Programação Novembro 2019
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SEMANA
DE CÂMARA ARMANDO PRAZERES
Ingressos:
inteira: R$ 10,00 / meia: R$ 5,00
A
Orquestra Petrobras Sinfônica realiza a 3ª. edição da Semana de
Câmara Armando Prazeres em homenagem ao grande Maestro, fundador
desta Orquestra.
A
programação, com grande diversidade instrumental, de repertório,
fusão de estilos e gêneros, apresentará ao longo da semana um
significativo panorama da música de câmara, principalmente com
obras de compositores brasileiros, sendo um deles especialmente
homenageado por seus 80 anos, o Maestro e Compositor Ricardo
Tacuchian.
A
grande novidade desta edição é a interação de jovens talentosos,
integrantes da Academia Juvenil da Petrobras Sinfônica, participando
deste projeto e sendo diretamente motivados pelos profissionais da
OPES com reconhecida experiência camerística.
04/11,
SEGUNDA-FEIRA, 14H
QUINTETO
DE METAIS
Nelson
Oliveira, trompete
Vinícius Lugon, trompete
Philip Doyle, trompa
João Luiz Areias, trombone
Fernando Zanetti, tuba
Vinícius Lugon, trompete
Philip Doyle, trompa
João Luiz Areias, trombone
Fernando Zanetti, tuba
05/11,
TERÇA-FEIRA, 14H
QUINTETO
DE SOPROS
Murilo
Barquette, flauta
Rodrigo Herculano, oboé
Igor Carvalho, clarineta
Paulo Andrade, fagote
Josué Soares, trompa
Rodrigo Herculano, oboé
Igor Carvalho, clarineta
Paulo Andrade, fagote
Josué Soares, trompa
06/11,
QUARTA-FEIRA, 19H
QUINTETO DE METAIS
Nelson
Oliveira, trompete
Vinícius Lugon, trompete
Philip Doyle, trompa
Vinícius Lugon, trompete
Philip Doyle, trompa
João
Luiz Areias, trombone
Fernando Zanetti, tuba
Fernando Zanetti, tuba
07/11,
QUINTA-FEIRA, 14H
DUO
BURAJIRU
Fernando Thebaldi, viola
Yuka Shimizu, piano
Fernando Thebaldi, viola
Yuka Shimizu, piano
08/11,
SEXTA-FEIRA, 14H
QUINTETO
DE CLARINETAS DA OPES
Cristiano
Alves
Igor
Carvalho
Paulo
Passos
Jonathan
Ximenes
João
Vitor Nascimento
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Participação
de Cacá Nascimento e Grupo Renovo
Thadeu
Soares começou a se interessar por música assistindo o seu seu pai
regendo como maestro na Orquestra Sinfônica da Polícia Militar do
Estado Do Rio de Janeiro ( PMERJ), O DNA falou mais alto e o menino
aos 5 anos de idade, queria tocar bumbo. Thadeu Soares participou
desde menino dos carnavais de rua do Rio de Janeiro também não
poderia ser diferente, já que vindo de uma família que respirava
música, o avô havia criado o famoso Bloco do Nogair que desfilava
pelas ruas da Praça Seca, em Jacarepaguá na década de 40. No show
Thadeu Soares canta Beth Carvalho, o artista promete uma grande
homenagem à Madrinha do Samba. No repertório: “Camarim”,
“Camarão que Dorme a Onda Leva”, “O show Tem que Continuar”,
“Ô Isaura”, “Vou festejar”, “Coisinha do pai” entre
outras. Atualmente Thadeu se prepara para o lançamento do seu
primeiro EP ainda sem título definido. O cantor acaba de lançar o
single Pagode no Trem,onde teve a participação inédita de Beth
Carvalho.
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Em
1998 o Arranco de Varsóvia participou de uma grande homenagem ao
mestre mangueirense no que seria seu aniversário de noventa anos.
