Programação da Semana

Programação Julho 2019


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Mais que um pedaço do Rio de Janeiro, a Tijuca faz parte da própria História do Brasil. Durante séculos, o bairro e seus arredores foram retratados através de pinturas, desenhos e fotografias. Algumas dessas imagens foram reproduzidas nos livros Tijuca de Rua em Rua (2005) e 100 Anos da Praça Saens Pena (2011) e, ao lado de diversas outras fotografias e materiais (rendas, adesivos, tecidos, flores, plástico, cristais e paetês).
A artista plástica Lili Rose, através da técnica de colagem criou composições com infinitas possibilidades de sentimentos. A proposta em cada colagem é incorporar arte à história com um outro olhar.  A colagem é uma técnica milenar, que remete ao período da invenção do papel na antiga China (105 a.C.). Contudo, a palavra “colagem” vem do francês collage, e esta palavra é usada em muitos idiomas para se referir a essa técnica artística. Chamamos de colagem a obra artística que é feita colando-se sobre um suporte materiais muito variados, como pedaços de papel, tecidos, plásticos, rendas, adesivos, fitas, glitter, cristais e paetês.


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Deborah Levy é pianista e tecladista reconhecida no mercado da música por seus mais de 25 anos de experiência profissional. Mas foi em 2018, com o lançamento de seu primeiro álbum autoral, “Apimentada”, que se lançou em carreira solo como compositora, arranjadora e band-leader, além de pianista. Em “Apimentada”, a musicista quebra padrões e subverte métricas, e torna o previsível, imprevisível. Um autêntico Brazilian jazz original da nova safra, onde a compositora hibridiza com o jazz diversos ritmos brasileiros, lançando mão do frevo, maracatú, samba, choro, sem faltar ainda, o sotaque de Minas Gerais, aonde começou sua vida musical. Neste show, Deborah apresenta faixas de Apimentada e temas de autores consagrados, como Tom Jobim, Ary Barroso, João Donato, Cesar Camargo Mariano e outros. É acompanhada por Geferson Horta (baixo) e Luisinho Sobral (bateria).


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O Show contará com Chico Lobo nas violas e voz, além da intervenção do poeta e letrista Wander Lourenço. Numa rica interação para apresentar o tocante CD Sagração na íntegra — obra que descortina o Gerais de Minas, tão presente na obra de Guimarães Rosa, referência para o Sagração, que traz temas como: amor e religiosidade metafórica, encrustada na cultura popular! Numa linguagem artística plural, o show ainda conta com a projeção das pinturas de Adriano Alves artista plástico e designer que assina a arte do CD

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O projeto que nasceu do sonho de dois produtores de trilhar um novo caminho. O Jazz Out cresceu, amadureceu e se tornou um Festival, mantendo o mesmo conceito de música fora da caixa. Ficamos orgulhosos e felizes por saber que podemos contribuir para a música e a formação de um plateia sedenta por qualidade e inovação na música.
Em nosso segundo ano consecutivo, do primeiro festival de Jazz Urbano do Rio de Janeiro,  nosso homenageado é o messias do Jazz JOHN COLTRANE. Revisitado de uma maneira que você nunca viu.


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Floor Polder Nascida em 1990 em Haia, a Flautista Holandesa veio ao Brasil pra tocar, pesquisar a música brasileira e fazer mestrado em música na UFRJ. Após se formar na universidade Codarts em Rotterdam em 2013 no curso de Jazz e música Latina, ela começou trabalhar com música brasileira e música cabo-verdiana com as bandas; Trio Sodade, Band Fulô e Savoy Room. Com seu português fluente e seus conhecimentos em música brasileira adquiridos após 6 vindas ao brasil, suas músicas mostram um hibridismo único de jazz e música brasileira. Ruda Brauns é instrumentista, arranjador e compositor. Bacharel em composição musical pela UFRJ. Já dividiu o palco com grandes nomes da música brasileira como Carlos Malta, Xangai, Chico César, Rita Benedito, Tereza Cristina e Júlia Vargas. É idealizador e diretor artístico do conjunto Sexteto Sucupira, com o qual já se apresentou em palcos como o Circo Voador, o Teatro do BNDES e o Boulevard Olímpico da Praça XV.  


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O Parampampam é um grupo de música para criança com um trabalho que valoriza a diversidade rítmica, compartilha alegria e navega pelo imaginário infantil. O espetáculo “Olha que eu viro bicho!” traz o repertório do primeiro CD do grupo, lançado em 2017 (e disponível em todas as plataformas digitais), e apresenta ao público canções que trazem os bichos como protagonistas com características humanizadas diversas, curiosas, gerando afeto e proximidade com as crianças. O Parampampam faz em suas apresentações um convite às crianças, de todas as idades, para uma viagem ao mundo da brincadeira e da fantasia através da música.


