Programação da Semana

Programação Janeiro | 2022











Carpenters Tribute - EVENTO ADIADO -


A cantora Karina Duque Estrada, dessa vez em formato trio, apresenta um Tributo aos Carpenters, duo musical norte-americano composto pelos irmãos Karen e Richard Carpenter. Com seu estilo melódico, eles venderam mais de 90 milhões de álbuns e singles mundialmente, tornando-se representantes do soft rock e se incluindo entre os artistas mais representativos da década de 1970 quando bandas de rock pesado faziam muito sucesso, Richard e Karen produziram uma música suave e bem distinta que os alçou entre os artistas que mais venderam discos em todos os tempos. Karina Duque Estrada, com seu timbre de voz muito parecido com o da Karen Carpenter, acompanhada pelo teclado de Alan James, e a flauta, gaita e voz de Ronaldo Scampa, traz de volta a beleza e emoção dos grandes sucessos da dupla que marcou época, como "Close To You", "Only Yesterday", "Mr. Postman" e muitos outros!










Douglas Malharo Artista, Compositor, Produtor, Multi Instrumentista e Colunista. Lançou 2 CDs e 1 coletânea onde atingiu 13 mil cópias vendidas.  Fez 5 tours pelos USA, mais 20 workshops musicais profissionais, venceu em segundo lugar o Festival Nacional da Rádio MEC em 2018, foi por 5 anos diretor artístico em casas de show no RJ/ Búzios e exerceu o cargo de Secretário Municipal de Cultura & Turismo em MG (2013). Abriu shows para mais de 10 grandes nomes da música, idealizou o projeto Encontros da "NOVA" MPB (ultrapassando 100 artistas reunidos), criou o Projeto beneficente SOPA, ROUPA & SONHOS em 2009 que existe até hoje.

Este show tem a abertura com o produtor e artista Douglas Malharo entre autorais e releituras, após, 10 outros artistas se revezam apresentando o que há de mais novo no cenário autoral da MPB.

Participações

Cassiano Andrade, Luciane Nardi, Márcio Bragança, Juçara Freire, Welida, Chris Dortas, Bruno Saraiva, Silvio Carvalho, Felipe Mirandda e Tadeu Mathias.






A orquestra de Violões da AV Rio realiza mensalmente, a série “Saraus da Associação de Violão do Rio de Janeiro no Centro da Música Carioca Artur da Távola”, no qual o violão é a estrela principal. Neste período pandêmico tem sido realizado de forma online. O Sarau sempre traz convidados especiais, mostrando o violão em suas diversas formas: o clássico, o flamenco, o contemporâneo, o violão no choro e no jazz.

O convidado deste mês é o violonista Humberto Amorim, Doutor em Musicologia, Mestre em Práticas Interpretativas, possui ainda três graduações na área musical. Em 2014, tornou-se o primeiro brasileiro a receber bolsa integral da Fonds de Dotation Porosus para cursar o II Máster de Violão Clássico da Universidade de Alicante (ESP). Aos 27 anos, ingressou no corpo docente da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), instituição na qual leciona desde 2007. Publicou 02 livros pela Academia Brasileira de Música: Ricardo Tacuchian e o Violão (2014) e Heitor Villa-Lobos e o Violão (2009), este último esgotado e considerado pela crítica "a maior pesquisa já realizada sobre o assunto no Brasil" (Revista Violão Pro, 2009), "um estudo minucioso" (Revista Concerto, 2010) e "leitura obrigatória para quem quiser entender a obra do compositor para o instrumento" (Jornal da AV-Rio, 2010). Sua discografia inclui 01 Documentário-Musical (Céus de Rondônia/ FUNARTE-2012) e 01 DVD (Tacuchian por Humberto Amorim/ ABM-2015). Recebeu 07 premiações em concursos instrumentais e, dentre os editais nos quais foi laureado, destacam-se a Bolsa Interações Estéticas 2012 (FUNARTE) e a Bolsa de Pesquisador Residente da Fundação Biblioteca Nacional (PNAP-R 2015/FBN). Nos últimos anos, suas pesquisas geraram mais de 30 artigos revisados por pares e publicados em revistas científicas, com os resultados alcançando TV’s abertas, jornais e portais de grande circulação, como nos casos das descobertas de obras de Villa-Lobos e do Guitarrista Moderno (1857), o mais antigo periódico brasileiro dedicado exclusivamente ao violão.