Imediatamente transformado em CD e lançado pela Dubas, “Samba de
Cartola” foi escolhido como um dos dez melhores lançamentos de
1998 por críticos do Jornal “O Globo”. Cumprindo brilhante
trajetória, “Samba de Cartola” se transformou em referência
tanto para o mundo do samba como para o universo dos grupos vocais. O
Arranco de Varsóvia volta a homenagear o genial brasileiro
compositor e um dos fundadores da Estação Primeira de Mangueira
Angenor de Oliveira, o Cartola. Expressão de destaque absoluto na
era de ouro dos inventores da MPB, Cartola teve a sua obra magnífica
interpretada por todos os grandes porta vozes da nossa canção como
Araci
de Almeida,
Carmen
Miranda,
Francisco
Alves,
Mário
Reis
e Silvio
Caldas
na primeira fase dos anos trinta e depois, ja nos anos setenta, por
Elis Regina, Beth Carvalho, Clara Nunes, Ney Matogrosso entre outros.
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O
pianista Luiz Otávio é carioca e toca desde os 4 anos de idade,
quando começou com as primeiras notas em um piano de
brinquedo. Na adolescência descobriu a música instrumental e desde
então resolveu se dedicar e aprender mais sobre bossa nova e jazz.
Tem como influências iniciais os pianistas Cesar Camargo Mariano,
Chick Corea, o cantor e instrumentista Ed Mota, o baixista Artur
Maia, entre outros. Luiz Otávio também toca guitarra e contrabaixo
elétrico, e procura sempre ouvir outros instrumentos para alimentar
suas ideias e para a execução dos seus arranjos.
Participou
de alguns programas de TV como Domingão do Faustão e Programa
Especial, contando sua história e tocando. Fez parte da banda do
programa Adnight na tv globo. Participou duas vezes do festival de
músicos con capacidades especiales, (2011 e 2013), realizado na
cidade de Córdoba, Argentina, organizado pelo Rotary Club La Cañada.
Tocou com cantores consagrados da MPB Leny Andrade, e João Bosco.
Luiz Otávio atua na cidade do Rio de Janeiro em shows e gravações,
respaldado pelos grandes artistas e músicos da cena. Seu primeiro
álbum instrumental chamado CASA DE AMIGO, foi gravado em 2015 no Rio
de Janeiro.
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“Catucando
História pra Cantar” traz a lenda “o baú de histórias” e
presta sua homenagem no mês de novembro, o mês da consciência
negra, ao povo africano, base e raiz da formação e cultura
brasileira. Aqui, Ivone e Chay Torres, mãe e filha,
revisitam a trajetória da vinda dos africanos para o Brasil
“catucando” a memória com música autoral, cena e dança.
Conta-se que
havia um tempo em que as histórias estavam presas no
baú de ouro do deus Nyame. Surge então, o sábio africano Ananse
que parte numa grande aventura para cumprir provas que ninguém
jamais conseguiu cumprir e resgatar as histórias de volta para o
mundo. Deste baú, ao som de voz,
violão e percussões, o duo navega entre passado e presente, sonhos
e realidades, raízes e muita brasilidade.
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Cantor
Compositor produtor e diretor musical já a mais de 40 anos no
mercado musical, vencedor do primeiro samba de quadra produzido pela
Light em 2009 conhecido como troféu Jamelão com final no Circo
voador, diretor musical de Rogéria e Jani di Castro show na casa de
espetáculo Imperator. Durante 7 anos participou do clube do samba
onde cantou e acompanhou vários nomes de nossa Mpb entre Monaco,
Nelson Sargento, Arlindo Cruz, Diogo Nogueira., Didu Nogueira e
outros. Este será um show lembrando vários sucessos do
saudoso Agepê, dentre eles “Moro onde não mora ninguém”, “Me
Leva”, “Moça Criança”, músicas que marcaram muito a vida de
todos os brasileiros. O show terá um sentido de musical onde o
publico fará parte de espetáculo cantando os refrões conhecidos de
suas canções com a participação especial do Ator Jorge Luis
Geronimo que também é apresentador da escola de samba Mangueira.
Será um show divertido e com muitas surpresas para os fans de Lucio
Mariano e também de Agepê.