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Claudia Telles apresentará seu show “Fim de Tarde com muita Bossa”, mostrando os seus grandes sucessos como “Fim de Tarde” e “Eu preciso te Esquecer”, além do repertório de bossa nova imortalizado pela sua mãe Silvia Telles, entre elas “Dindi”, “Samba de Uma Nota Só”, “Corcovado”, “Samba do Avião” e ‘Se Todos Fossem Iguais a você', revisitando o que de melhor existe no gênero.


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Guitarrista, compositor, professor e arranjador, o carioca Eduardo Ponti, Tatá, está envolvido com música desde sempre. Estudou piano dos 5 aos 14 anos, teve um breve flerte com o trompete chegando a se apresentar como membro integrante da banda marcial da escola até ser sugado pelo mundo da guitarra. Participou de shows e gravações com Rosa Marya Colin, Sandra de Sá, Beth Bruno,Zeca Baleiro, Altay Veloso, Emilio Santiago etc.Lançou 2 CDs autorais: “Pela Estrada” (Niterói Discos) e “TATÁ” (Antro Records) ambos aclamados pela crítica especializada. Vem realizando turnês e shows pelo Brasil com a cantora Rosa Marya Colin, em seu novo trabalho de Blues e Jazz, além de estar trabalhando o novo projeto, em parceria com Jefferson Gonçalves.Terminou seu 3º CD autoral, que está em fase de pós-produção, e será lançado em breve.


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Tendo colocado seu nome na história do violão brasileiro, Cláudio Jorge, compositor, arranjador e cantor lança seu quinto disco autoral, dessa vez comemorando seus 70 anos. É um disco feito com parceiros e amigos onde composições de Cláudio com Nei Lopes, Ivan Lins, Wilson Moreira, Manduka, Wilson Das Neves, Ivan Wrigg e Lula Queiroga desfilam pelo samba jazz, no caso de Cláudio Jorge, o samba jazz com raízes no samba tradicional, marca do trabalho autoral de Cláudio. Com ele no palco alguns dos músicos que participaram do trabalho, caso de Ivan Machado no contrabaixo e Camilo Mariano na bateria.

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Uma das mais importantes orquestras de violões em atividade no Rio de Janeiro, a Orquestra de Violões da AV-Rio foi criada no início de 2009, como resultado de uma ideia amadurecida por alguns anos e realizada pela iniciativa do saudoso músico Júlio de Cepêda, com o entusiasmo de muitos dos que a compõem ainda hoje. Com o propósito de abrir espaço para a prática de conjunto (música de câmara) aos violonistas membros da “Associação de Violão do Rio” (AV-Rio), a orquestra vem ampliando seu trabalho e atualmente é constituída por doze componentes - contando com a direção musical do violonista Klaus Grunwald. 
Para esse evento o convidado é o violonista Mario da Silva. Mario da Silva é violonista concertista, realizou a abertura do the new york guitar seminar, nova york em 2012 e 2016. Outros concertos realizados: Guitarra de Buenos Aires, Teatro Foz Lisboa, Reading (Inglaterra), Schaffhausen (Suiça), IBRIT, Milão, Conservatório em Mainz (Alemanha), Festival Dei Flammini, Roma, Noruega, Finlândia, Espanha, Paris, Ciudad del México, Salamanca, Madrid, Barcelona e Granada. Bacharel e Especialista em Música (EMBAP), Mestre em Performance UNIRIO/RJ, Doutor em Composição pela UNICAMP tendo como tema Técnica Expandida para Violão no Brasil. Desde 1991 é professor da Embap (hoje UNESPAR - Curitiba I). Realizou pesquisa de Pos Doc em Ações Cênicas e Música na UNIRIO em 2016.

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Surgiu no fim de 2013, da conversa entre Maxwell Fernandes (voz e violão) e Marco Moura (guitarra/vocal), a ideia de montar um projeto que respeitasse o legado deixado por Elvis Presley. A proposta era ambiciosa pois transcendia o nível dos playbacks e imitações, focando na reprodução mais fiel possível dos arranjos consagrados pelo Rei do Rock, respeitando-se as diferenças sonoras das épocas distintas. Para a empreitada eram necessários músicos experientes que também fossem fãs de Elvis, e com a chegada de Renato Coelho (baixo), Ricardo "Chapô" (bateria/vocal) e Alex Feitosa (teclado/vocal) estava montado o time ideal. Velhos conhecidos de trabalhos anteriores, a pluraridade de influências trouxe ao projeto a versatilidade necessária para um entrosamento perfeito desde o primeiro dia.

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O programa consiste em obras de diversos períodos (do barroco ao contemporâneo). O repertório inclui ainda peças para voz e baixo contínuo (tiorba), além de participações especiais de artistas que fazem parte da trajetória do duo e que estão em atividade no cenário musical brasileiro.  O Duo nasceu no ano de 2018 com a ideia de entrelaçar o universo musical de voz e violão espanhol com melodias francesas e canções folclóricas brasileiras.