PROGRAMA - TERRA NOSTRA: DOIS ITALIANOS NO BRASIL OITOCENTISTA

Bartolomeo Bortolazzi (1772-1846)

1. Valse

2. 6 Waltzes for the guitar

3. Prelúdio

4. Noturno

I – Andantino Moderato

II - Allegretto

5. Divertimento

I – Andante

II – Con piu moto

6. Divertimento for one or two guitars

I – Andantino Moderato

II – Allegretto

7. Variations for the Spanish guitar

8. Fandango

Antonio Castello

1. Contradança Francesa n. 1

2. Contradança Francesa n. 2

3. Contradança Francesa n. 3













QUASE 50 - ÁUREA MARTINS ENCONTRA JOÃO SENISE Direção Musical - Gilson Peranzzetta As duas gerações, duas vozes que se encontram e se completam em total harmonia Alaide Costa 49 anos é a idade que separa a cantora veterana Áurea Martins (81) do cantor João Senise (32). Os dois vêm fazendo participações especiais em shows e CDs uns dos outros há cerca de quatro anos, com um entrosamento e química dignos de velhos amigos. No fim de 2019, os dois artistas entraram em estúdio para gravar o primeiro álbum juntos, intitulado “Quase 50”, uma referência à diferença de idade entre os dois. Por conta da pandemia do novo coronavírus, o lançamento do álbum, que tem direção musical e arranjos do maestro Gilson Peranzzetta, teve que ser adiado e acaba de ser lançado nos formatos físico e digitaL pela gravadora Fina Flor. O cd físico tem lançamento previsto para abril deste ano. Quase 50 é uma produção independente de João Senise, um presente pelos 80 anos de Aurea Martins. O repertório é composto por 13 músicas, escolhidas entre clássicos da música brasileira e do jazz. Sete são cantadas em dueto; três apenas por Áurea e outras três por João. A proposta de “Quase 50” é mostrar que, apesar da grande diferença de idade, há uma bela afinidade entre os cantores, que fazem um importante trabalho de resgate e memória da Música Popular Brasileira.














Felipe Resnik e Maria Tereza Madeira   --  EVENTO ADIADO --

Duo Piano & Panela

O Duo Piano & Panela, formado por Maria Teresa Madeira e Felipe Reznik, apresenta o encontro inédito do piano com a panela de mão (instrumento popularmente conhecido como handpan). O duo explora a música brasileira para criar uma uma identidade sonora com diversos timbres além da exploração de ritmos como o choro, a marcha, a ciranda, o coco e tantos outros. O repertório, com arranjos sofisticados feitos pelos 2 músicos, conta com obras contrastantes para melhor identificação de cada um dos estilos apresentados, criando assim uma nova sonoridade para músicas já conhecidas como "Ó Abre Alas" de Chiquinha Gonzaga e "O trenzinho do Caipira" de Villa Lobos.

Maria Teresa Madeira tem uma carreira musical intensa e multifacetada marcada por experiências importantes. No campo artístico, já realizou recitais e concertos nos EUA, Colômbia, França, Argentina, Finlândia, Tunísia, Espanha e Alemanha, sempre priorizando a divulgação da música brasileira. Sua discografia conta com mais de 30 CDs, seja como solista, ou camerista. No campo acadêmico, foi professora do curso de graduação do Conservatório Brasileiro de Música e atualmente é professora da UniRio, ministrando aulas no curso de Bacharelado. Felipe Reznik é músico, percussionista especializado no instrumento "panela de mão" (handpan), professor e pesquisador de cultura popular. Formado em licenciatura em música e mestrando pela UNIRIO, Felipe é professor de música, de criação e pesquisa da Escola Nacional de Circo, diretor musical e mestre de bateria do Bloco do Sargento Pimenta, professor formador do Instituto d'O Passo e idealizador do bloco circense O Grande Bloco Místico e do Encontro com os Mestres - ritmos da percussão brasileira.