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Conhecida
por sua voz forte e cheia de personalidade, Didi Assis canta desde
seus 16 anos de idade. Carioca de nascença, Potiguar de coração,
começou cantando em coral, e rapidamente estava cantando em
barzinhos e em bandas de renome fazendo shows para grande público. O
show Giramundo vem tecendo um mar de ritmos, navegando em diversas
vertentes musicais e trazendo toda a influência nordestina que Didi
Assis carrega em sua trajetória. A palavra Giramundo possui diversos
significados, diversos caminhos a seguir, e toda sua pluralidade é
evidenciado no CD lançado por Didi Assis. O disco traz compositores
de toda parte do país, em diversas vertentes do samba como Samba de
Breque, Partido Alto, Samba Enredo, Samba Romântico, além de suas
influências musicais como maracatu, coco, ijexá e o forró.
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Agenor
de Oliveira é cantor, compositor, violonista, produtor musical do
selo Olho do Tempo. Neste show, Agenor
de Oliveira apresenta as composições inéditas do CD "Hoje
o dia raiou mais cedo",em parceria com os poetas Mauro Santa
Cecília e Rogério Batalha, além dos sambas compostos em parceria
com Nelson Sargento e Delcio Carvalho . O
disco e o show têm o samba como personagem principal e agrega
elementos tradicionais, como o violão de 7 cordas, o bandolim e o
cavaquinho.
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Uma
das mais importantes orquestras de violões em atividade no Rio de
Janeiro, a Orquestra de Violões da AV-Rio foi criada no início de
2009, como resultado de uma ideia amadurecida por alguns anos e
realizada pela iniciativa do saudoso músico Júlio de Cepêda, com o
entusiasmo de muitos dos que a compõem ainda hoje. Com o propósito
de abrir espaço para a prática de conjunto (música de câmara) aos
violonistas membros da “Associação de Violão do Rio” (AV-Rio),
a orquestra vem ampliando seu trabalho e atualmente é constituída
por doze componentes - contando com a direção musical do violonista
Klaus Grunwald. Para esse evento o convidado é Vicente Paschoal.
Vicente Paschoal é brasileiro, natural do Rio
de Janeiro. Ainda bem jovem, começou a estudar violão por conta
própria e, aos 15 anos, com o professor Antônio Guapiassú, deu
seus primeiros passos no estudo da técnica e interpretação deste
instrumento. Aos 18 anos, já tinha um significativo trabalho no
campo da composição de canções, algumas delas tocadas, nos dias
de hoje, por diferentes intérpretes da música brasileira. Mais
tarde, decidiu se dedicar plenamente ao violão clássico. Orientado
por Carlos Alberto de Carvalho - com quem estudou durante sete anos
aperfeiçoando sua técnica - trabalhou um vasto repertório, atuando
como solista nas principais salas de concerto do Brasil, e acumulando
alguns prêmios em concursos Nacionais de violão, tais como o Souza
Lima e o Musicalis.
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A
decolagem da carreira artística de sucesso de Jorge Antonio Carlos,
o famoso Jorginho do Império, começou na pista, ou melhor, no palco
de shows junto com Martinho da Vila, integrando o grupo de
instrumentistas que acompanhava o cantor. Daí nasceu a profunda
admiração entre ambos e Jorginho faz sempre questão de reverenciar
seu ídolo. Este ano, Jorginho do Império completa 45 anos de
carreiras e volta aos palcos para apresentar o show "Meu Samba",
apresentando seus hits de sucesso e interpretando grandes nomes da
música brasileira como: Cartola, Nelson Cavaquinho, João Nogueira e
Martinho da Vila. Neste show o cantor volta ao palco para encantar o
público e colocar todo mundo para sambar, acompanhado dos músicos:
Hugo Chagas no Pandeiro, Jair do Cavaco no Cavaquinho, Beto da Vila
na Percussão, Maicon no Violão e Fabinho Careca na Percussão.
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A
pianista e compositora Deborah Levy apresenta ao piano solo,
releituras de bossas e sambas dos nossos maiores compositores, como
Baden Powell, Tom Jobim, João Donato, Dorival Caymmi, entre outros.
E ainda, algumas faixas de seu álbum “Apimentada”, o qual vem
apresentando desde seu lançamento no ano passado, em diversos
palcos, como o da Sala Cecília Meireles, Rio Montreux Jazz Festival
e Instrumental Sesc Brasil.