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O Parampampam é um grupo de música para criança com um trabalho que valoriza a diversidade rítmica, compartilha alegria e navega pelo imaginário infantil. O espetáculo “Olha que eu viro bicho!” traz o repertório do primeiro CD do grupo, lançado em 2017 (e disponível em todas as plataformas digitais), e apresenta ao público canções que trazem os bichos como protagonistas com características humanizadas diversas, curiosas, gerando afeto e proximidade com as crianças. O Parampampam faz em suas apresentações um convite às crianças, de todas as idades, para uma viagem ao mundo da brincadeira e da fantasia através da música.


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Este é um show de Encontros. Tendo como ideal a cada nova edição trazer novos participantes, com o intuito de fomentar a troca, o diálogo e promover uma vitrine para os artistas do cenário atual, nesta edição o cantor André Sigom receberá no palco do Centro da Música Carioca, Leo Araújo, Suzana Molares, Deborah Marins, Josie Rodrigues

e Nay Duarte. O Repertório do show é inteiramente voltado aos clássicos da MPB, em suas mais variadas épocas, num grande efeito "jukebox", passando por sucessos de diferentes artistas como: Lulu Santos, Tim Maia, Bethânia, Gonzaguinha e outros. Sonoro é pensado como uma mistura e volta no tempo, uma combinação dançante e de muita emoção. Esse show também traz o lançamento de uma canção autoral do cantor.



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Uma das praias mais bonitas e pouco conhecidas do Rio de Janeiro dá nome ao primeiro CD do guitarrista e produtor musical Marcio Souza.  No CD, Marcio Souza interpreta, de sua autoria, as faixas "Diferença" (c/ Fabiano),"Escala astral" (c/ Claudio Souza), "Voando para Lorelay" (c/ Fabiano), “Voo das onze","O que o Arthur quiser", "Setembro", "Gabriel & Nanda", "Pra Juju dormir", "Waiting for you", além da composição "Véu de noiva", na qual contou com a participação especialda cantora Zabelê (do trio SNZ) e, ainda, a faixa-título "Joatinga", também de sua autoria.


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O som que chega a caixas ou fones de ouvido é coisa rara e ousada nesses tempos de tanta música previsível. Novas canções, de admirável frescor, mesmo que inseridas na sofisticada tradição da já clássica MPB. São sambas, bossas, baladas tocados por especialistas que, estimulados pelo conteúdo do repertório, se jogam com a desejada mescla de puro tesão e técnica impecável. Zona de conforto, ideal para quem sonha e quer voar alto como Zanna, a cantora e autora de todas as músicas do álbum. No show, além de suas obras, a cantora interpreta, de maneira inusitada, grandes temas da MPB.


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A Black Bird completa 20 anos de uma história de sucesso. Desde sua fundação, em 1998, a banda já tocou nos mais badalados lugares do Rio de Janeiro, como Canecão, Teatro Rival, Garden Hall, Hard Rock Café, Ballroom, Golden Room do Copacabana Palace e na Praia de Copacabana. Com um currículo de mais de mil shows, tornou-se conhecida por seu carisma e por sua interação com o público, tanto ao vivo como através de sua presença nas redes sociais, além da qualidade na execução da obra dos Beatles.


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No ano de 2019, o compositor Claudio Santoro (1919-1989) completaria cem anos. Para homenageá-lo em ocasião de seu centenário, a pianista Raqul Paixão oferece um recital onde apresentará ao público os dez primeiros Prelúdios para piano do primeiro caderno (1957-1963) e a Sonata nº4 Fantasia(1957). Os prelúdios formam um conjunto de peças curtas, de caráter lírico. Através deles, pode-se diagnosticar traços característicos da sonoridade do compositor, traços estes que serão observados em outras peças ao longo de sua obra. A Sonata nº4- Fantasia, em três movimentos: Allegrodeciso, Andante e AllegroMolto, utiliza uma mistura de nacionalismo brasileiro, sonoridades do jazz e melodias líricas. O subtítulo Fantasiapode ser interpretado pelas quebras, rupturas humorísticas e variação dos motivos melódicos e rítmicos. Observa-se aqui, a capacidade criativa de Santoro de formar e desenvolver temas, frases e seções completas a partir de poucas células motívicas.


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O coletivo MAMI (Movimento Artístico-Musical para a Infância) em parceria com a Federação de Teatro Associativo do Estado do Rio de Janeiro e patrocínio da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria Municipal de Cultura, através do projeto Chacrinha em Cena, Co-Gestão da Arena Carioca Aberlardo Barbosa, promoveu o “I Prêmio Zé Zuca - Festival de Música para a Infância – MAMI”. E os três primeiros colocados farão uma apresentação conjunta, como parte da premiação do festival, mostrando seu trabalho amplamente para o público infantil, no projeto DOMINGO DAS CRIANÇAS!


