Programação Fevereiro 2019
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Lançamento do CD que foi dirigido pelo Miele, com
canções inéditas e regravações de Clássicos da MPB, o show é uma homenagem ao
Miele, padrinho Musical de Elohim Seabra, que hoje é representante legal de
suas obras. No repertório, canções inéditas de compositores de renome como Ivan
Lins/Claudio Lins, Aldir Blanc, Moacyr Luz, entre outros, e ainda conta com
apoio e participação especial de Roberto Menescal (Ipanema Blue). Quatro novas
releituras são apresentadas, Canção da América (Milton Nascimento/Fernando
Brant) e Eu vou tirar você desse Lugar (Odair José) e Fanatismo (Fagner).
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Com Sérgio Hinds e Cezar
de Mercês da Banda "O Terço". Participação especial de Silvio Charles
(percussão e voz).
Enquanto a banda Terço
prepara o seu novo trabalho com Flávio Venturini e Sérgio Magrão, Sérgio Hinds
e Cezar de Mercês resolvem fazer uma turnê com um show semi-acústico tocando os
Rocks Rurais do Terço e da dupla Sá e Guarabira. O show contem as principais
músicas acústicas da banda e da dupla e que originaram o Rock Rural. Além das
músicas que contam histórias engraçadas da relação estreita que tiveram com Sá,
Guarabira e o maestro Rogério Duprat quando trabalharam e gravaram juntos no
Estúdio Vice e Versa do Duprat em São Paulo.
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Em 2018, o Quartessência
lançou seu primeiro CD: “Música Brasileira para Quarteto de Saxofones”. O
projeto é fruto de um trabalho de pesquisa desenvolvido nos últimos anos sobre
o repertório brasileiro de câmara para quarteto de saxofones. O repertório faz
uma homenagem a compositores considerados pilares da música brasileira, tais
como Anacleto de Medeiros e Ernesto Nazareth chegando a contemporâneos como
Maurício Carrilho, Nailor Azevedo (Proveta), Lucas Porto e Vinicius Lugon.
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No espetáculo, além da
cantoria com as cantigas de roda e a citação de parlendas interativas, também
canções inéditas de Gedivan Albuquerque, feitas em geral para peças de teatro.
O show pretende ter um tom de festa, com a participação e interação do público infantil
presente.
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No repertório, clássicos como Morena
do Mar, Na Baixa do Sapateiro, Você Já foi à Bahia, Camisa Amarela, Só Louco,
entre outras pérolas, que contam ainda com novos arranjos do compositor, cantor
e instrumentista Rômulo Gomes. Acompanham a cantora um trio formado por piano,
baixo e bateria.
Lu Oliveira lançou seu primeiro disco "Sou
Eu" em 2013 e foi aclamada por nomes como Roberto Menescal, Zé Renato e
Moacyr Luz. Atualmente está em fase de produção de seu 1º EP autoral, que será
lançado neste ano.
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Paula Faour faz um
passeio por grandes temas conhecidos do público, convidando o espectador a
apreciar algumas pérolas criadas por gênios da canção brasileira como Tom
Jobim, Johnny Alf, Marcos Valle, Burt Bacharach e composições próprias. O
repertório é baseado nestes grandes compositores da música popular brasileira e
nos dois CDs de carreira da pianista, que recria as canções dando uma roupagem
extremamente elegante e moderna aos arranjos. A formação da banda é um Trio
composto de piano, contrabaixo e bateria.
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A banda Tempo Rei é
formada por Aprígio Berth (vocais), André Barros (Guitarra), Maurício
Figueiredo (Baixo Elétrico), Reinaldo Pestana (Bateria e Percussão) e também
Renato Catharino (Teclado).
O show têm no set list releituras de algumas
composições de Gilberto Gil, artista a quem o CD é dedicado, além de canções
autorais da banda.
No repertório estão incluídos vários estilos musicais brasileiros como o Maracatu, Frevo, Ijexá, Bossa Nova. Além do Jazz e Rock que estão sempre juntos nas interpretações de cada músico.
No repertório estão incluídos vários estilos musicais brasileiros como o Maracatu, Frevo, Ijexá, Bossa Nova. Além do Jazz e Rock que estão sempre juntos nas interpretações de cada músico.