 Festival MIMO para crianças

Festival Mimo Para Crianças estreia no Rio em 2022, com 50 atividades gratuitas em diversos pontos da cidade Há 17 anos em cidades históricas de Brasil e Portugal, reunindo mais de 500 concertos emblemáticos, de Herbie Hancock a Egberto Gismonti, o Mimo Festival ganha uma versão infantil inédita no Rio em janeiro. Idealizado e dirigido por Lu Araújo, o Mimo para Crianças manterá o desenho do evento original: atrações de alta qualidade artística oferecidas gratuitamente. No caso da edição mirim, serão 50 atividades realizadas nas zonas Sul, Norte, Oeste e Centro do Rio de Janeiro, nos dias 15 e 16 de janeiro. O MIMO Festival ganha, sob patrocínio da Petrobras, uma versão infantil e conta ainda com o patrocínio da Secretaria Municipal de Cultura do Rio, via Lei de Incentivo à Cultura (Lei do ISS). E ocupa alguns dos equipamentos culturais da Prefeitura, entre eles a Areninha Carioca Fernando Torres, no Parque de Madureira, e o Museu Histórico da Cidade, na Gávea, que virou point este ano, onde haverá oficinas, música, contação de histórias. e o concerto da Orquestra de Cordas da Grota, com repertório, cuidadosamente escolhido, que vai de Bach, Mendelssohn e Mahler até a brasilidade de Cartola, Jacob do Bandolin e Sivuca. O “MIMO Para Crianças” vai ocupar ainda espaços como o Centro Cultural Parque das Ruínas, em Santa Teresa, a Arena Carioca Abelardo Barbosa (Chacrinha), em Pedra de Guaratiba, a Areninha Carioca Gilberto Gil, em Realengo, o Centro Cultural Professora Dyla Sylvia de Sá, na Praça Seca, a Biblioteca Euclides da Cunha, na Ilha do Governador, o Buraco do Padre, no Engenho Novo e o Centro da Música Carioca Artur da Távola, na Tijuca. Atividades de música, teatro, circo, artes, sustentabilidade e literatura, desdobradas em shows, espetáculos, oficinas, jogos e brincadeiras, farão parte da programação que tem como principal objetivo estimular o território sensorial e a capacidade criadora das crianças. Questões que o festival aborda desde sempre não estarão de fora na versão infantil, como a cultura negra, a identidade de gênero, a aceitação dos nossos corpos e a sustentabilidade, que precisa ser cada vez mais incentivada. Entre as atrações confirmadas, o cantor Zeca Baleiro se apresenta com o show “Zoró Zureta”, na Areninha Carioca Fernando Torres, no Parque de Madureira e Simone Mazzer leva o espetáculo “Corpinho” para o Parque das Ruínas, em Santa Teresa. Ialodê Charmite vai exercitar o lúdico com contação de histórias, assim como Wilson Jequitibá e os Tapetes Contadores de História. Artes performáticas darão o tom no grandioso evento. “É bacana perceber que o público do Mimo foi construindo suas famílias. E esse braço inédito foi criado para eles poderem curtir juntos, com uma programação plural e de qualidade, que é uma premissa do festival”, diz Lu Araújo. O Mimo para Crianças é apresentado por Ministério do Turismo, Prefeitura do Rio - por meio da Secretaria Municipal de Cultura - e Petrobras. CENTRO DA MÚSICA CARIOCA ARTUR DA TÁVOLA Tijuca 14H30 • LENA MARTINS Oficina O bebê Abayomi 16H • SARA e NINA Show Como latir nesse mundo cão













Roda de Samba com Eduardo Canto



Para celebrar o Dia de São Sebastião, Eduardo Canto trará para o jardim do Centro da Música Carioca Artur da Távola a sua Roda de Samba onde desfilará grandes sambas de todos os tempos, e composições que exaltam toda uma história. No roteiro Jamelão, Ataulfo Alves, Emilio Santiago, Dona Ivone Lara, Wilson Simonal e outros mais.

Eleito pelo Prêmio de Música Brasileira um dos 3 Melhores Cantores Populares do Brasil, o cantor Eduardo Canto em 1999 passou a direcionar seu trabalho ao resgate da nossa música, o que já lhe rendeu a Medalha Pedro Ernesto, um CD e um DVD com Roberto Menescal e apresentações em Miami, Washington, Georgia e Nova York, passando por lugares consagrados como Morro da Urca, Canecão, Teatro Rival, Kennedy Center, Nublu, Sam Ash e Metropolitam Room.