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Bê e os Botos iniciaram seu projeto em outubro de 2017. O primeiro show foi no Festival de Primavera da PUC-Rio e definiu a formação em power trio. Toda a concepção estética da banda vem da interação com o público nos shows: o repertório, as composições e os arranjos. Para isso a banda se colocou na rua, tocando em praias, praças, casas de show, festas, nos espaços mais diversos. No momento a banda busca consolidar seu nome no cenário independente, construindo um público amplo pelo caráter popular da sonoridade e poética da banda.


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Violonista, guitarrista, compositor, arranjador, carioca de São Cristóvão, iniciou sua carreira de músico profissional no final dos anos 60, ocasião em que se apresentava tocando em bailes com os conjuntos famosos da época. Além das apresentações com artistas também vem se dedicando ao seu próprio trabalho, suas composições. Em 1992, juntamente com o pianista Fernando Merlino e o baixista Jacaré (Heber Calura) gravou um CD com 6 composições suas. Em 2000 lançou o “Passo a passo”, trabalho onde se apresenta como compositor, solista e arranjador. Em 2007, lançou em duo com a cantora Fernanda Cunha o CD “Zíngaro”. Em 2009 trabalhou intensamente na gravação do novo CD dos Ipanemas, além do seu próprio projeto, que é o lançamento de novo álbum com suas composições mais recentes. Como artista têm uma inesgotável energia para experimentos, pela primeira vez, participou como ator das filmagens do longa metragem “Eu sou Carlos Imperial” que percorre o Brasil nos festivais do cinema nacional.


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Nina Becker com o show “Minha Dolores – Nina Becker canta Dolores Duran”, onde reverencia a icônica cantora e compositora da década de 50. Nina será acompanhada de Lucas Porto, com seu violão de sete cordas, e Luis Barcelos, no bandolim, dois instrumentistas que transportam a voz de Nina e o universo de Dolores para novos planos de audição. Esse trio em perfeita união faz com que tudo em Minha Dolores emane beleza, criatividade e cuidado com o trabalho feito.


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Este é um show que tem muito apelo junto ao público de forma geral. Mesmo quem não é essencialmente fã de Rock. Por se tratar de uma das maiores bandas da História do Rock, eternizada na voz de um dos maiores vocalistas da história da música, Freddie Mercury o público de forma geral, se emociona e se diverte muito com os grandes hits do Queen.


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Detentor de prêmios nacionais e internacionais, Breno Seifert graduou-se em piano pela Escola de Música da UFRJ com a distinção acadêmica “Magna cum laude” em 2000. A partir do ano seguinte radicou-se na Alemanha onde prosseguiu seus estudos na Escola Superior de Música em Lübeck e na Escola Superior de Música “Carl Maria von Weber” em Dresden. No programa desse concerto estão: L. Janáček - <Sonata> 1.X.1905, C. Franck - Prelúdio, Coral e Fuga, J. Brahms - Variacoes e Fuga sobre um tema de Haendel, op 24.


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Em seu segundo espetáculo, o grupo Musicando faz uma merecida homenagem à Bia Bedran, passeando pelo universo mágico de suas canções. Rafa e Mona encontram uma caixa com objetos de quando faziam aula de música na escola com a Tia Bia, as recordações das aulas e de tudo o que aprenderam com a professora começam a brotar através de 12 canções. Nesse baú de memórias, as crianças relembram o despertar do amor pela música, a importância de se fazer o bem, o amor à leitura e a importância que os professores têm em suas vidas. Esse foguete vai decolar e você é nosso convidado!


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Meu Sertão Carrego no Peito é um show de Andressa Inácio e Daniel Carneiro que homenageia a música sertaneja, trazendo um repertório nostálgico de canções que perpassam todos os períodos do gênero, até os anos 90. Uma forma de despertar no público o seu amor pela canção sertaneja. Meu Sertão Carrego no Peito é o primeiro show da
recém formada dupla Andressa e Daniel. O show nasce como uma forma de celebrar a redescoberta do gênero navida desses dois artistas. Andressa é cantora do coro do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Daniel é ator e cantor de teatro musical. O repertório vai desde os clássicos como "Saudade da Minha Terra", "Majestade o Sabiá" e "60 dias apaixonado", passando por canções que trafegam entre outros gêneros como "No rancho Fundo", "Romaria" e "Disparada", e chegando até os grandes sucessos dos anos 90, como "É o Amor", "Evidências" e "Coração Sertanejo". Também há no repertório homenagens à Moda de Viola - "Cabocla Teresa" - , à influência rancheira - "Estrada da Vida" - e à influência paraguaia - "Vá pro Inferno com seu Amor".





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