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Com
o formato de história encenada, a encantação de nosso contar
infantil - As aventuras de Kekerê e Onã, é o local onde as
histórias sobre a humanidade são recontadas por nossos Griôt´s
mirins embarcados em aventuras ao encontro das histórias, músicas e
brincadeiras guardadas pelo deus do céu. Afirmando a África como o
ponto de origem dos diversos povos que foram "se espalhando"
pelo mundo embasados pela lei 10.639/03 o trabalho procura
desconstruir o imaginário negativo sobre o continente e afirmar
identidades plurais , corroborando com a construção de um novo
cenário social em que as diferenças individuais e coletivas sejam
valorizadas , para tanto há a afirmação de valores humanos e
éticos através das histórias e músicas que fazem parte do
espetáculo. O elo com universo infantil é construído através
da adaptação da linguagem utilizando técnicas de contação de
histórias, circo, teatro, canto e dança e fantoches.
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Por
ocasião do mês da consciência negra, a cantora faz um tributo aos
compositores, Ataulfo Alves, Cartola, Lupicínio Rodrigues e Nelson
Cavaquinho, num show que promete emocionar ao público. O show terá
um formato bem intimista, Fhernanda será acompanhada pelo grande
violonista, Luís Felipe de Lima, violão de 7 cordas, e pelo seu
próprio violão. No repertório, pérolas, como “Meu Pequeno
Miraí”, de Ataulfo Alves, “Cordas de Aço”, de Cartola,
“Matriz e Filial”, de Lupicínio Rodrigues, “Folhas Secas”,
de Nelson Cavaquinho, são algumas das canções, que ela vai cantar,
dentre outras tantas lindezas da obra desses compositores
extraordinários. A cantora, que vem de uma família de músicos,
seus pais se conheceram num sarau na casa de Ary Barroso, cresceu ao
som dessas canções, que tocam profundamente suas lembranças e a
sua alma.
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A
cantora holandesa, Femke Smit, acompanhada por Helbe Machado Trio,
apresenta "Amstersamba" um show criado para pequena
temporada da cantora no Brasil. No repertório teremos samba, samba
jazz e mpb. Femke canta na roda de samba da Holanda em Amsterdã,
levando nossa música para vários lugares do mundo. Helbe Machado,
baterista brasileiro que acaba de voltar da Europa, de uma temporada
de shows com alguns artistas! e deve voltar para mais shows em
Dezembro, portanto esse show foi criado especialmente para essa data.
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O
show contém músicas autorais dentre elas estão “Eu sou Luiz
gama”, “Carolina Maria de Jesus ”, "A vida é como um soco
de Ali”. Nesse show o artista se apresenta em quinteto acompanhado
por baixo, percussões , bateria e sopro. Com arranjos
especificamente trabalhados para o repertório, o show é um passeio
por ritmos que traduzem nossa herança cultural e musical africana.
'Minha Resistência é Herança' aborda temas ricos em beleza e
mensagem sobre nossas heranças e conta com algumas músicas já
presentes em álbuns anteriores entre outras inéditas compostas
espec ialmente para o show. Todas as composições se relacionam com
a temática negra e com as suas causas , aumentando a força dessa
voz pela resistência e buscando maior visibilidade para a
valorização da nossa ri ca e vasta herança cultural
afrobrasileira.
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O
grupo é formado pelos intérpretes Bruno Ribas e Sandra
Portella, Álvaro Lúcio no violão sete
cordas, Marcus do Cavaco no Cavaquinho, PC, Renata e Malcon na
percussão. O Rio de Janeiro e o Brasil ganharam o que há de melhor
em qualidade musical no gênero de sambas de enredos, o Clube do
Samba Enredo, um grupo musical de primeira grandeza, que vai buscar
nos baús das grandes escolas, os sambas de enredos antológicos e as
marchinhas de carnaval que marcaram nossa história desde os idos de
1930, quando esse gênero do samba tomou conta dos carnavais carioca.