Ordinarius

O septeto vocal e percussivo Ordinarius oferece um vasto repertório, utilizando a voz como instrumento principal e a percussão como sua perfeita combinação. Os arranjos originais e exclusivos são do maestro Augusto Ordine, diretor musical e fundador do grupo. Entre os compositores cantados pelo Ordinarius estão Ary Barroso, Antônio Carlos Jobim, Vinícius de Moraes, Rosa Passos, Joyce e outros essenciais artistas brasileiros. Os arranjos vocais são a cappella ou com o auxílio de violão, cavaquinho e instrumentos percussivos variados. Ritmos brasileiros como choro, baião, samba e ijexá são visitados pelo grupo, que é um representante moderna de uma cultura brasileira atemporal. Com o repertório do primeiro CD, considerado pelo site “O Embrulhador” como um dos melhores discos de música brasileira do ano de 2012, realizaram shows em diversos espaços no Brasil e na Europa.

O show do segundo CD, “Rio de Choro”, viajou dezenas de cidades brasileiras, além de ter sido apresentado nos festivais Auvernier Jazz Festival, na Suíça e Asunción a voces, no Paraguai, em 2017. Com o terceiro projeto, "Notável", uma homenagem a Carmen Miranda, o grupo realizou shows em diversos estados do Brasil, viajou para o festival "Alfredo de Saint Malo", no Panamá, em 2018, realizou turnê por 10 diferentes cidades dos EUA em 2019 e participou de dois festivais na França (“Choralies” e “Durance Luberon”), também em 2019. O ano terminou com uma turnê de 23 shows em diferentes cidades do Japão. Este projeto foi responsável pela indicação do grupo ao Prêmio da Música Brasileira como Melhor Grupo de MPB em 2018. Nos últimos anos, além dos shows frequentes, o grupo estreita sua relação com o público através das redes sociais, tendo como mote os projetos audiovisuais elaborados para circulação na internet. Contando apenas com o esforço dos integrantes do grupo e com colaborações e parcerias conquistadas ao longo dos anos, o trabalho do Ordinarius vem sendo realizado de forma a privilegiar a música e a cultura brasileira, conquistando um espaço de destaque independente da mídia tradicional.















Mauro Senise Quarteto - Mauro Senise toca Johnny Alf

A bossa nova – vamos combinar? – era uma turma superbacana de rapazes superliberais da classe média – até mulher entrava: Nara, Silvinha, Leny, Odete, Claudete – mas um mulato homossexual filho de empregada como Johnny Alf tinha tudo para se sentir, de certa forma, um penetra entrando sorrateiramente pela porta dos fundos do celebrado clube. Isso, porém. simplesmente não aconteceu. Johnny era um músico tão genial (Tom Jobim o chamava de Genialf ) que comandava o respeito de todos aqueles iniciantes que no final dos anos 1950 iriam revolucionar a MPB. Pianista, cantor e compositor de temas criativos e inovadores, ele foi, praticamente sozinho, o precursor daquele movimento coletivo que teria seu marco inicial na gravação de Chega de saudade, em 1958. Com seus acordes diferentes, intervalos arrojados, o envolvente ritmo sincopado e sua maneira de encaixar a letra na música, ou vice-versa, repetindo sílabas de um jeito nada ortodoxo, Johnny era já de uma modernidade absurda ainda no tempo do samba-canção.

Mauro Senise, nesta altura filosófica da vida e da carreira, é o senhor absoluto não só da técnica, mas também da alma do saxofone e da flauta. Johnny Alf pede flauta e ela parece ocupar até mais espaço no CD do que na contagem técnica das cinco faixas. O sax alto aparece soberano em seis faixas, o soprano se mostra a voz ideal para Sonhos e fantasias (arranjo de Cristóvão Bastos) e Olhos negros. É no alto, particularmente, que Mauro encontra o tratamento de timbre adequado para cada tema, usando o rico repertório de recursos da sua palheta, que vai das notas “sujas” do slap tonguing a um sopro límpido e fluente nas baladas. Desta vez ficou de fora o flautim, o chinesinho querido do Mauro: as músicas de Johnny passeiam mais pelo território dos médios e graves, não deixando muito espaço para os saltitantes agudos do piccolo.










Raquel Paixão em homenagem ao Tom Jobim


Raquel é pianista e professora de piano. Bacharel em Música pela UNIRIO (2014), pós-graduada em Pedagogia do Piano pela Faculdade Santa Marcelina, SP (2017), Mestre em Música pelo Mestrado Profissional em Ensino das Práticas Musicais (PROEMUS) pela UNIRO (2018). Neste concerto, Raquel Paixão (piano), interpretará peças do repertório brasileiro de concerto para piano solo. Como os compositores Claudio Santoro, Villa Lobos, Lorenzo Fernandes, Francisco Mignone e destacando a obra do grande Tom Jobim que é o aniversariante da semana da realização do concerto.