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A orquestra de Violões da
AV Rio realiza mensalmente, a série “Saraus da Associação de Violão do Rio de
Janeiro no Centro da Música Carioca Artur da Távola”, no qual o violão é a
estrela principal. Aberto ao público, que também poderá tocar, o Sarau terá
convidados especiais, mostrando o violão em suas diversas formas: o clássico, o
flamenco, o contemporâneo, o violão no choro e no jazz.
Aline Talon (Soprano)
Natural de Minas Gerais, é formada pela classe do
prof. Dr. Inácio de Nonno, Bacharelado em Canto pela Escola de Música da UFRJ.
Atualmente é integrante do grupo vocal Madrigal
Contemporâneo desde 2015, atuando no repertório brasileiro contemporâneo, entre
outros madrigais. Integra também o coro Brasil Ensemble UFRJ e o Coro Sinfônico
do Rio de Janeiro.
É professora de canto lírico, popular e iniciação
musical infantil na Academia de Música Cartaxo desde 2017.
Max Riccio (Violão)
Natural de Natal-RN se formou Bacharel em Violão pela
Escola de Música da UFRJ. É Mestre pela UNIRIO no programa de Mestrado
Profissional (PROEMUS/UNIRIO) e autor do livro didático O Violão entrou na
roda: um guia prático para principiantes, publicado pela Editora Irmãos Vitale.
Participou como intérprete de masterclasses com o Leo Brouwer (Cuba) e Sergio
Assad (Brasil/EUA), entre outros. Lançou um disco com o Duo The Biedermeiers,
álbum este que foi indicado como o CD da Semana pela Rádio Cultura FM e
mencionado como um dos mais originais lançamentos musicais do ano de 2016, pelo
jornal O Globo.
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A cantora Adriana retorna
aos palcos cariocas com o show “Te amar é tão bom”. No repertório consagrados
sucessos e surpresas como Alô Meu Bem! Eu Voltei, versão da música Allone
Again, sucesso de Gilbert O’Sullivan (versão de Marcio e Marcos Monteiro/
Carlos Duarte), É Só Você Voltar (Gilson e Joran), e Emoções Suburbanas (Altay
Veloso e Paulo Cesar Feital). E levando aos seus fãs, um CD independente,
"Adriana 14 Sucessos", que com a fala rouca e o jeito de menina-moça,
continuam encantando o seu grande e fiel público.
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Henrique Bonna Violeiro
Carioca, Maestro do Caipirando e Membro da Família Bonna. Comemora 30 anos de
Careira com o lançamento do CD BONNA.
Um trabalho todo dedicado
à viola e suas possibilidades, quatro músicas cantadas e nove instrumentais.
Neste CD, Henrique Bonna passeia por várias de suas influências, que vão de
Villa Lobos a Pink Floyd, de Almir Sater a Ben Harper, tudo misturado por sua
viola caipira.
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O “Era uma Vez” veste a
sua mais colorida fantasia e entra na maior de todas as festas – o Carnaval.
Neste espetáculo, Silvia Castro e Paulo Bi transformam em narrativas, as
clássicas marchinhas. Em meio às canções e às histórias, personalidades e fatos
marcantes dessa grande festa popular são apresentados ao público de modo
lúdico, divertido e inusitado. Ao final, todos, artistas e plateia são
convidados a brincarem juntos e caírem na folia.
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Celebrando o Dia Mundial
do Rádio, o cantor Eduardo Canto nos remete ao universo dos apaixonados através
das histórias e canções de Jair Amorim e Evaldo Gouveia.
Jair Amorim era
secretário e diretor da UBC - União Brasileira de Compositores - quando
conheceu Evaldo Gouveia, que tentava se filiar à associação em 1958. Alguns
elogios e rasgação de seda por parte de Evaldo Gouveia a Jair Amorim, e naquela
mesma noite se iniciou uma das parcerias mais famosas da MPB.
No roteiro do show:
Brigas, Sentimental Demais, Bloco Da Solidão, Tango Pra Tereza, Somos Iguais,
Tudo De Mi, Oferenda, Ninguém Chora Por Mim, O Conde, Um Trovador, Alguém Me
Disse, O Mundo De Pixinguinha, E A Vida Continua.