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Meu
Canto Mestiço traz a cantora eliane frança e o violonista márcio
mm meirelles com canções escolhidas para tratar desse tema tão
caro a todos os brasileiros: nossa identidade miscigenada. Em
repertório que inclui Antônio Nóbrega, Nei Lopes, Roque Ferreira
entre outros, traz-se à tona um pouco do processo de encontro,
sincretismo e mestiçagem tão característicos de nossa história e
de nossa música, deixando explícita a força de nossas raízes
afroameríndias. O show é dividido em dois
atos. O primeiro traz composições e arranjos inéditos para violão
solo de Márcio MM Meirelles que já apresenta sua mistura bem
pessoal do erudito com o popular. No segundo, através da voz
marcante de eliane frança, o público é convidado a passear por
canções como “Canto das Três Raças”, “Cravo e Canela”,
“Fado Tropical” e “Chegança”, que entremeadas por textos e
trechos não só de nei lopes - como de outros escritores como mia
couto e agualusa - tratam do tema de identidade, raça e cor de
maneira fluida como quem escuta causos ao mesmo tempo em que é
conduzido pela música.
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Os
cantadores de histórias Jujuba e Ana criaram o grupo samba Lelê,
para difundir o samba e suas vertentes de raízes negras. No
espetáculo são tocadas cantigas tradicionais de brincadeira de roda
em ritmo de samba, alguns clássicos sambas de roda, e canções de
grandes compositores, como Pixinguinha, Noel Rosa, Cartola, Dorival
Caymmi, que são abrangentes ao universo infantil.
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A
roda Suburbanistas vai assentar no Centro de Referência da Música
Carioca e cantar a alegria, o humor, e as mazelas do subúrbio
carioca através da lindeza de seus compositores.Comandada por Bia
Flor e Dorina a roda vai fazer a festa de Zumbi no Quintal do Arthur
da Távola. E ainda vai receber ilustres convidados.
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Eleito
pelo Prêmio de Música Brasileira um dos 3 Melhores Cantores
Populares do Brasil, o cantor Eduardo Canto em 1999 passou a
direcionar seu trabalho ao resgate da nossa música, o que já lhe
rendeu a Medalha Pedro Ernesto, um CD e um DVD com Roberto Menescal e
apresentações em Miami, Washington, Georgia e Nova York, passando
por lugares consagrados como Morro da Urca, Canecão, Teatro Rival,
Kennedy Center, Nublu, Sam Ash e Metropolitam Room. Para
celebrar o Mês da Consciência Negra, Eduardo Canto leva ao palco
algumas histórias e canções de artistas negros de todos os tempos,
e composições que exaltam toda uma história. No roteiro Jamelão,
Ataulfo Alves, Emilio Santiago, Dona Ivone Lara, Wilson Simonal e
outros mais.
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Nascido
e criado na Vila da Penha, subúrbio do Rio de Janeiro, Marcelinho
Moreira traz de lá, e repassa para o mundo, mais um capítulo da
história da cultura carioca que tem por trilha sonora o samba.
Depois de iniciar profissionalmente na banda de Beth Carvalho,
rapidamente alcança posição de destaque em inúmeras gravações e
shows de vários artistas. Ao longo do tempo veio desenvolvendo sua
voação de intérprete e compositor. Primeiramente como integrante
do grupo Toque de Prima, com o qual gravou três Cds posteriormente,
assumindo carreira solo ao lançar o disco “Marcelinho Pão e
Vinho” em 2006 (MZA), produzido por Martinho da Vila. Lançou o seu
segundo disco “Fé no Batuque” em 2013 (Sony Music). Em 2017
Marcelinho lançou o CD ao vivo “Canto do Batuqueiro (Sony Music),
gravado no Teatro Rival. Um trabalho que mescla músicas de seus
álbuns e novas composições, se mantendo fiel à sua escola, a do
partido alto carioca reinventado por Martinho da Vila e continuado
pela Geração Cacique de Ramos. Nele Marcelinho Moreira mostra a sua
cara e reafirma de forma muito feliz sua fé. Fé no canto de um
batuqueiro, que convida a todos para sambar e cantar com ele.