Transferido para dia 30/01






Luciana Saldanha - ReConte Seu Universo

A atividade de contação de histórias tem a perspectiva de ampliar o protagonismo infantil negro, partindo da premissa de transformação por meio dos mitos Orixás femininos, com o objetivo de fortalecer a personalidade de crianças de todos os tempos, contra o preconceito, racismo e distorções sociais. Sobre a professora : Luciana Saldanha é educadora e professora com 23 anos de experiência em educação. Tem experiência com educação inclusiva e uma breve passagem pela escola Waldorf, "Quintal mágico'', em Paraty. O método Waldorf é uma abordagem pedagógica baseada na filosofia de ensino, do austríaco Rudolf Steiner, fundador da antroposofia, que tem como intuito, valorizar a ludicidade, as habilidades sociais, emocionais, cognitivas e espirituais no desenvolvimento humano. Em 2010, integrou o grupo de estudos imersivos do curso, “O Processo Criativo”, com o mestre em artes, Charles Watson, no Parque Lage. Lecionou na “LUARTE - A casa do Curumim”, em Padre Miguel no Rio de Janeiro, onde atuou de 2001 a 2005. Entre 2006 a 2012, lecionou na Escola Sá Pereira em Botafogo na educação infantil. Foi professora na Escola Casa da Mangueira em Botafogo de 2019 a 2021, atuando em turmas agrupadas no ensino fundamental. Foi colaboradora em oficinas e palestras, tais como “Contação de Histórias”, realizada na UniRio em 2008. Atuou como agente educadora, na “Brinquedoteca comunitária" pela associação Cairuçu, na Vila de Trindade, em Paraty, no Rio de Janeiro. Desde de 2014 é professora alfabetizadora no ensino fundamental do CEAT ( Centro Educacional Anísio Teixeira ) em Santa Teresa, no Rio de Janeiro. 











Fátima Regina em "Minha praia é a bossa"

O lado jazzista e o melhor da bossa nova estão reunidos no novo projeto da cantora Fátima Regina, ‘Minha Praia é a Bossa’. Neste CD a cantora demonstra uma grande intimidade rítmica com tudo que é brasileiro, mas se atém na sua maioria ao samba sincopado e a Bossa Nova.

Fátima imprime toda sua experiência e toque pessoal na interpretação dos grandes clássicos. Com 20 anos de carreira, ela se sai muito bem na arte de improvisar, o que faz toda a diferença em seu trabalho, onde mostra uma Bossa Nova, à sua maneira.

No repertório estão canções como ‘Bananeira’, de João Donato e Gilberto Gil; ‘Os Grilos’, de Marcos Valle; ‘Desafinado’, de Tom Jobim e Newton Mendonça, entre outras composições de Durval Ferreira, Vinícius, Baden Powell, Joyce, e muito mais.

Fátima Regina canta acompanhada pelo violonista Zé Netto, que também assina os arranjos e a direção musical. No baixo ela terá Rogério Fernandes e na bateria Flávio Santos.













---  ADIADO ---

Alcides Sodré em "Leva-me contigo - Tributo a Agostinho dos Santos"

O cantor Alcides Sodré apresenta o show "Leva-me contigo - Tributo a Agostinho dos Santos" onde interpreta a obra de um dos maiores intérpretes da musica popular brasiliera. Com direção Musical, violão e guitarra: de Fábio Negroni e participações especiais de Áurea Martins e João Senise o espetáculo promete muita emoção.












