre
Mezzo em canções da Mpb/Pop, ganhou a cidade e bares, rodeada de
fãs, amigos e produtores musicais. “Lunna tem um estilo próprio
que por vezes lembra mineira Ana Carolina e Isabella Taviani, mas a
sua voz é mais melódica, suave e por ser excelente compositora, se
destaca sendo única”, define-se Aquino, fã incondicional da moça.
Com um repertório cheio de bossa, ancorado em versões do Pop
nacional e composições próprias, Lunna tem o frescor da nova safra
de cantoras que despontam no cenário da MPB.
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Compositor
e pianista, Antonio Carlos Bigonha passeia pela bossa nova, choro,
samba instrumental, valsa brasileira e samba jazz. Apresentando-se no
formato piano trio, estão com ele em Anathema Jorge Hélder, no
contrabaixo acústico, e Jurim Moreira, na bateria. Mestre em Música
pela Universidade de Brasília, Bigonha frequentou o Conservatório
Lorenzo Fernandes, no Rio de Janeiro, onde concluiu o curso técnico
de piano erudito. Anathema é o seu terceiro trabalho autoral,
precedido pelos álbuns Urubupeba, produzido com o maestro Dori
Caymmi, e Azulejando, com os mineiros Toninho Horta e Juarez Moreira,
ganhador do IV Festival BDMG de Música Instrumental. Produziu também
o CD Flôr de Pão, de Simone Guimarães, para a gravadora Biscoito
Fino, finalista no Grammy Latino na categoria melhor canção em
língua portuguesa. O segundo álbum, Urubupeba, foi finalista no
XXIII Prêmio da Música Brasileira, na categoria melhor arranjo.
Bigonha defendeu sua dissertação de mestrado sobre interpretação
musical com ênfase na obra de Dori Caymmi e na figura do arranjador
popular.
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As
drags Sara e Nina apresentam “ATENTA” um show irreverente, que
tem a liberdade e a diversidade como temas. O repertorio tem músicas
autorais e versões que vão de clássicos da música brasileira ao
funk, em um repertorio divertido e questionador. O show fala sobre a
necessidade de mudança, de uma sociedade mais diversa e flexível,
de um olhar mais amoroso ao próximo e de saber como lutar por seus
direitos aceitando e respeitando as diversas manifestações humanas.
Sempre irreverente e engajado, com texto e falas que comunicam
diretamente a quem assiste, é um show dançante mas principalmente
para ser ouvido e absorvido. As músicas autorais da dupla como “Céu
de Framboesa”, “A História de Mafalda” e “Movimento de
Translação” estarão em seu primeiro álbum, em fase de
finalização, com lançamento previsto para 2019.
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O
álbum reúne as parcerias da compositora e cantora Lucina com o
artista visual, compositor e poeta Bené Fonteles, trazendo as
sonoridades do diverso, que o fazem tão brasileiro quanto universal
em meio a conversas fluidas de melodia e poesia sobre questões
culturais, ecológicas, filosóficas e espirituais. O show terá a
participação da cantora Julia Borges e da violonista Márcia
Nascimento , que participam no álbum na faixa “A arte dos Outros”.
O desenho de luz será assinada por Patricia Ferraz . A partir das
bases de Lucina, os músicos convidados criaram verdadeiras
arquiteturas sonoras. São eles: Egberto Gismonti, Gilberto Gil, João
Arruda, Ney Marques, Marco Bosco, Paulinho Oliveira, Décio Gioielli,
Chica Brother, Saulo Battesini, Adriana Sanchez, Bosco Fonseca,
Márcia Nascimento, Julia Borges e Regina Machado. É um CD digital,
mas a ideia é apreciar esse álbum à moda antiga, como os antigos
vinis em que curtíamos o belo projeto gráfico, o encarte farto com
as letras das canções onde a poesia realçava-se como num pequeno
livro e que deu à chamada MPB o status poético merecido.