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Pioneiro
na renovação do Choro surgiu em 1975 quando o Choro vivia uma época
de profundo ostracismo, o conjunto Galo Preto marca de forma
definitiva sua importância no nosso cenário musical pela coerência
de não abrir mão das suas marcas registradas: a rara e belíssima
sonoridade embalada pelo inconfundível balanço que tanto enriquecem
a interpretação do seu originalíssimo repertório e a incessante
preocupação com a renovação do “choro”, haja vista a
quantidade de compositores que embora não se caracterizassem como
chorões na percepção do grande público foram também assim
valorizados e trazidos à tona pelas gravações do conjunto.
Clarisse
começou carreira no início dos anos 80, cantando em bailes e depois
na noite carioca. Uma trajetória de vida sempre voltada para o
canto, junto a conceituados compositores e intérpretes brasileiros
registram a presença de Clarisse Grova na MPB, fazendo diferença,
marcando sua forte personalidade, mas sem perder a ternura de sua
interpretação pessoal. Hoje, como Professora de música na Escola
de Música Villa Lobos e idealizadora da Oficina da Voz Clarisse
Grova, também multiplica sua arte ensinando canto a novos talentos
brasileiros e estrangeiros.
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O
Samba do Migrante nasceu para reunir os músicos estrangeiros que
moram, ou estão de passagem no Rio de Janeiro. Motivados em
aprofundar o conhecimento da música popular brasileira, o Rio conta
com a presença de muitos migrantes que participam nas rodas de samba
e choro da cidade. Durante o carnaval é fácil encontrar muitos
deles, nas baterias das escolas de samba. São os migrantes do Século
XXI. O Samba do Migrante leva ao palco um
repertório que começa pelas composições de dois grandes nomes da
música brasileira de origem italiana: Adoniran Barbosa e Dorival
Caymmi. A escolha musical da banda continua sobre as notas de
Toquinho, Vinícius de Moraes e Chico Buarque que com o “Samba de
Orly” e "La voglia la pazzia" conectaram idealmente a
Europa com o Brasil, além de representar a época do exílio na qual
os músicos brasileiros tocavam na Europa. Apresenta ainda músicas
da tradição popular italiana, como a tarantela, com um arranjo em
estilo de choro, ao qual se junta um dos máximos compositores desse
gênero: Jacob do Bandolim.Também chama a atenção do público para
composições de sambistas estrangeiros que fizeram samba em língua
portuguesa relatando a importância de não ter preconceitos no
âmbito da música. O show do grupo termina na alegria com um partido
alto que leva a brincadeira entre a língua portuguesa e inglesa:
“Samba do Approach” de Zeca Baleiro.
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No
centro do palco e da roda estão personagens das savanas africanas
que nos remetem e nos contam sobre os comportamentos humanos. Por que
os mosquitos zunem nos ouvidos da gente? Por que as galinhas não
podem mais voar? Por que os crocodilos não comem as galinhas? Rindo
com os bichos apresentados pelos artistas em seus conflitos, dúvidas,
dificuldades e desejos, somos convidados a mergulhar nas histórias
de tradição oral que ventaram da África para as bandas de cá. São
fábulas costuradas em cenários-tapetes que dão colorido e textura
às musicalidades e narrativas que atravessam gerações, perpetuando
riquezas e ensinamentos.
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O
projeto Samba Tem História,
é um espetáculo literomusical que tem o objetivo apresentar fatos
relevantes socioculturais, acontecimentos históricos, manifestações
artísticas populares e homenagear personagens da literatura e da
música brasileira, tendo o samba com a base que perpassa por toda
narrativa. Neste espetáculo, Mulheres Negras
Trabalhadeiras, como o próprio título revela,
homenageamos mulheres negras que foram guerreiras em suas vidas
cotidianas e em seus trabalhos artísticos. É um espetáculo que
conta a trajetória de vida, desde suas infâncias, lutas pela
sobrevivência, empoderamento feminino e a caminhada no mundo
artístico. Neste espetáculo destacamos a Dona Ivone Lara,
Clementina de Jesus e a escritora Carolina Maria de Jesus.