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Leandro Braga (piano),
Rodrigo Villa (contrabaixo) e Rodrigo Scofield (bateria).
Este trabalho explora a
obra do compositor Heitor Villa-Lobos em um formato camerístico, piano, contrabaixo
e bateria, permitindo um leitura jazzística, sem distorcer a essência estética
das peças do maestro.
No espetáculo o trio
explorará a capacidade criativa e improvisatória em várias peças do mestre,
como “O Trenzinho do Caipira”, “Prelúdio da Bachiana nº 4”, “O Polichinelo “,
“A lenda do caboclo”, “Valsa da dor”, “Choro n° 1”, e outras.
No repertório, além de
canções do grande maestro, composições também de Leandro Braga, que fizeram
parte de seus cds, agraciados com o Prêmio Sharp e indicação ao Grammy, já que
Villa-Lobos é uma das grandes influências do músico.
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Sidney Mattos (teclado e
voz), Fernando Moraes (teclado), Flávio Pereira (baixo), João Cortez (bateria e
percussão), Elly Werneck (bateria e percussão) e Felipe Trocado (sax e flauta)
O músico e compositor Sidney Mattos lança seu mais recente CD
A SEGUNDA PARTE DO TEMPO. São treze
canções com ênfase, principalmente, no amor. Sidney assina todas as canções
além de produzir, dirigir e arranjar o trabalho. Parceiros novos como Nei
Lopes, Luiz Avellar, Fernanda Cruz Filha, Carlos Colla, Lucio Celso Pinheiro e
Kuri juntam-se aos mais antigos como Luiz Alfredo Millecco e Ivan Wrigg.
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Rildo Hora (arranjos,
realejo(gaita), violão e voz), Misael da Hora (piano e voz) e Patrícia Hora
(voz).
A Família Hora tem no seu
DNA a música. Conviveram com as artes dentro de casa, através da presença
constante de músicos, compositores, cantores, pessoal das artes cênicas,
poetas, jornalistas, gente do Rádio e TV.
Sendo assim, foi natural
que os filhos: Misael e Patrícia seguissem os passos do pai: Rildo Hora, por
terem crescido num ambiente propício, onde cantavam e tocavam com ele
informalmente. O conhecimento a priori passado de pai para filhos, foi ampliado
através dos amigos professores: Maestro Guerra-Peixe e a pianista de Câmara
Laís Figueiró, com os quais Rildo aprendeu muito e os apresentou aos seus
filhos para lhes transmitir conhecimento formal de música.
Recentemente, o CD
autoral de Rildo entitulado: “Eu e minha filha”, reuniu os três membros da
família e deu a ideia do atual projeto: Família Hora: o Maestro e seus filhos.
O espetáculo mostra parte da trajetória musical de Rildo, seus sucessos, suas
vivências e o prazer de tocar em família de maneira lúdica e formal.
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A bateria de Roberto
Rutigliano e o violão de Caio Márcio Santos, juntos interpretam composições
como “Passarim” de Tom Jobim, “Deixa” de Baden Powell e “Nítida e obscura” de
Guinga. O espetáculo teve estreia na Sala Cecilia Meireles e passou por outros
espaços culturais como Cabriola e o Bar dos Descasados.
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Os cantadores de
histórias Jujuba e Ana criaram o grupo samba Lelê, para difundir o samba e suas
vertentes. No espetáculo são tocadas cantigas tradicionais de brincadeira de
roda em ritmo de samba, alguns clássicos sambas de roda, e canções de grandes
compositores, como Pixinguinha, Noel Rosa, Cartola, Dorival Caymmi, que são
abrangentes ao universo infantil.
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Karlo Muniz (voz), Sergio Silva
(violonista, violão 7 cordas), Carlos Antonio Lucas Mendes (cavaquinho),
Ronaldo Scampa (flauta, gaita e voz), Mauricio Borioni (percussão, bateria) e
Raphael Seraphini (percussão)
O trabalho minucioso na escolha do
repertório pretende fazer uma viagem musical com releitura contemporânea das
canções, pela vida e obra de Noel de Medeiros Rosa, através da interpretação de
Karlo Muniz e sua banda.
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Um bandolim, um violino e múltiplas possibilidades
sonoras. Essa é a proposta do duo formado pelos instrumentistas Carol Panesi e
Pedro Franco.