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A
Orquestra de Violões da AV-Rio é uma das mais importantes
orquestras de violões em atividade no Rio de Janeiro, criada no
início de 2009, como resultado de uma ideia amadurecida por alguns
anos e realizada pela iniciativa do saudoso músico Júlio de Cepêda,
com o entusiasmo de muitos dos que a compõem ainda hoje. Seu
repertório inclui obras de variados estilos e períodos históricos,
desde os compositores da tradicional música de concerto, como J.S
Bach, à produção contemporânea dos compositores Roland Dyens,
José de Azpiazu, Edson Lopes e entre outros. Da música popular
brasileira, fazem parte compositores como Edu Lobo, Ernesto Nazareth,
Waldir Azevedo – além de arranjos e composições dos próprios
integrantes da Orquestra, destacando Lula Perez, Klaus Grunwald e
Celso Eduardo Cerbella.
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Da
TV para os palcos, o repertório que virou um especial de televisão
gravado nos estúdios da TV BRASIL resultou em um show incrível. Em
formato expandido e com outras canções inéditas, o show apresenta
composições super interativas do Violúdico, mesclando diversos
gêneros e ritmos musicais contagiantes, surpreendentes e que vão na
contramão dos velhos "clichês" e "estereótipos"
da maioria das músicas infantis. Dentre as canções do repertório
uma delas, a “Unicórnio Colorido” foi premiada como a melhor
canção pelo juri popular do 1º Festival Brasileiro de Musica para
a Infancia. Com muita manipulação de “bugigangas cênicas” esse
show propõe brincadeiras lúdicas ao público através de canções
que convidam todos a dançar coreografias super curiosas, imitar sons
e movimentos, participar de rimas e, em alguns momentos, subir ao
palco e interagir de forma ainda mais direta com o grupo. O elenco,
composto por três Felipes, usa e abusa de “tiradas” de humor e
de improvisações que atingem crianças e adultos, além da realizar
diversas experimentações sonoras com materiais inimagináveis em
arranjos criativos e de bom gosto. O Violúdico adverte BRINCAR É
UMA URGÊNCIA. Não perca tempo!
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Alguns
dos principais LPs da música popular brasileira foram lançados em
1973. Mesmo ano de estreias em LPs solos de artistas como Luiz
Gonzaga Jr. Fagner, João Bosco, Luiz Melodia, Raul Seixas e Secos e
Molhados, entre outros. Um ano em que muitos acharam que com o final
dos grandes festivais a música brasileira iria se estagnar. E não
foi isso que aconteceu. O espetáculo também é parte do lançamento
da segunda edição do livro “1973 o ano que reinventou a MPB”. O
ano musical de 1973 é revivido através de reinterpretações de
algumas das músicas lançadas em LPs e compactos daquele ano. “1973
– Uma trilha sonora” é acima de tudo um encontro de artistas
entorno de um rico repertório. Músicas lançadas originalmente em
1973 como “Ouro de Tolo”, de Raul Seixas, “O Vira”, de Luli e
João Ricardo, do repertório dos Secos e Molhados, e “Cálice”,
de Gil e Chico Buarque, estão no repertório.
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Alexandre
Carvalho é considerado pela crítica como uma referência da
guitarra jazzística no Brasil e no exterior. É Professor Doutor
pela Manhattan School of Music e já orientou dezenas de guitarristas
profissinais no Brasil e nos E.U.A. Seu primeiro álbum "Central
Park West" é verbete do "Guia de Jazz em CD" pela
editora Jorge Zahar. Já
atuou com grandes nomes da música brasileira e internacional, dentre
eles destacam-se: Danilo Perez, Jeff Andrews, Bob Mintzer, Claudio
Roditi, João Bosco, Hermeto Pascoal, Ed Motta, dentre outros. Assina
os arranjos de seu mais recente projeto "João Bosco e o Jazz".
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