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O
samba é a praia das cantoras e compositoras cariocas Clarice
Magalhães, Elisa Addor e Roberta Nistra, que em 2018 retomam a
bem-sucedida parceria iniciada há seis anos. No show
do trio há o que de melhor cada uma sabe fazer. Clarice, que também
é pandeirista, desfila canções mais antigas, de Noel Rosa,
Cartola, Nelson Cavaquinho. Elisa passeia por clássicos como os de
Dona Ivone Lara e pela veia sambista de artistas da MPB, entre eles
Chico Buarque e Djavan. Por sua vez, Roberta mostra, com seu
cavaquinho, obras de Jorge Aragão e Zeca Pagodinho, entre outros
compositores contemporâneos, e de bambas como Elton Medeiros.
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Cantor,
compositor, produtor. Um artista completo, com uma das mais belas e
marcantes vozes da música brasileira atual. Com mais de 15 anos de
carreira, uma participação ímpar na primeira edição do programa
The Voice, que fez todos os jurados virarem a cadeira antes dos 15
segundos, OSócio inicia o segundo semestre fazendo parte da
produtora Wegroup, com lançamento de novos hits, como “Eu e Você”,
e seu primeiro EP com quatro músicas inéditas e participações de
Ed Motta, Arlindinho e Nael. O cantor acaba de
agitar o cenário musical com seu primeiro EP com quatro canções
inéditas, ao seu melhor seu estilo romântico, com um show exclusivo
que movimentou a zona sul carioca. O álbum marca, de forma especial,
a carreira do cantor. Além disso, seus projetos já estão ganhando
nova roupagem, estilo e repertório, como o ‘Baile d’OSócio’.
Além de cantor, OSócio vem crescendo como produtor e compositor de
trilhas sonoras para filmes e para teledramaturgia. Entre suas obras,
estão a série “Mister Brau”, os filmes “SOS Mulheres ao Mar 1
e 2” e “Duas de Mim”; além de ter emplacado o tema principal
recente novela das 21h “Segundo Sol”, com a música “Axé
Pelo”, interpretada pelo ator Emílio Dantas, o Beto Falcão.
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Osmar
Milito, paulistano, renomado músico, intérprete, pianista e
compositor brasileiro. Considerado um dos maiores pianistas de jazz e
bossa nova de todos os tempos, conhecido internacionalmente. Iniciou
sua carreira artística em 1964, acompanhando Sylvinha Telles, Leny
Andrade, Nara Leão, Maria Bethânia, Vinícius de Morais, Gilberto
Gil, Elis Regina, entre outros. Atualmente, Osmar Milito viaja pelo
Brasil e Europa se apresentando com seus vários parceiros de música,
que construiu ao longo dos 54 anos de sua trajetória profissional.
Cantora
e atriz, Sanny possui um ouvido privilegiadíssimo, moldado pelo
tempo que ouviu seu pai, o contrabaixista Luiz Alves, tocando com
gente grande como Milton Nascimento, Chico Buarque, Luizinho Eça e
João Donato.Seu
timbre de voz, raro, com contornos perfeitos no grave e suavidade e
afinação na região aguda, combina perfeitamente com seu tipo
moreno, carioca, exuberante, de autêntica brasilidade.
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Joyce
Cândido é cantora, pianista e bailarina. Formada em música pela
Universidade Estadual de Londrina, após a graduação, morou 3 anos
em Nova Yorque, onde estudou na Broadway e cantou em várias casas de
show nova-iorquinas. Voltando ao Brasil, escolheu o Rio de Janeiro
para morar e de lá, fazer a ponte com o mundo. Com 5discos lançados,
já cantou e gravou como nomes como João Bosco, Elza Soares,
Toquinho, Jorge Aragão, Diogo Nogueira, Marilia Pêra, Zezé Motta
entre outros. Foi dirigida e já dividiu o palco com Bibi Ferreira,
sua madrinha artística. Joyce foi premiada como melhor cantora
brasileira nos Estados Unidos e embaixadora da música brasileira no
Japão. Fez turnês por mais de 10 países, incluindo Portugal,
França, Alemanha, Holanda, Hungria. É considerada uma das vozes
mais relevantes da nova geração do samba e da MPB.
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