No repertório, o duo combina samba, choro e forró com
o improviso virtuoso do jazz, interpretando Hermeto Pascoal, Luiz Gonzaga,
Cartola, entre outros, além do repertório autoral.
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Comemorando 20 anos de
carreira, o cantor Luiz Henrique fará show de lançamento do seu novo CD, Sambas
que o Tempo Levou. Todos que comparecerem serão presenteados com o novo CD.
Com produção e arranjos
do bandolinista Ricardo Calafate, Luiz dá mais um mergulho na memória musical
brasileira, ao selecionar doze obras que, embora sucesso nas vozes de
intérpretes como Carmen Miranda, Francisco Alves, Aracy de Almeida e Otília
Amorim, hoje não fazem parte do conhecimento do grande público. Dentre os
compositores, marcam presença Noel Rosa, Sinhô, Custódio Mesquita, Henrique
Vogeler, Eduardo Souto e J. Aimberê. Participaram da gravação músicos
consagrados como Alceu Maia, Dirceu Leite, numa seleção de sambas, sambas-canção
e sambas-choros. O álbum terá sua primeira tiragem distribuída gratuitamente a
fim de difundir ao máximo pelo país a obra desses importantes nomes do
cancioneiro popular.
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Em “Encontros Musicais”,
o pianista e compositor Francis Hime apresenta algumas de suas mais famosas
canções e o processo de criação por trás delas. No formato de palestra-show,
Francis dialoga com a plateia ao apresentar cada uma de suas composições, tendo
como referência o livro “Trocando em miúdos as minhas canções”. De autoria do
próprio Francis, o livro aborda detalhadamente o processo de criação de suas
obras , tanto na música popular como na erudita.
Na apresentação, com
direção de Flávio Marinho, Francis busca transpor para o palco o mais fielmente
possivel todos os relatos e experiências que o livro traz sobre a criação de
várias de suas obras. Ao reproduzir para o público o conteudo dos exemplos
sonoros do livro, tocando e cantando ao piano juntamente com Olivia Hime,
Francis examina as semelhanças de uma maneira muito dinâmica, interagindo com a
plateia e comparando suas canções com composições de outros criadores. Assim,
embora para de um roteiro recheado com seus muito sucessos, como Atrás da
Porta, Meu Caro Amigo, Passaredo, Vai Passar, etc, esta interação faz com que o
espetáculo também seja construído em conjunto com o público.
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Em seu mais recente
trabalho, o violonista Lucas Félix apresenta um show transitando entre a música
clássica e a música popular brasileira, trazendo compositores como Heitor
Villa-Lobos, Luiz Bonfá, Garoto e Tom Jobim. O show mostra um panorama do
violão na música brasileira, passando por diversos ritmos como o choro e a
bossa-nova.
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Roni Valk (voz), Bianca
Vivarelli (voz), Nico do Cavaco (cavaquinho), Mauro Rocha (contrabaixo),
Marcelo Sant´Anna (bateria/percussão) e Luís Medina (sopro).
Bailinho infantil da
banda Roni e As Figurinhas com apresentação de um pot-pourri de marchinhas e
sambas populares de carnaval, bem como premiadas composições carnavalescas do
autor.
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Em 2016 veio ao Brasil
para estudar português e conhecer melhor os instrumentos de samba. Nesse
período tocou na bateria da Escola de Samba Unidos de Vila Isabel. A partir
dessa experiência, Minami se interessou pelo canto e no retorno ao Japão
começou a firmar uma carreira de cantora integrando o Grupo Hortelã,
especializado em música brasileira, principalmente o samba. No repertório
Feitio de Oração e Conversa de Botequim de Noel Rosa e o Samba é Meu Dom de
Wilson das Neves.
A direção musical é do
percussionista e mestre de bateria Mangueirinha.
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Show de lançamento do disco Suingue Pesado, gravado na
primavera de 2018, o disco traz o verdadeiro suingue carioca com muito samba
jazz, baião, maracatu, samba, uma celebração a música brasileira. O disco conta
com nomes como: Sérgio Barroso, Jamil Joanes, Flavio Pereira, Ney Conceição,
Luiz Otávio, Fernando Moraes, entre outros.
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