Quarteto do Rio - 4Rio apresenta o show “A Volta”


Depois de um ano e meio de recesso forçado pela situação sanitária mundial, o Quarteto do Rio retorna ao seu lugar preferido: o palco, cantando e tocando para o seu público. Nesse tempo de reclusão, para não ficar parado e não se afastar totalmente do seu público, o 4Rio se reinventou, produzindo vários vídeos, feitos em casa, veiculados na internet, que nos mantiveram em atividade e com ótima aceitação dos nossos seguidores. No Show A Volta, o 4Rio celebra o seu retorno presencial incluindo no repertório alguns desses arranjos veiculados na internet durante o recesso, além de clássicos de compositores consagrados que gostamos de cantar. Homenagem ao malandro (Chico Buarque) Chovendo na Roseira (Tom Jobim) Samba de Verão (Marcos e Paulo Sérgio Valle) Rio (Menescal e Boscoli) Bananeira (João Donato e Gilberto Gil) Samba de uma nota só (Tom Jobim e Newton Mendonça) Choro Bandido (Edu Lobo e Chico Buarque) Último desejo (Noel Rosa) Serrado (Djavan) Futuros Amantes (Chico Buarque) Vera Cruz (Milton Nascimento e Márcio Borges) A Volta (Menescal e Boscoli) Minha namorada (Carlos Lyra e Vinícius de Morares) Brejo da Cruz (Chico Buarque) O Morro não tem vez (Tom Jobim e Vinícius de Moraes) Cálice (Chico Buarque) Linha de passe (João Bosco e Aldir Blanc) Bye bye Brasil (Menescal e Chico Buarque) Arrastão (Edu Lobo e Capinan) Berimbau (Baden Powell e Vinícius de Moraes) Só danço samba (Tom Jobim e Vinícius de Moraes)

O Quarteto do Rio-4Rio é um dos principais grupos de bossa nova e MPB do Brasil. Finalista do Prêmio Brasil de Música em 2018 com o álbum "Mr. Bossa Nova", alia instrumental e voz com arranjos únicos. O seu estilo ímpar de cantar e tocar, desenvolvido com rigor técnico e musical, se soma à leveza típica carioca e traduz com novas experimentações e parcerias os clássicos da Bossa Nova e MPB. Fonte inspiradora, ícones como Roberto Menescal, Marcos Valle e João Bosco gravaram com o quarteto músicas memoráveis e atemporais, além de novas experiências em parcerias internacionais. Formado por Eloi Vicente, Neil Teixeira, Leandro Freixo e Hernane Castro, o quarteto, sempre se reinventando sem perder a essência, traz a forte influência da participação de Eloi, Neil e Hernane por muitos anos no inesquecível Os Cariocas. Em seus shows o 4Rio apresenta um repertório renovado e diversificado para todos os públicos que celebram e admiram a simplicidade sofisticada dos clássicos da bossa e da música brasileira. 
















Matheus Maciel no Lançamento do álbum Brevidades


Matheus Maciel lança seu primeiro disco chamado "Brevidades", inspirado na singeleza dos princípios básicos do amor. A produção mostra a sensibilidade do músico que apresenta seu álbum na íntegra e outras obras também de sua autoria.









Luciana Saldanha - ReConte Seu Universo

A atividade de contação de histórias tem a perspectiva de ampliar o protagonismo infantil negro, partindo da premissa de transformação por meio dos mitos Orixás femininos, com o objetivo de fortalecer a personalidade de crianças de todos os tempos, contra o preconceito, racismo e distorções sociais. Sobre a professora : Luciana Saldanha é educadora e professora com 23 anos de experiência em educação. Tem experiência com educação inclusiva e uma breve passagem pela escola Waldorf, "Quintal mágico'', em Paraty. O método Waldorf é uma abordagem pedagógica baseada na filosofia de ensino, do austríaco Rudolf Steiner, fundador da antroposofia, que tem como intuito, valorizar a ludicidade, as habilidades sociais, emocionais, cognitivas e espirituais no desenvolvimento humano. Em 2010, integrou o grupo de estudos imersivos do curso, “O Processo Criativo”, com o mestre em artes, Charles Watson, no Parque Lage. Lecionou na “LUARTE - A casa do Curumim”, em Padre Miguel no Rio de Janeiro, onde atuou de 2001 a 2005. Entre 2006 a 2012, lecionou na Escola Sá Pereira em Botafogo na educação infantil. Foi professora na Escola Casa da Mangueira em Botafogo de 2019 a 2021, atuando em turmas agrupadas no ensino fundamental. Foi colaboradora em oficinas e palestras, tais como “Contação de Histórias”, realizada na UniRio em 2008. Atuou como agente educadora, na “Brinquedoteca comunitária" pela associação Cairuçu, na Vila de Trindade, em Paraty, no Rio de Janeiro. Desde de 2014 é professora alfabetizadora no ensino fundamental do CEAT ( Centro Educacional Anísio Teixeira ) em Santa Teresa, no Rio de Janeiro.